PLANODEAÇÃO DA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA'14. Estrutura Resumida REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA
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- Letícia Zagalo Sabala
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1 PLANODEAÇÃO DA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA'14 Estrutura Resumida REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA
2 Ficha Técnica Responsáveis Técnicos: - Nélia Silva - Fundação S. Barnabé - Graça Loução Centro Distrital de Segurança Social de Beja - Lúcia Costa Unidade de Saúde Publica Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE -Teresa Fialho - Cercibeja -Teresa Figueira Comissão Social Inter-Freguesias Urbanas - Sandra Mateus Comissão Social Inter-Freguesias Rurais - Sara Serrano - Gabinete de Desenvolvimento Social Câmara Municipal de Beja - Margarida Canudo Centro Humanitário da Cruz Vermelha de Beja Colaboração Parceiros da Rede Social do Concelho de Beja
3 INDICE 1- INTRODUÇÃO RESUMO / IDENTIFICAÇÃO ÁREAS/OBJETIVOS/MEDIDAS PLANO DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO PLANO DE ATIVIDADES PONTUAIS E DINÃMICA DA REDE. 12
4 1- INTRODUÇÃO Plano de Ação 2014 O Plano de Ação 2014 da Rede Social do Concelho de Beja é um documento de planeamento anual onde estão identificados os projetos e as intervenções previstas para o ano de O Plano de Ação vigente estrutura-se de acordo com 3 áreas de intervenção, decorrentes do Plano Desenvolvimento social da PSCBA : Família/ Comunidade Educação/ Qualificação Emprego/ Empreendedorismo Este Plano define com maior detalhe e precisão as atividades, entidades responsáveis pela sua concretização, as parcerias de terreno e o respetivo calendário de realização. Este é simultaneamente um Plano e um Processo. Plano, porque enquadra medidas estratégicas e revela ações estruturantes de forma a tornar eficientes as intervenções. Processo, porque envolve as Entidades Concelhias, Instituições Particulares de Solidariedade Social, Associações e a população. A Rede Social, pretende globalmente integrar políticas e medidas aos vários níveis, racionalizar e adequar os recursos e iniciativas locais existentes, rentabilizar os saberes e o conhecimento de terreno das organizações/entidades locais, bem como encontrar soluções inovadoras para as problemáticas emergentes, fruto de uma realidade dinâmica e multidimensional. A lógica de funcionamento e dinâmica da Rede Social contribui, quer para prevenir os problemas, quer para lhes dar resposta, permitindo uma utilização mais equilibrada dos equipamentos e das respostas sociais, tornando-as mais eficazes para os grupos alvo, criando e potenciando intervenções continuadas e sustentáveis. Metodologicamente este Plano de Ação é composto por quatro capítulos: 1 Introdução 2 Objetivos e Medidas enquadradas nas 3 áreas de intervenção 3 Plano de Acompanhamento, Monitorização e Avaliação. 4 Plano de atividades pontuais e dinâmica Rede
5 Família/Comunidade Objetivos Gerais: Promover a melhoria das condições de vida das famílias; Promover a inserção dos beneficiários de RSI em Atividades Socialmente Úteis Promover a melhoria das condições de vida das famílias Reforçar a proteção de Crianças e Jovens em risco Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos às necessidades das famílias Garantir a ação social escolar Reforçar a rede de equipamentos e serviços sociais de apoio Reforçar a rede de equipamentos e respostas sociais Reforçar os serviços sociais de apoio Garantir o apoio as famílias mais fragilizadas Dinamizar a rede de voluntariado Promover a melhoria de acesso à Saúde Conhecer as iniciativas locais de apoio a habitação social Melhorar a qualificação/ rentabilização dos meios humanos com vista à satisfação das necessidades de intervenção Melhorar a informação e dar visibilidade ao trabalho desenvolvido pelas IPSS s Promover, implementar e articular o desenvolvimento social nas freguesias do concelho Promover a melhoria das acessibilidades e informação Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em risco e / ou em situação de exclusão Promover e criar condições que favoreçam a integração sociocultural da comunidade cigana Conhecer a realidade socio habitacional da comunidade cigana Promover as acessibilidades e a mobilidade para todos Criar iniciativas que promovam a participação da comunidade e das instituições locais em prol do bem estar social Criar e apoiar iniciativas que promovam a integração social e a igualdade de oportunidades na comunidade em geral Melhorar a qualificação/ rentabilização dos meios humanos com vista à satisfação das necessidades de intervenção 5
6 Medidas: Rendimento Social de Inserção Atividades Socialmente Úteis Loja Social Protocolo de Cooperação entre a Câmara e a EMAS Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Programa de generalização do fornecimento de refeições escolares aos alunos do 1º ciclo do Ensino Básico Ação Social escolar Equipa de Cuidados Continuados Integrados do Centro de Saúde de Beja Qualidade das respostas sociais Rede de Equipamentos Sociais: Lares Residenciais para as pessoas com deficiência e incapacidades Centro Social do Lidador Serviço de Informação Autárquica ao Consumidor Teleassistência para Idosos Cartão Municipal Sénior Voluntariado/ Banco de Voluntariado da Rede Social do Concelho de Beja Promoção da Saúde na população de Albernoa, Baleizão, Trigaches e Beringel Iniciativas de apoio a habitação Recursos para a intervenção na família (atendimento social Integrado) Newsletter institucional Comissões Sociais Inter Freguesias Rede de serviços de informação e mediação para pessoas com deficiência SIM-PD Programa Escolhas Futebol de Rua Cidades Interculturais Mediador Municipal Romed 2 6
7 Caracterização das famílias ciganas Plano Local de Promoção de Acessibilidades de Beja RAMPA Feira Social Beja Cidade Inclusiva Contrato Local de Desenvolvimento Social CLDS + Futuro Ateliers de Ferias Gabinete Alem Memória Objetivos Gerais Educação/ Qualificação Ajustar as dinâmicas escolares às necessidades das famílias além do horário pós escolar Sensibilizar os pais, crianças e comunidade escolar do 1º ciclo para o consumo de uma alimentação mais saudável e o aumento da prática da atividade física Reforçar o Acesso à Educação com vista à promoção da igualdade de oportunidades Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos Quadro de Docência de Educação Especial Promover o desporto escolar para todos Promover mais desporto Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos Medidas Componente Social de Apoio às Famílias Projeto Lancheira Sorriso em Movimento Educação/Formação para jovens e ativos Educação pré escolar Itinerante Cursos de formação para a inclusão CQEP - Formação de adultos (EFA Escolar, EFA Dupla Certificação e Ensino Secundário) 7
8 Emprego/ Empreendedorismo Objetivos Gerais Reforçar o acesso à formação e ao emprego Promover o Emprego dos Imigrantes Promover ações dirigidas a desempregados com o objetivo de reforçar o acesso ao mercado de trabalho Medidas Programa de formação profissional e emprego das pessoas com deficiência Gabinete de Inserção Profissional Programas e medidas de apoio ao empreendedorismo e à criação do próprio emprego Projeto CriaCtividade Estágios Profissionais; Impulso Jovem: Medidas passaporte emprego; Impulso Jovem: Apoio contratação via reembolso da taxa social única; Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à criação do próprio emprego: Contrato Emprego Inserção; Contrato Emprego Inserção +; Programa Vida Emprego; Empresas de Inserção; Português para todos; Estágios-Património; Medida CEI-Património. 8
9 3- PLANO DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO 1 Plano de monitorização de projeto 2- Plano de monitorização global Como? 1-Utilização de uma grelha de registo: grelha de projeto; 2 Recolha das fichas de monitorização de atividades para elaboração de relatório de monitorização / avaliação global. 9
10 Ficha de Projeto / Ação Designação do Projeto/Ação Entidade promotora Entidade coordenadora Entidade executora Entidades Parceiras Entidade Financiadora Orçamento Descrição do projeto/ação População alvo Objetivos Resultados Esperados Calendarização Articulação com as áreas de intervenção estratégicas do CLAS 10
11 Situação atual de desenvolvimento do projeto/ação Critérios de sustentabilidade Avaliação Observações 11
12 4. Plano de atividades pontuais e dinâmica da Rede Objetivos Designação da Atividade Calendarização / Local Baile de Carnaval 28 Fevereiro IPJ Coisas de Mulher 3 a 10 Março ( programa próprio) Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas à comunidade em geral, promovendo a animação inter geracional. Baile da Pinha Feira Social 11Abril Penedo Gordo Agendar Mastro da Rede 27Junho Jardim Publico de Beja Beja Sénior Magusto na Praça Festa Natal 3,4 e 5 Outubro Programa próprio 11 Novembro 10 Dezembro IPB 12
13 Comemoração de dias temáticos como: - dia internacional da talassémia - dia internacional do Cigano ( 8 e 9Abril ) - dia internacional do Idoso ( Outubro)integrado na Semana Sénior / Beja Sénior e Aniversario do Lidador - dia internacional da erradicação da pobreza ( 17 Outubro) - dia internacional da diabetes ( 14 Novembro) - dia internacional da pessoa com deficiência ( realizar caminhada noturna em articulação com o Desporto e Fenacerci) Dezembro Em 2014 as datas para as reuniões mensais da Rede são: 8 de janeiro 5 de fevereiro 5 de março 2 de abril 8 de maio 4 de junho 2 de julho 17 de setembro 8 de outubro 5 de novembro 3 de Dezembro As reuniões no ano de 2014 serão realizadas de forma descentralizada, nas instituições parceiras da rede tal como no presente anterior e quando não houver parceiros que demonstrem interesse para receber a reunião da rede, a mesma realizar-se-á no Centro Social do Lidador. Com o objetivo de partilhar informação entre os parceiros e promover inovação e mais valias ao nível do funcionamento da Rede, trimestralmente a rede será em formato workshop onde serão trabalhados temas de interesse dos parceiros, apresentados pela (s) instituição (ões) parceiras que se proponham a apresentar a sua experiência na área. 13
14 A organização e promoção destes workshops é da responsabilidade da Rede Social núcleo executivo. Pretende-se que a dinâmica de trabalho seja efetivada com recurso a metodologias diversificadas devendo promover a interação do grupo/ parceria e a sistematização de informação. Março Emergência Social Junho (Des)bloqueios no apoio social ás famílias Setembro - Gestão da qualidade das IPSS Outubro ou Novembro Saúde mental Dezembro Cidadania e prevenção da infeção por VIH/SIDA 14
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