Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE INFORMÁTICA
|
|
- Ana do Carmo Castelo Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO: Fundamentos da Computação CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação DISCIPLINA: Sistemas Embarcados CÓDIGO: 4613R CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula VALIDADE: a partir de 2008/2 REQUISITOS: Pré-requisito: Sistemas Operacionais (CC) OBJETIVOS: O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de: 1. Introduzir conceitos básicos relacionados a sistemas embarcados. 2. Entender problemas relacionados ao projeto de sistemas embarcados. 3. Estudar estratégias de especificação, projeto, desenvolvimento e validação de sistemas embarcados. 4. Dominar as técnicas básicas de projeto de sistemas embarcados a partir de níveis de abstração superiores. 5. Reconhecer as relações fundamentais existentes entre o hardware e o software em sistemas embarcados. 6. Estudar a relação entre especificação do sistema, modelos de computação, linguagens de programação, linguagens de descrição de hardware e as estruturas de hardware/software em arquiteturas de sistemas embarcados. EMENTA: Metodologias de Projeto. Modelos de Computação. Linguagens de Programação. Software e Hardware Embarcados. Arquitetura do Hardware. Arquitetura do Software (middleware). Arquiteturas Paralelas. Sistemas Operacionais Embarcados. Infraestrutura e Protocolos de Comunicação para Sistemas Embarcados. Sistemas Móveis. Aplicações. Projeto e Desenvolvimento de Aplicações Embarcadas. Nº DA UNIDADE: 01 Nº DE HORAS EM PERCENTUAL: 15% CONTEÚDO: SOFTWARE E HARDWARE EMBARCADO Página 1 de 7
2 1.1 Introdução Definição de sistemas embarcados, SoCs e MPSoCs Características de aplicações embarcadas Desafios no projeto de sistemas embarcados 1.2 Projeto de sistemas embarcados Requisitos Especificação Projeto da arquitetura software-hardware Projeto dos componentes de hardware e software Integração do Sistema 1.3 Formalismos para o projeto de sistemas embarcados 1.4 Exemplos de projetos reais de sistemas embarcados Esta Unidade é explorada no Capítulo 1 de Wolf [1], no Capítulo 1 de Jantasch [2] e no Capítulo 1 de Jerraya [3], estes devem servir de base para o estudo. A idéia é prover aos alunos os conceitos básicos e os desafios que estão envolvidos na especificação e projeto de sistemas embarcados. Requisitos, Especificação e Projeto da arquitetura para o projeto de sistemas embarcados devem ser salientados. Exemplos práticos de projeto de sistemas embarcados devem ser apresentados, visando analisar o compromisso custo x benefício das decisões de projeto adotadas. Exercícios devem ser realizados pelos alunos, visando fixar os principais conceitos envolvidos no projeto de sistemas embarcados assim como analisar o impacto destes nas decisões de projeto e conseqüentemente no produto final. Os exercícios constantes nas bibliografias supracitadas formam bons conjuntos de material de apoio. Recomenda-se, além destes, a discussão de artigos científicos de congressos e revistas especializadas. Nº DA UNIDADE: 02 Nº DE HORAS EM PERCENTUAL: 20% CONTEÚDO: TÉCNICAS DE PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS 2.1 Metodologias de projeto Métricas: Time-to-market, Custo de projeto, Qualidade Fluxo de projeto de sistemas embarcados 2.2 Análise de requisitos Página 2 de 7
3 2.2.1Diferenças entre requisitos e especificação Requisitos funcionais e não funcionais 2.3 Análise do sistema e projeto da arquitetura software-hardware 2.4 Qualidade no projeto de sistemas embarcados 2.4.1Técnicas de garantia de qualidade no projeto de sistemas embarcados Revisões de projeto 2.5 Exemplos de projetos reais Nesta Unidade, estudam-se as técnicas de projeto de sistemas embarcados, com especial ênfase nas metodologias de projeto associadas. A abordagem aqui deve ser eminentemente baseada em estudos de caso reais tais como o projeto de PBX, impressoras, PDAs e set-top boxes, descritos no Capítulo 9 do livro de Wolf [1]. As vantagens e inconvenientes das diferentes técnicas de projeto de sistemas embarcados devem ser salientadas. Aconselha-se fortemente a utilização de artigos científicos publicados em congressos e revistas especializadas para ilustrar e enriquecer a discussão dos temas apresentados nesta unidade. Nº DA UNIDADE: 03 Nº DE HORAS EM PERCENTUAL: 20% CONTEÚDO: MODELOS DE COMPUTAÇÃO 3.1 Diferenciação entre modelos de computação (MOC) e sistemas Separação entre computação e comunicação Separação entre função e arquitetura 3.2 Classificação de MOCs MOCs para sistemas embarcados Modelos Síncronos e Assíncronos Modelos Temporizados e não temporizados Meta modelos Interfaces entre MOCs pertencentes ao mesmo domínio e a domínios diferentes Integração de diferentes MOCs em um sistema embarcado 3.3 Relação entre modelos de computação e programação em linguagens de alto nível 3.4 Exemplos práticos de projeto Página 3 de 7
4 Esta Unidade dedica-se a discutir os modelos de computação e a relação destes com a especificação, em linguagens de alto nível, de sistemas embarcados. Devem ser mostrados os aspectos da separação entre a computação e a comunicação, e entre função (o que o sistema deve fazer) e arquitetura (como será feito). Deverá ser enfatizado os aspectos referentes a integração e as interfaces entre os diferentes modelos de computação, ressaltando os aspectos de homogeneidade e heterogeneidade. Devem ser utilizados diversos exemplos práticos de projetos de sistemas embarcados enfatizando os modelos de computação adotados. Sugere-se a utilização de uma ferramenta de projeto que possibilite aos alunos uma vivência prática dos conceitos abordados até o momento. Aconselha-se a utilização de artigos científicos publicados em congressos e revistas que contenham exemplos práticos de projetos de sistemas embarcados. O capítulo 5 (itens 5.2 e 5.3) de Wolf [1], os capítulos de 2 a 7 de Jantasch [2] e o capítulo 15 de Jerraya [3] devem ser utilizados como referência. Nº DA UNIDADE: 04 Nº DE HORAS EM PERCENTUAL: 25% CONTEÚDO: SISTEMAS OPERACIONAIS EMBARCADOS 4.1 Características de sistemas operacionais embarcados 4.2 Sistemas Operacionais Embarcados Escalonamento e Estados de um Processo Estrutura de um Sistema Operacional Embarcado Restrições Temporais em Processos Comunicação Inter-processos Outras Funções do Sistema Operacional 4.3 Políticas de Escalonamento em Sistemas Operacionais Embarcados Escalonamento RM Escalonamento EDF Comparação entre RM e EDF 4.4 Mecanismos de Comunicação Inter-processos para sistemas embarcados 4.5 Customização de sistemas operacionais embarcados 4.6 Avaliação de desempenho para sistemas operacionais embarcados 4.7 Exemplos práticos de projetos de sistemas embarcados que utilizam um sistema operacional Esta Unidade tem por objetivo discutir os principais conceitos envolvidos em sistemas operacionais embarcados. Deve-se realizar uma breve revisão sobre sistemas operacionais, com especial atenção aos aspectos relacionados a múltiplos Página 4 de 7
5 processos, múltiplas tarefas, multitarefas cooperativas e multitarefas preemptivas. Além disso, deve-se enfatizar sistemas operacionais embarcados de tempo real (RTOS), tanto hard real-time como soft real-time. A ênfase deve ser maior no estudo e na utilização de sistemas operacionais embarcados reais. Deve-se, também, enfatizar o aspecto de customização de um sistema operacional para uma aplicação embarcada. Aconselha-se que os alunos realizem exercícios práticos utilizando um sistema operacional embarcado. O capítulo 6 de Wolf [1] deve ser utilizado como referência. Sugere-se, ainda, a utilização de artigos científicos publicados em congressos e revistas que contenham exemplos práticos de projetos de sistemas embarcados que utilizam um sistema operacional. Nº DA UNIDADE: 05 Nº DE HORAS EM PERCENTUAL: 20% CONTEÚDO: INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO 5.1 Introdução 5.2 Arquitetura de Sistemas Embarcados Distribuídos 5.3 Infra-estrutura de Comunicação para Sistemas Embarcados 5.4 Protocolos de comunicação para sistemas embarcados 5.5 Projeto de Infra-estrutura de Comunicação Análise da Comunicação Avaliação de Desempenho do Sistema 5.4 Exemplos práticos de projetos Esta Unidade tem por objetivo apresentar os principais conceitos relacionados a infra-estrutura e protocolos de comunicação utilizados em sistemas embarcados (sistemas embarcados móveis e computação ubíqua). Devem ser mostrados diversos exemplos de infra-estruturas e protocolos de comunicação utilizados tanto em sistemas móveis como em computação ubiqüa. Deve-se também realizar exercícios práticos de utilização de diferentes infra-estruturas e protocolos de comunicação, tais como bluetooth e x para que os alunos possam fixar os conceitos apresentados. O capítulo 8 de Wolf [1] serve como referência. AVALIAÇÃO: G1 = P1 +TP1 + 2TP2 4 Página 5 de 7
6 Onde: P1 Prova compreendendo os conteúdos das unidades 01, 02, 03, 04 e 05; TP1 Trabalho prático 1, abrange os conceitos das Unidades 01, 02 e 03; TP2 Trabalho prático 2, abrange os conceitos das Unidades 04 e 05; BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: 1. Wolf, Wayne. Computers as components: principles of embedded computing system design. San Francisco, CA : Morgan Kaufmann, c p. 2. Jantsch, Axel. Modeling embedded systems and socs: concurrency and time in models of computation. San Francisco, CA : Morgan Kaufmann, c p. 3. Jerraya, Ahmed Amine Multiprocessor systems-onchips. Amsterdam : Elsevier, c p. COMPLEMENTAR: 1. Jantsch, Axel. Modeling embedded systems and socs: concurrency and time in models of computation. San Francisco, CA : Morgan Kaufmann, c p. 2. Jerraya, Ahmed Amine Multiprocessor systems-onchips. Amsterdam : Elsevier, c p. 3. Li, Qing. Real-time concepts for embedded systems. San Francisco, CA : CMP, c p. 4. Marwedel, Peter. Embedded system design. Boston : Kluwer, c p. 5. Kopetz, Hermann. Real time systems : design principles for distributed embeddede applications. Boston : Kluwer Academic, p. OUTRAS FONTES DE ESTUDO: 1. Berger, Arnold. Embedded systems desing: an introduction to processes, tools, and techniques. Lawrence, Kan : CMP, c p. Página 6 de 7
7 2. Lavagno, Luciano. UML for real : design of embedded real-time systems. Boston : Kluwer Academic, c p. 3. Edwards, Stephen A.. Languages for digital embedded systems. Boston : Kluwer Academic, c p. 4. Ganssle, Jack G.. The art of designing embedded systems. Boston : Newnes, p. 5. Labrosse, Jean J.. Embedded systems building blocks: complete and ready-touse modules in C. 2. ed. Lawrence : CMP, c p. Página 7 de 7
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE INFORMÁTICA
DEPARTAMENTO: Fundamentos da Computação CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação DISCIPLINA: Fundamentos da Computação CÓDIGO: 4610H CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula VALIDADE: a partir de
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco PLANO DE ENSINO CURSO 202 - Engenharia Elétrica MATRIZ 510 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução do COEPP nº 155/09 de 10/12/2009
Leia maisCOERÊNCIA DO CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
COERÊNCIA DO CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS O documento que serviu de base para a análise a seguir é o denominado "Diretrizes Curriculares
Leia maisPlanejamento da disciplina: Modelagem de processos de negócio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS / INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Planejamento da disciplina: Modelagem de processos de negócio Professor: Clarindo Isaías Pereira
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisProporcionar uma visão geral da metodologia de Sistemas Operacionais.
ANO 3 5º Período Sistema Operacional 1.Identificação: Identificação Disciplina Carga Horária Sistema Operacional 72 h/a Créditos 4 2.Ementa: Histórico da Criação e Evolução dos Sistemas Operacionais. Conceitos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DISTRIBUIDOS Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DISTRIBUIDOS Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL
PERFIL 3001 - Válido para os alunos ingressos a partir de 2002.1 Disciplinas Obrigatórias Ciclo Geral Prát IF668 Introdução à Computação 1 2 2 45 MA530 Cálculo para Computação 5 0 5 75 MA531 Álgebra Vetorial
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Fernando Fonseca Ramos Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros 1 Metodologia da Disciplina 1-Objetivo 2-Competências
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS E PARALELOS 2014/2015 1º SEMESTRE
SISTEMAS DISTRIBUIDOS E PARALELOS 2014/2015 1º SEMESTRE Objectivos da Disciplina Desenvolver competências técnicas e científicas na área dos sistemas distribuídos e paralelos. Compreender o conceito de
Leia maisApresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais
DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Apresentação Disciplina básica do curso de Engenharia de Computação Carga-horária: 60h teóricas Associadas
Leia maisAprovado no CONGRAD: 10.08.10 Vigência: ingressos a partir de 2011/1
Aprovado no CONGRAD: 10.08.10 Vigência: ingressos a partir de 2011/1 CÓD. 207 - CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Noite - Currículo nº 06 CÓD. 2509 - CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Manhã e Noite - Currículo
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Introdução à Computação A disciplina apresenta a área da Computação como um todo, desde a história e a evolução dos computadores
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Renovação de Reconhecimento pela Portaria n 123 de 09/07/12 DOU de 10/07/12 PLANO DE CURSO
CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Renovação de Reconhecimento pela Portaria n 123 de 09/07/12 DOU de 10/07/12 Componente Curricular: Sistemas Concorrentes e Distribuídos Código: ENG - 436 Pré-requisito:
Leia maisSIS17-Arquitetura de Computadores
Sistema de Computação SIS17-Arquitetura de Computadores Apresentação da Disciplina Peopleware Hardware Software Carga Horária: 40 horas 2 Computadores atuais Unidade Central de Processamento Entrada Computadores
Leia maisHABILITAÇÃO COMPONENTE TITULAÇÃO
Operação de Software Aplicativo Científica Engenharia da Produção Engenharia de Engenharia de Produção Matemática Aplicada às Matemática Aplicada e Científica Matemática com Tecnologia em - Ênfase em Gestão
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CST SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: Algoritmo e Programação I A disciplina aborda o estudo de algoritmos, envolvendo os conceitos fundamentais: variáveis, tipos de dados, constantes,
Leia maisApresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza
Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo ou quaisquer partes do documento, em
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno
Leia maisUML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril
Leia maisFase 1: Engenharia de Produto
Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO A disciplina aborda o estudo da área de Informática como um todo, e dos conceitos fundamentais,
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira
Universida Salgado Oliveira Graduação Tecnológica em Res Computadores PLANO DE ENSINO - 1º Semestre 2013 - Curso: Graduação Tecnológica em Res Computadores. Disciplina: Sistemas Distribuídos Código: 4289
Leia maisProjeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC
Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 64/2011 Altera a Resolução nº. 57/2007 do CONSEPE, que aprova o Projeto Político-Pedagógico
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE 2.ª SÉRIE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (ÁREA: INFORMÁTICA)
MATRIZ CURRICULAR CURSO: GRADUAÇÃO: REGIME: DURAÇÃO: INTEGRALIZAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (ÁREA: ) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 03 (TRÊS) ANOS LETIVOS MÍNIMO:
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) SISTEMAS PARA INTERNET INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.
Leia maisApresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii. Parte I - Empresa e Sistemas, 1
Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii Parte I - Empresa e Sistemas, 1 1 SISTEMA EMPRESA, 3 1.1 Teoria geral de sistemas, 3 1.1.1 Introdução e pressupostos, 3 1.1.2 Premissas
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM REDES DE COMPUTADORES. RECONHECIDO conforme PORTARIA n 64, de 04 de Fevereiro de 2011.
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM REDES DE COMPUTADORES RECONHECIDO conforme PORTARIA n 64, de 04 de Fevereiro de 2011. Título: Tecnólogo em Redes de Computadores Turno: Noturno Carga horária total: 2.000
Leia maisTestbed para métricas de dependabilidade em cloud computing.
Testbed para métricas de dependabilidade em cloud computing. Jonathan Brilhante(jlgapb@cin.ufpe.br), Bruno Silva (bs.cin.ufpe.br) e Paulo Maciel(prmm@cin.ufpe.br) Agenda 1. 2. 3. 4. 5. Motivação Objetivos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO
Leia maisBANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015
BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 NA AULA PASSADA... 1. Apresentamos a proposta de ementa para a disciplina; 2. Discutimos quais as ferramentas computacionais
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisSistemas Embarcados: Uma Breve Introdução. Conceito: Sistemas Embarcados Características dos SEs Exemplos Projeto de Sistemas Embarcados: Visão Geral
Sistemas Embarcados: Uma Breve Introdução Tópico: Agenda 1 Motivação Introdução aos Sistemas Embarcados (SEs) Conceito: Sistemas Embarcados Características dos SEs Exemplos Projeto de Sistemas Embarcados:
Leia maisIntrodução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto
Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares
Leia maisIntrodução. Definição de um Sistema Distribuído (1) Definição de um Sistema Distribuído(2) Metas de Sistemas Distribuídos (2)
Definição de um Sistema Distribuído (1) Introdução Um sistema distribuído é: Uma coleção de computadores independentes que aparecem para o usuário como um único sistema coerente. Definição de um Sistema
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:
Leia maisQualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br
Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento
Leia maisNOME DA DISCIPLINA: TELEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PETRÓLEO E GÁS
1- IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 HORAS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 HORAS PERÍODO: NOTURNO NOME DA DISCIPLINA: TELEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PETRÓLEO E GÁS 2- EMENTA
Leia maisNOVA PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - 2016
NOVA PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - 2016 Diante da evolução de técnicas e ferramentas tecnológicas, aliado a novas necessidades curriculares,
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia mais( X ) SEMESTRAL - ( ) ANUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Arquitetura de Redes de Computadores ( X ) SEMESTRAL - ( ) ANUAL CÓDIGO:
Leia maisSistemas de Tempo Real
Sistemas de Tempo Real Docente Paulo Pedreiras pbrp@ua.pt http://ppedreiras.av.it.pt/ Adaptado dos slides desenvolvidos pelo Prof. Doutor Luís Almeida para a disciplina Sistemas de Tempo-Real DETI/UA ;
Leia maisPólo de TIC Jequié GT de Capacitação
Pólo de TIC Jequié GT de Capacitação PROPOSTA DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA Autoria: UESB Jequié, 29 de novembro de 2007 Proposta de Curso de Capacitação Técnica Tendo em vista a necessidade de capacitação técnica
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica
Leia maisEMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 60 h 1º Evolução histórica dos computadores. Aspectos de hardware: conceitos básicos de CPU, memórias,
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012/2013 Unidade Curricular Sistemas Distribuídos ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 3º Semestre 2º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Rui Pedro Marques Pereira
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisDisciplina: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Carga Horária: 68 (sessenta e oito) horas Crédítos: 04 (quatro)
Disciplina: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Carga Horária: 68 (sessenta e oito) horas Crédítos: 04 (quatro) 1. EMENTA: Histórico da computação. Computadores: estrutura funcional, periféricos, organização
Leia maisC.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software
C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece
Leia maisProgramação Concorrente
Programação Concorrente Conceito de Programa e Execução Graduação em Ciência da Computação Universidade do Vale do Rio dos Sinos Prof. Gerson Cavalheiro Programação Paralela e Distribuída 2006 CC / UNISINOS
Leia maisFicha da Unidade Curricular (UC)
Impressão em: 03-01-2013 16:10:47 Ficha da Unidade Curricular (UC) 1. Identificação Unidade Orgânica : Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso : [IS] Informática para a Saúde Tipo de Curso : UC/Módulo
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( X ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR (Currículo 2006.2) Agosto de 2010 Hodiernamente não mais se concebe que a formação do futuro profissional
Leia maisInfra-estrutura de Software
Infra-estrutura de Software Apresentação Ciência da Computação Professor: Carlos Ferraz Monitoria: em formação Horários: Quartas e Sextas, 08-10h (D-005) Laboratório: G4, normalmente URL: http://www.cin.ufpe.br/~cagf/if677/2013-1
Leia maisEngenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes
Engenharia de Software: Introdução Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. UML 3. O Processo Unificado 1. Captura de requisitos 2.
Leia maisEngenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com
Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.
Leia maisLICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
Coordenador: Duração: Carga Horária: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Victor Emanuel Corrêa Lima 6 semestres 2800 horas Situação Legal: Reconhecido pela Portaria MEC nº 503 de 15/02/2006 MATRIZ CURRICULAR Primeiro
Leia maisREVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Software Sequencia de Instruções a serem seguidas ou executadas Dados e rotinas desenvolvidos por computadores Programas
Leia maisCEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1
CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO 2008 ANO DO CURSO: 5 o
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO 2008 ANO DO CURSO: 5 o Curso: Informática Modalidade: Bacharelado Turno: Integral Centro: Centro
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento de Sistemas para Web
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento de Sistemas para Web } Com o forte crescimento do comércio eletrônico por
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisProjeto de Arquitetura
Projeto de Arquitetura Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 11 Slide 1 Objetivos Apresentar projeto de arquitetura e discutir sua importância Explicar as decisões de projeto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Habilitação: Bacharel em Sistemas de Informação Cálculo I - 90 6 Lógica - Programação I - 90 6 1º. Fundamentos de Sistemas de Informação - Metodologia da Pesquisa - 30 2 Comunicação Empresarial - 30 2
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisCarga horária: 504 horas Unidade Curricular Carga Horária (h) Carga Horária Semanal (h)
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FESC, tem sua essência referenciada na pesquisa de mercado identificando a demanda
Leia maisCURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADA A OBJETOS
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADA A OBJETOS CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Modelagem de Processos
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Técnico em Informática FORMA/GRAU:(X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisAbordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.
Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC
CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação DISCIPLINA: ANPS Análise e Projeto de Sistemas AULA NÚMERO: 3 DATA: PROFESSOR: Murakami Sumário 1 APRESENTAÇÃO...1 2 DESENVOLVIMENTO...1 2.1 Revisão...1 2.1.1
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009
PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso ADMINISTRAÇÃO Disciplina
Leia maisLinguagem Formais e Autômatos
Linguagem Formais e Autômatos Apresentação da disciplina, metodologia de ensino, conteúdos, avaliações e bibliografia Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Tópicos da Aula Apresentação do curso Introdução Definição de sistemas distribuídos Exemplo Vantagens e desvantagens Convergência digital Desafios Visão
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO ÁREA: Ciências Naturais e Tecnológicas CURSO: Física Médica PLANO DE ENSINO
CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO ÁREA: Ciências Naturais e Tecnológicas CURSO: Física Médica PLANO DE ENSINO 1) Identificação Disciplina Física Computacional Aplicada à Física Médica Código FSM103 Turma:
Leia maisEngenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1
Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisGrade Curricular - Engenharia de Computação
Grade Curricular - Engenharia de Computação SEMESTRE 1 - Obrigatórias FCM0101 Física I 6 0 6 FFI0180 Laboratório de Física Geral I 2 0 2 SAP0678 Desenho 2 0 2 SAP0679 Humanidades e Ciências Sociais 2 0
Leia maisGestão de Tecnologia da Informação e Comunicação
Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação Curso autorizado pela Resolução nº 247-06/12/2010. Publicado:09/12/2010 SETEC/MEC Nota obtida na autorização: 4 Objetivos O Curso Superior de Tecnologia
Leia maisO MBA CONTROLLER foi lançado em 1994 e é o mais tradicional MBA do mercado brasileiro
MBA Controller Ao cursar o MBA CONTROLLER FIPECAFI/ANEFAC, o aluno convive com pessoas de diferentes perfis entre os mais diversos segmentos de mercado e com a experiência profissional exigida para que
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO AMBIENTE EXPSEE SEGUNDO O MÉTODO CATALYSIS
ESPECIFICAÇÃO DO AMBIENTE EXPSEE SEGUNDO O MÉTODO CATALYSIS RESUMO Este artigo apresenta a especificação de um sistema gerenciador de workflow, o ExPSEE, de acordo com a abordagem de desenvolvimento baseado
Leia maisIntegração dos Modelos de Gestão de TI
Integração dos Modelos de Gestão de TI Olá servidores!! (Acredite você será!). Temos agora uma bateria com a integração dos modelos de gestão de TI, vamos rever o que vem sendo pedido? Ajeite-se na cadeira,
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Apostila 01 Assunto: Tipos de Sistemas Operacionais UNIBAN
SISTEMAS OPERACIONAIS Apostila 01 Assunto: Tipos de Sistemas Operacionais UNIBAN 2.0 - INTRODUÇÃO Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão intimamente relacionados com a evolução do hardware
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: Empreendedorismo
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: Empreendedorismo Código: CTB-251 Pré-requisito: ---------- Período Letivo: 2015.2 Professor:
Leia mais2006 ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. 1. Justificativa. 2. Objetivos. 3. Formato do Curso. 4. Corpo Docente
2006 ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1. Justificativa A evolução tecnológica e a conseqüente diminuição do custo dos equipamentos possibilitaram a expansão dos sistemas computacionais. Atualmente,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB PLANO DE DISCIPLINA ANO LETIVO: 2011 2º SEMESTRE DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO DISC
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Apresentação da disciplina, metodologia de ensino, conteúdos, avaliações e bibliografia Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Prof. André Dutton
1 SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. André Dutton O OS esta ligado diretamente com o Hardware do Computador no qual ele é executado. CPU MEMORIA CONTROLAD OR DE VIDEO CONTROLAD OR DE TECLADO CONTROLAD OR DE DISCO
Leia mais