O BOM JESUS DO SAIVÁ: MEMÓRIA E IDENTIDADE EM ANTONINA/PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O BOM JESUS DO SAIVÁ: MEMÓRIA E IDENTIDADE EM ANTONINA/PR"

Transcrição

1 O BOM JESUS DO SAIVÁ: MEMÓRIA E IDENTIDADE EM ANTONINA/PR Gabriela Cubaski Sala (IC/ARAUCÁRIA/UEL) Profª. Drª Cláudia Eliane Parreiras Marques Martinez (orientadora) Resumo Segundo Funari e Pelegrini, o patrimônio rompeu com suas bases aristocráticas, e hoje é resultante de transformações nas sociedades modernas. Com o surgimento dos estados nacionais, houve uma transformação no conceito de patrimônio, e ele foi amplamente utilizado para esta invenção de cidadãos. Porém, fizemos um recorte desta ampla abrangência que o termo patrimônio possui, e direcionamos está pesquisa ao patrimônio cultural religioso, mais especificamente. A imaterialidade dos sentimentos religiosos associa-se também a materialidade das igrejas e objetos sacros, isto tudo mesclado com o referencial identitário de cada fiel, com suas memórias. É assim também a relação que os fiéis Antoninenses possuem com a Igreja do Bom Jesus do Saivá, localizada em Antonina/PR, e com o seu santo padroeiro. A Capela do Bom Jesus do Saivá, segundo tradição oral, teria sido construída pelo Capitão Mor Manoel José Alves, por volta de 1789, fruto de uma promessa. O método do paradigma indiciário de Ginzburg será utilizado para investigar a forte relação de memória e identidade que a comunidade local possui com este bem patrimonial, e com a imagem de seu santo de devoção. PALAVRAS-CHAVE: Identidade; Patrimônio Religioso; Antonina 81

2 Conclusão de Curso. Este trabalho é uma adaptação do meu a Projeto do Trabalho de A questão patrimonial tem se tornadoum assunto muito discutido na ultima década. Porém a preocupação dos historiadores não estão apenas centradas em prédios antigos que tenham sido cenários de acontecimentos grandiosos, ou representem a glória de governantes ou da classe privilegiada, entre outras coisas. Deixando de lado isso, a historiografia em geral, não só a referente ao patrimônio, tem se voltado para o micro, e não para o macro. Ao observarmos os tombamentos de bens mais recentes, conseguimos notar a mudança que houve nos tipos de tombamento e registros. Como já mencionado, havia antes uma preocupação com acontecimentos marcantes e atrelados na maioria das vezes à classe hegemônica. Assim, o conceito Patrimônio se expandiu e hoje pode ser dividido em dois tipos: Material e Imaterial (ou intangível). O Patrimônio Imaterial é um registro de uma cultura, uma crença, um saber. E o Material, mas relevante nesta pesquisa, divide-se em quatro diferentes Livros do Tombo: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; e belas artes. O termo patrimônio tem origem na sociedade clássica romana, onde patrimonium designava os bem pertencentes a um pai de família (pertences materiais, como imóveis e escravos), ou seja, referente a elite romana. No medievo passou a designar igrejas e catedrais. Passou a ser algo coletivo, entretanto permaneceu aristocrático. Segundo os historiadores Pedro Funari e Sandra Pelegrini, o patrimônio rompeu com suas próprias bases aristocráticas e hoje resulta da transformação das sociedades modernas, ou seja, do surgimento dos estados nacionais. A revolução francesa é um marco para a formação do Estado Nacional. Quando a 82

3 revolução acabou, era preciso que os habitantes desta nova república se unissem e se sentissem pertencentes a ela, era necessário forjar seus cidadãos. Essa união deveria ser feita, sobretudo em um âmbito cultural, pois somente a cultura poderia [...] fornecer meios para que compartilhassem valores e costumes, para que pudessem se comunicar entre si, para que tivessem um solo e uma origem supostamente comuns. (FUNARI; PELERINI, 2006, p. 15). Pra que a França que conhecemos hoje fosse consolidada, foi necessário investir em políticas educacionais, para que as crianças já aprendessem sobre essa nação que pertenciam. Os estados nacionais tiveram que primeiramente investir nos cidadãos, e por meio da educação por exemplo, foi possível difundir a língua nacional. Os estudiosos do assunto denominam isto de introjeção ou doutrinação interior, que insere nos jovens sentimentos e conceitos que passam a fazer parte do que compreendem do mundo. No pós guerra esse nacionalismo foi superado. Após a destruição de bairros e cidades inteiras na Guerra, como a cidade de Varsóvia, capital da Polônia, houve uma conscientização e posteriormente uma maior preocupação com os valores identitários que lugares como estes, com um vinculo muito maior com a população, possuíam. Desta forma, passou-se a observa-los como lugares [...] socialmente produzidos, privilegiados pelo acumulo de experiências humanas [...], resultante da permanente apropriação das coisas do passado. (FUNARI; PELERINI, 2006). Assim, a definição moderna de patrimônio se pauta muito mais neste âmbito cultural, superando aquele forjamento da Revolução Francesa. Torna-se algo mais concreto para a população, pois agora ele está vinculado a algo do qual participaram. Mercados, estações de trem, bairros residenciais, os verdadeiros lugares de memória, tendo por conceito de memória o estoque material daquilo que nos é difícil ou impossível lembrar, aquilo que tínhamos a necessidade de nos recordarmos. A medida que nossa memória tradicional vai se extinguindo, acabamos por acumular coisas, documentos, imagens, e os materializando (NORA, 1993). Inserida nesta nova temática da historiografia, a pequena cidade de Antonina, localizada no litoral paranaense teve importante participação na história do 83

4 Paraná, pois foi uma importante produtora de erva mate no sul do Brasil, além de ser uma cidade portuária, por onde majoritariamente a produção da Capital da Província e de toda região era exportada. Antonina foi uma cidade muito próspera, e ainda podemos ver as reminiscências de suas construções pelo casario que ainda é conservado no centro histórico da cidade. A Igreja sempre foi uma instituição muito presente na sociedade brasileira, ditadora e mantenedora de costumes. Em Antonina não foi diferente, tendo ainda conservado alguns dos templos da época de ouro da cidade, que são símbolo de fé e principalmente de identidade. Entre estes templos está a Igreja do Bom Jesus do Saivá, objeto desta pesquisa. Segundo Simone Nolasco (2010, p.121), A religião (...) foi utilizada ora como definidora de identidades (a aproximação e redefinição de representações), ora como mantenedora de tradições culturais, ou mesmo formas de sobrevivência, resistência, um abrandamento do processo de dominação colonial, elemento na busca de status e ascensão social, auxílio material e benesses espirituais. Segundo a tradição oral, a Igreja do Bom Jesus do Saivá teria sido construída para o pagamento de uma promessa. A esposa do Capitão Manoel Alves adoentada, e ele teria prometido ao Bom Jesus, seu santo de devoção, que caso ela se curasse da enfermidade, construiria uma capela como forma de agradecimento. Acredita-se que a construção tenha se iniciado por volta de Verdade ou não, o fato é que até hoje Manoel Alves é tido como patrono da igreja e seu corpo encontra-se enterrado em sua soleira. Segundo consta no livro Tombo, o capitão Manoel Alves faleceu no ano de 1837 e deixou donativos para o término da construção da igreja. Porém, o dinheiro não foi suficiente para tal, e foi necessária a criação da Irmandade do Senhor Bom Jesus do Saivá, em 1866, com o intuito de angariar fundos para concluir as obras. A igreja teria funcionado regularmente de 1866 a 1900, quando a irmandade teria entrado em declínio. No ano de 1910, não possuindo mais fundos para a manutenção da 84

5 capela e tendo a situação se agravado após um desmoronamento na fachada, o templo foi enfim fechado para o uso dos fiéis. A constituição da igreja do Bom Jesus do Saivá foi um caso incomum, pois normalmente as Irmandades nascentes, reuniam-se em altares laterais de outras igrejas até que obtivessem dinheiro suficiente para construir a sua própria igreja. Para a historiadora Françoise Choay (2010), os locais de culto religioso seriam testemunhos de um passado secular, construindo através da acumulação de vestígios e conquistas, uma imagem da identidade humana. Nas palavras de Pierre Nora, são marcos testemunhais de outros tempos, sinais de reconhecimento e de pertencimento de grupo numa sociedade [...], e neste ponto, a memória torna-se instrumento fundamental da história. Cada um quer se lembrar dos momentos bons vividos, quer ser historiador de si mesmo (NORA, 1993), redefinindo sua identidade e sua história. A imagem do Bom Jesus do Saivá, é uma imagem setecentista em madeira, e nota-se que foi feita por um hábil artesão. Sendo assim, ela possui também valor artístico, como a maioria das imagens que adornavam os altares país a fora. Em janeiro de 1984, alguns anos após a reabertura da igreja, a comunidade foi surpreendida pelo roubo da imagem do seu Senho do Bom Jesus do Saivá, que foi levado durante a noite. O acontecimento fui muito traumático para todos os fiéis, e 20 anos depois do ocorrido, ainda se recordam horrorizados de tal acontecimento. Mediante tudo isto, tenho como objetivo principal constatar o vinculo e identitário entre comunidade e Igreja, através de sua memória. Pensar através deste ocorrido, o significado simbólico da peça sacra, o que ela representa para a sociedade, bem como o que sua ausência pode sucitar (MARTINEZ, 2013). 85

6 A documentação utilizada para tal, é a documentação a cerca do tombamento da igreja e seus anexos, que encontram-se na Secretária de Patrimônio Cultural do Estado, além de relatórios de presidente de província, relatório de viajantes e relatos orais. Para dar conta desta documentação, serão realizadas leituras sobre a história do Paraná e sobre a patrimonialização do bem destacado neste projeto, afim de conhecer melhor o objeto e o lugar de estudo. Para a análise dos documentos, objetos e imagens sacras da Igreja Bom Jesus do Saivá, em Antonina, a metodologia de Carlo Ginzburg dará suporte à pesquisa. O conceito do paradigma indiciário, abordado por Ginzburg em Sinais: raízes de um paradigma indiciário é muito pertinente para o estudo da história da arte e do patrimônio. O italiano Giovanni Morelli foi o primeiro a utilizar tal método, no final do século XIX. Ele propôs uma nova maneira de classificar quadros antigos, observando exatamente os pormenores mais negligenciáveis [...] : os lóbulos das orelhas, as unhas, as formas dos dedos das mãos e dos pés. (GINZBURG, 1989, p. 144), reconhecendo deste modo, a individualidade do artista. O método indiciário pode ainda ser comparado ao método de Sherlock Holmes, pois o conhecedor de arte é comparável a um detetive que descobre o autor do crime (do quadro) baseado em indícios imperceptíveis para a maioria. (GINZBURG, 1989, p. 145). Ainda segundo Ginzburg, sempre existem sinais e indícios que podem nos levar a decifrar a verdade, e do paradigma nada se escapa. Deste modo, o paradigma indiciário se faz fundamental para analisarmos bens patrimoniais, seu suporte material e também imaterial, e o lugar onde está inserido. 86

7 Também será feita a utilização dos relatos de viajantes estrangeiros que passaram pela região e os Relatórios dos Presidentes de Província do Paraná, imprescindíveis para a compreensão de aspectos culturais e políticos da época em que a igreja foi construída. Ulpiano Meneses de Bezerra em seu texto A problemática da identidade cultural no museus: de objetivo (de ação) a objetivo (de conhecimento), utiliza o conceito de fetiche de identidade, que será utilizado para análisar este vinculo que a comunidade possui com o referido bem. Segundo ele, a identidade é um processo incessante de construção/reconstrução, e é fruto da interação das sociedades. Ela é sempre uma construção que ocorre no presente, porém sua raiz se encontra no passado. Um passado que através desse fetiche de identidade, é reconstruido no presente (MENESES, 1993). ANEXO Imagem: Igreja Bom Jesus do Saivá. Antonina/Pr Foto: Cláudia Eliane Parreiras Marques Martinez, acervo pessoal. 87

8 Imagem do Bom Jesus do Saivá, madeira, século XVII. Foto: Cláudia Eliane P. M. Martinez 88

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHOAY, Françoise. Alegoria do Património. Lisboa: Edições 70. FUNARI, Pedro Paulo A. ; PELEGRINI, Sandra C. A. O que é patrimônio cultura imaterial.são Paulo: Brasliense, Patrimônio histórico e cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., GINZBURG, Carlo. Sinais: Raízes de um paradigma indiciário.. In: Mitos emblemas e sinais: morfologia e história. Trad. Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, MENESES, Ulpiano Bezerra Toledo de. A problemática da identidade cultural no museus: de objetivo (de ação) a objetivo (de conhecimento). Anais do Museu Paulista Nova série, N. 1,1993. NOLASCO, Simone Ribeiro. Patrimônio Cultural Religioso: A herança portuguesa nas devoções da Cuiabá Colonial. Cuiabá: Entrelinhas: EdUFMT, MARTINEZ, Cláudia Eliane P. Maques. Cronologia de um crime no século XX. O roubo do senhor Bom Jesus do Saivá, em Antonina, Paraná, Brasil. Diálogos (Maringá Online), set.-dez/ 2013, v. 17, n. 3, p

PATRIMÔNIO RELIGIOSO CULTURAL: MEMÓRIA E IDENTIDADE NA IGREJA DO BOM JESUS DO SAIVÁ, ANTONINA/PR

PATRIMÔNIO RELIGIOSO CULTURAL: MEMÓRIA E IDENTIDADE NA IGREJA DO BOM JESUS DO SAIVÁ, ANTONINA/PR PATRIMÔNIO RELIGIOSO CULTURAL: MEMÓRIA E IDENTIDADE NA IGREJA DO BOM JESUS DO SAIVÁ, ANTONINA/PR Gabriela Cubaski Sala Universidade Estadual de Londrina Resumo: Segundo Funari e Pelegrini, o patrimônio

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO Nível de Ensino/Faixa Etária: 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, e todas as séries do Ensino Médio Áreas Conexas: História, Geografia, Sociologia, Ciências Consultor: Rafael

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

LEGISLAÇÃO PERTINENTE À EDUCAÇÃO DOS SURDOS

LEGISLAÇÃO PERTINENTE À EDUCAÇÃO DOS SURDOS EDUCAÇÃO E SURDEZ Daniele Campos Laino Cardoso 1 Sebastiana Rosa da Silva 2 Solange Conceição da Cruz Machado 3 A Língua Brasileira de Sinais (Libras) - embora reconhecida oficialmente em todo o território

Leia mais

A Oficina O lixo conta nossa História e suas raízes. O lixo conta nossa História

A Oficina O lixo conta nossa História e suas raízes. O lixo conta nossa História A Oficina O lixo conta nossa História e suas raízes. O Centro Histórico-Cultural Santa Casa oferece a oficina O lixo conta nossa História, atividade cultural sócio-educativa concebida por Amanda Mensch

Leia mais

Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica

Leia mais

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 Antônio da Silva PINTO Netto 2 Joabson Bruno de Araújo COSTA 3 Giovana Alves ARQUELINO 4 Sebastião Faustino PEREIRA Filho 5 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL

CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL Universidade Federal de Goiá/Faculdade de Artes Visuais Rodrigo Cesário RANGEL Rodrigoc_rangel@hotmail.com

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na

Leia mais

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

Arte Lusófona nos CFM? ma-schamba. " cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho doulhe o meu silêncio " (R.

Arte Lusófona nos CFM? ma-schamba.  cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho doulhe o meu silêncio  (R. Page 1 of 7 ma-schamba " cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho doulhe o meu silêncio " (R. Nassar) Arte Lusófona nos CFM? 08/07/2011, 1:52 3 O Instituto Camões e o Instituto

Leia mais

PAISAGEM URBANA A IDENTIDADE CULTURAL E SOCIAL LAPEANA, ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO EDIFICADO DA CIDADE DA LAPA

PAISAGEM URBANA A IDENTIDADE CULTURAL E SOCIAL LAPEANA, ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO EDIFICADO DA CIDADE DA LAPA PAISAGEM URBANA A IDENTIDADE CULTURAL E SOCIAL LAPEANA, ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO EDIFICADO DA CIDADE DA LAPA Karin Comerlatto da Rosa kcomerlattodarosa@yahoo.com.br Resumo: A história da Lapa está presente

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima

Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ:

A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: Quando Sérgio Arouca assumiu a Secretaria Municipal de Saúde do RJ, publicou um decreto colocando o sistema funerário para controle dos assistentes sociais.

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

1 Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professora Adjunta I do Núcleo de

1 Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professora Adjunta I do Núcleo de 1 1 Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professora Adjunta I do Núcleo de Museologia da Universidade Federal de Sergipe; Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Memória

Leia mais

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

PROJETO - CONHECENDO A HISTÓRIA E O PATRIMÔNIO DO MEU MUNICÍPIO CHUÍ/RS-BRASIL

PROJETO - CONHECENDO A HISTÓRIA E O PATRIMÔNIO DO MEU MUNICÍPIO CHUÍ/RS-BRASIL PROJETO - CONHECENDO A HISTÓRIA E O PATRIMÔNIO DO MEU MUNICÍPIO CHUÍ/RS-BRASIL Caroline Vergara Fuhrmann Eliane Candido da Silva Lucimari Acosta Pereira RESUMO: O presente trabalho traz resultados do desenvolvimento

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail.

INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail. INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail.com Magna Natalia Marin Pires Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana. 1. Introdução O mercado segurador vem ganhando importância no cenário econômico brasileiro, representando hoje, aproximadamente 3,5% do PIB 1, sendo que 1,6% refere-se ao segmento de pessoas, ou seja,

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG) DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

A EDUCAÇÃO SOB O OLHAR DO TURISMO PEDAGÓGICO: o exemplo do Museu Regional de Olinda PE.

A EDUCAÇÃO SOB O OLHAR DO TURISMO PEDAGÓGICO: o exemplo do Museu Regional de Olinda PE. A EDUCAÇÃO SOB O OLHAR DO TURISMO PEDAGÓGICO: o exemplo do Museu Regional de Olinda PE. Autora: MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA Introdução A atividade turística perpassa por diversa áreas do conhecimento

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

História da Mídia Impressa na Educação

História da Mídia Impressa na Educação História da Mídia Impressa na Educação LUSTOSA, Elem Acadêmica do Curso de Pedagogia Iniciação Científica MACIEL, Margareth de Fátima Doutorado em Educação UNICENTRO - PARANÁ RESUMO Esse texto aborda a

Leia mais

Quando era menor de idade ficava pedindo aos meus pais para trabalhar, porém menor na época não tinha nada e precisei esperar mais alguns anos.

Quando era menor de idade ficava pedindo aos meus pais para trabalhar, porém menor na época não tinha nada e precisei esperar mais alguns anos. Como eu ganho dinheiro com o meu blog Como eu ganho dinheiro com o meu blog? Conheça agora as dicas e as formas que uso para ganhar dinheiro online. Como eu ganho dinheiro com o meu blog? Antes de começar

Leia mais

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli

Leia mais

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1 Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas portuguesa e indígena que se manifestam

Leia mais

O PERFIL DO FIÉL NO CULTO AO SANTO POPULAR: O CASO CLODIMAR PEDROSA LÔ EM MARINGÁ.

O PERFIL DO FIÉL NO CULTO AO SANTO POPULAR: O CASO CLODIMAR PEDROSA LÔ EM MARINGÁ. O PERFIL DO FIÉL NO CULTO AO SANTO POPULAR: O CASO CLODIMAR PEDROSA LÔ EM MARINGÁ. VIANA, Roberto dos Santos(LERR/UEM). ANDRADE, Solange Ramos Os estudos das diferentes praticas e manifestações do catolicismo,

Leia mais

GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE

GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE Evelyn Nunomura* Isadora Fernanda Rossi* Gilberto Hildebrando* Sonia Maria de Oliveira Dantas* Leandro Henrique Magalhães** Mirian Cristina Maretti** *Acadêmicos

Leia mais

Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural

Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Marlene Flauzina OLIVEIRA Mestranda em Geografia - Programa de Pós-Graduação Campus Jataí/UFG mflauzina@hotmail.com Eguimar

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;

Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre

Leia mais

Newton Bignotto. Maquiavel. Rio de Janeiro

Newton Bignotto. Maquiavel. Rio de Janeiro Newton Bignotto Maquiavel Rio de Janeiro Introdução No ano em que nasceu Maquiavel, 1469, Florença vivia um período agitado. Embora ainda fosse formalmente uma república, a cidade era de fato administrada

Leia mais

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY

TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY Sérgio Choiti Yamazaki Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934) estudou literatura na Universidade de Moscou, interessando-se primeiramente

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS A CHEGADA DOS PORTUGUESES A AMÉRICA E AS VIAGENS MARÍTIMAS Projeto apresentado e desenvolvido

Leia mais

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,

Leia mais

Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora.

Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora. Apresentação e projetos para Israel Prezados Senhores, Shalom. Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela. A atua no mercado judaico há mais de 10 anos e a partir de

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite

Leia mais

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita

Leia mais

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus.

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. Profeta Daniel Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. O livro de Daniel liga-se ao livro do Apocalipse do Novo Testamento, ambos contêm

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

Nº 14 - Set/15. PRESTA atenção. egresso

Nº 14 - Set/15. PRESTA atenção. egresso Nº 14 - Set/15 PRESTA atenção egresso! Apresentação Após passar anos dentro de uma penitenciária, finalmente chega o momento de liberdade. Ao mesmo tempo que o corpo é tomado por uma alegria, é também

Leia mais

FÍSICA E FOTOGRAFIA: DESVENDANDO A FOTOGRAFIA ANALÓGICA E DIGITAL.

FÍSICA E FOTOGRAFIA: DESVENDANDO A FOTOGRAFIA ANALÓGICA E DIGITAL. FÍSICA E FOTOGRAFIA: DESVENDANDO A FOTOGRAFIA ANALÓGICA E DIGITAL. RESUMO Pollibio Kleber da Silva Dias(Furne-Facnorte) pollibio1@hotmail.com Karla Cristina Avelino (UEPB) Karla.cris88@yahoo.com.br Vanessa

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais