Por que e como calcular o Valor da Causa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Por que e como calcular o Valor da Causa"

Transcrição

1 Nº1 Fevereiro de 2010 REVISTA VALOR DA CAUSA Por que e como calcular o Valor da Causa Na Prática: Como calcular o valor da causa em ações de restabelecimento de auxílio-doença e posterior conversão em aposentadoria por invalidez? Novas Funcionalidades: Jusprev III Desconto da parcela excedente ao teto dos Juizados em cálculo de liquidação de acordo. Novas Funcionalidades: Jusprev III Cálculo dos honorários advocatícios (sucumbenciais) sobre o valor atribuído à causa na inicial. CNJ Em Destaque: Cadastro Nacional de Improbidade Administrativa poderá ser consultado por qualquer cidadão. Na prática: Como calcular o valor da causa em ações de restabelecimento de auxílio-doença e posterior conversão em aposentadoria por invalidez?

2 2 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de 2010 CAPA...3 Por que e como calcular o valor da causa...3 NA PRÁTICA...6 Jusprev III: Cálculo do Valor da Causa em ações de restabelecimento de auxílio-doença e posterior conversão em aposentadoria por invalidez....6 NOVAS FUNCIONALIDADES...10 Jusprev III: Desconto da parcela excedente ao teto dos Juizados em cálculo de liquidação de acordo.10 Jusprev III: Cálculo de Honorários Advocatícios sobre o valor atribuído à causa na inicial...12 CNJ EM DESTAQUE...14 Cadastro Nacional de Improbidade Administrativa poderá ser consultado por qualquer cidadão...14 CARTAS DO LEITOR...15 Expediente: Revista Valor da Causa Produção: Juizado Especial Federal Previdenciário de Caxias do Sul Edição: Paulo Ricardo da Silveira Costa Diagramação: Samuri José Prezzi Revisão: Alda Nivete de Oliveira Muneroli Contato:

3 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de CAPA Por que e como calcular o valor da causa Por que calcular o Valor da Causa? A lei /01 que tratou dos Juizados Especiais Federais em seu artigo 3º, estabeleceu a competência com base no valor da causa: Art. 3 o Compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar causas de competência da Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos, bem como executar as suas sentenças. Esta competência é absoluta, ou seja, para ações com valor da causa de até sessenta salários mínimos, a tramitação deve ocorrer em um Juizado Especial. Já para as ações com valor da causa superior ao teto de sessenta salários mínimos, o autor pode optar pelo rito que melhor entender, sendo que, para optar pelo Juizado Especial Federal, deverá renunciar à parcela do valor da causa que ultrapassa os sessenta salários mínimos. Já a Lei 9.099/95, versando sobre os Juizados Especiais em geral, em seu artigo 14 trouxe a necessidade de apresentação do valor da causa junto à inicial: Art. 14. O processo instaurar-se-á com a a- presentação do pedido, escrito ou oral, à Secretaria do Juizado. 1º Do pedido constarão, de forma simples e em linguagem acessível: I - o nome, a qualificação e o endereço das partes; II - os fatos e os fundamentos, de forma sucinta; III - o objeto e seu valor. 2º É lícito formular pedido genérico quando não for possível determinar, desde logo, a extensão da obrigação. 3º O pedido oral será reduzido a escrito pela Secretaria do Juizado, podendo ser utilizado o sistema de fichas ou formulários impressos. A determinação acima veio ao encontro do que já estabelecia o a Lei 5.869/73, em seus artigos 258 e seguintes: Art A toda causa será atribuído um valor certo, ainda que não tenha conteúdo e- conômico imediato. Art O valor da causa constará sempre da petição inicial e será: I - na ação de cobrança de dívida, a soma do principal, da pena e dos juros vencidos até a propositura da ação; II - havendo cumulação de pedidos, a quantia correspondente à soma dos valores de todos eles; III - sendo alternativos os pedidos, o de maior valor; IV - se houver também pedido subsidiário, o valor do pedido principal; V - quando o litígio tiver por objeto a existência, validade, cumprimento, modificação ou rescisão de negócio jurídico, o valor do contrato; VI - na ação de alimentos, a soma de 12 (doze) prestações mensais, pedidas pelo autor; VII - na ação de divisão, de demarcação e de reivindicação, a estimativa oficial para lançamento do imposto. Art Quando se pedirem prestações vencidas e vincendas, tomar-se-á em consideração o valor de umas e outras. O valor das prestações vincendas será igual a uma prestação anual, se a obrigação for por tempo indeterminado, ou por tempo superior a 1 (um) ano; se, por tempo inferior, será igual à soma das prestações. Art O réu poderá impugnar, no prazo da contestação, o valor atribuído à causa pelo autor. A impugnação será autuada em apenso, ouvindo-se o autor no prazo de 5 (cinco) dias. Em seguida o juiz, sem suspender o processo, servindo-se, quando necessário, do auxílio de perito, determinará, no prazo de 10 (dez) dias, o valor da causa. Parágrafo único. Não havendo impugnação, presume-se aceito o valor atribuído à causa na petição inicial. O valor da causa, então, nada mais é do que a soma das parcelas vencidas e vincendas (CPC, art.260), quando estas últimas existirem. É um valor líquido e certo, decorrente dos pedi-

4 4 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de 2010 dos feitos na petição inicial e passível de impugnação pelo réu (CPC, art.261). Por outro lado, é o fator determinante para atribuição da competência para a tramitação e julgamento. O autor somente poderá optar pelo rito ordinário se o valor da causa ultrapassar o teto de sessenta salários mínimos dos Juizados Especiais Federais. Portanto, é do próprio interesse das partes determinar com exatidão o correto valor da causa, a fim de exercerem plenamente os seus direitos. Também é interesse da Justiça que as ações sejam distribuídas corretamente, evitando assim trâmites desnecessários e alegações de conflito de competência. Em especial é de interesse dos procuradores federais, na medida em que, sendo o valor da causa de uma ação superior ao teto dos Juizados Especiais Federais, o autor será obrigado a renunciar a parcela excedente aos sessenta salários mínimos ou, então, optar pelo rito ordinário, onde há prazos diferenciados e outras possibilidades de recursos. Como calcular o valor da causa? Superada a demonstração da necessidade e do interesse em se atribuir à causa seu valor correto, surge a segunda questão: como calcular o valor da causa? Para realizar o cálculo do valor da causa, os seguintes passos são necessários: 1. Definição clara e concisa do(s) pedido(s) não há como elaborar cálculo com pedidos genéricos ou imprecisos; 2. Identificação de qual sistema de cálculo deve ser usado para cada tipo de a- ção/pedido há vários sistemas capazes de elaborar o cálculo corretamente; 3. Obtenção dos elementos necessários, conforme apontado pelo sistema de cálculo identificado o sistema adequado, este irá pedir determinadas informações para proceder ao cálculo; 4. Lançamento, no sistema, dos elementos necessários e posterior efetuação do cálculo Os documentos onde constam os elementos necessários ao cálculo devem ser juntados ao processo, como prova; 5. Confrontação do cálculo com o(s) pedido(s), para ver se atende plenamente o que se pretende com a ação O cálculo que extrapola o(s) pedido(s) poderá ser recusado pelo juízo, acarretando, inclusive, a extinção da ação, ou impugnado pelo réu. Já o cálculo aquém do(s) pedido(s) poderá limitar a ação ao seu conteúdo, em detrimento das alegações e pedidos contidos na inicial. Quanto à identificação de qual sistema de cálculo deve ser usado, há diversas empresas oferecendo ao mercado softwares pagos para cálculos judiciais nas mais diversas áreas. Como ocorre com qualquer outro produto, a qualidade destes softwares depende da experiência, atenção aos detalhes, investimento em pesquisa, manutenção e suporte por parte de quem o oferece. A Justiça Federal do Rio Grande do Sul ( através de seu Núcleo de Cálculos Judiciais, vem desenvolvendo soluções gratuitas de cálculo e disponibilizando ao público em geral, na medida em que preencham requisitos de eficácia, simplicidade e suporte. No requisito eficácia, as soluções oferecidas devem atender aos entendimentos correntes dos juízos federais, restringindo as opções do usuário àquelas que efetivamente poderão alcançar no curso da ação. Quanto à simplicidade, o Núcleo de Contadoria prima por fazer sistemas cujas aparências sejam as mais simples, para evitar erro ou dúvida por parte do usuário. Quanto ao suporte, qualquer usuário, independentemente de ter ou não ação em andamento na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, pode sanar suas dúvidas na utilização dos sistemas através do para contato: projef@jfrs.jus.br. Para acessar os sistemas disponibilizados pelo Núcleo de Contadoria da Justiça Federal do Rio Grande do Sul, visite a página clique sobre o item Cálculos Judiciais >> Programas de Cálculo, no menu à esquerda.

5 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de Para facilitar a localização do programa adequado, utilize a tabela abaixo, identificando o assunto do seu processo. Caso haja dúvida em qual assunto se enquadra ou caso o assunto não esteja listado, entre em contato para saber se há um programa disponível para o seu caso específico. Nas próximas edições de Valor da Cauas, cada um destes programas será detalhadamente abordado, sendo explicadas as suas funcionalidades, incluindo um exemplo prático de cada possibilidade de utilização. Ainda nesta edição será apresentado o cálculo de restabelecimento de auxílio-doença e posterior conversão em aposentadoria por invalidez. Tipo de Cálculo Diversos Previdenciário Poupança Assunto Atualização de valores por diversos critérios de correção monetária Cálculo de honorários advocatícios sobre o valor da causa Cálculo de honorários advocatícios fixado em valor certo Cálculo de atualização de sucumbências (custas, honorários periciais, etc.) Revisão de benefício pelo IRSM de 02/1994 (39,67%) Concessão e restabelecimento de benefícios no valor do salário mínimo Concessão e restabelecimento de benefício assistencial Cálculo de RMI com DIB a partir de 29/11/1999 Cálculo de Tempo de Contribuição Concessão de benefício previdenciário de qualquer espécie Restabelecimento de auxílio-doença e posterior conversão em aposentadoria por invalidez Revisão de benefício de qualquer espécie Revisão de benefício com base na renda atual Restabelecimento de benefício de qualquer espécie Cálculo de concessão de benefícios com DIB a partir de Revisão de benefícios com DIB a partir de Cálculo do valor atual de benefício previdenciário Expurgos da Caderneta de Poupança Individualização de valores dos extratos de Poupança Expurgos da Caderneta de Poupança (valor original) FGTS Expurgos FGTS - Juros Progressivos Programa PROJEF WEB JUSPREV I JUSPREV II RMI-PREV JUSPREV IV JUSPREV III JUSPREV V RENDA ATUAL PUPNET FGTS Salarial Diferenças Salariais (28,86%, 3,17%,...) PROJEF Tributário Atualização de valores tributários (SELIC) Diversos Atualização de valores pelo IPCA-E, INPC e Poupança. Criminal Cálculo de multa e custas em ações Penais MULTA-CRIME

6 6 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de 2010 NA PRÁTICA Jusprev III: Cálculo do Valor da Causa em ações de restabelecimento de auxílio-doença e posterior conversão em aposentadoria por invalidez. Situação: Aplica-se no caso de um segurado ter se tornado incapacitado e ao procurar o INSS este lhe concedeu auxílio-doença por determinado período, após o qual o segurado continuou incapacitado pelo mesmo motivo, mas sem receber qualquer benefício previdenciário. O restabelecimento, então, cabe nos casos que preencham concomitantemente todas as seguintes condições: O segurado em determinado momento ficou incapacitado pela doença A. O INSS concedeu auxílio-doença pela doença A. Após a cessação do auxílio-doença, o segurado continuou incapacitado pela doença A. Tendo ocorrido os três momentos acima, pode ser pedido o restabelecimento do auxílio-doença, seja até os dias atuais, pois o segurado permanece ainda incapacitado, seja até uma determinada data no passado, quando ele voltou a trabalhar normalmente, restando, nesta última hipótese, um período certo para pleitear diferenças. Neste artigo, contudo, ficaremos com a primeira hipótese: o segurado, ainda hoje, está incapacitado e o seu estado de saúde piorou em relação à época em que o INSS concedeu o auxílio-doença, a ponto de hoje estar total e permanentemente incapacitado ao trabalho. Estando o segurado total e permanentemente incapacitado torna-se possível requerer, além do restabelecimento do auxílio-doença, a sua conversão em aposentadoria por invalidez. A data para conversão, contudo, depende da prova existente da total e permanente incapacidade ao trabalho. Caso o segurado tenha um ou mais laudos médicos atestando a sua condição de total e permanente incapacidade, pode ser usada, para fins de conversão do auxílio-doença em aposentadoria por invalidez, a própria data do laudo médico. Não existindo este laudo, a condição de total e permanentemente incapacidade será analisada por perito médico, no curso da ação, e, para fins de cálculo do valor da causa deste tipo de ação, deve ser utilizada como data de conversão do auxílio-doença em aposentadoria por invalidez o primeiro dia do mês e ano do ajuizamento da ação, ou, caso ainda não tenha sido proposta, o primeiro dia do mês corrente. Documentos necessários ao cálculo: Somente o CONBAS do benefício que se quer restabelecer é necessário ao cálculo. Todavia, caso o segurado tenha recebido benefícios posteriores ao que se pretende restabelecer, serão necessários também os documentos CONBAS de todos eles, para efetuar os descontos cabíveis. Neste artigo, trataremos da situação em que não há benefícios posteriores a serem descontados. Do CONBAS serão extraídas os seguintes dados essenciais: DIB Data de Início do Benefício. DIB Ant - Data de Início do Benefício Anterior (se houver um benefício imediatamente Anterior ao benefício atual). RMI Renda Mensal Inicial. DCB Data de cessação do benefício. Como dado meramente informativo, também pode ser extraído do CONBAS o NB Número do Benefício. Observe no exemplo que segue, a localização de cada um dos dados no CONBAS:

7 Sobre o NB Anterior: É comum haver a informação de NB anterior quando um segurado permanece muito tempo incapacitado, recebendo sucessivos benefícios de auxílio-doença. No exemplo acima, a Data de Afastamento da Atividade (DAT) foi em , enquanto a incapacidade reconhecida pelo INSS perdurou pelo menos até Neste caso, podem ocorrer duas situações distintas: 1. O primeiro benefício terminou um dia antes de começar o segundo benefício: Haverá a informação de DIB Anterior e o primeiro reajuste do segundo benefício será calculado com base na DIB do primeiro benefício. A renda inicial do segundo benefício será igual a última renda do primeiro benefício. Na prática, o segundo benefício é uma continuação do primeiro. 2. Entre a data de cessação do primeiro benefício e a data de início do segundo benefício, há um lapso temporal, no qual o segurado não retornou à atividade. Aqui, a renda inicial do segundo benefício será a renda mensal inicial do primeiro benefício, atualizada até a data de início do segundo benefício. No CONBAS irá aparecer a expressão NÃO HOUVE UTI- LIZAÇÃO DE DADOS DO CNIS. O primeiro reajuste do segundo benefício terá por base a data de início deste e, na prática, o segundo benefício é autônomo em relação ao primeiro (exemplo acima). Caso concreto: aproveitando o exemplo acima, o segurado Antônio Lins e Silva recebeu o auxílio-doença NB entre (DIB) e (DCB), com renda mensal inicial de R$ 1.218,48(RMI). Alega permanecer incapacitado ao trabalho e devido a sua piora substancial, acredita estar total e permanentemente incapacitado, querendo obter do INSS, além do restabelecimento do auxílio-doença, a conversão do benefício em aposentadoria por invalidez. Não possui laudo ou atestado dos médicos que o acompanham dizendo que está total e permanentemente incapacitado, restando-lhe apenas a possibilidade da perícia judicial para corroborar sua crença.(data de conversão futura). Para realizar este cálculo, abra o jusprev III e acesse a opção 2.3 Restabelecimento

8 8 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de 2010 de auxílio-doença e posterior conversão em aposentadoria por invalidez. Preencha o campo 5 com o nome do segurado Antonio Lins e Silva, o campo 19 com a DIB 08/05/2006, o campo 21 com a RMI 1218,48, o campo 24 com o primeiro dia do mês corrente 01/02/2010, uma vez que não há laudo atestando a total e permanente incapacidade, firmado em data anterior, o campo 26 com a DIB (clique no botão [Usar 19]), o campo 28 com a RMI (clique no botão [Usar 21]) e o campo 30 com a DCB 05/02/2008.

9 Clique no botão [Calcular]. O Jusprev III irá realizar o cálculo do valor da causa e ao final imprimirá dois documentos: o primeiro é o resumo e o segundo o demonstrativo das diferenças. No resumo, pode ser conferido no título o tipo de cálculo realizado: O cálculo do valor da causa ocupa a parte central do resumo, discriminando as parcelas vencidas (36.163,82), as doze vincendas (19.568,28) e valor total (55.732,10). Abaixo, este valor total (55.732,10) é comparado com o valor máximo para ação tramitar nos juizados especiais federais (30.600,00) e, caso ultrapasse esse valor máximo, é apontada a parcela excedente ao teto dos juizados especiais (25.132,10). No presente caso, uma vez que o valor da causa (55.732,10) supera o teto de competência dos juizados especiais federais (30.600,00), a parte autora tem a opção de ingressar no rito ordinário (vara federal), para receber o valor integral, caso a ação resulte procedente, ou pode ingressar no rito especial (juizado especial federal), onde terá de renunciar a parcela excedente ao teto (25.132,10). Para optar pelo rito especial, junto à petição inicial, além do cálculo do valor da causa, deve estar a renúncia expressa ao valor excedente, firmada pelo próprio autor. *Pedidos de tutoriais podem ser feitos através da sessão Cartas do Leitor.

10 10 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de 2010 NOVAS FUNCIONALIDADES Jusprev III: Desconto da parcela excedente ao teto dos Juizados em cálculo de liquidação de acordo. No cálculo de liquidação de acordos, quando o valor da causa ultrapassa o teto de competência dos Juizados Especiais Federais, o JUSPREV III passou a permitir a escolha entre calcular a renúncia relativa ao acordo sobre o valor total das parcelas vencidas atualizadas ou sobre o total das parcelas vencidas atualizadas descontada a renúncia ao valor atualizado do excedente ao teto de competência (Valor da Causa). Esta opção encontra-se no campo 11.b e pode ser configurada como padrão pelo usuário, caso em sua rotina de trabalho seja adotado um entendimento fixo sobre a sua utilização.veja como ficou na tela do Jusprev III: Caso concreto: proposta de acordo feita pelo INSS para conceder uma pensão (21) por morte a partir do falecimento do segurado em (DIB Campo 19), derivada de uma aposentadoria por tempo de contribuição (42), concedida em (DIB Anterior Campo 20). A última renda da aposentadoria paga ao segurado falecido, em agosto de 2008, foi de R$ 2.163,40 (RMI da Pensão por Morte Campo 21), em um processo ajuizado em (Campo 6). A proposta de acordo estipula ainda a correção das parcelas atrasadas pelo INPC (Campo 12), sem juros, pagamento de 80% (Campo 11.a) das parcelas vencidas entre a DIB da Pensão por Morte e (Fim das diferenças Campo 15.b), limitado ao teto de competência dos juizados e implantação do benefício em

11 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de Realizado o cálculo com a configuração acima, obtém-se o total devido pelo INSS de R$ ,00. Isso ocorre porque 80% de R$ ,19 é R$ ,95 e o teto de competência dos juizados em fevereiro de 2010 é de 60 Salários Mínimos = 60 x R$ 510,00 = R$ ,00. Usando as opções 14.b ou 14.c (onde o processo tramita em Juizado Especial Federal), o JUSPREV III automaticamente limita qualquer cálculo de acordo ao teto de competência da data do cálculo (Campo 3). Utilizando a opção 14.a (onde o processo tramita em Vara Federal), o JUSPREV III não limitaria a liquidação ao teto de competência dos juizados e, portanto, os atrasados seriam de R$ ,95.

12 12 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de 2010 Até aqui vimos o que ocorre quando a opção de desconto da renúncia da parcela excedente ao teto de competência dos juizados especiais está desligada. Marcando campo 11.b, o JUSPREV III irá calcular o valor atualizado das parcelas vencidas (R$ ,19), descontará a renúncia do excedente ao teto de competência dos juizados especiais (R$ ,34) para obter o valor base para cálculo do acordo (R$ ,85). Sobre este valor é aplicado o desconto proposto pelo INSS (R$ 6.062,17) (20%) chegando ao total líquido (R$ ,68) (80%). Caso os 80% do valor base para acordo (R$ ,68) superasse o teto de competência dos juizados (R$ ,00), o total líquido seria limitado no teto (R$ ,00) e o valor da renúncia por acordo seria ajustado para a diferença entre o Valor base para acordo e o teto de competência dos juizados especiais federais. *Funcionalidade solicitada pela Procuradoria do INSS em Caxias do Sul. Jusprev III: Cálculo de Honorários Advocatícios sobre o valor atribuído à causa na inicial O Jusprev III, por padrão calcula os honorários advocatícios sobre o valor da condenação, ou ainda sobre o valor da causa calculado conforme a sentença transitada em julgado. Em ambos os casos, o valor base para os honorários é calculado pelo Jusprev III no momento da liquidação das diferenças. Mas o que fazer quando não há diferenças a serem liquidadas? Há casos em que não há um valor de condenação ou mesmo um valor da causa conforme sentença para servir de base para o cálculo de honorários advocatícios. Por exemplo, em ações que versam a- penas sobre averbação de tempo de serviço para futura aposentadoria, ou ainda, ações de concessão de aposentadoria com base em acréscimo no

13 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de tempo de serviço/contribuição, onde a sentença de parcial procedência reconheceu parte dos períodos pedidos na inicial, mas estes são insuficientes para obtenção do benefício. Havendo recurso do INSS e este não sendo provido pela instância superior, poderá ocorrer a condenação em honorários sucumbenciais com base no valor da causa. Caso concreto: Em determinado processo de averbação de tempo de serviço para futura aposentadoria ajuizado em , o INSS recorreu e foi condenado ao pagamento de honorários sucumbenciais de 10% sobre o valor atribuído à causa, atualizado pelo IPCA-E. Na inicial, a parte autora atribuiu a causa o valor de R$ 5.000,00. No Jusprev III, lance a data de ajuizamento no Campo 6 (14/04/2007), a porcentagem de honorários (10) e a base sobre a qual será calculado (V. Causa) no Campo 9. A seguir, clique no botão [Editar] para acessar a parte avançada do Campo 9. Preencha o Valor Base de Honorários advocatícios (5000,00) e por qual índice deverá ser atualizado este valor (ipca-e). As opções disponíveis para correção monetária são: ipca-e ou padrão, onde o Jusprev III utiliza os índices do Campo 12. será: Realizado o cálculo, o resumo obtido *Funcionalidade solicitada pela Contadoria da subseção de Caxias do Sul. *Para solicitar novas funcionalidades, enviar dúvidas, críticas ou sugestões sobre os sistemas de cálculo disponibilizados pela Justiça Federal do Rio Grande do Sul, entre em contato pelo e- mail projef@jfrs.jus.br.

14 14 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de 2010 CNJ EM DESTAQUE Cadastro Nacional de Improbidade Administrativa poderá ser consultado por qualquer cidadão Quinta-feira, 11 de Fevereiro de O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu tornar públicos os dados do Cadastro Nacional de Condenados por Ato de Improbidade Administrativa. A medida foi tomada durante a sessão plenária desta quarta-feira (10/02), quando os conselheiros votaram pela alteração da Resolução 44 do CNJ, de novembro de 2007, que instituiu o cadastro. A proposta foi feita pelo relator do processo ( ), conselheiro Felipe Locke Cavalcanti. A perspectiva do CNJ é que todas as informações deste banco único de dados estejam disponíveis para consulta pública dentro de 30 dias, período em que serão feitas as adequações técnicas para divulgação das informações na página do Conselho na internet ( "Para o êxito total do cadastro e a maior interação com a administração pública, grande beneficiada com o sistema, é que existe a necessidade de abertura dos dados", explicou o conselheiro Felipe Locke Cavalcanti, que também foi o autor da proposta de criação do cadastro, em O acesso público ao sistema só não permitirá a consulta de dados pessoais dos inscritos no cadastro. O Cadastro Nacional de Condenados por Ato de Improbidade Administrativa contém informações quanto às penas aplicadas e a qualificação do condenado por cometer ato de lesão ao patrimônio público, de enriquecimento ilícito ou que atente contra os princípios da administração. As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92) são ressarcimento do dano, pagamento de multa, perda do que foi adquirido ilicitamente, perda da função pública e dos direitos políticos, além de proibição de firmar contratos com o poder público. Cadastro - A gestão do banco de dados é responsabilidade da Corregedoria Nacional de Justiça, que coordenará o cadastro com o auxílio das corregedorias dos Tribunais. Os dados sobre as condenações de pessoas físicas e jurídicas nos processos em que não cabem mais recursos são abastecidos por juízes das esferas estadual e federal de todo o país. Ao todo, condenados por improbidade administrativa estão registrados no sistema. Somente quanto a condenação em multas o valor a ser ressarcido é de R$ 169 milhões. Atualmente, o acesso ao cadastro, disponível no site do CNJ, é permitido apenas a usuários com senha. O banco de dados permite o controle social dos atos da administração pública e garante a maior efetividade da Lei de Improbidade Administrativa. "É um instrumento a mais para o gestor público na hora de contratar um serviço ou conceder um incentivo", destaca o conselheiro Felipe Locke Cavalcanti. Os condenados atualmente registrados no sistema perderam R$ 27 milhões em bens ou valores acrescidos aos patrimônios pessoais de forma ilícita. A maior parte das condenações envolve agentes públicos estaduais e municipais, condenados pelos Tribunais de Justiça dos estados. Detalhamento - Além dos dados do condenado em processos transitados em julgados nos quais não cabe mais recurso, o banco inclui informações sobre os artigos da lei em que foi condenada a pessoa (física ou jurídica) e o período em

15 VALOR DA CAUSA - Fevereiro de que a pessoa ou empresa ficará impedida de contratar com a administração ou de receber benefícios ou incentivos fiscais. Também contém campo específico no qual deve ser informada a data da comunicação à Justiça Eleitoral quanto à suspensão dos direitos políticos, o que impede o condenado de concorrer a eleições, afastando a possibilidade de pessoas já condenadas por improbidade administrativa de participar de processos eleitorais em todo o país, pelo prazo que foi estipulado na decisão judicial. RM/M CARTAS DO LEITOR Para entrar em contato, solicitando a publicação de tutoriais na sessão Na Prática, ou ainda, enviando dúvidas, críticas e sugestões, acesse a página da revista Valor da Causa, em e preencha o formulário, não esquecendo de informar seu nome, cidade e para receber uma resposta personalizada.

CADASTRO NACIONAL DE CONDENAÇÕES CÍVEIS POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E INELEGIBILIDADE MANUAL DO USUÁRIO

CADASTRO NACIONAL DE CONDENAÇÕES CÍVEIS POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E INELEGIBILIDADE MANUAL DO USUÁRIO CADASTRO NACIONAL DE CONDENAÇÕES CÍVEIS POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E INELEGIBILIDADE MANUAL DO USUÁRIO Sumário 1. Tela de login do Sistema de Controle de Acesso...3 2. Tela de seleção dos sistemas...4

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

REVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO:

REVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO: REVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO: 1) Pedido de concessão de benefício na Justiça: Todo o segurado que tenha um pedido de concessão ou revisão de benefício previdenciário, que foi requerido

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

AÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR

AÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR COMUNICADO SINDECTEB 036/2013 AÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR SINDECTEB orienta os trabalhadores a recuperarem as perdas do FGTS Ação na Justiça solicitando o recálculo retroativo

Leia mais

R E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório.

R E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 6263 - PE (20088300010216-6) PROC ORIGINÁRIO : 9ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO R E L A T Ó R I O A EXMA SRA DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA (RELATORA CONVOCADA): Trata-se

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010)

ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) Poderá solicitar desconto de 30% (trinta por cento) ou 20% (vinte por cento) sobre o valor da anuidade

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA PROJEF WEB

MANUAL DO PROGRAMA PROJEF WEB MANUAL DO PROGRAMA PROJEF WEB (versão: 03-10-2009) O Manual detalhado do programa está em desenvolvimento e será disponibilizado em poucos dias. Seguem abaixo algumas importantes informações e requisitos

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

Sistema de de Bilhetagem Eletrônica MANUAL MÓDULO PDV

Sistema de de Bilhetagem Eletrônica MANUAL MÓDULO PDV Sistema de de Eletrônica SETRANSP DOTFLEX MANUAL MÓDULO PDV REGIÃO MANUAL METROPOLITANA MÓDULO PESSOA Revisão JURÍDICA 02 / Setembro SBE de 2008 - DOTFLEX Revisão 00 / Março de 2009 MANUAL MÓDULO EMPRESA

Leia mais

Manual NFSe - Prestadores e Tomadores de Serviço

Manual NFSe - Prestadores e Tomadores de Serviço VALPARAÍSO DE GOIÁS quarta-feira, 28 de outubro de 2014 Manual NFSe - Prestadores e Tomadores de Serviço ÍNDICE Legislação Cadastrando A Senha Eletrônica Acessando O Sistema De Nfs- E Pela Primeira Vez

Leia mais

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas

Leia mais

Gestão de Pessoas - 4w

Gestão de Pessoas - 4w P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...

Leia mais

AS AÇÕES REGRESSIVAS E A IMPORTÂNCIA DAS

AS AÇÕES REGRESSIVAS E A IMPORTÂNCIA DAS DEPARTAMENTO SINDICAL - DESIN AS AÇÕES REGRESSIVAS E A IMPORTÂNCIA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS BRASIL 4º em ACIDENTES FATAIS 15º EM NUMEROS DE ACIDENTES GERAIS 83 ACIDENTES A CADA HORA 3,5 MORTES DIA DADOS

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

Levantamento de Requisitos

Levantamento de Requisitos Levantamento de Requisitos 1 Segurança No início do programa, a primeira tela a aprecer será uma tela denominada Login. Só terá acesso ao sistema da locadora quem estiver logado e cadastrado no sistema

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

Manual de Cobrança. Código Nome De Até 1 Jose da Silva a Jz 2 Ana Maria k Pz 3 Marcelo q zz

Manual de Cobrança. Código Nome De Até 1 Jose da Silva a Jz 2 Ana Maria k Pz 3 Marcelo q zz Manual de Cobrança Cadastrando um Funcionário Entre no programa e no menu principal entre na opção: Cadastros / Cadastros de Funcionários e Acionador. Será apresentada a tela abaixo: Nesta tela deverão

Leia mais

Fundação COELCE de Seguridade Social - FAELCE

Fundação COELCE de Seguridade Social - FAELCE Fundação COELCE de Seguridade Social - FAELCE MANUAL DO PREVSYSTEM WEB Índice Objetivo... 2 Iniciando... 2 Menu de Opções... 3 Opção Participantes... 3 Opção Benefícios... 4 Opção Empréstimos... 4 Opção

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

CÁLCULOS JUDICIAIS FUNCIONALIDADES

CÁLCULOS JUDICIAIS FUNCIONALIDADES FUNCIONALIDADES Tabelas Cadastro de Tabelas Permite cadastrar os índices econômicos que serão utilizados nos modelos de correção monetária. Os índices podem ser mensais ou diários, podem ter aplicação

Leia mais

ANEXO II. Relação de documentos necessários à propositura das ações previdenciárias no JEF Canoas

ANEXO II. Relação de documentos necessários à propositura das ações previdenciárias no JEF Canoas ANEXO II Relação de documentos necessários à propositura das ações previdenciárias no JEF Canoas 1. AÇÕES REVISIONAIS A. IRSM inicial) e a DIB (data do início do benefício); mensal inicial do benefício;

Leia mais

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ 1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ PROCESSO n : 2006.202.000000-0 AÇÃO AUTORA RÉU : DECLATÓRIA : JOCE DASILVA : BANCO DO POVO CAETANO ANTONIO DE ANDRADE, perito

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

MONTE CARMELO MINAS GERAIS

MONTE CARMELO MINAS GERAIS MONTE CARMELO MINAS GERAIS Manual NFSe - Prestadores e Tomadores de Serviço ÍNDICE Legislação Cadastrando A Senha Eletrônica Acessando O Sistema De Nfs- E Pela Primeira Vez Alterando a senha eletrônica

Leia mais

Portal dos Convênios SICONV. Execução Cotação Eletrônica de Preços. Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. Manual do Usuário

Portal dos Convênios SICONV. Execução Cotação Eletrônica de Preços. Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. Manual do Usuário MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios SICONV Execução Cotação Eletrônica de Preços

Leia mais

PLANO SUPLEMENTAR. Material Explicativo Plano Suplementar 1

PLANO SUPLEMENTAR. Material Explicativo Plano Suplementar 1 PLANO SUPLEMENTAR Material Explicativo 1 Introdução A CitiPrevi oferece planos para o seu futuro! Recursos da Patrocinadora Plano Principal Benefício Definido Renda Vitalícia Programa Previdenciário CitiPrevi

Leia mais

Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante

Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante 1 Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante de uma parte Detalhes do processo Representante processual

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIAIS Art. 1º - O Regulamento Específico - RP6 disciplina a concessão

Leia mais

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 2.1 de 19/06/2012 Índice Analítico 1. Fluxo do Sistema de Reclamação 3 2. Considerações Gerais 4 2.1 Definição 4 2.2 Reclamação

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

cartórios as funcionalidades disponíveis em todas as três Centrais de Informação (RCTO, CEP e CESDI) e servir como apoio nas ações diárias.

cartórios as funcionalidades disponíveis em todas as três Centrais de Informação (RCTO, CEP e CESDI) e servir como apoio nas ações diárias. MANUAL DO USUÁRIO - CARTÓRIOS VERSÃO 1.0 Objetivo: Este documento tem como objetivo apresentar aos usuários dos cartórios as funcionalidades disponíveis em todas as três Centrais de Informação (RCTO, CEP

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

TUTORIAL MRV CORRETOR

TUTORIAL MRV CORRETOR TUTORIAL MRV CORRETOR O MRV Corretor é o sistema de vendas da MRV. Nele é possível realizar cadastro de clientes, efetuar reservas, solicitar análise de crédito e consultar tabelas de vendas. OUTUBRO/2012

Leia mais

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último

Leia mais

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 Regulamento do Plano de Empréstimo 2015 Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 1. Dos Objetivos a) Estabelecer os direitos e obrigações da Previplan - Sociedade de Previdência Privada (aqui designada como Sociedade

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Regulamento da MultiConta Prestige

Regulamento da MultiConta Prestige Regulamento da MultiConta Prestige Mais serviços e mais benefícios feitos para quem recebe seu crédito de salário ou aposentadoria no Itaú Personnalité. A MultiConta Prestige oferece um maior número de

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013

Leia mais

Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial)

Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Programa de Assistência Médica para Aposentados CargillPrev (Plano Assistencial) Material Explicativo Encontre aqui as informações

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA AJUIZAR AÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PERDAS NO FGTS

PROCEDIMENTOS PARA AJUIZAR AÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PERDAS NO FGTS PROCEDIMENTOS PARA AJUIZAR AÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PERDAS NO FGTS O Sindicato dos Administradores, dando continuidade aos procedimentos para ajuizar ação judicial contra a Caixa Econômica Federal, na Justiça

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

Relatórios... 23 Documentos... 24 Simulador... 25 Quadrante 1... 28 Quadrante 2... 28 Quadrante 3... 28 Quadrante 4... 28 Alterar Senha...

Relatórios... 23 Documentos... 24 Simulador... 25 Quadrante 1... 28 Quadrante 2... 28 Quadrante 3... 28 Quadrante 4... 28 Alterar Senha... Sumário Objetivo... 3 Primeiro acesso (Cadastro de senha)... 4 Recuperação de senha... 5 Acessando a Área Restrita... 7 Sessão... 8 Painel do Participante... 8 Menu... 8 Atualizações... 9 Navegação e usabilidade...

Leia mais

SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS

SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este material relativo a ações previdenciárias

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DE WORKFLOW

CONFIGURAÇÃO DE WORKFLOW Manual de Procedimentos - SISPREV WEB CONFIGURAÇÃO DE WORKFLOW Revisado em: 25/05/2010 1/15 O treinamento com o Manual de Procedimentos É com muita satisfação que a Agenda Assessoria prepara este manual

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL PUBLICADO (A) NO JORNAL LEI COMPLEMENTAR N. 568, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015. BOLETIM DO MUNICIPIO N ~~. de.j.f.j.jj.j.d.~ Institui o Programa de Pagamento Incentivado para os débitos tributários e não tributários

Leia mais

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de setembro de 2015 23:50 Para:

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 Brasília, 3 de maio de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prestação de contas na Educação. REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Lei Complementar nº 101,

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

Clique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW.

Clique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW. Script CGW Módulo Tarefas Parte I Menu: Clique no botão para iniciar o treinamento ÁREA DE TRABALHO GERAL TAREFAS CONTRAT OS PORTAL DE RELACIO NAMENT FATURAM ENTO FINANCEI RO RELACIO NAMENT O CONFIGU RAÇÕES

Leia mais

MANUAL LOJA VIRTUAL - PORTAL PHARMA LINK

MANUAL LOJA VIRTUAL - PORTAL PHARMA LINK Data: Abril de 2014 MANUAL LOJA VIRTUAL - PORTAL PHARMA LINK ÍNDICE Objetivo:... 2 Premissas:... 2 1 CADASTRO NA LOJA VIRTUAL... 3 1.1 Acesso...3 1.2. Cadastrar Loja...3 1.3 Ativação de Cadastro...6 1.3.1

Leia mais

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV Universidade Estadual de Feira de Santana Autorizada pelo Decreto Federal n.º 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 874/86 de 19/12/86 INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.406/12 Dispõe sobre o Regime de Parcelamento de Débitos de Anuidades e Multas (Redam III) para o Sistema CFC/CRCs. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Perguntas Frequentes. Distribuidores

Perguntas Frequentes. Distribuidores Perguntas Frequentes Distribuidores O que é o site Compre Lista Escolar? É um site que possui um sistema desenvolvido, exclusivamente, para que distribuidores possam realizar vendas de livros escolares

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL

MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL PASSO 1: O Usuário entra com seu Usuário e Senha: Os dados

Leia mais

Guia Declaração. Investimentos. Março de 2012. Brasil

Guia Declaração. Investimentos. Março de 2012. Brasil 1 Guia Declaração Imposto de Renda 2012 Investimentos Março de 2012 Brasil Guia de Declaração IR 2012 - Investimentos 2 O dia 30/04/2012 é ultimo dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou

Leia mais

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA.

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA MANUAL DO VTWEB CLIENT CADASTROS /PEDIDOS E PROCEDIMENTOS Resumo Esse manual tem como o seu objetivo principal a orientação de uso do

Leia mais

ÍNDICE 1. SEJA BEM-VINDO... 2 SOBRE O SISTEMA... 3 2. FUNCIONALIDADES DO SISTEMA... 4

ÍNDICE 1. SEJA BEM-VINDO... 2 SOBRE O SISTEMA... 3 2. FUNCIONALIDADES DO SISTEMA... 4 ÍNDICE 1. SEJA BEM-VINDO... 2 1.1 Seja Bem-Vindo!... 2 SOBRE O SISTEMA... 3 1.2 Sobre o sistema... 3 1.3 Navegação... 3 2. FUNCIONALIDADES DO SISTEMA... 4 2.1 Efetuar Login Internet... 4 2.1.1 Efetuar

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO.

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO. ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO... 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO... 08 5 PROTOCOLO PENDENTE... 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 11 7 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 12 8 RELATÓRIOS,

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de

Leia mais

Os itens adicionados nesta lista serão retirados do estoque até que você os devolva.

Os itens adicionados nesta lista serão retirados do estoque até que você os devolva. Funções do Rackine. Será abordado aqui de forma simples e abreviada, as principais funções de cada tela do Rackine. Focando apenas em descrever o que cada parte do software faz. Para informações relativas

Leia mais

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Neste REFIS, somente débitos inscritos em Dívida Ativa; Débitos não inscritos poderão ser incluídos, se requerida a inscrição até 30/04/2012 diretamente no órgão de

Leia mais

FACULDADE METODISTA GRANBERY GABINETE DA DIREÇÃO PORTARIA Nº 01/2015

FACULDADE METODISTA GRANBERY GABINETE DA DIREÇÃO PORTARIA Nº 01/2015 FACULDADE METODISTA GRANBERY GABINETE DA DIREÇÃO PORTARIA Nº 01/2015 Ementa: Altera e estabelece o Regulamento Financeiro para os cursos de graduação da Faculdade Metodista Granbery. O TESOUREIRO DO INSTITUTO

Leia mais

ÍNDICE 1 Introdução 3 2 Principais Recursos 4 3 Segurança 4 4 Roubo/Estravio do cartão MerchCard 4 5 Noções Gerais para o Uso do Sistema 5

ÍNDICE 1 Introdução 3 2 Principais Recursos 4 3 Segurança 4 4 Roubo/Estravio do cartão MerchCard 4 5 Noções Gerais para o Uso do Sistema 5 BENTO GONÇALVES Julho de 2005 ÍNDICE 1 Introdução 3 2 Principais Recursos 4 3 Segurança 4 4 Roubo/Estravio do cartão MerchCard 4 5 Noções Gerais para o Uso do Sistema 5 5.1 Para acessar o sistema 5 5.2

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

Objetivos. Página - 2

Objetivos. Página - 2 Índice Índice... 1 Objetivos... 2 Configurações... 3 Cadastro de Bancos... 3 Plano de Contas... 3 Conta Corrente... 4 Instruções Bancárias... 6 Portadores Bancários... 7 Cadastro de Clientes... 8 Boletos...

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição Informe nº 02/2015 16/06/2014 Deliberação sobre isenção / redução de taxa de inscrição para o Concurso Vestibular FUVEST 2015 O Vice-Reitor,

Leia mais

Mudança de Regime Agosto /2013

Mudança de Regime Agosto /2013 Mudança de Regime Agosto /2013 Deliberação CONSU A-11/2013 CONSELHO UNIVERSITÁRIO Deliberação CONSU-A-11, de 6-8-2013 Introduz artigo às Disposições Transitórias do Estatuto dos Servidores da UNICAMP ESUNICAMP

Leia mais

CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010

CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010 CEF - Circular nº 506/2010 2/2/2010 CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010 Dispõe sobre condições e procedimentos operacionais para a formalização do Termo de Habilitação aos créditos

Leia mais

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MANUAL DE CONSULTA DE SITUAÇÃO E REGULARIZAÇÃO Araçuaí-MG - Vale do Jequitinhonha 2015 CNPJ 10.643.596/0001-12 INSC. MUNICIPAL 1810-11 CRC-MG 9106/O R. Dr. Túlio Hostílio,

Leia mais

Material de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES.

Material de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Portaria

Leia mais

Orientações sobre Benefícios do INSS

Orientações sobre Benefícios do INSS Orientações sobre Benefícios do INSS A PREFEITURA DE GUARULHOS MANTÉM UM CONVÊNIO COM O INSS AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS PARA REQUERIMENTO DOS SEGUINTES BENEFÍCIOS: AUXÍLIO DOENÇA PREVIDENCIÁRIO,

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL

ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL 1. Visão Geral do Projeto Visando dinamizar ainda mais o julgamento dos processos de competência do Tribunal de

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

Treinamento Sistema Folha Union Módulo III

Treinamento Sistema Folha Union Módulo III FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO III - MOVIMENTOS Folha Union> Vale transporte> Geração de movimento de Vale transporte Para que o sistema calcule o valor do vale transporte para o mês de referência é necessário

Leia mais

MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO

MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO AO SISTEMA BOLETO - PESSOA JURÍDICA - DEZEMBRO 2009 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CADASTRO 3 3. VINCULAR ENTIDADE 6 4. ACESSO ÀS FUNCIONALIDADES DO SISTEMA 9 4.1. NADA CONSTA

Leia mais