Prof. José Eduardo. Conceito. Classificação

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1 Conceito Hely Lopes Meirelles, serviço público é todo aquele prestado pela Administração ou por seus delegados, sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades essenciais ou secundárias da coletividade ou simples conveniências do Estado. Exemplos: a saúde pública, o ensino público, o transporte coletivo 1 Classificação Próprios: são aqueles que se relacionam intimamente com as atribuições do Poder Público (segurança, polícia, higiene e saúde públicas etc.) e só devem ser prestados por órgãos ou entidades públicas, sem delegação a particulares. Impróprios. 2 Classificação Impróprios: são os que não afetam substancialmente as necessidades da comunidade, mas satisfazem interesses comuns de seus membros, isto é, não são serviços essenciais, e sim são serviços de utilidade pública. Ex. : conservação de estradas. Assim, a Administração os presta por seus órgãos ou entidades descentralizadas (autarquias, emp. públicas, soc. de econ. mista, fundações), ou delega sua prestação a concessionários, permissionários ou autorizatários. 3 Classificação Administrativos: são os que a Administração executa para atender a suas necessidades internas ou preparar outros serviços que serão prestados ao público, tais como os da imprensa oficial, das estações experimentais, de datilografia e outros dessa natureza. Industriais. Classificação Industriais: são os que produzem renda para quem os presta, mediante a remuneração da utilidade usada ou consumida (se denomina tarifa ou preço público). São exemplos desses serviços a telefonia, o transporte, o de correios e telégrafos. Classificação "uti universi" ou gerais: são aqueles que a Administração presta sem ter usuários determinados, para atender à coletividade no seu todo, como os de polícia, iluminação pública, calçamento e outros dessa espécie. uti singuli ou individuais: são os que têm usuários determinados e utilização particular e mensurável para cada destinatário, como ocorre com o telefone, a água e a energia elétrica domiciliares. 1

2 Regulamentação e Controle Princípios Permanência ou continuidade do serviço público Generalidade ou igualdade dos usuários Eficiência Modicidade Cortesia 7 Formas de Prestação do Serviço Público Serviço centralizado: é o que o Poder Público presta por seus próprios órgãos em seu nome e sob sua exclusiva responsabilidade Serviço descentralizado: é todo aquele em que será prestado, por outorga ou delegação, por entidade da Administração indireta ou por particular 8 Descentralização Outorga (lei; transferência p/ entes adm) Delegação (contrato/ato adm; transf. p/ setor privado) - Concessão - Permissão - Autorização 9 Conceito Di Pietro: é o contrato administrativo pelo qual a Administração Pública delega a outrem a execução de um serviço público, para que o execute em seu próprio nome, por sua conta e risco, assegurando-lhe a remuneração mediante tarifa paga pelo usuário ou outra forma de remuneração decorrente da exploração do serviço. 10 Exemplos Emissoras de rádio e televisão; Telefonia; Energia elétrica; Conservação e manutenção de rodovias. 11 Regras concorrência (art.2º). Os critérios de julgamento estão previstos no art. 15 (lei 8987/95) É possível haver a inversão das fases de habilitação e julgamento (art. 18-A). 12 2

3 Encargos do poder concedente: art.29 Encargos do poder concedente: art.29 - regulamentar o serviço concedido e fiscalizar permanentemente a sua prestação; - aplicar as penalidades regulamentares e contratuais; - intervir na prestação do serviço, nos casos e condições previstos em lei; - extinguir a concessão, nos casos previstos nesta Lei e na forma prevista no contrato; 13 - homologar reajustes e proceder à revisão das tarifas na forma desta Lei, das normas pertinentes e do contrato; - cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares do serviço e as cláusulas contratuais da concessão; - zelar pela boa qualidade do serviço, receber, apurar e solucionar queixas e reclamações dos usuários, que serão cientificados, em até trinta dias, das providências tomadas; 14 Encargos do poder concedente: art.29 - declarar de utilidade pública os bens necessários à execução do serviço ou obra pública, promovendo as desapropriações, diretamente ou mediante outorga de poderes à concessionária, caso em que será desta a responsabilidade pelas indenizações cabíveis; - declarar de necessidade ou utilidade pública, para fins de instituição de servidão administrativa, os bens necessários à execução de serviço ou obra pública, promovendo-a diretamente ou mediante outorga de poderes à concessionária, caso em que será desta a responsabilidade pelas indenizações cabíveis; 15 Encargos do poder concedente: art.29 - estimular o aumento da qualidade, produtividade, preservação do meio-ambiente e conservação; - incentivar a competitividade; e - estimular a formação de associações de usuários para defesa de interesses relativos ao serviço. 16 Encargos da concessionária: art.31: - prestar serviço adequado, na forma prevista nesta Lei, nas normas técnicas aplicáveis e no contrato; - manter em dia o inventário e o registro dos bens vinculados à concessão; - prestar contas da gestão do serviço ao poder concedente e aos usuários, nos termos definidos no contrato; - cumprir e fazer cumprir as normas do serviço e as cláusulas contratuais da concessão; 17 Encargos da concessionária: art.31: - permitir aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer época, às obras, aos equipamentos e às instalações integrantes do serviço, bem como a seus registros contábeis; - promover as desapropriações e constituir servidões autorizadas pelo poder concedente, conforme previsto no edital e no contrato; - zelar pela integridade dos bens vinculados à prestação do serviço, bem como segurá-los adequadamente; e 18 3

4 Encargos da concessionária: art.31: - captar, aplicar e gerir os recursos financeiros necessários à prestação do serviço. Intervenção na Concessão: Finalidade: adequada prestação serviço e cumprimento das normas contratuais e legais interventor prazo de 30 dias: inst. procedimento administrativo, que deverá terminar em 180 dias 19 Extinção da Concessão: art.35 por falência ou extinção da empresa concessionária ou falecimento ou incapacidade do titular, no caso de empresa individual. 20 * Encampação: retorno do serviço ao concedente, antes do prazo previsto, por ato do concedente, em razão de conveniência ou oportunidade, isto é, por motivo de interesse público, sem que o concessionário tenha dado causa. 21 * Caducidade: o serviço também é retomado antes do prazo previsto, mas não por motivo de interesse público, e sim porque o concessionário é inadimplente (ou seja, descumpriu obrigação assumida no contrato); segundo o art. 38, antes de ser declarada deve haver comunicação das irregularidades à concessionária e dar-lhe prazo para regularização; após, se não ocorreu a regularização, instaura-se processo administrativo, assegurada ampla defesa e contraditório, e comprovadas as irregularidades, será declarada por decreto; o concessionário faz juz a indenização; as hipóteses de caducidade estão previstas no art. 27, caput e no art. 38, 1º, I a VII). 22 Reversão passagem ao poder concedente dos bens do concessionário aplicados ao serviço, uma vez extinta a concessão 23 Subcontratação, Subconcessão e Transferência de Controle Societário Subcontratação: disciplinada pelo artigo 25, corresponde à terceirização ou contratação de terceiros para a prestação de serviços ou de obras ligados à concessão (atividades acessórias e complementares). não depende de autorização do poder concedente, nem de licitação (a não ser que a concessionária seja empresa estatal). quem responde é a própria concessionária. 24 4

5 Subcontratação, Subconcessão e Transferência de Controle Societário Subconcessão: disciplinada pelo artigo 26, corresponde à delegação de parcela do próprio objeto da concessão. admitida nos termos do contrato de concessão com expressa autorização do concedente. concorrência. subconcessionário se sub-roga-se de todos os direitos e obrigações. 25 Permissão de Serviço Público Conceito ato unilateral, discricionário e precário, pelo qual o Poder Público transfere a outrem a execução de um serviço público, para que o exerça em seu próprio nome e por sua conta e risco, mediante tarifa paga pelo usuário. Características ato unilateral, precário; depende de licitação; só se transfere a execução do serviço público; 26 Permissão de Serviço Público Concessão X Permissão forma de constituição: concessão é ato bilateral, e permissão é ato unilateral. existe somente na permissão. precariedade: possibilidade de modificação e revogação a qualquer momento, sem direito a indenização. Permissão de Serviço Público Concessão X Permissão destinatário: a permissão pode ser concedida à pessoa física e a concessão não. Permissão na Lei 8987/95: contrato de adesão, precariedade e revogabilidade (art.40) Autorização de Serviço Público Conceito ato administrativo discricionário, pelo qual o Poder Público torna possível a realização de certa atividade, serviço ou utilização de determinados bens particulares ou públicos, de seu exclusivo ou predominante interesse, que a lei condiciona à aquiescência prévia da administração. Exemplo: serviço de táxi. 29 Autorização de Serviço Público Características ato unilateral, precário; independe de licitação. 30 5

6 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Conceito obrigação imposta ao Estado de reparar os danos causados por seus agentes, no exercício de suas funções. abrange pessoas jurídicas de direito público e pessoas de direito privado prestadoras de serviços públicos. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Pressupostos da Responsabilidade Civil Subjetiva Dano Nexo causal dolo Culpa negligência culpa imprudência imperícia Pressupostos da Responsabilidade Civil Objetiva 31 Dano + nexo causal (independe de culpa) 32 TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO Teoria do Risco - Integral: não admite excludentes. - Administrativo: excludentes força maior e culpa exclusiva da vítima. OBS 1: caso fortuito não exclui. OBS 2: culpa concorrente atenua REGIME DO ART. 37, 6º DA CF Responsabilidade Objetiva: dano + nexo causal * independe de dolo ou culpa basta uma conduta comissiva (positiva) * Nexo causal se dá com um fato administrativo. Direito de Regresso: Estado X agente responsabilidade subjetiva (dolo ou culpa) RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO Responsabilidade Civil do Estado Brasileiro Responsabilidade objetiva do Estado art.37, 6º CF Causas Excludentes ou Atenuantes da Respons. Objetiva Força maior e Caso Fortuito Culpa exclusiva da vítima Reparação do Dano: indenização. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DO ESTADO Responsabilidade estatal subjetiva por condutas omissivas. Segue a regra geral do Código Civil. Pressupostos: culpa + dano + nexo causal. Jurisprudência firmada nos tribunais superiores. 35 6

7 Condutas positivas (comissivas) Resp. Objetiva do Estado Atropelamento por veículo oficial Erro médico Morte de pessoas custodiadas (cf. jurisprudência) Danos feitos em imóvel particular por máquinas da prefeitura. Exemplos Práticos Condutas negativas (omissivas) Resp. Subjetiva do Estado Falta de proibição de medicamento comprovadamente prejudicial à saúde. Acidente causados por animais na rodovia Morte de passageiro em acidente de avião, associada à falta de fiscalização do Estado RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Responsabilidade Civil do Estado Brasileiro Responsabilidade por atos judiciais regra: não responde - erro judiciário; - prisão além do tempo da condenação. 38 AGENTES PÚBLICOS Conceito Todas as pessoas físicas vinculadas, definitiva ou transitoriamente, ao exercício de uma função pública. Classificação dos Agentes Públicos Agentes políticos: cargos eletivos e Ministros / Secretários. Agentes administrativos: cargos, empregos e funções. Agentes honoríficos: convocações por condição cívica. Agentes delegados: exercem funções públicas em nome próprio. Agentes credenciados: representam a Administração em certos atos ou atividades Servidores Públicos X Empregados Públicos Centro atribuições Servidores públicos de Cargo Legislação Lei específica (Estatuto) Empregados públicos Emprego Legislação trabalhista, especialmente a CLT Regime jurídico Estatutário Celetista (trabalhista) 41 Improbidade Administrativa Lei 8.429/92 Central de Cursos Professor Pimentel F. Rocha eduardo@profpimentel.com.br 7

8 Noções Preliminares Noções Preliminares Alcance da Lei: atos de improbidade praticados por qualquer agente público (servidor ou não) contra: de qualquer dos Poderes da a Adm. Direta; União, dos Estados, do DF, a Adm. Indireta ou Fundacional; dos Municípios, de Território de Empresa incorporada ao patrimônio público; de Entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com + de 50% do patrimônio ou da receita anual. Alcance da Lei: também estão sujeitos às penalidades os atos praticados contra o patrimônio de Entidade: que receba subvenção, benefício ou incentivo (fiscal ou creditício) de órgão público; daquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com - de 50% do patrimônio ou da receita anual. (nestes casos, a sanção patrimonial está limitada à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos). Noções Preliminares Noções Preliminares Agente Público: é todo aquele que exerce (transitoriamente ou sem remuneração) por eleição, nomeação, designação, contratação, ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades anteriormente mencionadas. Aplicabilidade da Lei: àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. Integral Ressarcimento do Dano: quando ocorrer lesão ao patrimônio público por ação ou omissão (dolosa ou culposa) do agente ou de terceiro. Perda dos Bens e Valores acrescidos ao Patrimônio: ocorrerá no caso de enriquecimento ilícito, atingindo o agente público ou terceiro beneficiário. Sucessão: o sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança. Atos de Improbidade Administrativa Enriquecimento Ilícito Enriquecimento Ilícito; ; Violação dos Princípios da Adm. Pública. Enriquecimento Ilícito: auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades já mencionadas, notadamente: - receber vantagem econômica de qualquer natureza (direta ou indireta): - para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado; 8

9 Enriquecimento Ilícito Enriquecimento Ilícito - receber vantagem econômica de qualquer natureza (direta ou indireta): - para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem; - para fazer declaração falsa sobre medição ou avaliação em obras públicas ou outro serviço, ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou característica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades já mencionadas; - perceber vantagem econômica (direta ou indireta): - para intermediar liberação ou aplicação de verba pública; - para facilitar aquisição, permuta ou locação de bem (móvel ou imóvel) ou contratação de serviços pelas entidades já referidas por preço superior ao valor de mercado; - para facilitar alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado; Enriquecimento Ilícito - adquirir (p/ ou p/ outrem) bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública; - incorporar ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades já mencionadas; - aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento p/ pessoa física ou jurídica que tenha interesse de ser atingido ou amparado por ação/omissão decorrente das atribuições do agente público, durante a atividade; Enriquecimento Ilícito - utilizar (em obra ou serviço particular) veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição das entidades já mencionadas, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades; - usar (em proveito próprio) bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades já mencionadas. : qualquer ação ou omissão (dolosa ou culposa) que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades já referidas, notadamente: - doar à pessoa (física ou jurídica) bem como ao ente despersonalizado (ainda que de fins educativos ou assistências) bens, rendas, verbas ou valores do patrimônio de qualquer das entidades já mencionadas, sem observância das formalidades legais; - facilitar ou concorrer para a incorporação ao patrimônio particular (de pessoa física ou jurídica) de: - bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades já mencionadas; - bens, rendas, verbas ou valores públicos transferidos pela administração pública a entidades privadas mediante celebração de parcerias, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares (novo dispositivo conforme a Lei n.º /14); 9

10 - permitir ou facilitar: - alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades já referidas, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior; - aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado; - (ou concorrer) para que terceiro se enriqueça ilicitamente; - permitir ou concorrer para que pessoa (física ou jurídica privada) utilize bens, rendas, verbas ou valores: - integrantes do acervo patrimonial das entidades já mencionadas, sem a observância das formalidades legais; - transferidos pela administração pública a entidade privada mediante celebração de parcerias, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares (novo dispositivo conforme a Lei n.º /14); - permitir: - que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades já mencionadas, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades; - realizar operação financeira sem observância das normas legais ou aceitar garantia insuficiente ou inidônea; - agir negligentemente: - na arrecadação de tributo ou renda; - na conservação do patrimônio público; - na celebração, fiscalização e análise das prestações de contas de parcerias firmadas pela adm. pública com entidades privadas (novo dispositivo conforme a Lei n.º /14); - liberar: - verba pública sem observância das normas pertinentes ou influir para a sua aplicação irregular; - recursos de parcerias firmadas pela adm. pública com entidades privadas sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular (novo dispositivo conforme a Lei n.º /14); - conceder benefício (administrativo ou fiscal) sem a observância das formalidades legais ; - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento; 10

11 - frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente; - frustrar a licitude de processo seletivo ou dispensá-lo indevidamente para celebração de parcerias da administração pública com: - entidades sem fins lucrativos; - entidades privadas. (novo dispositivo conforme a Lei n.º /14) - celebrar: - contrato ou outro instrumento de prestação de serviços públicos por meio da gestão associada, sem observar as formalidades legais; - contrato de rateio de consórcio público sem suficiente e prévia dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades legais; - parcerias da administração pública com entidades privadas sem a observância das formalidades legais ou regulamentares (novo dispositivo conforme a Lei n.º /14). Violação dos Princípios da Adm. Pública Violação dos Princípios da Adm. Pública Violação dos Princípios da Administração Pública: qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, notadamente: - praticar ato visando fim proibido em lei/regulamento ou diverso do previsto; - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas (novo dispositivo conforme a Lei n.º /14). - deixar de praticar ou retardar, indevidamente, ato de ofício; - deixar de prestar contas quando obrigado a fazê-lo; Violação dos Princípios da Adm. Pública Penas - revelar: - fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo; - (ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro), antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço. - frustrar a licitude de concurso público; O responsável pelo ato de improbidade está sujeito às penas de improbidade administrativa, independentemente das sanções penais, civis e administrativas que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato. Fixação das Penas: o juiz levará em conta: - extensão do dano causado; - proveito patrimonial - negar publicidade aos atos oficiais. 11

12 Penas Penas Enriquecimento Ilícito: : - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; - ressarcimento integral do dano, quando houver; - perda da função pública; - suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos; - pagamento de multa civil de até 3x o valor do acréscimo patrimonial; - proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios (direta ou indiretamente) ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 10 anos. - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância; - ressarcimento integral do dano; - perda da função pública; - suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos; - pagamento de multa civil de até 2x o valor do dano; - proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios (direta ou indiretamente) ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 5 anos. Penas Violação dos Princípios da Administração Pública: - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; - ressarcimento integral do dano, quando houver; - perda da função pública; - suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos; - pagamento de multa civil de até 100x o valor da remuneração percebida pelo agente; - proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios (direta ou indiretamente) ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 3 anos. Declaração de Bens e Valores Apresentação: a posse e o exercício ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. A declaração compreenderá: imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais localizado no País ou no exterior podendo, quando for o caso, abranger os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico. Declaração de Bens e Valores Atualização: a declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função. Recusa da Declaração ou Falsa Declaração: será punido com a pena de demissão a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. Faculdade: o declarante poderá entregar cópia da declaração anual de bens apresentada à Delegacia da Receita Federal (em conformidade da lei do IR) com as necessárias atualizações. Procedimento Administrativo Representação: qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação para apurar ato de improbidade. Requisitos da Representação: - será escrita ou oral (reduzida a termo e assinada); - conterá: - qualificação do representante; - informações sobre o fato e sua autoria; - indicação das provas de que tenha conhecimento. 12

13 Procedimento Administrativo Procedimento Administrativo Rejeição da Representação: feita pela autoridade administrativa por meio de despacho fundamentado, se esta não conter os requisitos a rejeição não impede a representação ao Ministério Público. Atendidos os requisitos da representação, a autoridade determinará a imediata apuração dos fatos. A comissão processante dará conhecimento ao Ministério Público e ao Tribunal ou Conselho de Contas da existência de procedimento administrativo para apurar a prática de ato de improbidade. Obs.: O Ministério Público ou Tribunal ou Conselho de Contas poderá, a requerimento, designar representante para acompanhar o procedimento administrativo. Procedimento Administrativo Processo Judicial Sequestro de Bens: havendo fundados indícios de responsabilidade: - a comissão representar ao Ministério Público ou à Procuradoria; - MP ou Proc. requerer ao juízo competente o sequestro dos bens (agente ou terceiro) que tenha enriquecido ilicitamente ou causado dano ao patrimônio público. Propositura da Ação: será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada prazo = 30 dias da efetivação da medida cautelar (preservar patrimônio). Obs.: O Ministério Público, se não intervir como parte, atuará obrigatoriamente, como fiscal da lei, sob pena de nulidade. Obs.: Vedada transação, acordo ou conciliação. Processo Judicial Processo Judicial Obs.: A Fazenda Pública, se for o caso, promoverá as ações necessárias à complementação do ressarcimento do patrimônio público. Obs.: A propositura da ação torna prevento o juízo para todas as ações posteriormente intentadas que possuam a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto. Rejeição da Ação: o juiz, em 30 dias, rejeitará a ação quando houver: - inexistência de ato de improbidade; - improcedência da ação; - inadequação da via eleita. Citação do Réu: recebida a petição inicial, o réu será citado para apresentar contestação prazo = 15 dias. Da decisão que receber a petição inicial, caberá agravo de instrumento. 13

14 Disposições Penais Disposições Penais Crime de Representação: ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente. Pena: detenção de 6 a 10 meses e multa. (além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenização por danos materiais, morais ou à imagem) Perda da Função Pública e a Suspensão dos Direitos Políticos: só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória a autoridade judicial ou administrativa poderá determinar o afastamento do agente, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual. Disposições Penais Prescrição Aplicação das Sanções: independe: da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento; da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas. Apuração de Qualquer Ilícito: o MP (ofício, requerimento da autoridade adm. ou representação de qualquer pessoa) poderá requisitar a instauração de inquérito policial ou procedimento administrativo. Propositura das Ações: até 5 anos = após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança; prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego. 14

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