COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS"

Transcrição

1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS C(97) 1652 final Bruxelas, 06/06/97 A NÃO PUBLICAR DECISÃO DA COMISSÃO de 06/06/97 que altera a autorização de introduçãó no mercado do medicamento para uso humano "TECNEMAB-K-1 - fragmentos Mab antimelanoma" O texto em língua italiana é o único que faz fé.

2 DECISÃO DA COMISSÃO de 06/06/97 que altera a autorização de introduçãó no mercado do medicamento para uso humano "TECNEMAB-K-1 - fragmentos Mab antimelanoma" O texto em língua italiana é o único que faz fé. A COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CEE) nº 2309/93 do Conselho, de 22 de Julho de 1993, que estabelece procedimentos comunitários de autorização e fiscalização de medicamentos de uso humano e veterinário e institui uma Agência Europeia de Avaliação dos Medicamentos 1, e, nomeadamente, os nos 1 e 2 do seu artigo 10º, Tendo em conta o Regulamento (CE) nº 542/95 da Comissão 2, de 10 de Março de 1995, relativo à análise da alteração dos termos das autorizações de introduçãó no mercado de medicamentos abrangidas pelo Regulamento (CEE) n 2309/93 do Conselho, Tendo em conta o pedido de alteração da autorização de introduçãó no mercado, concedida por decisão da Comissão de 5 Setembro 1996, relativa ao medicamento "TECNEMAB-K-1 - fragmentos Mab antimelanoma", que está inscrito no registo comunitário de medicamentos com o número EU/1/96/019/001, pedido esse apresentado em 30 Janeiro 1997, ao abrigo do nº 1 do artigo 4º do regulamento da Comissão supracitado, Tendo em conta o parecer favorável da Agência Europeia de Avaliação dos Medicamentos, formulado em 18 Fevereiro 1997 pelo Comité das Especialidades Farmacêuticas, Considerando que o medicamento "TECNEMAB-K-1 - fragmentos Mab antimelanoma" observa os requisitos das Directivas 65/65/CEE 3, 75/318/CEE 4 e 75/319/CEE 5 do Conselho, com a última redacção que lhes foi dada pela Directiva 93/39/CEE 6 ; Considerando que as medidas previstas na presente decisão se integram no âmbito do procedimento de notificação aplicável às alterações menores, tal como definidas no nº 1, alínea a), do artigo 3º do Regulamento (CE) nº 542/95 da Comissão, Considerando que, por força do nº 2 do artigo 5º do Regulamento (CE) nº 542/95 da Comissão, a presente decisão deve produzir efeitos retroactivamente no 31º dia seguinte ao da recepção pela Agência Europeia de Avaliação dos Medicamentos do pedido de alteração aferente; JO nº L 214 de , p. 1. JO nº L 55 de 11/3/1995, p. 15. JO nº 22 de 9/2/1965, presente. 369/65. JO nº L 147 de 9/6/1975, p. 1. JO nº L 147 de 9/6/1975, p. 13. JO nº LEGISLAÇÃO 214 de 24/8/1993, p. 22.

3 ADOPTOU A PRESENTE DECISÃO: Artigo 1º A autorização de colocação no mercado prevista no artigo 3º do Regulamento (CEE) nº 2309/93, concedida em 5 Stembro 1996 ao medicamento "TECNEMAB-K-1 - fragmentos Mab antimelanoma", o qual está inscrito no registo comunitário dos medicamentos sob o EU/1/96/019/001 é alterada do seguinte modo: a) O Anexo II (autorização de fabrico e condições de autorização de colocação no mercado) é substituído pelo Anexo 1 à presente decisão. b) O Anexo IIIB (bula) é substituído pelo Anexo 2 à presente decisão. Artigo 2º A presente decisão é aplicável a partir de 2 Março Artigo 3º Sorin Radiofarmaci S.r.l, Via Borgonuovo 14, Milão, Italy é o destinatário da presente decisão. Feita em Bruxelas, em 06/06/97 Pela Comissão, Martin BANGEMANN Membro da Comissão 2

4 ANEXO II AUTORIZAÇÃO DE FABRICO E CONDIÇÕES RELATIVAS À AUTORIZAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO 3

5 A. TITULAR OU TITULARES DA AUTORIZAÇÃO DE FABRICO Fabricante da substância activa e do medicamento acabado e responsável pela aprovação dos lotes no Espaço Económico Europeu: Sorin Radiofarmaci Srl Via Crescentino Saluggia Vercelli ITÁLIA Autorização de fabrico concedida em 24 de Dezembro de 1996 pelo Ministero della Sanità, Viale della Civiltà Romana 7, I Roma, Itália B. CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES NO QUE RESPEITA AO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO Medicamento de receita obrigatória restrita e não renovável. 4

6 5 ANEXO III ROTULAGEM E BULA

7 6 B. BULA

8 Por favor leia este folheto com atenção. Se não encontrar toda a informação que deseja obter sobre este produto farmacêutico, pergunte ao seu médico ou enfermeiro se desejar outras informações. Este folheto aplica-se sómente ao produto TECNEMAB-K IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FARMACÊUTICO Designação do produto farmacêutico TECNEMAB- K-1 Tecnécio [99m Tc] fragmentos de Mab anti-melanoma Composição qualitativa QUAL É A COMPOSIÇÃO DO PRODUTO Princípios activos Mistura de fragmentos monovalentes Fab e bivalentes F(ab )2, obtidos a partir do anticorpo S (monoclonal murino) que reconhece o antigénio associado a melanomas. Um anticorpo é uma substância natural produzida pelo organismo que se liga a substâncias estranhas e ajuda à sua remoção do organismo. TECNEMAB-K-1 é um produto derivado de um tipo específico de anticorpo que se liga à superfície das células tumorais de melanoma. Quando conjugado com o isótopo de Tecnécio radioactivo [99m Tc] e injectado, o produto atinge as lesões melamómicas e visualiza-as. Outros componentes Cloreto de estanho dihidratado, tartarato de sódio dihidratado, biftalato de potássio, albumina sérica humana, nitrogénio. Composição quantitativa Cada frasco de 6 ml contém 0,35 mg de fragmentos de anticorpo monoclonal (Mab), tamponados a um ph 5-7 e os outros componentes. Fórmula Farmacêutica : O QUE É O TECNEMAB-K-1? TECNEMAB-K-1 é um pó liofilizado, o qual, quando misturado com a solução de pertecnetato de sódio radioactivo [99m Tc], origina um produto radiofarmacêutico para uso diagnóstico.. Grupo Fármaco-Terapêutico : COMO ACTUA O TECNEMAB-K1 O [99mTc] radiomarcado TECNEMAB-K-1 é um produto radiofarmacêutico para diagnóstico usado na execução de radioimunocintigrafias. Quando injectado, é temporáriamente retido em determinadas áreas do organismo. Como o produto contém uma pequena quantidade de radioactividade, podemos detectá-lo a 7

9 partir do exterior com câmaras de imagem especiais, e a imagem obtida é digitalizada. Esta imagem digitalizada mostra a distribuição da radioactividade pelos diversos orgãos e pelo corpo. Esta informação pode permitir ao médico um diagnóstico mais correcto ou avaliar a extensão da doença. 8

10 Nome e morada do detentor da autorização de comercialização e do fabricante Detentor da autorização de comercialização Sorin Radiofarmaci Srl Via Borgonuovo Milan ITÁLIA Fabricante Sorin Radiofarmaci Srl Saluggia (Vc) ITÁLIA 2. INDICAÇÕES QUANDO DEVEMOS USAR O PRODUTO? Este produto radiofarmacêutico deve ser usado para localizar e visualizar a presença de lesões devidas a tumor cutâneo chamado melanoma. Pouco tempo depois de misturar o TECNEMAB-K-1 com o Tecnécio radioactivo, o médico deve injectá-lo intravenosamente. O produto vai então circular no seu sangue e parte dele é retido pelos tecidos alterados. Algumas horas depois você será colocada numa marquesa especial, será obtida uma imagem através de uma gama câmara para verificar quais as áreas específicas do corpo que retiveram a radioactividade e qual a extensão. A radioimunocintigrafia, combinada com outras técnicas de imagem (como Raios X, TAC, ecografia) e com outros dados histológicos e clínicos, pode auxiliar o médico a determinar se deve operar ou a proceder a outro tipo de tratamentos. 3. PRECAUÇÕES QUANDO É QUE NÃO DEVEMOS USAR ESTE PRODUTO? TECNEMAB-K-1 não deve ser administrado durante a gravidez. Este produto não é indicado para administração em crianças. EM CASO DE DÚVIDAS É FUNDAMENTAL CONSULTAR O SEU MÉDICO ANTES O PRODUTO LHE SER ADMINISTRADO. Precauções especiais Se você já tiver recebido prévias injecções de outros produtos radiofarmacêuticos usados em imunocintigrafia, deve ser analizada uma amostra do seu sangue para detectar a possível presença de HAMA(anti corpos humanos anti ratinho), de forma a excluir o risco de reacções alérgicas e assegurar que a imagem radiográfica não será afectada pela alteração da distribuição do radiofármaco no organismo. 9

11 O uso do TECNEMAB- K- 1 implica a administração de um pequeno acréscimo de radioactividade. Contudo, o risco existente é muito pequeno e o seu médico só considerará a execução do exame se o benefício do estudo ultrapassar os potenciais riscos. Precauções na utilização Como o TECNEMAB-K-1 é administrado numa única injecção por pessoal especializado, não existem quaisquer precauções que sejam da sua responsabilidade. O seu médico informá-lo-á se necessitar de alguma precaução especial antes da administração do produto. EM CASO DE DÚVIDA NÃO HESITE EM CONSULTAR O SEU MÉDICO. Interacções com outros medicamentos e outras formas de interacção Não são conhecidas interacções com outros medicamentos. DE FORMA A EVITAR QUALQUER TIPO DE INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS DEVE INFORMAR O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER MEDICAMENTO QUE ESTEJA A TOMAR QUER SEJA OU NÃO ADQUIRIDO COM RECEITA MÉDICA. Gravidez e aleitação É importante informar o seu médico se existir alguma possibilidade de estar grávida. Diga ao seu médico se estiver a amamentar de forma a ele poder proceder ao exame após o período de amamentação ou determinar a sua interrupção por 24 horas. Efeitos na capacidade de condução de veículos e manipulação de máquinas A administração de TECNEMAB-K-1 não tem qualquer efeito na sua capacidade para conduzir veículos ou de operar com máquinas. Lista de excipientes, e conhecimento do que é importante para um uso seguro do produto em alguns pacientes. Este produto não contem componentes que necessitem de cuidados especiais, quando administrado a qualquer tipo de pacientes. O componente HSA (albumina sérica humana) foi testado de acordo com os testes oficialmente exigidos e comprovou a sua não reactividade para infecções virais específicas (i.e. HBsAg, HCV, HIV-1/2). 4. COMO USAR O PRODUTO 10

12 Dosagem QUANTIDADE DE MEDICAMENTO A ADMINISTRAR O seu médico decidirá a dose de fragmentos de Mab marcados com Tecnécio radioactivo [99m Tc], que deve ser administrada. Deverá ser a mínima quantidade necessária para fornecer uma imagem tão clara como a necessária para a obtenção da informação desejada. A dose pode variar entre 550 e 1100 MBq (Megabequerel - unidade em que se mede a radioactividade). Método e via de administração COMO INJECTAR O PRODUTO Após o seu médico ter marcado o TECNEMAB-K-1 com o isótopo radioactivo de tecnécio [99m Tc], o radiofármaco é administrado por injecção intravenosa. A dose de radioactividade injectada é segura e é eliminada do organismo em 24 horas. Frequência e calendário de administração Uma única injecção é suficiente para fornecer ao médico a informação necessária. Se o médico entender administrar-lhe uma nova injecção após algumas semanas ou meses, o seu sangue deve ser analizado quanto a possível desenvolvimento de reacções de hipersensibilidade. Duração do tratamento A radioimunocintigrafia inicia-se uma hora após a injecção. Os estudos de imagens podem ser repetidos até às 24 horas, de acordo com as decisões do médico. Acções a tomar em caso de sobredosagem Dado que o TECNEMAB-K-1 é administrado por um médico em condições estritamente controladas, em principio está fora de questão a possibilidade de sobredosagem. O seu médico pode recomendar-lhe um aumento da ingestão de líquidos de forma a acelerar a remoção da radioactividade do seu organismo. Esta prática é convencional quando usamos produtos de diagnóstico radiofarmacêutico 5. EFEITOS INDESEJÁVEIS Não foram observadas reacções adversas durante a administração de TECNEMAB-K-1.O seu médico falará consigo se for esperado algum tipo de efeito. É IMPORTANTE QUE VOCÊ DIGA AO SEU MÉDICO QUALQUER EFEITO INESPERADO QUE SINTA 6. ARMAZENAMENTO QUANTO TEMPO PODEMOS CONSERVAR O TECNEMAB-K-1 E COMO CONSERVAR? 11

13 O rótulo do produto descreve as condições de armazenamento bem como o prazo de validade do lote utilizado. O pessoal hospitalar deve assegurar o correcto armazenamento (2-8 C) e que não é administrado após o prazo de validade. 7. INSTRUÇÕES PARA O USO E MANIPULAÇÃO Leia minuciosamente as indicações antes de iniciar a preparação. Todos os procedimentos devem ser efectuados usando técnicas de assépsia e as precauções recomendadas para a manipulação de radionuclidos. Uso de agentes radiofarmacêuticos Este produto radiofarmacêutico deve ser recebido, manipulado e administrado sómente por pessoas autorizadas em salas adequadas para o efeito. A sua recepção, armazenamento, manipulação, transporte e tratamento de residuos está sujeita a regulamentos e/ou a licenças apropriadas concedidas pelas autoridades competentes. Os produtos radiofarmacêuticos devem ser preparados pelo utilizador de forma a prevenir a segurança contra radiações e a qualidade do preparado farmacêutico. Devem ser tomadas adequadas condições de assépsia de acordo com as regras BNF (Boas normas de fabrico) para preparação de medicamentos. Após utilização, o produto deve ser colocado num recipiente para produtos radioactivos e tratado como residuo radioactivo. Método de preparação - Coloque o frasco de TECNEMAB-K-1 num envólucro de chumbo. - Assépticamente adicione ao frasco 1 ml de solução de [99m Tc] Pertecnetato de Sódio,apirogé-nica e estéril eluída de um gerador, com a radioactividade variando dos 550 aos 1100 Mbq. - Não use uma agulha de aspiração. Liberte o excesso de pressão do frasco retirando, simplesmente, um volume igual de gás com a seringa. - Para dissolver completamente o material liofilizado vire o frasco cuidadosamente algumas vezes. Depois mantenha-o durante 20 minutos à temperatura ambiente. - Usando a agulha estéril faça a ligação entre a coluna estéril e apirogénica de Sephadex, fornecida no kit, com a seringa de 5 ml protegida, também fornecida no kit. Ligue a ponta de Luer fêmea (com a cobertura branca) da coluna à seringa o a outra ponta de Luer macho (com a cobertura negra) à agulha. - Insira a agulha no frasco que contém os fragmentos Mab anti-melanoma marcados com 99mTc. - Aspire lentamente a solução para a seringa através da coluna. - Aspire lentamente, através da coluna, 2-3 ml de solução de cloreto de sódio, isotónica, apirogénica e estéril (Farmac. Eur.) para ser usada como solução de de lavagem. - Descarte a coluna usada para um recipiente para lixo radioactivo. - Meça a radioactividade total na seringa. - Conserve entre C e injecte no espaço de uma hora Controle de qualidade A pureza radioquímica pode ser verificada no final da radiomarcação pelo seguinte método: Cromatografia instantânea de camada fina (ITLC) 12

14 - Suporte Folhas de fibra de vidro impregnadas de sílica gel (5x20 cm) - Solvente Metanol:Água 85:15 - Tempo 10 minutos -99mTc- Mab fragmentos Rf 0,0-99mTc livre Rf à volta de 0,70 O produto radiomarcado não deve conter mais de 5% de Tecnécio-99m livre. 8. DATA DA ÚLTIMA REVISÃO DO FOLHETO INFORMATIVO 13

Avis juridique important 31991L0412

Avis juridique important 31991L0412 Avis juridique important 31991L0412 Directiva 91/412/CEE da Comissão, de 23 de Julho de 1991, que estabelece os princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos veterinários Jornal

Leia mais

Cromoglicato de sódio

Cromoglicato de sódio FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR CROMABAK 20 mg/ml, colírio, solução Cromoglicato de sódio Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode

Leia mais

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários O sistema de garantia da qualidade dos medicamentos, quer sejam de uso humano, quer sejam veterinários, abarca não

Leia mais

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g.

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g. TETMOSOL Sabonete sulfiram I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TETMOSOL Sabonete sulfiram APRESENTAÇÕES Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. Denominação do medicamento Enema Fleet 2. Composição qualitativa e quantitativa Fosfato monossódico di-hidratado Fosfato dissódico 8.0 % w/v 18.1 % w/v A dose

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 11-VI-2008

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 11-VI-2008 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO de 11-VI-2008 Bruxelas, 11-VI-2008 C(2008)2792 NÃO SE DESTINA A PUBLICAÇÃO que altera a autorização de introdução no mercado do medicamento para uso

Leia mais

ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA

ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA REFRESH ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sem conservante álcool polivinílico 1,4% povidona 0,6% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Lubrificante, sem

Leia mais

DIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO

DIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO L 262/22 DIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO de 8 de Outubro de 2003 que estabelece princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos para uso humano e de medicamentos experimentais para

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Myxo-RHD liofilizado e solvente para suspensão injectável para coelhos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005

L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 DIRECTIVA 2005/61/CE DA COMISSÃO de 30 de Setembro de 2005 que aplica a Directiva 2002/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos

Leia mais

APROVADO EM 01-10-2004 INFARMED

APROVADO EM 01-10-2004 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Antibiophilus, 250 mg, Cápsulas Lactobacillus casei variedade rhamnosus Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Cincofarm 100 mg Cápsulas APROVADO EM Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido sem

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Purevax FeLV Suspensão injectável 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 1 ml contém: Substância(s)

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml.

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml. SALSEP 0,9% cloreto de sódio 9 mg/ml USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO SOLUÇÃO NASAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Tedol 20 mg/g creme Tedol 20 mg/ml líquido cutâneo Cetoconazol Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. -

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO CROMABAK 20 mg/ml, colírio, solução 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Para 100 ml de solução: Cromoglicato de sódio...2,00 g Lista

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1 ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-

Leia mais

Floxedol destina-se a ser utilizado em adultos e crianças com idade igual ou superior a um ano de idade.

Floxedol destina-se a ser utilizado em adultos e crianças com idade igual ou superior a um ano de idade. FOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR floxedol 3 mg/ml Gel oftálmico Ofloxacina Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. - Conserve este folheto.

Leia mais

Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO

Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.6.2011 COM(2011) 377 final 2011/0164 (NLE) Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO que altera a Directiva 76/768/CEE relativa aos produtos cosméticos, a fim de adaptar o seu anexo

Leia mais

Novas Regras para Rotulagem Medicamentos

Novas Regras para Rotulagem Medicamentos XV ENCONTRO TÉCNICO E XI ENCONTRO EMPRESARIAL - ABRASP Novas Regras para Rotulagem Medicamentos RESOLUÇÃO-RDC Nº 71/2009 Carolina K. Rodrigues 21/09/2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 71/2009 DOU de 23/12/2009 Estabelece

Leia mais

MODELO DE FORMATO DE BULA

MODELO DE FORMATO DE BULA APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições

Leia mais

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 3 1. NOME DO MEDICAMENTO TECNEMAB-K-1 (fragmentos de anticorpo monoclonal anti-melanoma). Kit para preparação de fragmentos de anticorpo anti-melanoma

Leia mais

Esclarecimento 13/2014

Esclarecimento 13/2014 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004R0639 PT 05.12.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 639/2004 DO CONSELHO de30 de Março de 2004 relativo à gestão

Leia mais

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 MODELO DE BULA PARA O PACIENTE SYNAGIS palivizumabe I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Pó liófilo injetável de: - 100 mg em embalagem com 01 frasco-ampola para dose única contendo palivizumabe

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

CAPÍTULO 4 DOCUMENTAÇÃO

CAPÍTULO 4 DOCUMENTAÇÃO CAPÍTULO 4 DOCUMENTAÇÃO Princípio Uma boa documentação constitui parte essencial do sistema de garantia de qualidade. Documentos redigidos com clareza impedem erros resultantes da comunicação verbal e

Leia mais

LACRIFILM (carmelose sódica)

LACRIFILM (carmelose sódica) LACRIFILM (carmelose sódica) União Química Farmacêutica Nacional S.A. solução oftálmica 5 mg/ml LACRIFILM carmelose sódica Solução oftálmica estéril IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

Leia mais

Segurança dos Medicamentos na University Health Network

Segurança dos Medicamentos na University Health Network Segurança dos Medicamentos na University Health Network Medication Safety at UHN Portuguese UHN Informação para os pacientes e seus familiares Leia esta brochura para aprender: como a UHN apoia a segurança

Leia mais

Decreto-Lei n.º 101/94, de 19 de Abril 1 Rotulagem e folheto informativo (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto)

Decreto-Lei n.º 101/94, de 19 de Abril 1 Rotulagem e folheto informativo (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) 1 Rotulagem e folheto informativo (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) O Decreto-Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, introduziu, pela primeira vez, de forma clara, regras respeitantes

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C 1 Estabelece que o custo dos actos relativos aos pedidos previstos no Decreto- Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, bem como dos exames laboratoriais e dos demais actos e serviços prestados pelo INFARMED,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 15-IX-2008

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 15-IX-2008 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15-IX-2008 C(2008)5215 NÃO SE DESTINA A PUBLICAÇÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 15-IX-2008 que concede a autorização de introdução no mercado, ao abrigo do Regulamento

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 3.9.2009 COM(2009) 444 final Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por,

Leia mais

L 68/28 Jornal Oficial da União Europeia 13.3.2009

L 68/28 Jornal Oficial da União Europeia 13.3.2009 L 68/28 Jornal Oficial da União Europeia 13.3.2009 DECISÃO DA COMISSÃO de 10 de Março de 2009 que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham ou sejam produzidos a partir de colza geneticamente

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Periogard 0,2 % solução bucal Cloro-hexidina, gluconato Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 5/VI/2008 C(2008) 2274 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 5/VI/2008 relativa à limitação da responsabilidade civil dos revisores oficiais de contas e das sociedades

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO L 247/22 Jornal Oficial da União Europeia 24.9.2011 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 20 de Setembro de 2011 que altera o anexo D da Directiva 88/407/CEE do Conselho no que diz respeito ao comércio na

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 7.2.2011 COM(2011) 40 final 2011/0019 (NLE) DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato

Leia mais

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 1.2.2011 COM(2011) 28 final 2011/0010 (NLE) DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou

Leia mais

Contrafação de medicamentos em Angola: um. perigo de saúde pública.

Contrafação de medicamentos em Angola: um. perigo de saúde pública. Katiza Mangueira EudraLex, Volume 4, Normas Orientadoras sobre Boas Práticas de Fabrico Medicamentos para Uso Humano e Veterinários, Bruxelas, 2008. Normas de Boas Práticas de Armazenamento e de Distribuição

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA DISPENSAÇÃO. Farm. Noemia Liege M. Bernardo

BOAS PRÁTICAS NA DISPENSAÇÃO. Farm. Noemia Liege M. Bernardo BOAS PRÁTICAS NA DISPENSAÇÃO Farm. Noemia Liege M. Bernardo Processo de atenção ao paciente Enfermeiro Atividades desenvolvidas em uma farmácia 2000: (Shommer et al) Atividades desenvolvidas em uma farmácia

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Penvir Lábia. (penciclovir) EMS SIGMA PHARMA LTDA. creme

Penvir Lábia. (penciclovir) EMS SIGMA PHARMA LTDA. creme Penvir Lábia (penciclovir) EMS SIGMA PHARMA LTDA creme 1% I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Penvir Lábia penciclovir APRESENTAÇÕES Penvir Lábia Creme a 1%. Embalagem contendo bisnaga de 5g. USO ADULTO USO

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ENDOFALK pó para solução oral Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.

Leia mais

HALOCUR 0,5 mg/ml solução oral PT 4

HALOCUR 0,5 mg/ml solução oral PT 4 ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO HALOCUR 0,5 mg/ml solução oral PT 4 1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO HALOCUR 0.5 mg/ml solução oral 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 2.1 Princípio(s)

Leia mais

Solução Glicofisiológica

Solução Glicofisiológica Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO GLUCOVET Solução injectável 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml de solução injectável contém: Substâncias activas

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO VIMCO emulsão para injeção para ovelhas e cabras. 2. Composição qualitativa e quantitativa Uma dose (2

Leia mais

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Equilis Prequenza Te, suspensão injetável para equinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 1 ml:

Leia mais

APROVADO EM 02-05-2006 INFARMED

APROVADO EM 02-05-2006 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Tantum Verde, Solução para pulverização bucal a 0,15% Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento Conserve este Folheto Informativo. Pode ter necessidade de o reler.

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

FLEET ENEMA. Tommasi Importação e Exportação Ltda. Solução Retal. Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml

FLEET ENEMA. Tommasi Importação e Exportação Ltda. Solução Retal. Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml FLEET ENEMA Tommasi Importação e Exportação Ltda Solução Retal Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nome Comercial: Fleet Enema Denominação

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac L4, suspensão injetável para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 1 ml contém: Substâncias

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2010/734/UE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2010/734/UE) L 316/10 Jornal Oficial da União Europeia 2.12.2010 DECISÃO DA COMISSÃO de 30 de Novembro de 2010 que altera as Decisões 2005/692/CE, 2005/734/CE, 2006/415/CE, 2007/25/CE e 2009/494/CE no que diz respeito

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Gino-Canesten 1, 500 mg, Comprimido Vaginal Clotrimazol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode

Leia mais

O Nicorette Goma para mascar medicamentosa de 2 mg ou 4 mg. apresenta-se sob a forma farmacêutica de goma para mascar medicamentosa.

O Nicorette Goma para mascar medicamentosa de 2 mg ou 4 mg. apresenta-se sob a forma farmacêutica de goma para mascar medicamentosa. FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Leia mais

Promover a Saúde Pública Produtos Cosméticos

Promover a Saúde Pública Produtos Cosméticos Produtos Cosméticos O que é um Produto Cosmético? É qualquer substância ou mistura, destinada a ser posta em contato com as diversas partes superficiais do corpo humano (pele, cabelo, unhas, lábios, etc.)

Leia mais

Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15

Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competência* Conteúdos*1 *3 a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E Tipo de Competência*2

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO CARTUCHO-BULA. CLEARLENS SOLUÇÃO CONSERVADORA Solução Conservadora para Lentes de Contato

INSTRUÇÕES DE USO CARTUCHO-BULA. CLEARLENS SOLUÇÃO CONSERVADORA Solução Conservadora para Lentes de Contato INSTRUÇÕES DE USO CARTUCHO-BULA CLEARLENS SOLUÇÃO CONSERVADORA DESCRIÇÃO: CLEARLENS Solução Conservadora tem ação de desinfetar e conservar as lentes de contato sem irritar os olhos. Elimina microorganismos

Leia mais

Tralen 28% tioconazol. Tralen 28% solução para unhas em embalagem contendo 1 frasco com 12 ml.

Tralen 28% tioconazol. Tralen 28% solução para unhas em embalagem contendo 1 frasco com 12 ml. Tralen 28% tioconazol I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Tralen Nome genérico: tioconazol APRESENTAÇÕES Tralen 28% solução para unhas em embalagem contendo 1 frasco com 12 ml. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO NOBILIS MG 6/85 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias ativas: Por dose de vacina reconstituída:

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2011/874/UE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2011/874/UE) 23.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 343/65 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 15 de Dezembro de 2011 que estabelece a lista de países terceiros e territórios autorizados para as importações de

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição

Leia mais

Critérios de decisão na escolha dos dispositivos médicos. Departamento da Qualidade na Saúde. Divisão da Qualidade Clínica e Organizacional

Critérios de decisão na escolha dos dispositivos médicos. Departamento da Qualidade na Saúde. Divisão da Qualidade Clínica e Organizacional Amália Espada IACS DA GESTÃO À PRÁTICA CLINICA I. as JORNADAS DE CONTROLO DA INFECÇÃO DO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 8e 9de Novembro de 2010 HOSPITAL DE SANTO ANTÓNIO Auditório Profº Alexandre Moreira Critérios

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

1. O que é Canesten Solução para pulverização cutânea e para que é utilizado

1. O que é Canesten Solução para pulverização cutânea e para que é utilizado Folheto informativo: Informação para o utilizador Canesten 10 mg/ml Solução para pulverização cutânea Clotrimazol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 22.2.2007 COM(2007)80 final 2004/0048 (COD) PARECER DA COMISSÃO nos termos do n. 2, terceiro parágrafo, alínea c), do artigo 251. do Tratado CE, sobre as alterações

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Cloreto de potássio Noridem 150 mg/ml Concentrado para solução para perfusão

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Cloreto de potássio Noridem 150 mg/ml Concentrado para solução para perfusão FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR APROVADO EM Cloreto de potássio Noridem 150 mg/ml Concentrado para solução para perfusão Cloreto de potássio Leia atentamente este folheto antes de utilizar

Leia mais

POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN

POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN POSTEC hialuronidase + valerato de betametasona APSEN FORMA FARMACÊUTICA Pomada APRESENTAÇÕES Pomada com 2,5 mg de valerato de betametasona e 150 UTR de hialuronidase em bisnaga contendo 10 g e 20 g. USO

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR

BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porceptal 4 microgramas/ml solução injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por ml: Substância

Leia mais

Artigo 3º. Artigo 4º. Artigo 5º. Efeitos do certificado Sob reserva do artigo 4º, o certificado confere os mesmos direitos que os conferidos pela

Artigo 3º. Artigo 4º. Artigo 5º. Efeitos do certificado Sob reserva do artigo 4º, o certificado confere os mesmos direitos que os conferidos pela Regulamento (CE) nº 1610/96 do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Julho de 1996 relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os produtos fitofarmacêuticos Jornal Oficial nº

Leia mais

simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas)

simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 Emulsão oral APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais