E SCOLA SECUNDÁRIA DE A RGANIL
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- Ruth da Fonseca Fontes
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1 E SCOLA SECUNDÁRIA DE A RGANIL Datas da visita:
2 I Introdução A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação préescolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Por sua vez, o programa do XVII Governo Constitucional estabeleceu o lançamento de um programa nacional de avaliação das escolas básicas e secundárias que considere as dimensões fundamentais do seu trabalho. Após a realização de uma fase piloto, da responsabilidade de um Grupo de Trabalho (Despacho conjunto n.º 370/2006, de 3 de Maio), a Senhora Ministra da Educação incumbiu a Inspecção-Geral da Educação de acolher e dar continuidade ao processo de avaliação externa das escolas. Neste sentido, apoiando-se no modelo construído e na experiência adquirida durante a fase piloto, a IGE está a desenvolver esta actividade, entretanto consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa da realizada pela equipa de avaliação que visitou esta Unidade de Gestão nos dias. Os capítulos do relatório caracterização da unidade de gestão, conclusões da avaliação por domínio, avaliação por factor e considerações finais decorrem da análise dos documentos fundamentais da Unidade de Gestão, da sua apresentação e da realização de entrevistas em painel. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente a auto-avaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para a escola, constituindo este relatório um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. A equipa de avaliação externa congratula-se com a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O texto integral deste relatório, bem como um eventual contraditório apresentado pela Escola, será oportunamente disponibilizado no sítio internet da IGE ( Escala de avaliação utilizada Níveis de classificação dos cinco domínios na Unidade de Gestão Muito Bom Predominam os pontos fortes, evidenciando uma regulação sistemática, com base em procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Apesar de alguns aspectos menos conseguidos, a organização mobiliza-se para o aperfeiçoamento contínuo e a sua acção tem proporcionado um impacto muito forte na melhoria dos resultados dos alunos. Bom Revela bastantes pontos fortes decorrentes de uma acção intencional e frequente, com base em procedimentos explícitos e eficazes. As actuações positivas são a norma, mas decorrem muitas vezes do empenho e da iniciativa individuais. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto forte na melhoria dos resultados dos alunos. Suficiente Os pontos fortes e os pontos fracos equilibram-se, revelando uma acção com alguns aspectos positivos, mas pouco explícita e sistemática. As acções de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da Unidade de Gestão. No entanto, essas acções têm um impacto positivo na melhoria dos resultados dos alunos. Insuficiente Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes. Não demonstra uma prática coerente e não desenvolve suficientes acções positivas e coesas. A capacidade interna de melhoria é reduzida, podendo existir alguns aspectos positivos, mas pouco relevantes para o desempenho global. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto limitado na melhoria dos resultados dos alunos. 2
3 II Caracterização da Escola A foi fundada em 1969 como secção da Escola Comercial e Industrial Avelar Brotero, de Coimbra, tendo-se autonomizado em Funciona nas actuais instalações desde o ano de Situada na vila de Arganil, serve uma vasta área da Beira Serra, no alto distrito de Coimbra, território marcado por contrastes físicos, onde se verifica uma tendência de diminuição da população, cuja ocupação predominante está ligada ao comércio e aos serviços. A Escola é constituída por dois blocos em estado razoável de conservação: o bloco administrativo, com biblioteca/centro de recursos, serviços de administração escolar, salão polivalente e gabinetes de apoio aos serviços; o bloco de aulas, com salas gerais, específicas e gabinetes. Nos espaços envolventes localizam-se os campos de jogos, o pavilhão gimnodesportivo e o bloco oficinal. Neste bloco funcionam as oficinas, o Centro de Formação da Beira Serra (CFBS) e o Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). No presente ano lectivo frequentam o estabelecimento de ensino 390 alunos, distribuídos por 21 turmas (excluindo os alunos em processo de RVCC e os inscritos nos cursos EFA 1 ). A oferta formativa (ensino diurno e nocturno) abrange cursos profissionais, cursos tecnológicos, cursos de educação e formação (tipos 2, 3 e 5) e cursos científico-humanísticos (ciências e tecnologias). O corpo docente é constituído por 63 professores, dos quais 43 pertencem ao quadro da Escola, 6 ao quadro de zona pedagógica e 14 são contratados. Estão providos na categoria de professor titular 6 docentes, sendo que apenas 4 exercem funções na Escola. O corpo do pessoal não docente é composto por 33 funcionários, 8 dos quais afectos aos serviços de administração escolar e os restantes desenvolvem trabalho de auxiliar de acção educativa. As habilitações académicas dos pais/encarregados de educação são heterogéneas designadamente, 1º ciclo (38,2%), 2º ciclo (20,1%) e 3º ciclo (23,3%) e ensino secundário (2,0%) -, sendo que a maioria possui o ensino básico. No que concerne aos auxílios económicos, 16,6% dos alunos beneficiam de apoios socio-económicos (escalões A e B). III Conclusões da avaliação por domínio 1. Resultados Suficiente A Escola recolhe, trata e analisa, estatisticamente, os resultados académicos dos alunos, nomeadamente no que se refere às classificações de final de cada período/ano escolar. No ano lectivo de 2006/07, nos cursos científico-humanísticos, é no 10º ano que se verifica a taxa de transição mais elevada (91,5%), enquanto que nos cursos tecnológicos é no 11º ano (96,8%). Estes níveis de sucesso posicionam-se acima dos resultados nacionais, respectivamente, em 9,0% e 12,1%. As taxas mais baixas registamse no 12º ano, tanto nos cursos tecnológicos (7,2% abaixo da média nacional, não acompanhando o sucesso de 96,8% assinalado no 11º ano), como nos cursos científico - humanísticos (5,7% abaixo da média nacional, não acompanhando também o sucesso de 91,5% verificado no 10º ano) (cf. Quadro I). 10º Ano 11º Ano 12º Ano Cursos (Escola/Nacional) (Escola/Nacional) (Escola/Nacional) Científico-humanísticos 91,5%/82,5% 84,1%/84,1% 70,1%/63,4% Tecnológicos 52,5%/67,4% 96,8%/84,7% 55,6%/62,8% Quadro I Taxas de transição/conclusão Ao longo do triénio de 2004/07 verificou-se alguma oscilação na média das classificações obtidas nos exames nacionais do 12º ano, mas sempre com valores negativos (8,5; 9,4; 8,3). No ano lectivo de 2006/07, na disciplina de Português, a média das classificações coincidiu com o valor da média nacional (11,3 valores), enquanto que, na disciplina de Matemática, a média das classificações teve um valor negativo (8,5 valores), sendo 2,1 valores abaixo da média nacional. Regista-se, nestas duas disciplinas, uma diferença negativa entre a média da classificação externa e a média da classificação interna, sendo a disciplina de Matemática a que apresenta o valor mais expressivo (menos 4,1 valores). Neste âmbito, é de salientar que, nos últimos três anos lectivos, esta disciplina apresentou sempre diferenças negativas e expressivas entre essas 1 Educação e Formação de Adultos 3
4 classificações (respectivamente, menos 5,3, menos 4,4 e menos 4,1 valores), bem como valores médios negativos (respectivamente: 6,7; 7,0; 8,5) e abaixo das médias nacionais. A reflexão interna realizada ainda não conduziu a conclusões, consistentes e fiáveis, que permitam identificar os factores associados a estes resultados académicos. Contudo, a inclusão da transversalidade da Língua Portuguesa nos critérios de avaliação de todas as disciplinas (5,0%), bem como a dinamização de projectos no âmbito da leitura e da escrita, terão contribuído para os melhores resultados da disciplina de Português. A Escola, no presente ano lectivo, trabalhou os dados dos resultados dos exames nacionais, tendo calculado a taxa de sucesso com base no número de alunos admitidos a exame e o número de alunos aprovados. É de referir que as taxas de sucesso, nas disciplinas de Física Química A do 11º ano e de Física e de Química do 12º ano, são insatisfatórias, respectivamente de 38,1%, 0% e 57,0%. Como estratégia de melhoria, no presente ano lectivo de 2007/08, a disciplina de Física e Química A, no 11º ano, está a ser leccionada em dois blocos semanais, por dois docentes, não sendo ainda possível, ao momento, aferir do impacto desta medida. Apesar da Escola estabelecer comparações entre os seus resultados escolares e os de escolas limítrofes, não o tem feito com os estabelecimentos similares pertencentes a concelhos com o mesmo Índice de Desenvolvimento Social 2 (IDS = 3). A estratégia deliberada em implementar cursos de educação e formação, nos ensinos básico e secundário, e cursos profissionais, tem tido repercussões positivas na diminuição do abandono escolar. No entanto, continua a registar-se, no ano lectivo de 2006/07, uma percentagem significativa de abandono no 10º ano (16,4%), sendo no 12º ano da ordem de 1,6%. Os alunos contribuíram para a elaboração do Projecto Educativo, mas desconhecem os seus princípios orientadores. Os discentes apresentam um comportamento disciplinado e evidenciam conhecer e cumprir as normas de conduta estabelecidas no Regulamento Interno e as competências sociais são prosseguidas através do seu envolvimento em diferentes iniciativas. O clima de escola é tranquilo, existindo um bom relacionamento entre os diferentes actores educativos. Tendo em conta as baixas expectativas escolares da maioria dos alunos, a Escola dinamiza actividades e projectos para estimular e valorizar as aprendizagens, tendo implementado, também, quadros de valor e mérito. 2. Prestação do serviço educativo Suficiente Não são visíveis práticas sistemáticas de articulação inter e intra-departamental, com coordenação e consolidação científicas da prática lectiva, por parte dos líderes destas estruturas, privilegiando-se apenas o trabalho numa lógica de grupo disciplinar. Não existem mecanismos formalmente instituídos para a supervisão da prática lectiva dos docentes, em contexto de sala de aula, nem práticas de aferição relativas à aplicação dos critérios de avaliação. Contudo, o trabalho realizado pelos grupos disciplinares faculta alguns indicadores das práticas pedagógicas dos professores. A utilização da intranet tem contribuído, de forma positiva, para a coordenação dos directores de turma, o que se torna perceptível no âmbito da articulação dos procedimentos e da agilização dos processos. A articulação com as escolas de origem dos alunos revela-se ainda pouco consistente, cingindo-se à divulgação da oferta formativa e à devolução dos resultados de testes diagnósticos, realizados no 10º ano, nas disciplinas de Português e de Matemática. Pese embora a inexistência de um plano de formação devidamente estruturado, foram dinamizadas acções nas áreas das novas tecnologias da informação e comunicação (TIC), da Gestão da Qualidade e da Auto-avaliação de Escolas, de forma a responder às necessidades mais prementes. Com o objectivo de melhorar os resultados escolares, foram implementadas aulas de apoio e salas de estudo, com a presença de professores de várias áreas disciplinares, mas não existem dados trabalhados sobre a sua eficácia. São proporcionadas aos alunos actividades de enriquecimento curricular, que potenciam vivências e experiências diversificadas de aprendizagem. A implementação intencional de cursos com um desenho curricular de carácter mais prático evidencia uma resposta às diferentes capacidades, interesses e aptidões dos alunos e às necessidades do meio empresarial local. 3. Organização e gestão escolar Bom A Escola estabeleceu linhas orientadoras e objectivos mensuráveis e avaliáveis no âmbito dos resultados académicos, do abandono escolar e do Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, que estão expressos nos diferentes documentos organizativos. O Projecto Curricular e o Plano Anual de Actividades têm em 2 - c.f. Portaria nº 200/2004, de 4 de Fevereiro 4
5 conta os objectivos do Projecto Educativo e contemplam um conjunto de estratégias articuladas de forma a responder à diversidade cultural e social da população escolar. O Órgão de Gestão implementou procedimentos explícitos de planeamento das diversas áreas do funcionamento da Escola. Deste modo, foram definidos critérios para a gestão do tempo escolar e para a distribuição do serviço docente, revelando o Conselho Executivo conhecimento das competências profissionais e pessoais do pessoal docente e não docente, visíveis na atribuição de cargos, nomeadamente do director de turma, e de tarefas. A gestão dos espaços e dos equipamentos mostra-se adequada. Destaca-se a biblioteca/centro de recursos, integrada na Rede de Bibliotecas Escolares, que se assume como um importante pólo dinamizador de projectos e de iniciativas no âmbito da leitura e da escrita. Por outro lado, o investimento em meios informáticos tem propiciado condições de melhoria no processo de ensino-aprendizagem e nos sistemas comunicacionais. No entanto, não estão garantidas condições mínimas de acessibilidade aos actuais utentes com mobilidade condicionada 3, que ficam confinados aos espaços do rés-do-chão, apesar dos esforços desenvolvidos pelo Conselho Executivo no sentido de solucionar esta situação. É evidente a existência de uma estratégia para envolver os pais/encarregados de educação na vida escolar e de os corresponsabilizar no processo educativo, com resultados positivos. A Escola está aberta ao exterior, como forma de responder às diferentes solicitações e de rentabilizar o apoio prestado por técnicos de diferentes áreas, bem como de potenciar o envolvimento em projectos e garantir a realização de estágios dos seus alunos. Há uma grande preocupação do Conselho Executivo em promover a igualdade de oportunidades de acesso aos alunos com insucesso escolar e oriundos de famílias com baixas expectativas, patente na criação de percursos qualificantes e profissionalizantes. O estabelecimento de critérios de avaliação diferenciados para os alunos com necessidades educativas especiais é uma condição que promove a equidade e a transparência do processo avaliativo, bem como o sucesso escolar destes discentes. 4.Liderança Bom A forte liderança do Conselho Executivo revela-se na organização, no empenho e na abertura ao exterior, assim como na capacidade de mobilização de recursos que vão ao encontro dos interesses da organização. Este órgão tem uma visão clara e objectiva da Escola para o futuro, que passa pelo reconhecimento do ensino profissional e da abertura de novos cursos preponderantes para a diminuição do insucesso e do abandono escolares. Procura envolver toda a comunidade escolar, potenciando um trabalho de corresponsabilização, o que nem sempre é conseguido. Na verdade, as lideranças intermédias não desenvolvem um trabalho consistente, designadamente, no âmbito da articulação inter e intra-departamental, da supervisão das práticas lectivas em contexto de sala de aula e de ligação com as escolas de proveniência dos alunos. A Escola apresenta uma atitude de inovação na resolução dos seus problemas, evidenciada pela adesão a projectos nacionais, com um investimento regular nas Tecnologias de Informação e Comunicação, assim como na realização de diversos protocolos e parcerias, que contribuem estrategicamente para a articulação com o meio e para a integração dos alunos na vida activa. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da Escola Bom A Escola dispõe de um modelo de auto-avaliação (modelo CAF 4 ) e de uma equipa responsável pelo seu desenvolvimento. Revela conhecer os seus pontos fortes e fracos, o que tem conduzido à implementação de alguns planos de acção, designadamente ao nível da organização dos apoios educativos, da aquisição de equipamento e do estabelecimento de orientações gerais para a comunidade escolar. A Unidade de Gestão reconhece a importância da auto-avaliação e manifesta vontade de a consolidar e de a alargar a novos domínios, o que se reflecte na produção de relatórios abrangendo diversas áreas organizacionais, nomeadamente o desempenho escolar dos alunos, bem como na partilha dos resultados das práticas de avaliação interna. Tendo em conta a fase em que se encontra o processo de auto-avaliação, ainda não é possível avaliar o seu impacto nas áreas mais críticas de funcionamento. A motivação e a liderança do Conselho Executivo, a diversidade da oferta formativa, o estabelecimento de parcerias com instituições/entidades locais e a vontade de consolidar o processo de avaliação interna são favoráveis ao progresso escolar. Todavia, a falta de liderança de algumas estruturas de gestão intermédia, em áreas relevantes, podem comprometer a sustentabilidade desse progresso. 3 Três alunos e um professor utilizam cadeiras de rodas 4 Common Assessment Frammework - Estrutura de Avaliação Comum 5
6 IV Avaliação por factor 1. Resultados 1.1 Sucesso académico No final de cada período lectivo é feita uma análise dos resultados escolares, pelo Conselho Pedagógico, pelos departamentos curriculares e pelo conselho de directores de turma, a partir dos dados recolhidos nos conselhos de turma. A informação disponibilizada permite quantificar os valores em termos percentuais do sucesso/insucesso nas diferentes disciplinas e por ano de escolaridade. Refira-se ainda que, com o intuito de complementar esta informação, a Escola confronta a taxa de transição dos alunos por ano de escolaridade com a taxa de transição dos alunos com sucesso pleno a todas as disciplinas e com uma ou duas disciplinas com classificações inferiores a 10 valores. No entanto, o facto da Escola não calcular e trabalhar, separadamente, a média da taxa de transição dos alunos dos cursos científico-humanísticos e dos cursos tecnológicos tem dificultado a implementação de planos de melhoria que respondam às dificuldades específicas dos alunos destes dois tipos de cursos. No ano lectivo de 2006/07, nos cursos tecnológicos, a taxa de transição foi mais baixa nos 10º e 12º anos, respectivamente (52,5% e 55,6%), enquanto que nos cursos científico-humanísticos o maior insucesso se registou nos 11º e 12º anos (com taxas de transição/conclusão de 84,1% e 70,1%), sendo de assinalar que a Escola desconhece estes resultados. Ao longo do triénio de 2004/07 a média das classificações dos exames registou algumas oscilações, apresentando sempre valores negativos (respectivamente: 8,5; 9,4; 8,3). Na disciplina de Português os resultados tiveram uma evolução positiva, coincidindo, em 2006/07, com os valores da média nacional (11,3 valores). Na disciplina de Matemática, embora se verifique uma certa tendência de melhoria, os valores são sempre negativos (respectivamente: 6,7; 7,0; 8,5) e abaixo das médias nacionais. Também naquele triénio, nas mesmas disciplinas, observou-se uma diferença negativa entre a média da classificação externa e a média da classificação interna, sendo a disciplina de Matemática a que apresentou os diferenciais mais expressivos (respectivamente, de 5,3, 4,4 e 4,1 valores). A reflexão interna levada a cabo nos órgãos de gestão de topo e intermédia não conduziu a conclusões, consistentes e fiáveis, que permitissem identificar os factores que influenciam os resultados académicos. Contudo, o sucesso na disciplina de Português é associado ao facto da Escola contemplar a transversalidade da Língua Portuguesa nos critérios de avaliação de todas as disciplinas (com uma ponderação de 5,0%), bem como à dinamização do projecto Segredo dos Livros e à utilização da plataforma Moodle 5 para a construção de um portfólio digital. A Escola não elaborou estudos que permitissem comparar a média entre a classificação externa e a classificação interna nos exames nacionais, contudo calculou a taxa de sucesso com base no número de alunos admitidos a exame e o número de alunos aprovados. De realçar, contudo, que as taxas de sucesso dos alunos nos exames nacionais do 11º ano na disciplina de Física Química A e do 12º ano nas disciplinas de Física e de Química, foram, respectivamente, de 38,1%, 0% e 57,0%, mostrando-se bastante insatisfatórias. Face a esta situação, no presente ano lectivo de 2007/08, nas turmas do 11º ano, a disciplina de Física e Química A é leccionada, em dois blocos semanais, por dois docentes em contexto de sala de aula, não sendo ainda possível, ao momento, aferir do impacto desta medida. Ainda que, de forma pouco consistente, sejam feitas comparações entre os resultados da Escola e os de estabelecimentos de ensino limítrofes, não são efectuadas com escolas pertencentes a concelhos com o mesmo Índice de Desenvolvimento Social (IDS =3). A implementação de percursos educativos diversificados (cursos de educação formação nos ensinos básico e secundário e cursos profissionais) apresenta-se como uma estratégia deliberada para diminuir o abandono escolar. Porém, é de salientar que, no ano lectivo de 2006/07, se continuou a verificar uma percentagem expressiva de abandono no 10º ano (16,4%), sendo no 12º ano de 1,6%. 1.2 Participação e desenvolvimento cívico A Escola revela preocupação com o desenvolvimento cívico dos alunos. Uma das prioridades do Projecto Educativo, para o triénio 2007/10, consiste na valorização da educação para a cidadania e na sensibilização para os problemas de ordem ambiental e de saúde. As competências sociais são prosseguidas através do envolvimento dos alunos em várias iniciativas: debate de assuntos colectivos em reuniões de delegados e subdelegados com o conselho executivo; eleição e legalização da 5 Sistema informático para gestão de cursos programa destinado a auxiliar professores a criar cursos online 6
7 Associação de Estudantes; participação dos representantes dos alunos nos órgãos e nas estruturas escolares; desenvolvimento de projectos como o desporto escolar e o clube europeu (o ano passado foram assinalados os 50 anos do Tratado de Roma, nas ruas da vila); dinamização da rádio e da banda da Escola. Apesar dos alunos terem sido envolvidos através das estruturas formais na elaboração do Projecto Educativo, verifica-se que ainda não se apropriaram dos seus princípios orientadores. Existem algumas acções no sentido de fomentar a identificação dos alunos com a Escola (p. ex., criação de um logótipo e do Caderno do aluno, documento este com os direitos e deveres, bem como com as normas gerais de funcionamento escolar), mas não foi evidente a existência de um forte sentido de pertença à instituição. A valorização dos saberes é visível na implementação de quadros de valor e mérito. Também a participação dos alunos em diversas actividades (Jornadas culturais, Projecto das luzinhas e construção do presépio exposto na Câmara Municipal) são iniciativas de valorização do seu sucesso, com impacto na comunidade. Os discentes têm participado em campanhas de solidariedade (recolha de tampinhas de garrafas para aquisição de cadeiras de rodas e de materiais diversos para São Tomé e Príncipe). 1.3 Comportamento e disciplina Os alunos têm um comportamento disciplinado dentro e fora do espaço da sala de aula e cumprem as regras de funcionamento da Escola. Não se registaram, nos últimos três anos, casos de indisciplina que tivessem levado à instauração de processos disciplinares. O Regulamento Interno está disponível para consulta, sendo também entregue a todos os alunos, no início do ano, o Caderno do aluno. Nos semanários/horários das turmas consta um tempo, atribuído ao director de turma, onde, entre outros assuntos, é trabalhado o código de conduta interno. Há um bom relacionamento interpessoal entre os elementos da comunidade educativa, respeitando-se os direitos e os deveres de cada um. Fomenta-se a responsabilidade dos alunos, quer pela abolição dos toques de campainha no espaço escolar, quer através da valorização da assiduidade e da pontualidade, parâmetros que constam dos critérios de avaliação no domínio das atitudes/valores. 1.4 Valorização e impacto das aprendizagens A Escola organiza informação relativa às expectativas dos alunos e das suas famílias. Quanto ao prosseguimento de estudos, as expectativas são baixas, mostrando-se mais direccionadas para a rápida entrada no mercado de trabalho. Tendo em conta esta situação, são desenvolvidos alguns projectos que estimulam e valorizam as aprendizagens realizadas pelos alunos, contribuindo para melhorar a satisfação dos elementos da comunidade educativa, tais como exposições de trabalhos dentro e fora do espaço escolar, criação de software específico pelos alunos do curso profissional de informática para utilização da Escola e dinamização das jornadas culturais. Procura-se dar visibilidade ao ensino profissional junto da comunidade, o que não acontece, de forma tão intencional, com o ensino regular. Todavia, os alunos que ingressam no ensino superior são felicitados através dos órgãos de comunicação social locais. Existe preocupação de responder às necessidades da comunidade, através da implementação de cursos de educação e formação e de cursos profissionais, nomeadamente de jardinagem, de mecânica e, no próximo ano, de energias renováveis, com garantia de empregabilidade na região. 2. Prestação do serviço educativo 2.1 Articulação e sequencialidade No âmbito da articulação pedagógica, o Órgão de Gestão procura incentivar o trabalho nas estruturas educativas, nomeadamente ao nível dos departamentos curriculares e do conselho de directores de turma. Contudo, ainda não existe uma verdadeira cultura de departamento curricular, prevalecendo ainda a lógica de grupo disciplinar, não sendo visíveis práticas sistemáticas de articulação inter e intra-departamental, com coordenação e consolidação científicas. O trabalho colaborativo, quer ao nível dos departamentos curriculares, quer dos grupos disciplinares, expressa-se na elaboração das planificações disciplinares, na definição de critérios específicos de avaliação e na aplicação de fichas padronizadas para diferentes turmas do mesmo ano de escolaridade. Contudo, esse trabalho é condicionado pelo perfil do respectivo coordenador/sub-coordenador, não sendo visível uma dinâmica global para a Escola. A coordenação dos directores de turma assenta em procedimentos sistematizados, nomeadamente ao nível da realização de reuniões periódicas, que têm permitido a uniformização do processo de avaliação das 7
8 aprendizagens. A utilização da intranet, pelos directores de turma, tem fomentado a articulação e a agilização ao nível dos procedimentos. A articulação com as escolas de origem dos alunos, assenta apenas na promoção da oferta formativa, na orientação escolar e no apoio às famílias, bem como na devolução dos resultados da avaliação diagnóstica, realizada no 10.º ano, nas disciplinas de Português e de Matemática. Porém, não se verifica um trabalho consequente de reflexão conjunta sobre aqueles resultados de forma a serem implementados planos de melhoria. 2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula Não existem mecanismos formalmente determinados para o acompanhamento da prática lectiva dos docentes em contexto de sala de aula. No entanto, é realizado algum trabalho neste âmbito: elaboração das planificações das áreas disciplinares em sede de grupo; definição de critérios específicos de avaliação; realização de testes iguais para o mesmo ano de escolaridade em algumas disciplinas (embora sem elaboração de uma matriz comum); utilização da plataforma Moodle na construção de portfólios digitais; monitorização do cumprimento dos programas (embora, em alguns casos, seja apenas realizada no final de cada período). É de assinalar que a gestão do planeamento da disciplina de português nas turmas de educação e formação é apenas deixada à iniciativa individual dos docentes, não sendo realizado qualquer controlo sobre o efectivo cumprimento do programa. Não é realizada a monitorização sistemática da aplicação dos critérios de avaliação, tendo por base os resultados escolares e as discrepâncias entre as classificações internas e externas. No presente ano lectivo não foi acompanhada, em tempo útil, uma situação em que não foi dado cumprimento a uma determinação sobre o número mínimo de testes a realizar, tendo dado origem a uma aplicação deficiente dos critérios de avaliação. Embora a Escola não apresente um plano de formação que responda à globalidade das suas necessidades e prioridades, dinamizou acções (na área das tecnologias da informação e comunicação, com o objectivo de dar resposta à utilização da plataforma Moodle e dos quadros interactivos) e solicitou a realização de outras ao Centro de Formação Beira Serra. Não existem evidências de que tenha sido proporcionada aos docentes formação nas respectivas áreas didácticas. 2.3 Diferenciação e apoios A identificação e o acompanhamento das necessidades educativas especiais dos alunos são realizados ao nível do conselho de turma, com a elaboração dos Planos Educativos Individuais e a definição de critérios de avaliação diferenciados. São proporcionados apoios individualizados às disciplinas em que os discentes revelam mais dificuldades. Refira-se que a docente de Educação Especial (que pertence ao Agrupamento de Escolas de Arganil) embora preste apoio a alguns destes alunos, não o garante à sua totalidade. Para melhorar os resultados escolares, a Escola implementa aulas de apoios, tendo definido as disciplinas prioritárias (Matemática, Português e Inglês), o perfil do professor (preferencialmente o docente da disciplina) e o número máximo de alunos por grupo (4 a 6). Existe uma expressiva taxa de abandono a estes apoios, o que pode ser explicado pelos condicionalismos dos seus horários de funcionamento (mancha horária lectiva e horários dos transportes escolares). A sala de estudo, dinamizada por professores de várias áreas disciplinares, proporciona apoios mais individualizados. Embora existam estudos sobre a frequência desta sala (funcionando 8h por dia e com a presença de 3 alunos em média), não é realizada a sua monitorização (assim como de todos os outros apoios implementados), nomeadamente sobre o seu impacto na melhoria dos resultados escolares. Releve-se a aposta da Escola na diversificação da oferta educativa, com a implementação de cursos com um desenho curricular de carácter mais prático (cursos de educação e formação e cursos profissionais e tecnológicos) de forma a responder às diferentes capacidades, interesses e aptidões dos alunos. 2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem A oferta formativa é diversificada, tendo em conta os recursos humanos e físicos (particularmente o pavilhão destinado a oficinas, que está apetrechado com maquinaria na área da mecânica), procurando dar resposta ao número de jovens em risco de abandono escolar e/ou em transição para o mercado de trabalho, com níveis insuficientes de formação académica e/ou profissional. Assinale-se a iniciativa da Escola no âmbito da criação do Centro de Reconhecimento de Validação de Competências Científicas e de Cursos de Educação e Formação ao nível do ensino básico. Esta oferta tem contribuído para a promoção de saberes profissionais e para a valorização de atitudes profissionais, sendo de salientar o bom desempenho dos alunos que facilmente são recrutados por empresas locais. Para além do currículo formal são proporcionadas aos alunos actividades de enriquecimento curricular (clubes e visitas de estudo) que fomentam vivências e experiências diversificadas de aprendizagem. Também é valorizada a 8
9 dimensão artística através da dinamização do desporto escolar (na modalidade de dança), da criação de um presépio em cobre (que é exposto anualmente no Município) e do desenvolvimento do projecto luzinhas (que faz parte do espólio da Associação Integrar, de Coimbra). As evidências recolhidas apontam para o incentivo e a utilização da metodologia experimental na prática lectiva, com maior visibilidade na disciplina de Biologia. A utilização da plataforma Moodle, dos quadros interactivos e do material informático da sala CRIE 6, em diversos contextos de ensino/aprendizagem, fomenta uma atitude positiva nos alunos face às novas tecnologias de informação e comunicação. 3. Organização e gestão escolar 3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade Os documentos organizativos da Escola revelam as orientações da acção educativa a desenvolver pelos diversos actores. O Projecto Educativo, elaborado por uma equipa de docentes, mas sem o contributo de outros elementos, identifica áreas fortes, debilidades, oportunidades de melhoria, princípios gerais, objectivos específicos e propostas de acção, sendo que são apresentadas metas mensuráveis para alguns objectivos (no âmbito dos resultados académicos, situar as taxas de sucesso entre 80% a 85% e no domínio do abandono escolar a taxa não deve exceder os 3%). O Projecto Curricular da Escola, em articulação com o Projecto Educativo, apresenta-se como um instrumento operativo de um conjunto de estratégias de forma a responder à diversidade cultural e social da sua população. O Plano Anual de Actividades contém acções que contemplam várias áreas de intervenção (curricular, social e cultural), mas não faz referência à cabimentação orçamental. O planeamento realizado pelo Órgão de Gestão revela-se adequado, abrange diversas áreas do funcionamento e assenta em procedimentos explícitos, facilitados pela rentabilização dos meios informáticos. Releve-se o planeamento abrangente e cuidado da ocupação plena dos tempos escolares dos alunos, tendo por base um trabalho de avaliação da sua eficácia. A gestão do tempo escolar assenta na conciliação dos horários dos transportes com o início e o final das actividades e a atribuição de tardes livres nos semanários-horários dos alunos (para estudo individual, apoios e outras actividades, designadamente clubes, sendo que estes registam uma fraca adesão). Há uma boa rentabilização dos meios informáticos, que tem facilitado a comunicação entre as diversas estruturas e permitido que os encarregados de educação e os alunos acedam a uma quantidade pertinente de informação. 3.2 Gestão dos recursos humanos O Órgão de Gestão privilegia, na distribuição do serviço lectivo, a continuidade pedagógica, tendo por base a proposta dos departamentos curriculares e o conhecimento que detém das competências dos docentes. O cargo de director de turma assume particular importância, sendo prioritário na distribuição de serviço. Foi definido um perfil, privilegiando a sua função de mediador/interlocutor entre professores, alunos, pais/encarregados de educação. Refira-se a atribuição de um tempo semanal ao director de turma, tendo como objectivo fundamental o desenvolvimento de competências sociais. Na distribuição de serviço do pessoal não docente procura-se coadunar o perfil dos funcionários com as tarefas/sectores, tendo em conta as diversas necessidades. Existe uma cultura de rotatividade de funções, com o objectivo de permitir a polivalência na gestão do dia-a-dia. Os serviços de administração escolar, estruturados por áreas e com atendimento personalizado, apesar do espaço ser exíguo, têm como pressupostos a cooperação e o trabalho em equipa e dão resposta adequada às necessidades dos utentes. Apesar de não existir um plano intencional de formação interno para o pessoal não docente, realizaram-se acções nas áreas de informática e de atendimento. 3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros A gestão dos espaços e dos equipamentos revela-se adequada. As instalações escolares, na generalidade, são apropriadas às suas funções e encontram-se razoavelmente preservadas. Contudo, não estão garantidas condições mínimas de acessibilidade aos utentes com mobilidade condicionada, que ficam confinados aos espaços do rés- 6 Computadores, Redes e Internet na Escola 9
10 do-chão 7, apesar dos esforços desenvolvidos pelo Conselho Executivo. Os espaços exteriores são amplos e, apesar da colaboração dos alunos que frequentam o curso de educação e formação de jardinagem, apresentam-se pouco cuidados. As salas específicas são geridas de forma a permitir a realização de actividades experimentais. A biblioteca/centro de recursos está bem organizada, potenciando o desenvolvimento de acções integradas, sendo considerada, por todos os actores escolares, como uma importante estrutura pedagógica. O espaço destinado para receber os pais/encarregados de educação é amplo, mas não dispõe das melhores condições de privacidade, encontrando-se pouco humanizado. A adesão da Escola ao projecto CRIE permitiu a aquisição de computadores portáteis, incentivando a utilização dos meios informáticos por docentes e discentes, o que tem contribuído para a consolidação de aprendizagens significativas. A rede intranet tem facilitado a comunicação e permite a pais e professores uma maior comodidade e celeridade na obtenção da informação. A Assembleia de Escola apresenta-se pouca dinâmica, apesar do envolvimento da Autarquia neste órgão, e não é visível a tomada de decisões. As linhas orientadoras definidas para a elaboração do orçamento são as mesmas do último triénio e apontam, como uma das prioridades, o apetrechamento dos diferentes espaços. A Escola tem dificuldades em captar receitas próprias, para além das atribuídas pelo PRODEP 8. Nos últimos três anos , e as verbas diminuíram 18,0% de 2005 para 2006 e 6,0% de 2006 para Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa As estratégias adoptadas para promover o envolvimento dos pais/encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos têm-se revelado eficazes entrega presencial dos registos de avaliação dos alunos (56,0% dos pais compareceram no final do 1º período), reuniões plenárias no início do ano lectivo para transmissão de informações de carácter geral e presença dos seus representantes nos conselhos de turma. A divulgação de diversa informação na página da Escola 12 e a disponibilidade de atendimento, por parte dos directores de turma, facilitam aos pais/encarregados de educação o conhecimento dos aspectos mais relevantes, nomeadamente sobre os critérios específicos de avaliação das disciplinas e as competências adquiridas pelos educandos. Contudo, aqueles elementos revelam desconhecimento do Projecto Educativo e não foram auscultados directamente para a sua elaboração. Existe uma abertura consciente e deliberada da Escola ao exterior, como forma de responder às diferentes solicitações, como por exemplo: funcionamento do Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências; colaboração com a Autarquia na dinamização, nomeadamente, da Feira Medieval e das Jornadas Culturais. A articulação com as entidades da comunidade Autarquia, Centro de Saúde, Guarda Nacional Republicana, empresas locais e Caritas tem proporcionado apoio específico de técnicos de diferentes áreas, envolvimento em projectos e realização de estágios. 3.5 Equidade e justiça Os diferentes níveis socioeconómicos e culturais dos agregados familiares têm levado a organização a implementar medidas tendentes a esbater as assimetrias e a promover a igualdade de oportunidades e a justiça social apoios socioeconómicos, apoios educativos, cursos de educação e formação e cursos profissionais. A existência de critérios de avaliação gerais e específicos por disciplina e respectivas ponderações, diferenciados para os alunos com necessidades educativas especiais, bem como a elaboração de uma base de dados, em Excel, para a sua operacionalização, têm garantido a equidade e a transparência do processo avaliativo. 4. Liderança 4.1 Visão e estratégia O Conselho Executivo revela liderança, sendo os seus membros os principais impulsionadores do desenvolvimento da Escola. A sua acção tem privilegiado a dimensão sócio-educativa, existindo um contínuo acompanhamento dos casos que pré-configuram risco de exclusão escolar e social, sendo esta actuação reconhecida pela comunidade. Tem uma visão da Escola quanto ao seu futuro, que assenta fundamentalmente no reconhecimento do ensino 7 Três alunos e um professor utilizam cadeiras de rodas ,33 Euros e ,42 Euros ,36 Euros ,10 Euros ,67 Euros
11 profissional e na abertura de cursos científico-humanísticos, para além das ciências e tecnologias, na tentativa de diminuição do insucesso e do abandono escolares. A implementação de cursos de educação e formação de adultos e a dinâmica do Centro de Novas Oportunidades (localizado na Escola e, simultaneamente, em regime de itinerância pelos concelhos limítrofes) têm proporcionado uma segunda oportunidade aos elementos da comunidade que ingressaram no mercado de trabalho sem a adequada qualificação académica/profissional. Contudo, essa visão não é suficientemente partilhada, nem funciona como um elemento catalizador ao nível das lideranças intermédias. 4.2 Motivação e empenho O Conselho Executivo é empenhado, incentiva os líderes das outras estruturas de gestão a tomarem decisões nas suas áreas de competência, reconhecendo publicamente o trabalho desenvolvido pelos seus colaboradores 13. Os diferentes órgãos/estruturas (conselho pedagógico, conselho de directores de turma e conselhos de turma) conhecem as suas áreas de acção e as suas competências e, na generalidade, os seus membros estão motivados e empenhados. A Assembleia de Escola revela-se pouco interventiva, não propiciando momentos de reflexão sobre as prioridades educativas, limitando-se, por exemplo, a aprovar o Projecto Educativo sem ter havido discussão participada deste documento estruturante. O pessoal não docente demonstra interesse e dedicação pelo desenvolvimento das tarefas. Releve-se o empenho de vários auxiliares de acção educativa na melhoria da sua formação através dos processos de Reconhecimento Validação e Certificação de Competências. 4.3 Abertura à inovação Existe abertura a novas iniciativas e oportunidades, através das quais se reforçam a oferta educativa, a capacidade de gestão e a necessidade de desenvolvimento de novas competências profissionais. O investimento, de forma intencional, nas novas tecnologias de informação e comunicação, quer através da aquisição de equipamento, quer da rentabilização dos recursos existentes, tem contribuído para a celeridade na circulação da informação e para a uniformização de procedimentos. Perante problemas persistentes de insucesso e de risco de abandono escolar foram criados novos percursos/estratégias (p. ex., cursos de educação e formação, cursos profissionais e Projecto CRIE - produção de conteúdos e computadores portáteis). 4.4 Parcerias, protocolos e projectos Têm sido estabelecidos diversos protocolos e parcerias com o mundo empresarial e com associações e organizações sociais, que constituem uma mais valia no sentido de preparar os alunos para a integração na vida activa, nomeadamente através da realização de estágios e da concessão de patrocínios 14. Os Agrupamentos de Escolas de Arganil, Góis e de Coja, a Caritas (CATELESE), os Bombeiros, as Empresas (Adiber, Bugbyte, Solargus e Sulpasteis), o jornal A Comarca de Arganil e o Centro Social e Paroquial do Sarzedo são exemplos de algumas dessas parcerias. A relação com a Autarquia está consolidada e é visível na dinamização de várias actividades (p.ex., jornadas culturais e feira medieval). Existe também uma parceria com o Centro de Saúde, considerada importante no planeamento familiar e na área da sexualidade, ainda que a adesão dos alunos às consultas quinzenais realizadas na Escola, por uma técnica de saúde, não seja muito significativa. Saliente-se ainda o envolvimento em alguns projectos nacionais inovadores, tais como a Rede de Bibliotecas Escolares, o CRIE (Computadores, Redes e Internet na Escola) e o Parlamento Jovem, com expressiva participação dos alunos. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da Escola 5.1 Auto-avaliação No final do ano lectivo 2005/06, foi constituída uma equipa de avaliação interna (com representantes do pessoal docente e não docente), para iniciar o processo de auto-avaliação denominado Conhecer para melhorar, com base no modelo CAF 15. Após a formação realizada no âmbito deste modelo e da sensibilização da comunidade, 13 Num relatório foi salientado o trabalho realizado pela equipa de professores que foi responsável pela divulgação da oferta educativa junto de outras escolas da região. 14 Quadro de Valor e Mérito e Cartão Electrónico. 15 Common Assessment Frammework - Estrutura de Avaliação Comum 11
12 foram aplicados inquéritos a docentes, não docentes, alunos e encarregados de educação. A informação recolhida permitiu a elaboração de um relatório final, com resultados referente a vários domínios organizacionais (liderança, planeamento e estratégia e gestão de recursos humanos e materiais), que está a ser divulgado junto dos diferentes órgãos. Acresce ainda que constitui prática do Conselho Executivo, no último triénio, a produção de relatórios periódicos da sua actividade, abrangendo diversas áreas de funcionamento da Escola, que tem conduzido à implementação de planos de acção, designadamente ao nível dos apoios, da aquisição de equipamentos e de propostas gerais de orientação para toda a comunidade escolar. O mecanismo de auto-avaliação pretende ser um instrumento de melhoria da organização. Na generalidade, a Escola encontra-se sensibilizada para a sua importância, mas dada a fase em que se encontra o processo ainda não é possível avaliar se os resultados são suficientemente disseminados e se dão origem a planos sustentados de melhoria para as áreas mais críticas da organização, tais como o funcionamento dos departamentos, a monitorização dos apoios e dos resultados académicos. 5.2 Sustentabilidade do progresso Os pontos fortes e fracos da Escola estão claramente identificados e são partilhados pelos vários actores educativos. A motivação e a liderança do Conselho Executivo, o clima de tranquilidade que se vive na Escola, a diversidade da oferta formativa e o estabelecimento de parcerias com instituições/entidades locais, bem como a vontade de consolidar o processo de avaliação interna, são factores favoráveis ao progresso da organização. No entanto, a falta de liderança de algumas estruturas intermédias em áreas estratégicas pode condicionar a sustentabilidade do processo de melhoria. V Considerações finais Apresenta-se agora uma síntese dos atributos da Unidade de Gestão (pontos fortes e pontos fracos) e das condições de desenvolvimento da sua actividade (constrangimento) que poderá orientar a sua estratégia de melhoria. Neste âmbito, entende-se por ponto forte: atributo da organização que ajuda a alcançar os seus objectivos; ponto fraco: atributo da organização que prejudica o cumprimento dos seus objectivos; constrangimento: condição externa à organização que poderá prejudicar o cumprimento dos seus objectivos. Todos os tópicos seguidamente identificados foram objecto de uma abordagem mais detalhada ao longo deste relatório. Pontos fortes Estabelecimento intencional de parcerias com o meio, que fomenta a articulação e promove a integração dos alunos na vida activa; Investimento nas novas tecnologias de informação e de comunicação, com impacto na melhoria dos sistemas de comunicação e na aquisição de novas competências; Visão e estratégia do Conselho Executivo, bem como motivação e empenho, que contribuem para o desenvolvimento da Escola. Pontos fracos Insatisfatórias taxas de conclusão registadas, em 2006/07, no 12º ano, tanto nos cursos tecnológicos (55,6%) como nos cursos científico-humanísticos (70,1%), que se apresentam abaixo das médias nacionais e não acompanham o sucesso verificado no 11º ano (96,8%) e no 10º ano (91,5%) dos respectivos cursos; Baixa taxa de sucesso obtida, em 2006/2007, nos exames nacionais das disciplinas de Física e Química A (38,1%), de Física (0%) e de Química (57,0%), bem como, nos últimos três anos lectivos, na disciplina de Matemática (com valores médios negativos respectivamente, 6,7, 7,0 e 8,5 e abaixo das médias nacionais); Falta de monitorização global dos apoios implementados, que impede o conhecimento da sua eficácia e a eventual reorientação das medidas tomadas; Ausência de mecanismos para o acompanhamento sistemático da prática lectiva dos docentes em contexto de sala de aula, que não fomenta, nomeadamente, a operacionalização de práticas conducentes à recuperação de alunos com insucesso; 12
13 Falta de liderança dos departamentos curriculares, que não potencia o desenvolvimento global do trabalho colaborativo entre os docentes no domínio da articulação intra e interdepartamental, bem como no âmbito da ligação estruturada com as escolas de origem dos alunos. Constrangimento Impossibilidade de acesso a todas as instalações escolares por parte de utentes com mobilidade reduzida (designadamente dos que as frequentam actualmente ou lá exercem funções), por inexistência de um elevador, o que condiciona a disponibilização de todos os bens educativos, em particular das salas específicas. 13
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