EXTRATO DAS NORMAS PARA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXTRATO DAS NORMAS PARA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR"

Transcrição

1 CONCEITUAÇÕES COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES Para os efeitos destas Normas serão adotadas as seguintes conceituações complementares: ALTA HOSPITALAR: é o encerramento da assistência prestada ao paciente do hospital por decisão médica. Pode ser definitiva ou provisória, a pedido, administrativa, por remoção ou evacuação, por abandono e por óbito; AMBULATÓRIO: é a unidade médico-assistencial, integrante de outra organização de saúde ou isolada com funcionamento autônomo, que se destina ao diagnóstico e ao tratamento do paciente externo; ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR (AMH): é o conjunto de atividades relacionadas com a prevenção de doenças, com a conservação ou recuperação da saúde e com a reabilitação dos pacientes, abrangendo os serviços profissionais médicos, odontológicos e farmacêuticos, o fornecimento e a aplicação de meios, os cuidados e os demais atos médicos e paramédicos necessários; ATENDIMENTO: é a atenção dispensada pela organização de saúde ao paciente ou seu responsável, no sentido da prestação da assistência médico-hospitalar, ou encaminhamento, ou notificação de ocorrência médica; BENEFICIÁRIOS DO FUNDO DE SAÚDE: são os beneficiários da assistência médicohospitalar que contribuem para o Fundo de Saúde e os dependentes dos militares que, a critério de cada Força, sejam enquadrados nos regulamentos dos respectivos Fundos; CENTRO GERIÁTRICO: é o serviço, ou clínica especializada, destinado a prestar assistência médico-hospitalar e social às pessoas idosas; CLÍNICA ESPECIALIZADA: é a unidade médico-assistencial, integrante de outra organização de saúde ou isolada com funcionamento autônomo, destinada ao atendimento específico de pacientes de uma especialidade, em regime de internação ou ambulatorial; CONSULTA: é a entrevista do profissional de saúde com o paciente para fins de exame, diagnóstico e tratamento; CONTRIBUINTES: são os militares da ativa, na inatividade e os pensionistas que contribuem para o Fundo de Saúde da respectiva Força; DEPENDENTES DE MILITAR: são os assim definidos no Estatuto dos Militares; DIÁRIA DE ACOMPANHANTE: é a importância a ser indenizada para cobrir as despesas inerentes ao alojamento e as despesas de alimentação do acompanhante; 1

2 DIÁRIA DE HOSPITALIZAÇÃO: é a importância a ser indenizada para cobrir as despesas inerentes ao alojamento e as despesas de alimentação por dia de internação, em organizações de saúde das Forças Armadas, do militar na inatividade que não tenha direito à assistência médico-hospitalar gratuita e dos dependentes dos militares. A diária de hospitalização se conta do dia imediato ao da internação ao dia da alta hospitalar inclusive; EMERGÊNCIA: situação crítica ou perigosa, de surgimento imprevisto e súbito, como manifestação de enfermidade ou traumatismo, que obriga ao atendimento de urgência; EVACUAÇÃO: é a transferência do paciente, por razões de ordem médica, para uma organização de saúde, ou desta para outra, localizada em outro município, estado ou país; EVAM: Evacuação Aeromédica; EXAMES COMPLEMENTARES: são os procedimentos necessários ao esclarecimento do diagnóstico e ao acompanhamento do tratamento, tais como: exames radiológicos, laboratoriais, histopatológicos, eletrocardiográficos, eletroencefalográficos, endoscópicos, funcionais e outros; FUNDO DE SAÚDE DA MARINHA (FUSMA): constitui recurso vinculado, que obedece a regime particular de arrecadação, programação, aplicação, movimentação, contabilização e apuração de resultados, destinado a complementar o custeio da Assistência Médico-Hospitalar prestada pela Marinha; HOSPITALIZAÇÃO: é a internação do paciente em organização hospitalar ou parahospitalar para fins de tratamento; INTERNAÇÃO: é a admissão de um paciente para ocupar um leito hospitalar; ORGANIZAÇÃO DE SAÚDE: é a denominação genérica dada aos órgãos de direção ou de execução dos serviços de saúde, inclusive hospitais, divisões e seções de saúde, ambulatórios, enfermarias e formações sanitárias de corpo de tropa, de estabelecimento, de navio, de base, de arsenal ou de qualquer outra unidade administrativa, tática ou operativa das Forças Armadas; ORGANIZAÇÃO DE SAÚDE ESPECIALIZADA OU HOSPITAL ESPECIALIZADO: é o serviço capacitado a assistir, predominantemente, pacientes de uma especialidade; ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR: é a organização de saúde aparelhada de pessoal e material com a finalidade de receber pacientes para diagnóstico e/ou tratamento, seja em regime de internação ou ambulatorial; 2

3 ORGANIZAÇÃO MILITAR COM FACILIDADES MÉDICAS (OMFM): é qualquer OM da MB responsável pela administração da prestação de AMH em sua respectiva área de abrangência, detentora de crédito em projeto específico do Plano de Ação; ORGANIZAÇÃO MILITAR HOSPITALAR (OMH): é a OM responsável pela Execução da AMH prestada em determinada área; ORGANIZAÇÃO PARA-HOSPITALAR: é a instalação ou órgão com funções paralelas ou correlatas às desempenhadas pelo hospital, não chegando a totalizar a finalidade hospitalar, tais como: policlínica, ambulatório, dispensário, posto de saúde e clínica; ÓRGÃO DE SAÚDE EXTRA-MARINHA (OSE): Todo e qualquer órgão de saúde não pertencente ao Sistema de Saúde da Marinha; PENSIONISTA: é o beneficiário do militar das Forças Armadas, falecido ou extraviado quando na situação da ativa ou na inatividade, que, em conformidade com os dispositivos da legislação específica e do Estatuto dos Militares, torna-se habilitado à pensão militar; PERÍCIA MÉDICO-LEGAL: é o exame técnico-especializado, por meio do qual são prestados esclarecimentos à administração ou à justiça; REMOÇÃO: é a transferência do paciente, por razões de ordem médica, para uma organização de saúde, ou desta para outra, localizada dentro do perímetro urbano ou suburbano; TAXA DE REMOÇÃO: é a importância a ser indenizada para cobrir as despesas decorrentes da remoção do paciente em viatura apropriada; TAXA DE SALA DE CIRURGIA: é a importância a ser indenizada para cobrir as despesas decorrentes do uso da sala de cirurgia, excluídos o material e os medicamentos aplicados ao paciente; TRATAMENTO: é o conjunto de meios terapêuticos utilizados pelos profissionais habilitados para a cura ou alívio do paciente; URGÊNCIA: é o atendimento que se deve fazer imediatamente, por imperiosa necessidade, para que se evitem males ou perdas conseqüentes de maiores delongas ou protelações; USUÁRIO: é todo aquele que faz jus à AMH prestada pela Marinha. 3

4 CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS Como norma geral os Órgãos Técnicos de Execução e as Organizações Militares com Facilidades Médicas (OMFM) deverão ser estruturados no sentido de dispensar atendimento preferencial aos militares da ativa Nas localidades onde não houver Órgão Técnico de Execução, ou por motivos médicos/ odontológicos que transcendam à capacidade e possibilidade de atendimento pelo SSM, a prestação de AMH, por meio das OMFM ou das OMH, deverá obedecer à ordem de prioridade abaixo, ressalvadas razões especiais, técnicas ou administrativas, e situações de emergência: a) órgãos de saúde de outra Força Armada; b) órgãos de saúde pública (Federal, Estadual e Municipal); c) órgãos de saúde civis; e d) profissionais autônomos. I) A OMFM ou a OMH da área responsabilizar-se-á pelo encaminhamento do usuário; II) Para fim do disposto neste inciso o usuário deverá estabelecer contato com a OM mais próxima de seu local de residência; e III) A OM procurada por qualquer usuário encaminhará o caso à OMFM ou à OMH da área, a qual encarregar-se-á das providências e dará ciência delas ao interessado O militar ou o seu dependente acidentado ou acometido de lesão ou seqüela julgados sem possibilidade de atendimento pelo Sistema de Saúde da Marinha, poderá ser encaminhado para tratamento em OSE no território nacional, mediante autorização do DSM, por indicação médica ou por requerimento do interessado. a) o expediente circunstanciado deverá conter os seguintes dados: I) parecer técnico do HNMD ou dos hospitais distritais; II) indicação da aceitação da instituição de saúde onde será realizado o tratamento proposto; III) duração, época, custo estimado e disponibilidade de recursos financeiros para o tratamento; e IV) se há necessidade de acompanhante O usuário, quando internado em Órgão Técnico de Execução ou OSE de outra Força Armada, poderá ter acompanhante, desde que as instalações permitam e não haja prejuízo 1

5 ao tratamento do paciente nem ao funcionamento do órgão, a critério do respectivo Diretor, ficando o acompanhante sujeito às normas do órgão e ao pagamento integral da respectiva diária Os serviços médicos em residência serão prestados somente quando, a critério médico, houver impossibilidade ou inconveniência de remoção ou evacuação para o órgão técnico de execução ou OSE acordado Os Órgãos Técnicos de Execução deverão abrir e manter prontuário médico temporário, pelo período máximo de três meses, enquanto se processa o cadastramento do usuário, desde que este de alguma forma consiga comprovar ter direito à prestação de AMH pela Marinha A AMH prestada aos usuários inclui o fornecimento de aparelhos ortopédicos, próteses e correlatos, segundo as formas de indenização estabelecidas em instruções específicas contidas nestas Normas O SSM não se responsabilizará por despesas decorrentes de: a) qualquer procedimento médico que não tenha sido previamente autorizado por quem de direito, excetuados os casos de comprovada urgência, quando cumpridas as instruções dos incisos ou 6.3.4; b) internação de urgência de recém-natos em OSE, quando não forem cumpridos os critérios de urgência constantes nestas Normas; c) AMH prestada ao recém-nascido de usuária do SSM, que após o trigésimo dia de nascimento, ainda não tenha sua situação regularizada pelo Titular; e d) despesas tais como telefonemas, refeições extras, jornais, aparelhos de televisão, etc Para efeito de atendimento nos Órgãos Técnicos de Execução e nos OSE para os militares inativos, pensionistas e seus dependentes, será considerado o posto ou graduação que os militares efetivamente possuem ou possuíram ao falecer. a) o ex-combatente que recebe pensão especial pela MB e é usuário terá atendimento equiparado ao do 2 Sargento. b) o servidor civil contribuinte do FUSMA terá atendimento conforme sua assemelhação ATENDIMENTO DE URGÊNCIA Nos casos de urgência os usuários do SSM deverão utilizar, nesta ordem de prioridade: os Órgãos Técnicos de Execução; Hospitais dos Comandos Militares; 2

6 o HFA, em Brasília; do meio civil, especializadas ou não, oficiais (Hospitais públicos Federais, Estaduais e Municipais) ou particulares, mediante convênio ou contrato; e as clínicas particulares ou profissionais autônomos PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA Nos casos de urgência que exijam internação, em que o usuário for atendido por OSE com o qual a MB não mantenha acordo administrativo, deverão ser adotadas as seguintes providências: o paciente, o responsável pelo mesmo ou ainda um preposto deverá comunicar o fato à OMH ou à OMFM da área, dentro das primeiras 24 horas, quando a urgência ocorrer nas cidades sede dos Hospitais Navais e, em 48 horas nas demais localidades; a OMH ou a OMFM da área, ciente do fato, designará um médico para comparecer imediatamente ao local do atendimento. Após exame do paciente e do prontuário médico, emitirá relatório de Avaliação da Emergência que motivou o atendimento e opinará quanto à possibilidade de sua remoção ou evacuação para a OMH ou OSE acordada, devendo o fato ser comunicado pela OMFM ou OMH à DSM, por mensagem; caso fique perfeitamente caracterizada a urgência do atendimento, subordinada ao prescrito no inciso 6.3.1, a OMFM ou a OMH da área providenciará o pagamento das despesas dele decorrentes, tomando como referência a Tabela de Honorários Médicos da Associação Médica Brasileira (AMB)/Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM)/Tabela Regional do Sindicato de Odontologistas e o justo valor do material constante da Tabela Brasíndice ou da Tabela da Associação dos Hospitais da região, comunicando por mensagem o cumprimento dessa disposição à DSM. Nos casos omissos, quando for inviável a utilização das referências acima, a OMH ou OMFM e o OSE que prestou o atendimento, deverão negociar tendo como critério os valores dos procedimentos praticados na região; havendo dúvida quanto a caracterização da urgência, o caso será encaminhado à DSM, a critério da OMH ou da OMFM ou mediante recurso do interessado, para análise e decisão; a continuidade do tratamento dos casos especificados nos parágrafos anteriores, no que tange a permanência em OSE não credenciado ou à remoção ou evacuação para OSE credenciada ou OMH, ficará condicionada à situação médica do paciente. Nos casos em que forem preenchidos os critérios para a remoção ou evacuação e o paciente ou a família 3

7 negarem-se a dar autorização, a OMFM ou a OMH responsável pela prestação da AMH, deverá: a) providenciar documento circunstanciado para assinatura do paciente, responsável ou preposto expondo as condições favoráveis para a remoção ou evacuação, se possível com laudo médico da OSE não credenciada ratificando quadro clínico; b) caracterizar, no documento, a disponibilidade de vaga na OSE credenciada ou OMH e de meios adequados para proceder a remoção ou evacuação; c) caracterizar, no documento, a isenção de responsabilidade técnica no acompanhamento do paciente; d) caracterizar no documento a isenção de responsabilidade do ressarcimento das despesas referentes à prestação da AMH ao OSE pela Marinha do Brasil a partir da data do preenchimento do documento; e) no caso de recusa em assinar o documento, deverá ser providenciada junto a cartório da respectiva jurisdição, uma Notificação Extra Judicial; e f) a OSE não credenciada também deverá ter conhecimento por meio de ofício do conteúdo do referido documento Nos casos de urgência que não exijam internação, em que o usuário for atendido por OSE com o qual a MB não mantenha acordo administrativo, deverão ser adotadas as seguintes providências: a) o paciente, o responsável pelo mesmo ou ainda um preposto deverá comunicar o fato à OMH ou à OMFM da área, dentro das primeiras 48 horas, independente da área onde a urgência acontecer; e b) para o ressarcimento do pagamento efetuado ao OSE, o paciente, o responsável pelo mesmo ou ainda um preposto deverá apresentar à OMH ou OMFM, dentro de 72 horas, os seguintes documentos como apensos de requerimento: I) Fatura emitida pelo OSE em nome e CNPJ do paciente, responsável ou preposto corretamente preenchida, não podendo conter emendas ou rasuras e com a data de emissão; II) Relatório de Avaliação da urgência que motivou o atendimento assinado por médico, responsável técnico do OSE; e III) havendo dúvida quanto a caracterização da urgência, o caso será encaminhado à DSM, a critério da OMH ou da OMFM ou mediante recurso do interessado, para análise 4

8 e decisão ATENDIMENTO E TRATAMENTO NO EXTERIOR Ao militar na ativa e ao servidor civil contribuinte do FUSMA que se encontre no exterior em missão permanente, transitória ou eventual, será prestada a AMH em OSE dos respectivos países, com os mesmos direitos relativos à prestada em território nacional, desde que encaminhado pela OMFM respectiva. a) aplica-se o disposto neste artigo, nos casos de urgência, ao militar na ativa ou inatividade e seus dependentes, que se encontrem no exterior em caráter particular, quando satisfeitas as exigências do art. 6.3; b) aplica-se o disposto no inciso 6.4.1, ao militar na inatividade que se encontre no exterior em missão oficial; e c) aplica-se também o disposto neste inciso aos dependentes dos militares e dos servidores civis contribuintes do FUSMA que se encontrem em missão oficial no exterior, com obrigatoriedade de mudança de sede do território nacional ou autorizados a se fazerem acompanhar de dependentes O militar ou seu dependente acidentado ou acometido de enfermidade de que resultem lesões ou seqüelas, julgadas sem possibilidade de cura com recursos terapêuticos em órgãos de saúde no território nacional, mas em que subsistem comprovadas perspectivas de cura no exterior, poderá ser encaminhado para tratamento, mediante autorização do Comandante da Marinha, por indicação médica ou por requerimento do interessado. O expediente circunstanciado que encaminhar tal assunto terá tramitação sumária e especial, via DSM e Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM), e deverá conter os seguintes dados: a) parecer do Hospital Naval Marcílio Dias; b) indicação da aceitação da instituição de saúde onde será realizado o tratamento proposto; c) duração, época, custo estimado e disponibilidade de recursos no exterior para o tratamento; e d) se há necessidade de acompanhamento e, caso afirmativo, quem acompanhará. 5

9 INDENIZAÇÕES E ISENÇÕES ATOS INDENIZÁVEIS Os atos médicos, paramédicos ou de outra natureza, que demandem dispêndios, são passíveis de indenizações Os atos indenizáveis, em princípio, são os constantes do Catálogo de Indenizações dos Serviços de Saúde das Forças Armadas (Ministério da Defesa) Os usuários encaminhados a OSE para Tratamento Especializado, por motivos médicos/odontológicos que transcendam a capacidade e possibilidade de atendimento pelo SSM, indenizarão a prestação de AMH devida, pelo Catálogo de Indenizações dos Serviços de Saúde das Forças Armadas, independente dos valores acordados ou não, cobrados ao SSM e de acordo com Anexo C Os atos indenizáveis, não constantes do Catálogo referido no inciso 8.1.1, serão indenizados pelo justo valor dos procedimentos realizados e do material adquirido ou consumido UNIDADE DE SERVIÇO MÉDICO (USM) O valor estipulado será utilizado para o cálculo dos procedimentos na prestação de AMH dos usuários do SSM A DSM emitirá valor diferenciado da USM quando da utilização para cálculo na realização de acordos administrativos com OSE ou na eventual prestação de AMH Extra- Marinha ATOS NÃO INDENIZÁVEIS Não constituem objeto de indenização, para os usuários do SSM, os seguintes itens: Perícias médico-legais, medidas profiláticas e evacuações médicas, quando tais procedimentos forem determinados por autoridade competente; Assistência médica e de enfermagem, consultas e curativos não relacionados no catálogo referido no inciso 8.1.1, aos pacientes de ambulatório ou em regime de internação, quando prestados com os recursos próprios dos órgãos técnicos de execução; Medicamentos produzidos pelo Laboratório Farmacêutico da Marinha, bem como os recebidos gratuitamente de outras fontes, para distribuição às OM apoiadas pela DSM, para uso exclusivo dos militares da ativa, quando formalmente receitados nos Órgãos do Sistema de Saúde da Marinha a membro da tripulação; Taxa de remoção, quando envolvidos recursos próprios das Organizações Militares e a 1

10 remoção for determinada por ordem médica; e Inspeções de saúde, quando de interesse do serviço DISCRIMINAÇÃO DOS ATOS INDENIZÁVEIS As indenizações e isenções relativas aos usuários são as constantes do Quadro de Indenizações e Isenções (Anexo C, destas Normas) Não é devida qualquer indenização em conseqüência de complicações que obriguem o paciente a submeter-se a procedimento decorrente do já realizado PERCENTUAIS DE INDENIZAÇÕES Os usuários especiais estarão isentos de qualquer indenização, exclusivamente para si Os demais usuários estarão sujeitos ao pagamento de vinte por cento (20%) das indenizações devidas pela AMH que lhes for prestada CONDIÇÕES DE PAGAMENTO DAS INDENIZAÇÕES As indenizações poderão ser efetuadas à vista ou descontadas no pagamento, total ou parceladamente, à escolha do responsável, sendo consideradas dívidas com a Fazenda Nacional e sujeitas a desconto obrigatório, conforme a sistemática vigente. Em se optando por desconto parcelado, o valor da dívida deverá ser transformado em USM e atualizado pelo valor desta na data do pagamento As despesas inferiores a três por cento (3%) do soldo do militar, assistido ou responsável, ou do vencimento base do servidor civil, assim como, do soldo ou cota-parte do soldo no caso de pensionistas serão pagas à vista Os valores das indenizações que estejam acima do cálculo para pagamento à vista, as parcelas de descontos serão limitadas a três por cento (3%) do soldo/vencimento base ou cota-parte do soldo As diárias de acompanhante serão pagas integralmente e à vista Havendo mais de um desconto averbado para o mesmo responsável, eles serão liquidados, subseqüentemente, na ordem cronológica O pagamento das indenizações não deve constituir-se em entrave à prestação de AMH aos usuários Ocorrendo o falecimento do contribuinte, ficará extinta a dívida decorrente da AMH prestada a si e a seus dependentes, até a data do seu óbito Nos atendimentos de urgência a OMFM ou a OMH informará o valor a ser indenizado pelo usuário envolvido, e encaminhará à OM pagadora do mesmo ou de seu responsável, a qual 2

11 providenciará o desconto no seu pagamento, de acordo com a sistemática vigente, conforme os percentuais estabelecidos no art Para efeito do pagamento das indenizações, o ex-combatente que recebe pensão especial pela MB, e é usuário, está equiparado ao Segundo-Sargento; o servidor civil pagará conforme sua assemelhação No caso de usuário que necessite de internação ou de cuidados de enfermagem prolongados, e ainda os de recolhimento em Órgão Técnico de Execução ou entidade acordada, os débitos referentes à assistência que lhes for prestada serão levantados mensalmente e encaminhados à OM pagadora do mesmo ou de seu responsável, para desconto em conformidade com o disposto no art

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de 1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa

Leia mais

PORTARIA Nº 878, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2006.

PORTARIA Nº 878, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2006. PORTARIA Nº 878, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2006. Aprova as Instruções Gerais para o Sistema de Assistência Médico-Hospitalar aos Militares do Exército, Pensionistas Militares e seus Dependentes SAMMED (IG 30-16)

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA SAÚDE ICA 160-24 INSTRUÇÕES REGULADORAS DA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA SAÚDE ICA 160-24 INSTRUÇÕES REGULADORAS DA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA SAÚDE ICA 160-24 INSTRUÇÕES REGULADORAS DA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR 2010 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DIRETORIA DE SAÚDE SAÚDE ICA 160-24

Leia mais

SEGURO PRESTAMISTA IPTA - CARTÃO DE CRÉDITO. Condições Especiais

SEGURO PRESTAMISTA IPTA - CARTÃO DE CRÉDITO. Condições Especiais SEGURO PRESTAMISTA IPTA - CARTÃO DE CRÉDITO Condições Especiais Processo SUSEP 15414. 004450/2009-23 Companhia de Seguros Aliança do Brasil - CNPJ 28.196.889/0001-43 Central de Atendimento aos Clientes:

Leia mais

PORTARIA Nº 728, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009.

PORTARIA Nº 728, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA Nº 728, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009. Aprova as Instruções Gerais dos Postos Médicos de Guarnição (IG 10-86) e dá outras providências

Leia mais

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV Universidade Estadual de Feira de Santana Autorizada pelo Decreto Federal n.º 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 874/86 de 19/12/86 INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Guia Prático de Utilização do Plano

Guia Prático de Utilização do Plano Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS INDIVIDUAL. Condições Especiais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS INDIVIDUAL. Condições Especiais SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS INDIVIDUAL Condições Especiais Processo SUSEP Nº 15414.004703/2010-01 0 ÍNDICE CLÁUSULA ADICIONAL DE AUXÍLIO DE FUNERAL AF 1. OBJETO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. GARANTIAS DO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

Saiba mais sobre o Seguro Escoteiro

Saiba mais sobre o Seguro Escoteiro Definição do Seguro: Este seguro garante ao Beneficiário, o pagamento do capital segurado ou reembolso das despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas, exceto se o evento caracterizar-se como um

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA Secretaria Geral de Governo

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA Secretaria Geral de Governo Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº 593/02, DE 31.12.2002. NORMATIZA A ADESÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS AOS PLANOS DE

Leia mais

RHFOUS. Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM.

RHFOUS. Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM. RHFOUS Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM. 2011 RHFOUS Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM. 2011 APRESENTAÇÃO O UNAFISCO SAÚDE é o Plano

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

EDITAL DE CONVÊNIO N. 1/2008

EDITAL DE CONVÊNIO N. 1/2008 EDITAL DE CONVÊNIO N. 1/2008 O PRESIDENTE do FUNDO COMPLEMENTAR DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - FAS, no uso de suas atribuições estatutárias, torna público que estará efetuando o convênio de profissionais (pessoa

Leia mais

SEGURO DE VIDA EM GRUPO

SEGURO DE VIDA EM GRUPO SEGURO DE VIDA EM GRUPO Condições Especiais Processo SUSEP 10.005463/99-80 ÍNDICE CLÁUSULA ADICIONAL DE AUXÍLIO FUNERAL AF Conteúdo 1. OBJETO DO SEGURO 3 2. DEFINIÇÕES 3 3. GARANTIAS DO SEGURO 3 4. RISCOS

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999

INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999 INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999 AUXÍLIO MEDICAMENTO DE USO CRÔNICO Art. 20. O FASCAL assegurará auxílio aos associados regularmente

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR 1. DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: 1.1. A assistência domiciliar caracteriza-se pela prestação de serviços médicos e terapias adjuvantes na residência do paciente

Leia mais

PORTARIA Nº 565, 23 DE AGOSTO DE 2006

PORTARIA Nº 565, 23 DE AGOSTO DE 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA Nº 565, 23 DE AGOSTO DE 2006 Aprova as Instruções Gerais sobre a Concessão de Auxílio Financeiro pela Diretoria de Assistência ao

Leia mais

MANUAL DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIAS ESPECIAIS

MANUAL DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIAS ESPECIAIS MANUAL DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIAS ESPECIAIS 1. Objetivo: Este manual contém informações acerca dos procedimentos que deverão ser tomados na ocorrência de qualquer fato que acarrete na utilização de algum

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de correspondências e documentos técnicos no âmbito da Anvisa e sobre as formas

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO. Edição: 25/02/14

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO. Edição: 25/02/14 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO Edição: 25/02/14 Direito de migrar para plano individual ou familiar aproveitando carência do plano coletivo empresarial Os beneficiários

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para o ressarcimento, mediante auxílio

Leia mais

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor.

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor. REGULAMENTO DO FLOT TRAVEL CARD FLOT OPERADORA TURÍSTICA LTDA., o Presenteador e o Presenteado do FLOT TRAVEL CARD, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, o segundo e o terceiro,

Leia mais

ANEXO A - Tabela de Preços dos Hóspedes em Trânsito

ANEXO A - Tabela de Preços dos Hóspedes em Trânsito ANEXO A - Tabela de Preços dos Hóspedes em Trânsito OBSERVAÇÕES: POSTO/CATEGORIA VALOR Suboficial R$ 40,00 Sargento R$ 40,00 Aluno da EEAR R$ 30,00 Servidor Civil com vínculo R$ 40,00 Servidor Civil sem

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições: REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições

Leia mais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FUNERAL Plano Familiar

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FUNERAL Plano Familiar REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FUNERAL Plano Familiar 1. OBJETIVO 1.1 Prestar o serviço de assistência funeral em caso de morte do participante/segurado, por causas naturais ou acidentais, de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Regulamento do Programa de Assistência Domiciliar aprovado pelo Conselho REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMILICIAR CAPITULO I DEFINIÇÕES GERAIS

Leia mais

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 澳 門 衛 特 別 生 行 政 局 區 政 府 Governo da Região Administrativa de Macau Serviços de Saúde Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 (1.ª Parte) Unidades Privadas de Saúde que

Leia mais

SEGURO DE VIDA EM GRUPO. Condições Especiais

SEGURO DE VIDA EM GRUPO. Condições Especiais SEGURO DE VIDA EM GRUPO Condições Especiais Processo SUSEP 10.005463/99-80 ÍNDICE CLÁUSULA ADICIONAL DE DOENÇA TERMINAL DT 1. Objetivo do Seguro...2 2. Definições...2 3. Garantias do Seguro... 2 4. Riscos

Leia mais

DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL PORTARIA Nº 142-DGP, DE 10 DE JULHO DE 2007.

DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL PORTARIA Nº 142-DGP, DE 10 DE JULHO DE 2007. DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL PORTARIA Nº 142-DGP, DE 10 DE JULHO DE 2007. Aprova as Instruções Reguladoras para a Execução da Evacuação e do Traslado de Corpos (IR 30-51). O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal ATO DELIBERATIVO Nº 8, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005. Dispõe sobre o Programa de auxílio para aquisição ou locação de órteses e próteses médicas não-cirúrgicas e implementos médico-hospitalares. A PRESIDENTE

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS Resolução nº 201/1989 Consolida a legislação que criou o Plano de Assistência Médica Suplementar. O Presidente do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO

PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO 1. OBJETIVO DA COBERTURA O objetivo desta cobertura é garantir ao beneficiário, dentro dos limites estabelecidos e observadas as demais condições contratuais, o pagamento

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

PROGRAMA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA REGULAMENTO

PROGRAMA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA REGULAMENTO PROGRAMA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA REGULAMENTO 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS: 1.1 O presente regulamento, baseado na Resolução nº 1/2006, disciplina o

Leia mais

Âmbito Territorial: designa a abrangência territorial em que os serviços, em suas várias modalidades, serão prestados.

Âmbito Territorial: designa a abrangência territorial em que os serviços, em suas várias modalidades, serão prestados. ASSISTÊNCIA FUNERAL 1. DEFINIÇÕES Âmbito Territorial: designa a abrangência territorial em que os serviços, em suas várias modalidades, serão prestados. Assistência: é o serviço de apoio ao Segurado, obedecendo-se

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR Aprova o Plano de Assistência à Saúde dos Servidores da Universidade Federal de Uberlândia e dá outras providências. O CONSELHO DIRETOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

MANUAL DE SERVIÇOS AUXILIARES

MANUAL DE SERVIÇOS AUXILIARES SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Referências 4. Definições 5. Siglas 6. Condições Gerais 7. Telefone Fixo 8. Telefone Celular 9. Responsabilidades Anexo A 1. OBJETIVO Esta Norma estabelece

Leia mais

ASSISTÊNCIA MOTO. Utilizações por ocorrência 2 guinchos *

ASSISTÊNCIA MOTO. Utilizações por ocorrência 2 guinchos * Reboque ou Recolha após Sinistro ASSISTÊNCIA MOTO Em caso de sinistro que impossibilite a locomoção própria do veículo segurado, será feita sua remoção por guincho credenciado até a oficina ou concessionária

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações em Espécie (N27 v4.09) PROPRIEDADE

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

1.1. Segurado (Plano Individual): é a pessoa física, que está mantida no seguro de vida em Grupo contratado pela empresa;

1.1. Segurado (Plano Individual): é a pessoa física, que está mantida no seguro de vida em Grupo contratado pela empresa; Assistência Funeral Individual A Aliança do Brasil apresenta a seguir as Condições Gerais que estão contempladas na proposta DITEC/GESPE n.º 00000/00.00.00/C000BB, referente aos Serviços de Assistência

Leia mais

Mensagem do Diretor. Conte conosco! Jabson Magalhães da Silva

Mensagem do Diretor. Conte conosco! Jabson Magalhães da Silva Mensagem do Diretor A Adventist Risk Management Sul-Americana é uma parceira da Divisão Sul-Americana referente à administração de riscos. Nosso trabalho é identificar e eliminar riscos que possam impedir

Leia mais

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.

Leia mais

INFORMATIVO BENEFÍCIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (BAS)

INFORMATIVO BENEFÍCIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (BAS) INFORMATIVO BENEFÍCIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (BAS) Com o intuito esclarecer possíveis dúvidas em relação ao Benefício de Assistência à Saúde (BAS) dos servidores inativos e pensionistas civis e, estando

Leia mais

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de

Leia mais

BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO

BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO Contrato de Seguro Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL - CNPJ 28.196.889/0001-43 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE (SAC): 0800

Leia mais

2.4. Só será permitida uma única inscrição por participante (CPF), sendo que, em caso de duplicidade, uma das inscrições será cancelada.

2.4. Só será permitida uma única inscrição por participante (CPF), sendo que, em caso de duplicidade, uma das inscrições será cancelada. Regulamento: O presente regulamento estabelece os termos e as condições do Programa Club Red Brasil, bem como a concessão e utilização de créditos através de cartões de débito. Todos os participantes,

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Capítulo I Funcionamento O Sistema consiste em um acordo estabelecido entre as Operadoras de Plano de Saúde associadas à Abramge pelo qual se obrigam a prestar atendimento de urgência e emergência aos

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER Prezado (a) cliente: Para nós é importante oferecer a você o apoio necessário neste momento. Para abertura do processo de indenização

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PRODUTO ASSISTÊNCIA A ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO - PET

DESCRIÇÃO DO PRODUTO ASSISTÊNCIA A ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO - PET DESCRIÇÃO DO PRODUTO ASSISTÊNCIA A ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO - PET DEFINIÇÕES Usuário: é a pessoa física titular de plano de Assistência a Animais de Estimação - Pet, contratado junto à Contratante. Animal

Leia mais

1. CADASTRO 2. AGENDAMENTOS:

1. CADASTRO 2. AGENDAMENTOS: 1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do corpo clínico, munido da seguinte

Leia mais

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

SEGURADORA SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE

SEGURADORA SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE 006246 SEGURADORA SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE ESTIPULANTE Valor da USR R$0,52965 Valor da USR R$0,52965 196,65 307,84 316,22 321,54 331,25 335,77 481,79 489,25 606,67 1.179,93 154,61 242,04 248,61

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

CAIXA DE AUXÍLIO FINANCEIRO DOS EMPREGADOS DA CELG CACELG REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO 1 DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DOS SÓCIOS

CAIXA DE AUXÍLIO FINANCEIRO DOS EMPREGADOS DA CELG CACELG REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO 1 DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DOS SÓCIOS CAIXA DE AUXÍLIO FINANCEIRO DOS EMPREGADOS DA CELG CACELG REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO 1 DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DOS SÓCIOS Art. 1 - Todo empregado ativo inclusive diretores e assessores que ocupem cargo

Leia mais

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 (Publicada no D.O.U. de 14 de março de 2008, Seção I, pg. 195) As disponibilidades de médicos em sobreaviso devem obedecer normas de controle que garantam a boa prática médica

Leia mais

GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal.

GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. ANEXO I GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. 1 - MOVIMENTO DE PACIENTES 1.1 - Internação Hospitalar (Portaria MS n 312/02)

Leia mais

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip CONTA CORRENTE (uso exclusivo do banco) Razão Social do Titular Endereço

Leia mais

Art. 2º - Aprovar o Regulamento Geral do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Detran/DF, que acompanha esta Instrução de Serviço.

Art. 2º - Aprovar o Regulamento Geral do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Detran/DF, que acompanha esta Instrução de Serviço. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ INSTRUÇÃO Nº 12, DE 21 DE JANEIRO 2008 Cria o Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Departamento de Trânsito do Distrito Federal

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO TRIBUNAL PLENO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO TRIBUNAL PLENO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO TRIBUNAL PLENO RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N. 02/2014 O PLENO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO

EDITAL DE CREDENCIAMENTO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RORAIMA PROGRAMA DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 01/2008 Regido pela Lei nº 8.666/93.

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011 Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL

GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. N 21/00 GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N 91/93 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a

Leia mais

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Ao Colendo Plenário A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Dispõe sobre a instituição e regulamentação de Programa de Capacitação aos servidores da Câmara

Leia mais

Gen Ex ERON CARLOS MARQUES Secretário de Economia e Finanças

Gen Ex ERON CARLOS MARQUES Secretário de Economia e Finanças MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA N o 046 - SEF, DE 01 DE JULHO DE 2005. Estabelece Normas Complementares para Consignação de Descontos em Folha de Pagamento.

Leia mais

SUPER CLIENTE SHOPPING DA BAHIA REGULAMENTO

SUPER CLIENTE SHOPPING DA BAHIA REGULAMENTO SUPER CLIENTE SHOPPING DA BAHIA REGULAMENTO 1. Cadastramento no Programa 1.1 O Super Cliente Shopping da Bahia é um programa que objetiva oferecer benefícios e vantagens aos seus participantes, clientes

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

PROGRAMA PÓS-VIDA 2015

PROGRAMA PÓS-VIDA 2015 PROGRAMA PÓS-VIDA 2015 1) PROGRAMA PÓS-VIDA: É um produto que oferece o serviço de assistência funeral, desenvolvido pela AMBEP TurSeguros para a AMBEP Associação, operado, em todo o Brasil, pela SulAmérica

Leia mais

PROGRAMA PÓS-VIDA 2015

PROGRAMA PÓS-VIDA 2015 PROGRAMA PÓS-VIDA 2015 1) PROGRAMA PÓS-VIDA: É um produto que oferece o serviço de assistência funeral, desenvolvido pela AMBEP TurSeguros para a AMBEP Associação, operado, em todo o Brasil, pela SulAmérica

Leia mais

Com 30 participantes ou mais

Com 30 participantes ou mais MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE CUNHA ODONTOLOGIA S/S LTDA CNPJ n : 06.216.938/0001-20 N de registro na ANS: 41695-9 Site: www.cunhaodontologia.com.br Tel: Serviços: (62) 3945.5673

Leia mais

NORMA DE REMOÇÃO NOR 309

NORMA DE REMOÇÃO NOR 309 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: REMOÇÃO DE DIRIGENTES E EMPREGADOS APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 71, de 25/05/2015 VIGÊNCIA: 25/05/2015 NORMA DE REMOÇÃO NOR 309 1/7 SUMÁRIO 1. FINALIDADE...

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 019/2001

PORTARIA NORMATIVA N 019/2001 PORTARIA NORMATIVA N 019/2001 Dispõe Sobre a Hospitalização Psiquiátrica e dá Outras Providências O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE GOIÁS IPASGO, usando

Leia mais