Agente Administrativo da Receita Federal

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1 SISTEMA OPERACIONAL Sistema Operacional (S.O.) é um programa ou conjunto de programas cuja a função é servir de interface entre um computador e o usuário. Conclui-se que sistema operacional é um software necessário (software básico) para que o computador (hardware) funcione corretamente. Entre as várias funções do sistema operacional, destacam-se algumas, a seguir: Execução de processos; Gerenciamento da memória; Gerenciamento do sistema de arquivos; Disponibilidade de entrada e saída de dados; Capacidade de processamento do S.O. Monotarefa: S.O onde a execução de tarefas é limitada à execução de um único processo de cada vez. Ex: MS-DOS. Multitarefa: Sistema que tem a capacidade de carregar várias tarefas (processos) em memória e que são executadas pelo processador de modo organizado, mantendo-o assim o tempo todo executando as tarefas uma a uma, de acordo com a prioridade, dando a impressão de vários processos estão sendo executados simultaneamente. Ex: Windows XP, Windows Vista, Linux. Preparando o HD para a instalação do Sistema Operacional Bem, é possível implementar num mesmo computador, num mesmo HD dois ou mais sistemas operacionais. Ou seja, você pode instalar o XP no seu computador com Windows Vista, ou instalar o Vista tendo o XP, ou o Linux tendo já o Windows XP, etc. Neste caso, esse procedimento é chamado Dual Boot. Porém, para isso é necessário preparar o HD executando os seguintes passos: Partição Parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fisicamente separado. Para se utilizar uma partição, entretanto, deve-se criar um sistema de arquivos (formatação), ou seja, um sistema que organize e controle os arquivos e diretórios desta partição. Antes de prosseguir, é necessário que você entenda o que é "partição primária" e "partição estendida": Partição primária: basicamente, esse tipo de partição serve para instalar sistemas operacionais. Assim, para instalar o Windows, por exemplo, é necessário fazer uso de uma partição primária. Em um HD configurado como disco básico pode-se ter, no máximo, 4 partições deste tipo; Partição estendida: as partições primárias não podem ser subdivididas. Logo, deve-se usar uma partição estendida caso seja necessário criar outras. As partições estendidas fazem uso do espaço livre no disco. Uma partição estendida pode ser dividida. Para isso, é necessário que cada divisão "ganhe" uma unidade lógica, isto é, passe a ser representada por uma letra (D:\, E:\, etc). Neste tipo de partição não é possível instalar sistemas operacionais. Resumindo, um disco rígido (HD) utiliza partições primárias, partições estendidas e unidades lógicas para organizar os dados. Uma partição formatada também é chamada um volume. Os discos rígidos podem ter quatro partições primárias ou três partições primárias e uma partição estendida. A partição estendida pode conter várias unidades lógicas. Partição Swap ( ou partição de troca ) É um espaço de seu disco rígido destinado para estender a memória RAM de seu computador, geralmente é usada para computadores que possuem pouca memória, é um recurso largamente utilizado no Linux. Comparando com o Windows, o espaço em disco destinado à memória virtual neste sistema é colocado na mesma partição onde está o sistema instalado. O mesmo não ocorre com o Linux, que por padrão separa um partição para essa finalidade, a fim de gerenciar e agilizar o sistema. Registro mestre de inicialização (MBR) A trilha zero do HD, onde ficam guardadas as informações sobre o(s) sistema(s) operacionais instalados. Onde começa o processo de inicialização do Sistema Operacional. O MBR contém a tabela de partições do disco e uma pequena quantidade de código executável chamado código mestre de inicialização. Para manter dois ou mais sistemas instalados no mesmo micro é necessário instalar um boot manager, um pequeno programa que ficará residente na trilha MBR e será carregado cada vez que o micro é ligado. O boot manager exibe então uma tela perguntando qual sistema operacional deve ser inicializado.existem vários gerenciadores de Boot disponíveis. Ex: LILO E GRUB. Sistema de Arquivos O que é um sistema de arquivo? É uma estrutura que indica como os arquivos devem ser gravados e localizados em mídias. Através do sistema de arquivos, é que se determina o espaço utilizado no disco, além de ser o método que permite gerenciar como partes de um arquivo podem ficar "espalhadas" no dispositivo de armazenamento. Assim, é o sistema de arquivos que determina como arquivos podem ser gravados, copiados, alterados, nomeados e até apagados. Ou seja, resumindo, toda e qualquer manipulação de dados numa mídia necessita de um sistema de arquivos para que essas ações sejam possíveis. Junto ao sistema de arquivos, existirá uma tabela de alocação de arquivos que será utilizada como índice pelo sistema operacional para que este possa localizar os dados de maneira eficiente e rápida. Unidade de Alocação É a menor quantidade de espaço em disco que pode ser alocada para armazenar um arquivo. Todos os sistemas de arquivo organizam discos com base nas unidades de alocação. Quanto menor o tamanho da unidade de alocação utilizada, mais eficiente será o armazenamento de informações no disco. Uma unidade de alocação também é chamada de cluster. Um cluster é formado por um ou mais setores físicos, cada setor de 512 bytes de tamanho. Sistema de Arquivos do Windows FAT16 Primeiro, o que quer dizer FAT: FAT significa File Allocation Table. (tabela de alocação de arquivos). A FAT indica em que cluster um arquivo começa, ou seja, onde está o primeiro byte de um arquivo. Dependendo do tamanho do disco, o tamanho do cluster também é diferente. Você pode ser perguntar: e daí que o tamanho é diferente? Vamos dizer que seu arquivo tem 1KB de Atualizada 09/03/2009 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

2 tamanho. Você tem este arquivo gravado em um disco que possui clusters de 2KB ( o tamanho do cluster é o mesmo para todo o disco lógico). Resultado: como um cluster pode ser ocupado somente por 1 arquivo, no caso deste arquivo, você estaria desperdiçando 1 KB no cluster. Agora imagine este mesmo caso, em disco que possui clusters de 32KB? Para "este" arquivo de 1KB você estaria desperdiçando 31KB!!! Imagina neste caso de disco com cluster de 32KB, se você possui milhares de arquivos com por exemplo 1KB. Já pensou no desperdício? Outro problema a se pensar no sistema de arquivos, é a fragmentação. Quando um arquivo é maior que o tamanho de um cluster, ele tem que ser dividido (se "espalhar", ou se alocar) em múltiplos pedaços/clusters. Algumas vezes é possível alocar estes múltiplos pedaços/cluster, ao lado uma das outras (seqüencialmente), de tal forma que quando for necessário ler o arquivo, a "cabeça de leitura" do disco, não precise se movimentar muito na superfície para ler o arquivo inteiro. Porém, se os "pedaços"/clusters, forem gravados distantes uns dos outros no disco, a cabeça de leitura irá se movimentar ao longo das diversas trilhas na superfícies, o que resultará em um aumento do tempo de leitura do arquivo. Assim, tendo em mente estes 2 problemas (tamanho/desperdício do cluster, e fragmentação), junto com a características dos arquivos gravados no disco (se em sua maioria são pequenos ou grandes), poderemos ter diferente performance e aproveitamento do disco. No Windows 95/98, o sistema de arquivo utilizado é a FAT16, esse sistema de arquivo é particularmente sensível a desperdício de disco, pois cria cluster muito grandes em relação ao tamanho total do disco. Além disso, só gerencia partições de no máximo 2 GB. FAT32 Para resolver o problema do fato de que o maior tamanho de partição que a FAT16 poderia gerenciar era de 2 GB, e também devido ao grande desperdício de disco causado pelos tamanhos de cluster utilizado na FAT16, a Microsoft lançou a FAT32. FAT32 foi lançada no Windows 95 OSR2 (também conhecido como B). Ela também está incluída no Windows 98, ME, 2000 e XP. Ela pode gerenciar partições de até 2 TB (terabytes). A outra vantagem, é que em partições menores, o espaço é usado mais eficientemente, devido à diminuição do tamanho dos clusters. Por exemplo: em uma partição de 2 GB que na FAT16 utilizava cluster de 32 KB agora utiliza clusters de apenas 4 KB, reduzindo o desperdício de espaço em disco. NTFS NTFS significa NT File System (sistema de arquivos do NT, onde NT originalmente significava New Tecnhology). Suportado pelo Windows NT, 2000/ XP e Vista, ele é um sistema de arquivo "superior" se comparado ao FAT16 e ao FAT32, e foi "desenhado" principalmente para SERVIDORES. As principais vantagens do NTFS são na área de segurança (muito importante para servidores), e alta capacidade de tolerância a falhas (também muito importante para servidores). Ele também é muito eficiente na área de tamanhos de cluster, e na realidade você pode formatar uma partição com o tamanho de cluster que você desejar (muito útil quando por exemplo você tem em uma máquina características bem específicas de tipos/tamanhos de arquivos predominantes). Suporta partições de até 16 exabytes, o que no momento excede em muito qualquer previsão de crescimento de volumes 2 Atualizada 09/03/2009 de dados, porém, isto só na teoria! A capacidade correntemente suportada pelo NTFS é de 2 TB (igual ao FAT32), porém a tecnologia está pronta para suportes a maiores tamanhos, e espera-se que com o barateamento do custo de armazenagem/hds, as novas versões rapidamente irão implementar a capacidade prevista no seu desenvolvimento. Os dados sobre os arquivos são armazenados no MFT (Master File Table) que inclui informações sobre localizações dos clusters do arquivo, atributos de segurança, nome de arquivos, etc. Além disto mantém um "log de transações", que pode ser utilizado para recuperação (operações de arquivos que ainda não foram realizadas também são gravadas no log, de tal forma que se o sistema cair, o sistema de arquivos pode ser rapidamente atualizado). Estes são alguns recursos exclusivos do NTFS: Compactação Cotas de disco Criptografia Journaling Este é um recurso suportado por alguns sistemas de arquivos, entre eles o NTFS. Esse recurso armazena um arquivo Log onde são armazenadas todas as mudanças feitas em arquivos do disco. Quando qualquer erro inesperado surge, ou o sistema é desligado incorretamente é possível localizar todas as operações que não haviam sido completadas, restaurando a consistência do sistema de arquivos sem a necessidade de vascular arquivo por arquivo, como faz o Scandisk do Windows ou o FSCK no Linux. Sistema de Arquivos do Linux EXT2 O ext2 (second extended file system) é um sistema de arquivos de disco de alto desempenho utilizado pelo Linux. Ele é um sistema de arquivos muito rápido pelo fato de não suportar journaling, sendo assim os dados são gravados diretamente. Quando ocorre alguma parada súbita no sistema, o fsck é acionado para a verificação dos dados no sistema de arquivos, corrigindo eventuais perdas de informação. EXT3 O ext3 (que significa "third extended file system") faz parte da nova geração de sistemas de gestão de arquivos do Linux. A sua maior vantagem é o suporte de journaling, que consiste em guardar informação sobre as transações de escrita, permitindo uma recuperação rápida e confiável em caso de interrupção súbita (por exemplo, por falta de eletricidade). ReiserFS ReiserFS é um sistema de arquivos que pode ser usado em um sistema Linux. O ReiserFS é um dos sistemas de arquivos com suporte a journaling mais rápidos da atualidade. Este é um sistema de arquivos alternativo ao ext2/3. Uma desvantagem do ReiserFS é o seu consumo de CPU muito elevado. Samba É um pacote de software para Linux que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e compartilhamento de arquivos em uma rede Microsoft. Ou seja, é possível montar um Servidor Linux disponibilizando arquivos, impressões, sendo que o restante dos computadores da rede todos rodando o Windows acessando o servidor Linux como se este fosse um servidor Windows. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

3 LICENÇA DE SOFTWARE Uma Licença de Software é uma definição de ações autorizadas (ou proibidas) no âmbito do direito de autor de um programador de software de computador concedidas (ou impostas) ao utilizador desse software. Um utilizador pode ser qualquer entidade legal, uma empresa ou um usuário final. Tipos de Softwares SOFTWARE PROPRIETÁRIO É aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são algumas medidas proibidas pelo seu proprietário. Para usar, copiar ou redistribuir deve-se solicitar permissão ao proprietário ou pagar para poder fazê-lo. Direitos reservados exclusivamente ao proprietário: Distribuir cópias do software; Examinar o funcionamento do software; Modificar o software; Decidir quem tem o direito de usar o software, e em que condições. SOFTWARES GRATUITOS São programas cuja reprodução (cópia) e utilização podem ser realizadas sem o pagamento de licenças adicionais, ou seja, qualquer pessoa pode copiar e utilizar, porém, o acesso ao código fonte não é permitido. Código fonte (source code) É o conjunto de palavras escritas de forma ordenada, contendo instruções em uma das linguagens de programação existentes no mercado, de maneira lógica. O Código Fonte de um programa de computador implementa o núcleo de funcionalidades do programa. SOFTWARES DE CÓDIGO ABERTO (OPEN SOURCE) São os softwares cuja aquisição é necessária para a sua utilização. A cópia não é permitida, mas o acesso ao código-fonte sim. SOFTWARES LIVRES Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela Free Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. Porém, com direitos autorais mantidos para o criador/licenciador do software. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte. "Software Livre" é uma questão de liberdade, não de preço. SOFTWARE EM DOMÍNIO PÚBLICO É um tipo de software que o autor não requereu os direitos de propriedade, tornando-o de direito público. TIPOS DE LICENÇAS DE SOFTWARE LIVRE GNU General Public License (GPL), Licença de Documentação Livre GNU (GFDL) Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades: A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0) A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2). A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles (liberdade nº 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. Com a garantia destas liberdades, a GPL permite que os programas sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, os direitos do autor por forma a não permitir que essa informação seja usada de uma maneira que limite as liberdades originais. A licença não permite, por exemplo, que o código seja apoderado por outra pessoa, ou que sejam impostos sobre ele restrições que impeçam que seja distribuído da mesma maneira que foi adquirido. Um programa é software livre se o usuário tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão. Você deve também ter a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial. Copyleft A maioria das licenças usadas na publicação de software livre permite que os programas sejam modificados e redistribuídos. Estas práticas são geralmente proibidas pela legislação internacional de copyright, que tenta justamente impedir que alterações e cópias sejam efetuadas sem a autorização do autor. As licenças que acompanham software livre fazem uso da legislação de copyright para impedir utilização não-autorizada, mas estas licenças definem clara e explicitamente as condições sob as quais cópias, modificações e redistribuições podem ser efetuadas, para garantir as liberdades de modificar e redistribuir o software assim licenciado. A esta versão de copyright, dá-se o nome de copyleft. Licença BSD A licença BSD cobre as distribuições de software da Berkeley Software Distribution, além de outros programas. Esta é uma licença considerada 'permissiva' porque impõe poucas restrições sobre a forma de uso, alterações e redistribuição do software licenciado. O software pode ser vendido e não há obrigações quanto a inclusão do código fonte, podendo o mesmo ser incluído em software proprietário. Esta licença garante o crédito aos autores do software mas não tenta garantir que trabalhos derivados permanecem como software livre. LGPL A GNU Lesser General Public License (antes conhecida como GNU Library General Public License) é uma licença de software livre aprovada pela FSF escrita com o intuito de ser um meio-termo entre a GPL e licenças mais permissivas como a licença BSD. Ela foi escrita em 1991 (e atualizada em 1999) por Richard Stallman e Eben Moglen. A principal diferença entre a GPL e a LGPL é que esta permite ser ligada com programas que não Atualizada 09/03/2009 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3

4 sejam GPL ou LGPL, que podem ser software livre ou Software proprietário. A LGPL coloca restrições Copyleft no próprio programa, mas não aplica essas restrições a outro software que meramente se linka com o programa. Free Software Foundation (FSF) A Free Software Foundation (FSF, Fundação para o Software Livre) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1985 por Richard Stallman e que se dedicada à eliminação de restrições sobre a cópia, redistribuição, entendimento e modificação de programas de computadores bandeiras do movimento do software livre, em essência. Faz isso promovendo o desenvolvimento e o uso de software livre em todas as áreas da computação. Kernel Kernel de um sistema operacional é entendido como o núcleo deste ou, numa tradução literal, cerne. Ele representa a camada mais baixa de interface com o Hardware, sendo responsável por gerenciar os recursos do sistema computacional como um todo. É no kernel que estão definidas funções para operação com periféricos (mouse, discos, impressoras, interface serial/interface paralela), gerenciamento de memória, entre outros. Sendo assim, o kernel é um conjunto de programas que fornece para os programas de usuário (aplicativos) uma interface para utilizar os recursos do sistema. Shell Este é um programa que recebe, interpreta e executa os comandos de usuário, aparecendo na tela como uma linha de comandos, representada por um prompt, que aguarda na tela os comandos do usuário. Linux Quando se fala no termo Linux, deve-se relacionar este nome ao núcleo do sistema operacional, porém, devido a alguns estudos na área de tecnologia, pode-se dizer que o Linux é o próprio sistema operacional. O kernel Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds, então um estudante finlandês, e hoje é mantido por uma comunidade mundial de desenvolvedores (que inclui programadores individuais e empresas como a IBM, a HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um desenvolvedor reconhecido mundialmente. O Linux adota a GPL, uma licença livre - o que significa, entre outras coisas, que todos os interessados podem usá-lo e redistribuí-lo. Aliado a diversos outros softwares livres, como o KDE, o GNOME, o Apache, o Firefox, os softwares do sistema GNU e o OpenOffice.org, o Linux pode formar um ambiente moderno, seguro e estável para desktops, servidores e sistemas embarcado. Hoje, Linus Torvalds continua a dirigir o desenvolvimento do kernel, enquanto outros subsistemas (como ferramentas de desenvolvimento, ambientes gráficos e aplicativos) são desenvolvidos independentemente. A tarefa de integrar todos estes componentes para formar um sistema completo é desempenhada pelas empresas e organizações que mantêm distribuições de Linux. O sistema operacional Linux (ou GNU/Linux) Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar o Linux, ele apenas disponibilizava o kernel (núcleo) de sua autoria juntamente com alguns utilitários básicos. O próprio usuário devia encontrar os outros programas, compilá-los e configurá-los e, talvez por isso, o Linux tenha começado a ter a fama de sistema operacional apenas para técnicos. Foi neste ambiente que surgiu a MCC (Manchester Computer Centre), a primeira distribuição Linux, feita pela Universidade de Manchester, na tentativa de poupar algum esforço na instalação do Linux. Distribuições Linux Hoje em dia, um sistema operacional Linux completo (ou uma "distribuição de Linux") é uma coleção de softwares criados por indivíduos, grupos e organizações ao redor do mundo, tendo o Linux como seu núcleo. Companhias como a Red Hat, a Novell/SUSE, a Mandriva (união da Mandrake com a Conectiva), bem como projetos de comunidades como o Debian, o Ubuntu, o Gentoo e o Slackware, compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para instalação e uso. No decorrer do tempo várias distribuições surgiram e desapareceram, cada qual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outras menores, dependendo do número de aplicativos e sua finalidade. Algumas distribuições de tamanhos menores cabem em um disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existem até algumas que tem versões em DVD. Cada uma tem seu público e sua finalidade. Podem ser feitas especificamente para computadores desktops, laptops, servidores de redes, servidores de aplicações, servidores de banco de dados, telefones celulares e outros. Das inúmeras distribuições existentes as de maior destaque são: Debian, Fedora, Mandriva, Red Hat, SuSE, Ubuntu, Kurumin entre outras. Distribuições Live CD Live CD é um CD que contém um sistema operacional que não precisa ser instalado no disco rígido do computador uma vez que o sistema operacional completo é executado diretamente a partir do CD e da memória RAM. A maioria dessas distribuições também permitem que se instale o sistema operacional no disco rígido com as mesmas configurações do sistema que roda no CD, caso o usuário deseje. Ambiente Gráfico É um software feito para facilitar e tornar prática a utilização do computador através de representações visuais do Sistema Operacional. Para Windows temos apenas o ambiente gráfico padrão. Para Linux temos vários ambientes gráficos, entre eles, o KDE e o Gnome. Figura 1. Interface do KDE 4 Atualizada 09/03/2009 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

5 A Área de Trabalho do KDE A área de trabalho compreende a área central (com o papel de parede), o painel (ou barra de ferramentas) e os ícones de atalhos para dispositivos e programas. Podem ser adicionados novos itens na área de trabalho, conforme você preferir. Estes itens podem ser tanto pastas de arquivos e aplicativos, quanto dispositivos de sistemas. Na área de trabalho do KDE você também pode alterar o papel de parede e acessar alguns menus especiais, clicando com o botão direito sobre o papel de parede. Serão explicados agora os itens mais importantes da interface do KDE. Lembre-se apenas que este Desktop é altamente gerenciável, ou seja, o usuário pode deixar o KDE ao seu gosto, trocando praticamente toda a interface dele, ou deixando ela semelhante a interface de outros sistemas operacionais. O Painel ou Barra de Ferramentas Está localizado na parte inferior da janela e é utilizado para gerenciar a sua sessão do KDE. Ele possui menus que possibilitam o gerenciamento da Área de Trabalho na qual o usuário está, e dos aplicativos que estão sendo executados, permitindo que seja alternado entre eles, além de outros comandos. Figura 1.1. Painel do KDE. Atalhos do Painel Existe a possibilidade de se inserir ícones de atalhos no painel, para agilizar seu acesso a pastas e aplicativos. Este recurso é muito interessante e pode otimizar seu trabalho do dia-a-dia, pois se você usa, por exemplo, o e- mail diariamente e várias vezes ao dia, é interessante colocar um atalho na barra de ferramentas para abrir mais rapidamente sua ferramenta de . Diversas Áreas de Trabalho Na barra de ferramentas estão presentes, ao lado dos atalhos, dois ícones numerados, que representam uma Área de Trabalho do KDE. Você pode usar várias Áreas de Trabalho ao mesmo tempo, para agilizar seu serviço. Para cada nova Área de Trabalho criada, será criado um ícone de número para representá-la. Barra de Tarefas A barra de tarefas está localizada ao lado dos botões dos Desktops Virtuais. Cada vez que você abre um aplicativo no Linux, fica um ícone dele na barra de tarefas, indicando que ele está em uso. O Menu K É um menu que contém atalhos para a maioria dos programas do KDE. Estes atalhos são divididos em tipos de programas semelhantes, ou seja, os programas de escritório estão no atalho de escritório, e assim por diante. Gerenciador de área de Transferência (Klipper) Ainda na barra de ferramentas, está o gerenciador da área de transferência, que é um programa que guarda o histórico de cópia e colagem que você faz no seu sistema. É útil, pois você pode colar várias coisas ao mesmo tempo, e não apenas uma coisa de cada vez. Data e Hora É o relógio que aparece no canto direito da sua barra de ferramentas. Com um clique sobre ele, aparecerá um calendário para você. Para ajustar a data e hora, clique com o botão direito sobre ele e depois em Ajustar Data e Hora.O sistema poderá pedir a senha de root, quando for necessário. Super Usuário ROOT O Root ou super usuário é o Administrador do Sistema LINUX. Responsável em realizar todas as confihurações necessárias para o correto funcionamento da Sistema Operacional. ÁRVORE DE DIRETÓRIOS DO LINUX O primeiro choque para quem está chegando agora é a estrutura de diretórios do Linux, que não lembra em nada o que temos no Windows. No Windows temos os arquivos do sistema concentrados nas pastas Windows e Arquivos de programas, e você pode criar e organizar suas pastas da forma que quiser. No Linux é basicamente o contrário. O diretório raiz está tomado pelas pastas do sistema e espera-se que você armazene seus arquivos pessoais dentro da sua pasta no diretório /home. Mas, as diferenças não param por aí. Para onde vão os programas que são instalados se não existe uma pasta central como a "Arquivos de programas"? E para onde vão os arquivos de configuração se o Linux não possui nada semelhante ao registro do Windows? A primeira coisa com que você precisa se habituar é que no Linux os discos e partições não aparecem como unidades diferentes, como o C:, D:, E: do Windows. Tudo faz parte de um único diretório, chamado diretório raiz ou simplesmente "/" (BARRA). Dentro deste diretório temos não apenas todos arquivos e as partições de disco, mas também o CD-ROM, drive de disquete e outros dispositivos, formando a estrutura que você vê no gerenciador de arquivos. Principais diretórios e seus conteúdos: / - Diretório raiz do sistema de arquivos. É abaixo dele que se situam todos os outros. /bin - O diretório bin, contém programas (executáveis) que são necessários durante o boot (inicialização) do sistema, mas que também armazena comandos que podem ser usados pelos usuários. /boot - armazena a imagem do Kernel e arquivos estáticos necessários à carga do sistema operacional. /dev Contém arquivos relacionados aos dispositivos de hardware existentes. Os arquivos deste diretório são Atualizada 09/03/2009 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5

6 também conhecidos como device drives e são usados para acessar dispositivos eletrônicos do sistema (recursos como discos, modems, memória, entre outros). Por exemplo, assim como é possível ler dados de um arquivo, é possível, também, ler dados de um disquete acessando /dev/fd0. /etc Este diretório é um dos mais importantes. Contém os arquivos de onfiguração do sistema., tais como: roteiros (scripts) de inicialização do sistema em seus vários níveis e outros como a tabela de sistemas de arquivo, configuração da inicialização do sistema para cada nível, configurações de login para todos os usuários, configuração da fila de impressão e um número considerável de arquivos para configuração de rede e outros aspectos do sistema, incluindo a interface gráfica. /root - Este diretório contém todas as informações e configurações do Super-usuário (Usuário Administrador). /home - Este diretório contém os diretórios pessoais dos usuários finais. Quando este diretório - home - se torna excessivamente grande, ele pode ser subdividido, na forma de grupos de usuários, para facilitar sua manutenção. Exemplos: /home/prof, /home/alunos. /lib - Este diretório contém bibliotecas do sistema. O nome lib vem de library, biblioteca em inglês. /sbin - Esse diretório contém arquivos executáveis e ferramentas para a administração do sistema. /usr Contém a maior parte dos dados de programas instalados. É o maior diretório do sistema. Contém arquivos de comandos, programas, bibliotecas, manuais e outros arquivos estáveis, isto é, que não precisem ser modificados durante a operação normal do sistema. O Linux possibilita ao administrador da rede instalar aplicativos no /usr de apenas uma máquina e compartilhar esse diretório com outras máquinas da rede. /var - Contém, em geral, os arquivos que sofrem modificações durante a sessão, bem como arquivos temporários. Cada máquina possui o seu próprio diretório /var (não é compartilhado em rede). /tmp- É o local destinado aos arquivos temporários. Observe-se a duplicidade aparente deste diretório com o /var. Na realidade o /tmp, em geral, tem os dados apagados entre uma sessão e outra, enquanto o /var normalmente fica com os dados salvos por mais tempo. /mnt- Ponto de montagem temporária de mídias removíveis. Comandos básicos do Linux Aqui estão alguns comandos básicos do Linux: cd: Serve para navegar entre os diretórios. Ao abrir o terminal, você começa dentro do seu diretório home (como "/home/kurumin"). Para acessar um diretório específico, especifique-o como parâmetro, como em "cd /etc". Para subir um diretório use "cd.." e, para voltar ao home, digite simplesmente "cd", sem parâmetro algum. Sempre que quiser confirmar em qual diretório está, use o comando "pwd". ls: Serve para listar os arquivos e diretórios dentro da pasta atual. Na maioria das distribuições, a listagem aparece colorida, permitindo diferenciar as pastas e os diferentes tipos de arquivos. As pastas aparecem em azul, os links em azul claro, os arquivos compactados em vermelho, as imagens em rosa, os executáveis em verde e os arquivos de texto e outros formatos em preto. Para incluir os arquivos ocultos, use "ls -a". Para ver mais detalhes sobre cada arquivo, incluindo o tamanho, permissões de acesso e dono, use "ls -lh". Para incluir os ocultos, adicione o "a", como em "ls -lha". Obs: No Linux, os arquivos que começam com um. são entendidos como arquivos ocultos. man: Como disse, ninguém pode dizer que sabe tudo sobre todos os comandos do terminal. Para facilitar as coisas, cada comando possui um manual, onde são citados todos os parâmetros e vários exemplos. Todos estes manuais são acessados através de um comando único, o "man". Para ver as (muitas) opções do "ls", por exemplo, use "man ls". Use as setas para rolar a tela e, para sair do manual, pressione a tecla "q". O man acaba sendo um componente essencial para quem usa muito a linha de comando, pois mesmo 6 Atualizada 09/03/2009 comandos simples, como o ls, cat, grep, tail, usados no dia-a-dia possuem mais parâmetros do que é possível memorizar (pelo menos para uma pessoa normal ;), de forma que o man acaba servindo como um guia de consulta rápida. cp: Este é o comando usado para copiar arquivos de uma pasta a outra. Inclua o nome do arquivo e a pasta para onde ele vai. Para copiar toda a pasta, você precisaria incluir o comando "-r", que explica que ele deve copiar recursivamente, incluindo todos os arquivos e subdiretórios. mv: O mv serve para mover arquivos de um lugar para o outro. Você pode usar o mv também para mover e renomear pastas. rm: O rm serve para remover tanto arquivos quanto diretórios, de acordo com os parâmetros usados. Para Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

7 remover um arquivo simples, basta usá-lo diretamente, como em "rm arquivo". Para que ele remova sem pedir a confirmação, adicione o parâmetro "-f", como em "rm -f arquivo". Para remover uma pasta e todos os arquivos e diretórios dentro dela, adicione o parâmetro "-r", como em "rm -rf arquivos/". Tome cuidado ao usar o "-rf", pois ele não pede confirmação, deleta os arquivos diretamente, sem escalas. Respire fundo e verifique se realmente está deletando a pasta certa antes de pressionar Enter. É possível também usar caracteres curingas na hora de remover arquivos. Para remover todos que possuírem a extensão ".jpg", use "rm -f *.jpg". Para remover todos os arquivos que começarem com "img", use "rm -f img*". mkdir: Este serve para criar novos diretórios. rmdir: Esta é uma variação do mkdir, que permite remover diretórios. A diferença entre ele e o "rm -rf" é que o rmdir só remove diretórios vazios. Acostume-se a usálo no lugar do "rm -rf" ao deletar uma pasta que acha que está vazia, assim você evita acidentes. locate: Este é um dos comandos mais úteis na minha opinião; ele permite encontrar arquivos de forma instantânea. Assim como mecanismos de busca, como o Google, o locate não sai procurando em todo o HD até achar o arquivo que pediu. Ele procura apenas dentro de uma base de dados, que contém os nomes de todos os arquivos. Esta base é gerada ao rodar o comando "updatedb", sua cara metade. A vantagem de usar a base de dados é que as buscas são instantâneas, a desvantagem é que você precisa rodar o updatedb (como root) de vez em quando, a fim de incluir as últimas modificações. Para procurar um arquivo, simplesmente use "locate arquivo". find: O find também permite localizar arquivos, mas funciona da forma tradicional, realmente vasculhando os diretórios em busca dos arquivos, ao invés de usar uma base de dados, como o locate. su: No Linux, existe uma separação clara entre o root e os demais usuários do sistema. O root é o único que pode alterar a configuração do sistema e usar a maior parte das ferramentas de configuração. Os usuários normais, por sua vez, podem usar os programas instalados e modificar arquivos dentro do seu diretório home. Esta organização permite que várias pessoas usem o mesmo micro (o que é vital no caso dos servidores), sem que um possa alterar as configurações do outro, nem muito menos mudar as configurações do sistema. Por um lado, isso torna o sistema muito mais robusto, mas por outro faz com que algumas tarefas sejam mais complexas, pois você precisará primeiro se logar como root, para depois executar o comando. O su permite que você "vire" root a qualquer momento, passando a abrir os programas, modificar arquivos e usar todas as ferramentas sem limitações. Digite "su" e forneça a senha de root. O "$" do terminal vira um "#", alertando que a partir daí você tem plenos poderes. cat: Serve para ver o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, "cat carta" mostra o conteúdo do arquivo "carta". Este comando serve bem para ver o conteúdo de arquivos de texto pequenos, sem precisar abrir um editor mais sofisticado. clear: Limpa a tela, uma forma de colocar a ordem na casa antes de executar novos comandos. du: O du permite ver uma lista com o espaço ocupado por cada pasta dentro do diretório atual. É uma forma rápida de encontrar grandes arquivos ou pastas que estão consumindo muito espaço. Em geral usamos "du - h", onde o -h faz com que ele exiba o tamanho dos arquivos de forma "humana", escrevendo "2,8G" ao invés de " ", por exemplo. Além disso, é possível saber quantos subdiretórios pertencem ao diretório atual. split: Esse comando serve para quebrar arquivos em vários pedaços. Muito útil quando você precisa gravar arquivos grandes em vários disquetes ou CDs, por exemplo. Imagine que você queira quebrar um arquivo de 3 GB chamado "tenshi.avi" em vários arquivos de 650 MB cada um, de forma a conseguir gravá-lo em vários CDs. Poderia usar o comando "split -b 650m tenshi.avi". O "650m" é o tamanho de cada pedaço, no caso 650 MB. Você precisa apenas trocar o tamanho dos pedaços e o nome do arquivo. Esse comando vai gerar vários arquivos: xaa, xab, xac, xad, etc. que podem ser transportados. startx: Serve para abrir a interface gráfica a partir do prompt, caso você tenha escolhido inicializar o sistema em modo texto. histórico: O terminal mantém um histórico dos últimos 500 comandos digitados. Para repetir um comando recente, simplesmente pressione as setas para cima ou para baixo até encontrá-lo. Ponto e vírgula: Você também pode executar uma fila de comandos de uma vez. Basta separá-los por ponto e vírgula, como em "ls; pwd" ou "cd /mnt/arquivos; ls" Desligando: Assim como no Windows, você precisa desligar o sistema corretamente para evitar perda de arquivos e corrompimentos diversos na estrutura da partição. Além das opções nos menus do KDE ou Gnome, você pode desligar via terminal, usando os comandos abaixo: shutdown -h now: Também serve para desligar o sistema, mas permite que você especifique um horário. É muito útil se você deixar o micro ligado à noite fazendo alguma coisa ou baixando um arquivo, mas quiser que ele desligue sozinho depois de um certo tempo. Substitua now (agora) por um tempo em minutos que o sistema esperará antes de desligar, usando o parâmetro "+" como em shutdown -h +60. Você pode ainda especificar um horário, no formato hh:mm como em shutdown -h +06:00 (para desligar às 6:00 da manhã). shutdown -r now : Reinicializa a máquina. touch O comando touch cria arquivos vazios. Para criálos basta digitar o comando seguido do nome do arquivo de sejado. Além disso, esse comando também pode ser utilizado para alterar a data e a hora de modificação de um arquivo ou pasta. date - O comando date mostra a data e a hora atual do sistema. uname -a : Mostra todas as informações do sistema. Ex: mostra a versão do kernel do Linux. passwd: Permite criar e alterar a senha de um determinado usuário. O super usuário pode trocar a senha de qualquer outro. O usuário comum, porém, pode trocar somente a sua senha. free: O comando free tem a função de mostrar o uso da memória no computador. Caso preferir, pode-se adicionar o parâmentro -m para que informações sejam mostradas em MB. df: O comando df mostra o espaço livre/ocupado de cada partição. Pode ser utilizado junto com várias opções, se for utilizado sozinho, mostrará o espaço usado e disponível de todos os sistemas de arquivos atualmente montados. chmod: No Linux, existe em conceito muito bem aplicado de permissões. Essas permissões são utilizadas para Atualizada 09/03/2009 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 7

8 proteger o sistema de modo que apenas pessoas autorizadas possam acessar determinadas áreas. O comando chmod permite que se altere as permissões de um ou mais arquivos/diretórios. É importante ressaltar que o usuário deve ter permissões para fazer alterações, ou seja, dever root, dono do arquivo ou estar do dono do arquivo com permissões de escrita. kill: No Linux, cada programa que é executado no sistema, seja um comando ou um programa o sistema interpretará como um processo e cada processo terá um número no sistema. O comando kill é usado para forçar o encerramento de um processo. É muito útil quando um programa pára de responder ou por algum outro motivo não é possível finalizá-lo pelos meios normalmente utilizados. 8 Atualizada 09/03/2009 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

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