RELATÓRIO DE GESTÃO 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE GESTÃO 2010"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 SÃO PAULO SP, 2010

2 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/SP RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 Relatório de Gestão do exercício 2010 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com aas disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TC nº 107/2010 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU Nº 2546/2010. SÃO PAULO SP, 2010

3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DO SESCOOP/SP 4 2. INTRODUÇÃO 5 3. SUMÁRIO EXECUTIVO 7 CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL Constituição e natureza da entidade Responsabilidade Institucional Missão e visão Fonte de Recursos 10 CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA Objetivos Estratégicos Estrutura Organizacional 12 CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO 16 CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS Perfil do corpo funcional Movimentação no quadro de pessoal Capacitações Folha de pagamento 19 CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS Atuação finalística Gestão do Sistema Indicadores de Desempenho Operacional 42 CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Receitas Despesas 47 ANEXOS - Anexo I - Demonstrativo de transferência mediante convênios e outros instrumentos análogos 49 Anexo II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos a Anexo III - Informações sobre a gestão da Tecnologia da Informação 57 Anexo IV - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos 58 Anexo V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 58 Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União 58 Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender deliberações do TCU ou em relatório de auditoria do órgão de controle interno. 58

4 Anexo VIII - Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno 59 Anexo IX - Informações sobre a estrutura de controles internos 61 Anexo X - Gestão Ambiental e Licitação Sustentável 63 Anexo XI - Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da unidade. 65 Anexo XII - Demonstrações Contábeis 1 - Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Balanço Patrimonial Demonstração das variações patrimoniais Notas explicativas 82 Parecer independente sobre as demonstrações contábeis ATA - Parecer do Conselho Fiscal ATA - Parecer do Conselho Estadual ou Nacional Anexo XV - Atendimento ao TCU quanto ao conteúdo mínimo do Relatório de Gestão LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES Quadro 1 Evolução das Receitas 10 Quadro 2 Estrutura Organizacional 14 Quadro 3 Folha de Pagamento 19 Quadro 4 Metas de Ações Previstas e Realizadas 20 Quadro 5 Composição das Receitas 46 Quadro 6 Despesas por grupo 48 Gráfico 1 Orçamento Previsto 47 Gráfico 2 Orçamento Realizado 47 Gráfico 3 Comparação por Tipo de Despesa 48 Gráfico 4 Comparativo de Despesas por Grupo 71 Gráfico 5 Comparativo de Despesas por Área 72 Gráfico 6 Total por Grupo de Despesas 73 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS IN - Instrução Normativa DN- Decisão Normativa TCU - Tribunal de Contas da União CGU - Controladoria-Geral da União CLT Consolidação das Leis Trabalhistas ANCC Associação Nacional das Cooperativas de Crédito ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres ANEEL- Agência Nacional Energia Elétrica

5

6 4 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Denominação abreviada: SESCOOP/SP Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (011) (011) (011) marcelo@sescoopsp.org.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua Treze de Maio 1376, , São Paulo, SP Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em ; Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no 3º Oficial de Registro Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica - SP Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 43/2006, Norma de Pessoal Resolução 300/2008 Resolução Viagens Internacionais, Resolução Viagens Nacionais, Norma Procedimental de Sindicância, Norma 001/06- Procedimentos Gerais para Aquisição de Bens, Materiais e Serviço, Norma 002/08- Procedimentos para Emissão da AP- Autorização de Pagamento, Norma 006/05- Procedimentos Gerais para Contratação Por Notória Especialização, Resolução Nº 003/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Resolução Nº 004/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Manual de Procedimentos de Compra e Serviço Nº 001/2006, Manual de Gestão de Contratos Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Não se Aplica Não se Aplica

7 5 INTRODUÇÃO O relatório de gestão 2010 está estruturado de acordo com a DN 107/2010 e disposto da seguinte maneira: Iniciamos com o Quadro de Identificação da Unidade, relacionamos os dados cadastrais da unidade bem como os responsáveis pela gestão e normas que regem a unidade. O Sumário Executivo que contextualiza o cenário do cooperativismo no Brasil e em São Paulo, divulga o foco de atuação, as áreas que constitui o Sescoop SP e seus principais projetos. No Perfil Institucional publicamos com se dá sua constituição legal e natureza de atuação da entidade, atribuímos quais são suas responsabilidades institucionais, divulgamos sua missão e visão de futuro e explicamos de onde provem seus recursos, qual sua composição e sua evolução histórica. Em Governança Corporativa declaramos seus princípios de administração, como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade e sua estrutura administrativa com os conselhos administrativo, fiscal e diretoria executiva. Também neste capítulo registramos os objetivos estratégicos da instituição e o quadro de composição funcional das áreas dos Sescoop SP. No capítulo 3 o Sescoop SP relata as políticas e práticas socioambientais que pretende realizar com a intenção de ações sustentáveis e ecologicamente corretas. No capítulo 4 falamos da área de Gestão de Pessoas suas atribuições, do perfil do corpo funcional, das movimentações do quadro funcional no ano, das capacitações internas promovidas em 2010 e da composição da folha de pagamento. No capítulo 5 discorremos a divisão finalística e de gestão interna, detalhamos as principais despesas ocorridas em cada área de atuação, relacionamos todos os projetos de cada área de atuação com seus quadros de valores previstos e realizados das ações, pessoas e cooperativas contempladas em 2010 e valores orçamentários despendidos no ano, além de constar a redação dos responsáveis por cada projeto evidenciando as principais atividades realizadas, as dificuldades enfrentadas e fatos relevantes em Neste mesmo capítulo apresentamos indicadores de desempenho da unidade com índices de eficácia, eficiência e efetividade. Dados da execução orçamentária são divulgados no capítulo 6, quadros de receitas e despesas, gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações finais. O Anexo I, exibe quadro dos instrumentos de transferência celebrados em 2010, celebrados em anos anteriores, instrumentos com vigência em 2011, em suas modalidades de contrato. O anexo II, destaca a composição das despesas com recursos humanos nos últimos anos e a distribuição dos funcionários entre as áreas finalisticas e de suporte. O anexo III, através do quadro apresentado pontuamos os quesitos indicativos da gestão em Tecnologia da Informação da unidade. O anexo IV, apresenta quadro de Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos não aplicável a esta instituição. O anexo V, descreve o cumprimento da lei 8730/93 sobre a guarda das declarações de bens e rendas dos responsáveis pela instituição ao departamento de recursos humanos.

8 6 O anexo VI, informa sobre a gestão de patrimônio imobiliário de propriedade da união, que em nosso caso não se aplica por não utilizarmos nenhum imóvel da união. O anexo VII, trata sobre cumprimento de deliberações e sobre a situação das pendência junto ao Tribunal de Contas da União TCU, que neste ano não houve nenhum apontamento do TCU. O anexo VIII, trata do cumprimento das recomendações e acompanhamento de pendências junto a Controladoria Geral da União CGU, que nesta ano de 2010 não houve nenhum apontamento do CGU. No anexo IX encontramos informações sobre a estrutura de controle interno da organização com a avaliação de quesitos que demonstram os níveis de controle da instituição. No anexo X encontramos informações sobre as práticas de gestão ambiental e licitações sustentáveis, com quesitos que pontuam o nível de avanço da instituição nestas ações. Por fim o anexo XI apresenta uma gama de quadros e gráficos que demonstram de diversas formas a performance das receitas e despesas, em ordem contábil, orçamentária e gráfica. Apresentamos dados comparativos entre 2009 e 2010 sobre o desempenho da instituição e também comparativos dos anos de 2010 e 2011 sobre as expectativas orçamentárias do Sescoop SP. Quanto á apresentação dos Demonstrativos Contábeis, descritos no ANEXO XII, estes seguem a lei 4320/64 incluindo as notas explicativas, conforme disposto na Resolução CFC n 1.133/2008 (NBC T 16.6). Quanto a apresentação do parecer do Conselho Fiscal, conforme Anexo XIII, este consta da Ata da 73 Reunião Ordinária do Conselho Fiscal do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas sem ressalvas. Quanto a apresentação do parecer do Conselho Estadual, conforme Anexo XIV, este consta da Ata da 79 Reunião de Conselho Administrativo do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas sem ressalvas.

9 7 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. Com cerca de 7 mil cooperativas e 300 mil empregados, o cooperativismo brasileiro conta com mais de 9 milhões de cooperados e 4,4 bilhões de dólares em exportações. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP, criado em 1998, faz parte do Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 diferentes ramos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Com todas essas atribuições e uma abrangência nacional, o SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade. No Estado de São Paulo realizamos ações das mais diversas focadas no cooperativismo, realizamos atendimentos aos cooperados e funcionários e efetuamos atendimentos às questões ligadas à gestão das cooperativas. No Estado de São Paulo desenvolvemos ações nos três segmentos de atuação do Sescoop, Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento. Na Formação Profissional realizamos cursos de capacitação de cooperados e funcionários das cooperativas espalhadas pelo Estado, dando ênfase aos treinamentos que contribuam diretamente na gestão das cooperativas como cursos em Finanças, Recursos Humanos, Administração, Contabilidade, Liderança e Comunicação. Na área de Formação Profissional oferecemos Cursos Livres e treinamentos In Company. Os cursos Livres são abertos a todas as cooperativas do Estado e todas as cooperativas registradas e regulares podem inscrever seus cooperados e funcionários. Os treinamentos In Company são realizados a partir das demandas das próprias cooperativas que formalizam seu pedido junto ao Sescoop/SP e têm suas solicitações analisadas por parte dos nossos técnicos. Após a análise e aprovação das solicitações, o treinamento é feito.

10 8 Em 2010, a Formação Profissional teve um desempenho extraordinário, que pode ser comprovado pela quantidade de treinamentos ofertados. O credenciamento de instrutores também foi um ponto muito positivo, pois estabeleceu critérios de seleção, valor e conteúdo, gerando uma maior economia e aumentando a qualidade dos treinamentos. Na área de Promoção Social, desenvolvemos programas que formam o jovem e integram as cooperativas com a possibilidade de sucessão nos quadros dirigentes atuais ou na criação de novas cooperativas. Temos o Programa de Educação Ambiental, que visa ao cuidado com o meio ambiente por meio de ações das cooperativas e da capacitação de cada cooperado e funcionário de cooperativas. O Programa de Promoção a Saúde tem como premissa o atendimento preventivo a doenças, a qualidade na saúde dos cooperados e funcionários. O Mosaico Teatral tem como objetivo formar promotores de cultura nas cooperativas com vistas a fomentar cultura nas cooperativas, favorecendo aos funcionários, familiares e comunidades locais, tudo isto com a apresentação de peças teatrais. Em 2010, a Promoção Social aumentou o número de apresentações teatrais e manteve seu compromisso de levar qualidade de vida aos cooperados, funcionários e familiares daqueles que integram as cooperativas do Estado de São Paulo. O Monitoramento da Gestão das Cooperativas em 2010 foi efetivado com muitas visitas as cooperativas, a fim de diagnosticar a gestão dos empreendimentos cooperativos e propor soluções. Funcionários do departamento participaram de importantes feiras que fomentam o cooperativismo, otimizam a produção e inserem tecnologias em suas operações. Os escritórios regionais tiveram importante atuação como ponto de apoio às cooperativas localizadas em nosso estado. A área de Monitoramento do Sescoop SP possui consultores especializados por ramo para dar o atendimento especifico às cooperativas, além de disponibilizar consultores contábeis e jurídicos para orientar a gestão das cooperativas paulistas. Consideramos como evolução do cooperativismo as grandes feiras de negócios do ramo agro que ocorrem no estado fomentando a produção rural, a força das cooperativas do ramo de crédito rural e mútuo que possibilitam ao pequeno cooperado alcançar seus objetivos por meio da facilidade de acesso ao crédito, a representatividade das cooperativas de saúde que são sucesso pela sua qualidade e abrangência territorial estadual. Dentre os destaques temos outros segmentos do cooperativismo que vem evoluindo e alcançando grandes resultados como Consumo, Transportes e infraestrutura. O cooperativismo no Estado de São Paulo é considerado a mola propulsora da economia com a geração de empregos, renda e qualidade de vida para muitos funcionários e cooperados é uma alternativa econômica viável e bastante acessível.

11 9 CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais, é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. 1.1 Constituição e natureza da entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina a atuação do SESCOOP. O SESCOOP/SP é regido pela mesma medida provisória, com o objetivo de oferecer ações de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento das cooperativas do Estado de São Paulo. Sua organização e administração são feitas pela Diretoria Executiva (Presidente e Superintendentes), pelo Conselho Administrativo e pelo Conselho Fiscal Responsabilidade Institucional Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: Formação/capacitação profissional; Promoção social; Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e Gestão do sistema. As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços.

12 Missão e visão A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "promover o cooperativismo, a capacitação, a formação profissional, a autogestão e o desenvolvimento social nas cooperativas. O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel econômico e social. A visão da entidade é "ser o agente formador e propulsor do desenvolvimento do cooperativismo". 1.4 Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. Abaixo demonstramos as evolução das Receitas dos Sescoop SP dos últimos 3 anos. RECEITAS SESCOOP/SP REALIZADO EVOLUÇÃO (%) ,62 18, ,62 11, ,99 - Quadro 1. Como vemos, as receitas do Sescoop SP vêm crescendo a cada ano. Isto é fruto da melhoria econômica das cooperativas que vêm contratando novos funcionários a cada ano, gerando assim mais recursos para a contribuição social previdenciária, e também é reflexo da qualidade técnica do Sescoop/SP, capaz de agregar novas cooperativas, regularizar a situação das inadimplentes e também pela geração de receitas por outras fontes.

13 11 CAPÍTULO 2- GOVERNANÇA CORPORATIVA A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos; b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas os gestores do Sescoop prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Administrativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos: Conselho Administrativo: É o órgão máximo do Sescoop SP e tem mandato de quatro anos, são compostos de cinco titulares e três suplentes. Ao Conselho Administrativo cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e objetivos do Sescoop sejam proveitosamente alcançados em sua jurisdição. Diretoria Executiva: É o órgão gestor e de administração do Sescoop SP, consonante ás diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo e superintendente. Conselho Fiscal: É composto de três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do Sescoop SP, para um mandato de quatro anos coincidentes, permitida a recondução de um terço dos membros para um mandato subseqüente. 2.1 Objetivos Estratégicos Conforme Regimento Interno do Sescoop SP, elencamos seus objetivos em: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, promoção social dos trabalhadores, dos cooperados e dos familiares das cooperativas.

14 12 Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembléia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB. Assistir as sociedades cooperativas empregadoras, na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua. Estabelecer e difundir metodologia adequada a formação profissional do trabalhador em gestão de cooperativas e a promoção social do trabalhador, do cooperado e familiares. Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, de empregados e cooperados. Assessorar o governo em assuntos relacionados com formação profissional e de gestão cooperativista e atividades assemelhadas. 2.2 Estrutura Organizacional A seguir, relacionamos os quantitativos de funcionários em cada departamento do Sescoop/SP, informando a vinculação ao Administrativo ou Finalísticos Administrativo / Finalísticos Departamentos Nº de Funcionários Responsabilidades Administrativo Manutenção Funcionamento - Codel 0 Cabe ao conselho administrativo difundir, implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos com observância as decisões do Sescoop Nacional Administrativo Manutenção Funcionamento Cofis 0 Acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária da gestão Administrativo Manutenção Funcionamento - Auditoria 4 Tem por objetivo primordial fortalecer a gestão e a racionalizar as ações de controle, bem como prestar apoio aos orgãos de controle interno do poder executivo federal Administrativo Manutenção Funcionamento - Presidência 3 Compete a presidência cumprir papel político e de representação, assinar contratos e convênios, nomear superintendentes, dar posse aos conselhos

15 13 Administrativo Manutenção Funcionamento Superintendência 2 Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, monitoramento de gestão e promoção social, exercer coordenação, cumprir e fazer cumprir as regras em vigor Administrativo Manutenção Funcionamento Planejamento e Orçamento 2 Coordenar o planejamento, acompanhamento e controle do orçamento Administrativo Manutenção Funcionamento Contas a Pagar 1 Responsável pelo controle das obrigações financeiras da empresa. Administrativo Manutenção Funcionamento - Contabilidade 4 Registrar os fatos e atos de natureza econômicofinanceira e estudar suas consequências na dinâmica financeira. Administrativo Manutenção Funcionamento Serviços Gerais 3 Realizar todas as atividades de manutenção, conservação predial e seus equipamentos e oferecer suporte de infraestrutura Administrativo Manutenção Funcionamento Administrativo Financeiro 1 Realizar atividade de desenvolvimento e controle de fluxos e processos internos das ações administrativas e realizar o controle e a gestão das atribuições financeiras da instituição Administrativo Manutenção Funcionamento - Compras 6 Realizar compras nas quantidades e qualidades desejadas, obter produtos e serviços pelo menor custo, realizar licitações e controlar níveis de estoques. Administrativo Manutenção Funcionamento Controle Interno 1 Compreende o plano da organização e todos os métodos adotados na empresa para assegurar seus ativos e verificar a exatidão e fidelidade dos dados contábeis.

16 14 Administrativo Administrativo Administrativo Finalístico Manutenção Funcionamento tecnologia da Informação Manutenção Funcionamento - Jurídico Manutenção Funcionamento Recursos Humanos Manutenção Funcionamento Monitoramento Viabilizar recursos de computação para facilitar e agilizar processo internos e externos Prestar assessoria e consultoria jurídica com qualidade e eficiência aos clientes internos (Formação Profissional, Promoção Social, Monitoramento, Administrativo e Financeiro, Superintendência, Presidência, Conselho Administrativo e Fiscal). Função de prover recursos humanos, desenvolver e reter os colaboradores da organização. Executar o processo de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas. Finalístico Manutenção Funcionamento Promoção Social 10 Desenvolver ações que possibilitem o alcance da qualidade de vida dos empregados das cooperativas, cooperados e familiares Finalístico Manutenção Funcionamento Formação Profissional 19 Realizar por meio de ações voltadas ao desenvolvimento, qualificação e capacitação dos associados, dos dirigentes e dos empregados de cooperativas, alicerçados nos princípios e valores cooperativistas Finalístico Manutenção Funcionamento Marketing 9 Fortalecer e consolidar a imagem do Sistema Cooperativista do Estado de São Paulo, elaborar e conduzir projetos de marketing, assessorar as áreas internas na condução de seus projetos e ações destinadas à divulgação, desenvolver ações de comunicação através de agências ou parcerias com fornecedores Quadro 2.

17 15 Como nota-se na tabela, a área administrativa tem seu corpo funcional dividido por departamentos específicos; já as equipes finalísticas estão divididas por área de atuação, pois os técnicos destas áreas atuam em vários projetos, não sendo possível vinculá-los cada um a algum projeto. Verificamos também o número de 70 funcionários na área finalistica e somente 39 administrativos, ou seja, 64% de funcionários nas áreas fins contra 36% na área administrativa.

18 16 CAPÍTULO 3- COOPERANDO COM O FUTURO O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país, estando presente em municípios brasileiros mais de 25% do total do País. Uma das principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o Sescoop investe na formação de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade do setor. O cooperativismo paulista tem grande força econômica no estado, gerando empregos, com produtos e serviços de notável reconhecimento pelos cooperados e cidadãos desta cidade dentre os ramos que mais se destacam podemos citar: as cooperativas agropecuárias, de crédito rural, de consumo e de saúde. Em São Paulo, o cooperativismo tem atuação em 10 ramos (agropecuário, consumo, crédito, educacional, habitacional, infraestrutura, produção, saúde, trabalho e transporte). São mais de 900 cooperativas registradas, com número de cooperados acima de e com o número de funcionários superior a Com esses dados, o Sescoop/SP disponibiliza treinamentos para capacitação profissional dos cooperados e funcionários das cooperativas com o intuito da melhoria de sua gestão e maior participação nos mercados nacionais e internacionais. Também são oferecidos programas de promoção social com atividades culturais e sociais voltadas a qualidade de vida não só para cooperados e funcionários como também para os familiares e comunidades locais. E as ações de monitoramento auxiliam as cooperativas numa melhor gestão de seus recursos com suporte jurídico, contábil e apoio técnico específico por ramo de atuação. A equipe do Sescoop enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade de ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade. Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão. Ela interfere positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente. O Sescoop/SP vem se estruturando para atender as necessidades socioambientais e dentre as iniciativas já estabelecidas podemos citar as campanhas que incentivam economias de água e luz, assim como a redução do desperdício de materiais. Também foi colocada em prática a separação de materiais recicláveis como papéis, copos plásticos ou poluentes que necessitam de coletas especiais como, cartuchos, tonners, pilhas. Outras atitudes que contribuem com questões ambientais são a compra de veículos menos poluentes e a compra de papéis e outros produtos recicláveis que incentivam as boas ações de meio ambiente. Conforme podemos notar no ANEXO X deste relatório, algumas práticas socioambientais vem sendo tomadas quanto a utilização de recursos e aquisição de produtos, porém ainda não temos uma política institucional ou normativo que regulamentem estas práticas no Sescoop SP. Quanto as atividades sociais, os projetos finalísticos do Sescoop SP contemplam a inserção do jovem no mercado de trabalho, promovendo sua capacitação e aprimoramento profissional. Entre os cursos que fornecemos podemos citar o Programa de Aprendizagem e o Programa de Formação para o Trabalho, entre outros.

19 17 Programas como o Cooperjovem e Juventude Cooperativista preparam os jovens para sucessão nas cooperativas existentes ou mesmo preparam estes jovens para fundarem suas cooperativas oferecendo capacitação sobre todo o sistema cooperativista nacional. Para os próximos anos, o Sescoop/SP deve dar atenção ainda maior a estas ações que estimulam o cuidado com o nosso planeta e suas futuras gerações.

20 18 CAPÍTULO 4- GESTÃO DE PESSOAS Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o Sescoop/SP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. O Sescoop/SP dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Como podemos notar no ANEXO II deste relatório as despesas com bolsa auxílio para os funcionários foram pequenas nos últimos anos, porém o Sescoop SP promove a capacitação de seus colaboradores através da contratação de treinamento nas mais diversas áreas, atendendo a necessidade do colaborador e da organização. O ANEXO II demonstra a evolução organizacional do Sescoop SP quando mostra que em 2007 possuíamos 46 funcionários e hoje somos 109, entendemos o importante papel do Sescoop na geração de empregos e oportunidades de trabalho em São Paulo. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado, como por exemplo, Campanhas de Agasalho. Com pouco mais de dez anos de atuação, o Sescoop/SP vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. 4.1 Perfil do Corpo Funcional Nosso quadro funcional atualmente está composto por: - 73 mulheres, 38 homens - 94 pessoas possuem superior completo, 7 pessoas c/ superior cursando, 4 pessoas c/ ensino médio completo, 3 pessoas c/ ensino médio incompleto, 1 pessoas c/ primeiro grau. 4.2 Movimentação do Quadro de Pessoal Durante o ano de 2010 tivemos 3 estagiários, iniciamos o ano com 95 colaboradores, finalizamos com 106 colaboradores. Foram realizadas 29 admissões e 20 demissões. 4.3 Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop/SP identifica necessidades, promove e gerência ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Vale salientar ações que realizamos como programa de qualidade de vida, ginástica laboral, eventos internos para os colaboradores como DIA DA MULHER, DIA DAS MÃES, DIA DOS PAIS, etc, bem como fomos elogiados pelo site VAGAS, sobre RECRUTAMENTO E SELEÇÃO.

21 Folha de Pagamento No quadro a seguir disponibilizamos valores referentes ao nosso quadro de funcionários distribuídos pelas linhas de Vencimentos e Remunerações, Encargos Sociais Patronais e Benefícios, demonstrando os valores previstos e realizados e seu percentual de realização. Folha de Pagamento - Exercício 2010 DETALHAMENTO TOTAL %Real. Vencimentos e Remuneração ORÇADO ,00 REALIZADO ,54 Encargos Sociais Patronais ORÇADO ,00 REALIZADO ,37 Benefícios ORÇADO ,00 (VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida) REALIZADO ,54 Quadro 3. TOTAL ORÇADO ,00 REALIZADO ,45 98,76 90,06 94,92 96,41

22 20 CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS Conforme demonstrado ao longo deste relatório, a atuação do Sescoop/SP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação e Capacitação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da organização e gestão do sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop. Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo Sescoop/SP no ano de 2010, por linha de atuação. LINHAS DE AÇÃO 2009 I- Atuação Finalística 2010 Previsto Realizado % Exec. Formação/capacitação profissional , , ,07 38,74% Promoção Social , , ,31 77,58% Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas , , ,85 75,94% II - Gestão do Sistema Gestão Interna , , ,89 97,52% Divulgação , , ,48 67,48% Quadro 4 TOTAL , , ,60 66,50% As variações orçamentárias entre os anos de 2009 e 2010 se dão pela movimentação das despesas referentes a reforma do edifício Casa do Cooperativismo que em 2009 estavam alocadas em Gestão Interna, mas que após entendimentos da diretoria executiva passou a figurar em Formação Profissional em Já as variações entre previsto e realizado no ano de 2010 mantiveram-se na casa dos 70% de realização o que entendemos um bom percentual se considerarmos as possíveis economias que podem ser feitas nas aquisições de produtos e serviços e também pela não realização de alguma atividade planejada. Observamos ainda realização orçamentária abaixo dos 40% na área de Formação Profissional, causados pelo atraso na execução de algumas etapas da reforma do edifício Casa do Cooperativismo, que culminou com menores saídas orçamentária e conseqüentemente impacto negativo no comparativo previsto X realizado. 5.1 Atuação Finalística Neste capítulo os gestores das áreas finalísticas do Sescoop/SP descrevem a atuação, desempenho, dificuldades enfrentadas e perspectivas, envolvendo as áreas de atuação: formação/capacitação profissional, promoção social e monitoramento/desenvolvimento de cooperativas Investimentos em Formação e Capacitação Profissional É apresentado a seguir comparativo dos indicadores de eficiência e eficácia entre os exercícios de 2009 e 2010, elaborados com base nos valores e quantitativos apresentados nas

23 21 dotações orçamentárias de Treinamento em Geral: ; Especificidades dos Ramos: ; Treinamentos In Company: ; Programa Aprendizagem: ; Programa Educação Trabalho: ; Programa Integração da Educação: e Curso Técnico em Cooperativismo: : Indicador Investimento médio por participante R$ 76,03 R$ 57,25 Investimento médio por ação R$ 544,46 R$ 575,16 Média de pessoas por ação 7,16 10,05 Média participação nos eventos 0,99 1,15 Média utilização do recurso R$ 0,66 R$ 0,49 Média realização das ações 2,24 1,05 Do exposto evidencia-se melhoria nos indicadores: média de pessoas por ação e média de participação nos eventos, conseqüência da busca mais próxima da realização da previsão quantitativa de participação de pessoas nos eventos da entidade. Vale ressaltar que a entidade manteve, no ano de 2010, a utilização do Cadastro de Pessoas Jurídicas Serviços de Instrutoria e instrutores internos, contratados CLT para o programa de aprendizagem, o que proporcionou maior economicidade na realização das ações, conforme é apontado nos indicadores de investimento médio por participante e média de utilização do recurso. A entidade buscou no ano de 2010 a assertividade no desenvolvimento de suas ações, o que refletiu acréscimo de 5,64% no indicador de investimento médio por ação e o não distanciamento de realizações em relação ao quantitativo de ações previstas, conforme apontado no indicador de realização das ações, de modo a preservar a sua qualidade. Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Formação Profissional no ano de 2010 em ordem decrescente: Conta Orçamentária Obras e Instalações Serviços Especializados - PJ Vencimentos e Remunerações Despesas de Comunicação Encargos Sociais Patronais Conv. Inst. Priv. s/ Fins Lucrat. Benefícios Sociais Realizado , , , , , , ,40

24 22 Ocupação e Serviços Públicos Serv. e Divulg. Institucionais Outros Serv. de Terceiros - PJ , , ,23 Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas metas físicas e financeiras Manutenção Funcionamento CAPCOOP: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,91 Reforma do Edifício Casa do Coop: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,78 Treinamento em Geral: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,22 Especificidades dos Ramos: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,59 Treinamentos In Company: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,05

25 23 Programa Aprendizagem: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,37 Programa Educação Trabalho: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,21 Programa Integração da Educação: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ 653,94 Curso técnico em Cooperativismo: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ 23, Investimento em Promoção Social As atividades de promoção social do Sescoop extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e Benefícios ao Trabalhador", Programa "0108- Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador", ações "8954- Atividades Desportivas e Sócio-Culturais", "8978- Assistência Médica e Odontológica à Trabalhadores, seus Dependentes" e "8972- Cursos de Alfabetização". Ao todo, as ações do Departamento de Promoção Social previam promover o atendimento à pessoas de 1047 cooperativas durante o ano de 2010 por meio da realização de 332 ações. No período foram realizadas 1525 ações atendendo pessoas de 872 cooperativas. Do orçamento previsto em R$ ,00 foram realizadas ações no montante de R$ ,31.

26 24 Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Promoção Social no ano de 2010 em ordem decrescente: Conta Orçamentária Realizado Vencimentos e Remunerações ,17 Outros Serv. de Terceiros - PJ ,16 Ocupação e Serviços Públicos ,85 Diárias e Hospedagens ,96 Benefícios Sociais ,83 Encargos Sociais Patronais ,55 Serv. e Divulg. Institucionais ,23 Serviços Especializados - PJ ,74 Passagens e Locomoções ,70 Bens Móveis ,75 Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas metas físicas e financeiras Manutenção Funcionamento EDUC: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,47 Durante o ano de 2010 houve redução do quadro de empregados do departamento, não havendo reposição dos mesmos, o que conduziu à realização orçamentária inferior ao previsto. Cooperjovem: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,13 Em 2010 o Programa Cooperjovem contou com duas turmas de formação do curso Educar na cooperação, para a cooperação e o cooperativismo, reuniões de assessoria pedagógica às escolas que já realizaram formação, três oficinas de acompanhamento de projetos, sendo uma realizada em

27 25 conjunto com o Programa de Educação Ambiental, sensibilizações de professores e eventos como o Festival Cooperativo e a Mostra de Resultados. Em 2010, o Programa passou por uma reformulação que incluiu a produção de material didático para os professores que realizam a formação e para o profissional do Sescoop responsável por ministrar o curso. A produção deste material e o acompanhamento diário das ações do Programa geraram diversos resultados, como a superação de metas de qualidade colocadas pelo poder público às escolas, a relação constante da cooperativa com a escola e com a comunidade local e a divulgação do trabalho das cooperativas na região. A diminuição do número de cooperativas atendidas ocorreu devido à saída da cidade de Bebedouro do Programa Cooperjovem. Em Bebedouro o Programa atendia cinco cooperativas. O número de pessoas atendidas e de ações realizadas aumentou, pois o número de participantes nos eventos teve um aumento significativo, aumentou à procura dos professores de Votuporanga para realização do curso e o Núcleo se organizou para contabilizar os atendimentos às cooperativas realizados via e telefone. O orçamento realizado foi menor do que o previsto, pois o responsável pelo planejamento à época não mensurou corretamente o valor das ações pela falta de referência. Além disso, os eventos que geraram um grande número de atendimentos foram custeados pelas cooperativas parceiras e secretaria de educação. O Núcleo também reduziu os custos diminuindo o número de viagens, através do fortalecimento das equipes locais e da intensificação da comunicação via e telefone. Fojolico: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,42 O centro de custo abrangia em 2010 os Programas Juventude Cooperativista e Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico). A previsão orçamentária foi realizada por equipe técnica que não faz mais parte do quadro da instituição, de forma que as distorções orçamentárias carecem de justificativa da fonte. Ainda assim, seguem as justificativas com relação a ações, cooperativas e pessoas atendidas. Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico): Em 2010 tiveram continuidade as aulas das turmas de Cândido Mota e Votuporanga. A frequência das aulas intensificou-se no segundo semestre a pedido dos alunos. Foram realizadas formaturas das turmas de Adamantina, Cândido Mota e Votuporanga, além do II Intercâmbio Estadual. Houve um período sem aulas, evasão de alunos especialmente na turma de Cândido Mota e registro de faltas de alguns alunos. Não contamos com a adesão de novas cooperativas ao Programa, e conseqüentemente, as novas turmas previstas não foram implantadas.

28 26 Neste ano também não foi realizada formação de novos professores. Foram contratados professores do banco de reservas existente. Os atendimentos por telefone e começaram a ser registrados. Juventude Cooperativista: Houveram várias desistências de membros no primeiro semestre do ano e por isso foram realizadas reuniões para a avaliação e reformulação do Programa, além de um Fórum e de um Seminário com a participação de jovens. Assistência Médica e Odontológica a Trabalhadores, seus Dependentes Promoção a Saúde: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,14 No início de não foram previstas ações, pois nesse período o Núcleo de Educação, Saúde e Meio Ambiente (ainda chamado apenas de Núcleo de Saúde e Meio Ambiente) estava com o número de funcionários reduzido e algumas ações foram readequadas. Durante o primeiro quadrimestre os esforços foram focados na divulgação dos projetos do núcleo ocorrendo, inclusive, uma apresentação de divulgação dos mesmos para as cooperativas na regional Oeste. Neste ano, continuaram-se as ações do projeto Cooperativa Saudável que tiveram início após a Campanha Nacional Cooperativa Saudável realizada em Durante a realização do projeto oferecemos palestras sobre qualidade de vida, técnicas de relaxamento, controle de estresse e exercícios de respiração e postura, ginástica laboral, aferição de pressão arterial, medição de porcentagem de gordura corporal e orientações preventivas e de reeducação alimentar a partir dos resultados apurados. O Programa de Promoção à Saúde também realizou ações educativas durante as SIPATs das Cooperativas Veiling Holambra e Coopermota. As ações educativas auxiliaram a tratar de temas delicados (como assédio moral) de forma leve e lúdica, também contribuíram para aumentar o interesse dos funcionários e incentivá-los à participação durante toda a semana. Além destes, o Programa de Promoção à Saúde também iniciou um novo projeto: Campanhas em datas Comemorativas. A ação piloto ocorreu no Dia Nacional de Combate à Obesidade e teve parceria com a Unimed Salto-Itu. Nesta data, a cooperativa prestou serviços de aferição de pressão, peso e circunferência abdominal orientando os participantes de acordo com seus resultados. O Sescoop/SP participou da campanha oferecendo uma atividade educativa que tinha como objetivo atrair a atenção do público e direcioná-los ao atendimento. Essa parceria resultou no atendimento de 301 pessoas, número muito superior aos relatados pela Unimed em suas campanhas passadas. Tanto o número de Cooperativas quanto o número de pessoas realizado foram menores do que o previsto devido à não realização dos projetos Previna-se e Cooperativa em Movimento previstos anteriormente. Apesar disso, o número de pessoas atendidas foi superior ao esperado devido ao alto

29 27 número de atendimentos realizados pelo projeto Cooperativa Saudável, assim como pelo Projeto Sipat e a Campanha do Dia Nacional de Combate à Obesidade. Educação Ambiental: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,70 Assim como no caso do Programa de Promoção à Saúde, o primeiro quadrimestre do ano de 2010 foi destinado à divulgação e prospecção dos projetos de Educação Ambiental. No decorrer do ano, além das realizações do Brincar e Reciclar é Cooperar em 7 municípios do Estado, o Programa de Educação Ambiental atuou em feiras e também em conjunto com o Programa Cooperjovem. No mês de Agosto o programa levou oficinas de educação ambiental para a Feacoop. Em parceria com a Coopercitrus, o programa pode trazer para a feira alunos de escolas municipais e discutir a importância da preservação do meio ambiente por meio da oficina de construção de terrários. Ainda neste mês houve, no município e Franca, a realização da Oficina de Educação Ambiental para Professores em parceria com o Programa Cooperjovem. Esta oficina teve por objetivo discutir as questões atuais relativas ao Meio Ambiente e Sustentabilidade e habilitar o professor a tratar e discutir o assunto com os alunos no decorrer do ano letivo. No decorrer do mês de outubro foram realizadas 4 ações do projeto Brincar e Reciclar é Cooperar em vista da comemoração do dia das crianças. Ainda neste mês houve, novamente em parceria com o Programa Cooperjovem, a apresentação de uma peça teatral com a temática de Meio Ambiente para cerca de 600 alunos do EMEB Sueli Contini. Ao final de 2010, o número de atendimentos realizados (tanto de pessoas como de cooperativas) foi muito superior ao número previsto, uma vez que o Projeto Brincar e Reciclar é Cooperar obteve ótimos resultados em todas as ações realizadas. O mesmo é válido para o número de ações realizadas no decorrer do ano sendo, neste caso, considerados também os atendimentos por telefone e . O orçamento utilizado não diferiu significativamente do orçamento previsto. Atividades Desportivas e Sócio-Culturais Mosaico Teatral Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,68

30 28 O Centro de custo abrangia em 2010, o Núcleo de Educação e Cultura, responsável pelo Programa Mosaico Teatral e a previsão orçamentária foi realizada por uma equipe técnica que não faz mais parte do quadro da instituição, de forma que as distorções orçamentárias carecem de justificativa da fonte (Cristiane Hyppolito coordenadora e Ana Claudia Banin Analista Jr.). A partir de junho/10 o Núcleo passou a se chamar Cultura Cooperativista e no inicio do segundo semestre de 2010, quando fizemos as adequações para o planejamento, várias ações foram reafirmadas, com orçamento aprovado pela superintendência do SESCOOP/SP e sua execução não se concretizou, pois não foi aprovada. O Programa Mosaico Teatral que em 2010 completou dez anos de atuação previa em seu planejamento, a realização de um livro comemorativo de 10 anos, atualização da exposição do Mosaico Teatral que tem suas fotos até 2006 e lançamento destas ações em um teatro com a apresentação de um espetáculo convidado e coquetel de abertura para convidados especiais e pessoas que assinaram a história do programa nestes 10 anos de atuação. Como não foi aprovada a execução destas ações, tivemos uma sobra significativa do orçamento previsto. Outra realidade que o programa teve que ser readequado, pois atendíamos em 2009 à 21 cidades e 94 cooperativas e em 2010 passamos a atender 75 cooperativas em 18 cidades. O orçamento 2010 foi previsto em R$ ,00 e teve realizado R$ ,68, sobrando em nosso orçamento R$ ,32. Além disto, a equipe interna do SESCOOP/SP para o programa, que era de 07 pessoas passou a ter 03 profissionais executando todas as ações inerentes a execução do programa, o que causou distorções a mais e a menos das ações e orçamento previsto e que tiveram que ser readequados. Mesmo assim, o Programa Mosaico Teatral foi executado em sua integra de ações e ciclo de atuação, nas cidades/cooperativas que trabalham com o programa, ou seja, cinco encontros em cada cidade para a sensibilização dos promotores de cultura do cooperativismo e acompanhamento da produção executiva do evento, além de aplicação de pesquisas de opinião aos públicos presentes em todos os espetáculos e workshops que compunham o Mosaico Teatral. Após a tabulação destas pesquisas, as Analistas de Projetos Culturais retornaram a cada uma das cidades para a avaliação do programa e feedback dos números aferidos (público participante, mídia espontânea conseguida com o trabalho da Assessoria de Imprensa do SESCOOP/SP, material gráfico e de divulgação distribuído, arrecadação com a troca de ingressos e principalmente, os resultados alcançados com a sensibilização dos Promotores de Cultura do Cooperativismo para a Produção Cultural). Desta forma, ao longo de 2010, realizamos a sensibilização dos promotores de cultura por meio de apostilas sobre a produção cultural e termos técnicos sobre iluminação, sonoplastia e palco, com a nomenclatura utilizada pelo meio cultural. Além disso, o Núcleo de Cultura Cooperativista prestou consultoria a todas as cidades/cooperativas atuantes no programa através de , telefone e visitas técnicas agendadas, e algumas visitas extras na cidade de Ribeirão Preto, para atender a produção e divulgação do programa na cidade, com a finalidade de orientação, levantamento de necessidades e esclarecimentos de dúvidas. Como resultado o Programa Mosaico Teatral em 2010, teve envolvidos 126 Promotores de Cultura do Cooperativismo, 19 Workshops com participação de 313 pessoas, 95 Parcerias entre Poder Público e Empresas, 18 Entidades beneficiadas, 06 Apresentações extras e 124 citações em diversas mídias. O público diretamente atingido foi de pessoas. Em dez edições (2001 a 2010) foram contabilizados 160 apresentações de espetáculos teatrais; Mais de 79 mil pessoas compareceram aos teatros; 218 entidades assistenciais foram beneficiadas com arrecadações promovidas na aquisição de ingressos; e foram ministradas 89

31 29 oficinas teatrais para artistas locais e comunidade. De 2001 a 2010, foram atendidas pessoas, em dez anos de atuação do programa no estado de São Paulo. Manutenção de Arquivo Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,26 O atendimento às pessoas foi previsto para se estender à comunidade cooperativista e acadêmica, mas até o momento foi feito somente aos colaboradores (internamente) devido à fase de construção da biblioteca e de seu acervo bibliográfico. O atendimento às cooperativas e público externo passará a acontecer somente quando a estruturação interna for concluída, ou seja, após a finalização da estruturação física da Biblioteca. As ações referem-se aos procedimentos de catalogação e indexação das obras durante o ano de 2010, bem como o envio de algumas obras para a Store (Empresa terceirizada para Guarda de Documentos) devido à falta de espaço físico durante o período em que o Sescoop/SP esteve sob reforma predial. Parte do valor orçado seria utilizada na estruturação física e tecnológica da biblioteca (2010), o que não ocorreu devido reforma predial. OS recursos utilizados referem-se apenas aos bens intangíveis (materiais bibliográficos e software da Biblioteca). Programa de Equidade de Gênero Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 6.344,00 R$ 4.191,51 Este projeto foi descontinuado em função da transferência da analista responsável para outro departamento Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o acompanhamento, incluindo também a consultoria especializada nas áreas contábil, tributária, fiscal e jurídica. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com melhores resultados e menos dispêndios financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.

32 30 Fatos relevantes 2010: O ano de 2010, segundo ano de funcionamento dos escritórios regionais, foi marcado por intervenções na forma de atuação, no sentido de racionalização de trabalhos e redefinição no perfil do atendimento, processo esse ainda em reorganização. Como exemplo, a fusão da área de atendimento de duas regionais (Sudeste e Leste). Essas mudanças, e a redefinição do foco de trabalho, explicam a diferença entre o previsto e o realizado. Lembro que essa estrutura de funcionamento é impar em relação aos demais estados, e esses números ainda carecem de sedimentação, daí a volatilidade observada nesse curto tempo de existência das regionais. Outro fato muito importante em 2010, foi a estruturação do Núcleo de OQS (Organização do Quadro Social), lotado no Monitoramento. Apesar deste programa fazer parte das ações de Promoção Social, desde o princípio negociamos internamente a incorporação desse serviço no Monitoramento para imprimir uma visão para resultados nesse Programa. Assim, finalizamos em 2010 a organização do Núcleo, com o planejamento das atividades que serão desempenhadas ao longo de A base do trabalho é atuar em 2 vertentes: fomento (incentivo às cooperativas em cuidar do seu quadro social) e manutenção (oferecer suporte às cooperativas que já atuam com esse olhar estratégico). Outro fato que merece destaque foi a aplicação do Diagnóstico de Gestão nas cooperativaspiloto, representantes dos 10 ramos. Como chegamos a conclusão de que a ferramenta necessitaria de adequações (customização por ramo), adequamos o conteúdo por ramos e aplicamos nessas cooperativas. O projeto determina o retorno para verificação após 12 meses, que será feito no primeiro trimestre de Merece destaque a criação do Programa de Desenvolvimento de Cooperativas PDC, oferecido, em princípio, às cooperativas ingressantes no sistema (caráter optativo), que se encontravam em Termo de Compromisso: até então, nosso compromisso com essas cooperativas em relação às adequações de seus instrumentos e práticas de gestão, consistia na emissão de um relatório, conferindo um prazo para adequação. Em SP, o perfil das cooperativas ingressantes é formado por pessoas com baixa formação/conhecimento da legislação cooperativista, bem como em gestão desses empreendimentos. Via de regra, há uma entidade assessorando esse trabalho. Assim, decidimos cuidar de perto, da evolução desses dirigentes no conhecimento e nas práticas de gestão. Assim, esperamos contribuir de forma mais intensiva ao processo de constituição para assim, oferecer mais condições de longevidade para essas cooperativas. Com relação ao Projeto Fomento, realizamos 10 módulos no município de Cruzeiro com abordagens em informações básicas sobre Cooperativismo/Legislação e Órgãos Sociais, com o objetivo de orientar e capacitar grupos, instituições parceiras e cooperativas quanto informações sobre constituição, funcionamento e gestão de cooperativas, atendendo em média 28 pessoas, além de 33 reuniões com instituições parceiras, em maioria, na sede do parceiro, com intuito de orientar grupos interessados em constituir cooperativas. E por fim, a palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos, esteve ao alcance de todos. Levamos para o interior esse conteúdo, com a realização de 79 palestras nos escritórios regionais, atendendo cerca de 1402 pessoas. Ressalta-se também, os resultados do PNC, quem em 2010 certificou 09 cooperativas do Ramo Trabalho, sendo a primeira unidade estadual em número de cooperativas certificadas. Há de ressaltar a importância para os negócios das cooperativas, sobretudo pelo que o Selo de Conformidade representa em oportunidades de negócios e retorno para os cooperados. Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas no Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativista no ano de 2010 em ordem decrescente: Conta Orçamentária Realizado Vencimentos e Remunerações ,91

33 31 Encargos Sociais Patronais ,03 Benefícios Sociais ,38 Ocupação e Serviços Públicos ,29 Serv e Divulg Institucionais ,33 Despesas de Comunicação ,56 Diárias e Hospedagens ,28 Locações Total ,12 Passagens e Locomoções ,22 Material de Consumo ,06 Em relação as principais contas orçamentárias do Monitoramento, informo que a diferença entre o realizado 2010 em comparação com o ano de 2009, representou uma redução de 2%, sendo que no total do núcleo, houve uma redução dos gastos na ordem de 8%, demonstrando uma gestão correta dos recursos disponibilizados para o Núcleo Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas metas físicas e financeiras Manutenção do Funcionamento ACOMP: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,48 Constituição e Registro: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,73 As justificativas para termos suplantado as expectativas iniciais acerca do atendimento de cooperativas, explica-se pela criação do Programa de Desenvolvimento de Cooperativas PDC e pelo aumento da solicitação de atendimentos presenciais por parte das cooperativas, bem como através de consultas por telefone/ .

34 32 Fomento: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ 7.431,63 A explicação deve-se apenas ao fato de aumento da procura por constituição e formalização de cooperativas, graças às ações de divulgação do cooperativismo, bem como ao trabalho das instituições parceiras no estímulo ao cooperativismo. Agropecuário: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,52 A diferença entre a quantidade de cooperativas previstas para serem atendidas e o realizado, deve-se a não realização de ações que estavam previstas, dentre elas destacamos o atendimento por , palestras técnicas de mercado agrícola, visitas técnicas e a não participação de algumas cooperativas na Agrishow. Crédito: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,35 A diferença entre a quantidade de cooperativas previstas para serem atendidas e o realizado, deve-se a não realização de ações que estavam previstas, dentre elas destacamos o Seminário da Cecresp e ANCC; O Workshop Internacional em parceria com o Ramo Agro; o Curso Internacional de Gestão em Cooperativas de Crédito em duas regionais (Modelo Dejardins) e 5 turmas de Formação de Multiplicadores em Educação Financeira. Saúde: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,42 Justificativa: A diferença a maior entre o previsto e o realizado no atendimento às cooperativas ocorreu em função no aumento da demanda e da decisão institucional em participar de eventos que não estavam previstos.

35 33 Trabalho: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ 7.619,06 O atendimento do ramo trabalho superou a expectativa com relação ao atendimento à cooperativas, principalmente em decorrência do Decreto de do Governador Goldman, que veda a participação de cooperativas em licitações públicas, o que ocasionou grande movimentação por parte das cooperativas de trabalho (e transporte) que conseqüentemente houve aumento na quantidade e atendimentos telefônicos e por . Embora o número de cooperativas atingidas diretamente por este decreto não seja significativo, o ramo se organizou para repudiar a iniciativa do Governador Goldman. As cooperativas promoveram cinco reuniões na Sede do Sistema nos dias 01/07, 12/07, 19/07, 05/8 e 24/08 com o objetivo de constituir um movimento que visasse promover a legitimidade dos ramos, denominado Movimento Força Cooperativista. Outro fator determinante para o aumento na quantidade de cooperativas atendidas foi a realização de um Encontro do Ramo Trabalho em março com a presença de 03 Ministros do Superior Tribunal do Trabalho que contou com a presença de mais de 117 pessoas e 36 cooperativas. Outro evento realizado que não estava previsto foi o Desafios e Expectativas do Ramo Trabalho, realizado em Junho com o objetivo de apresentar a atual Diretora do Ramo, Nanci Ramos e uniformizar as informações de necessidades das cooperativas. Habitacional Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 3.350,00 R$ 3.302,67 A justificativa entre a quantidade prevista e a efetivamente realizada deve-se à visitas realizadas às cooperativas do Ramo Habitacional, em conjunto com a diretora do ramo, visando uma maior organização do ramo e a realização de ações conjuntas. Transporte Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 6.480,00 R$ 6.472,90 As diferenças verificadas devem-se a dois motivos: atendimento para cadastramento das cooperativas na ANTT e organização das cooperativas, através de reuniões objetivando a revogação do decreto lei que proíbe as cooperativas de participarem de licitações com o estado de São Paulo.

36 34 Infraestrutura Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 5.477,00 R$ 5.375,57 O número efetivo de atendimento de cooperativas durante o ano deve-se a uma maior demanda de informações, sobretudo em função das regulamentações da ANEEL, a realização de dois encontros de cooperativas (inclusive com a participação de cooperativas de outros estados) e participamos de outro de federações. Educação Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 9.722,00 R$ 3.863,08 O número de atendimentos à cooperativas superou o previsto, em decorrência da realização do encontro do ramo ocorrido em Novembro, do qual foi necessário um contato telefônico e por e- mail para a divulgação do evento, confirmação e orientação para participação. O Encontro do Ramo Educacional foi exitoso com relação ao número de cooperativas o que contribuiu com o aumento de cooperativas atendidas. As orientações repassadas ao Centro Paula Souza beneficiam diretamente 32 cooperativas conveniadas ao Centro Paula Souza. Consumo Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ 1.768,61 Para o ano planejamos a realização de oficinas específicas para o segmento varejo, porém as mesmas não ocorreram em função de mudanças no desenvolvimento e contratação das ações educativas e ainda, por falta de instrutores, razão pela qual atendemos menos cooperativas que o previsto. Ocorreram atendimento telefônicos e eletrônicos, e ainda, um encontro na sede do sistema, para tratar de substituição tributária e organização do ramo, não previstos inicialmente. Quanto à diferença entre o valor previsto e o realizado, deve-se implantação da Central de Compras que não ocorreu, sendo transferida para 2011.

37 35 Produção Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 3.901,00 R$ 776,80 A quantidade de atendimentos à cooperativas superou a quantidade prevista, em decorrência das reuniões realizadas com os parceiros que desenvolvem ações com as cooperativas de reciclagem (Banco do Brasil, Sebrae, Cempre, Tetra Pak, Limpurb, Plastivida) que tinha uma periodicidade mensal. Estas reuniões foram conttabilizadas de forma a beneficiar 18 cooperativas, que são as cooperativas previstas no Convênio do Município do Estado de São Paulo. As demais ações de benefício direto às cooperativas estavam de acordo com o previsto, que se consistem em visitas técnicas e orientações técnicas, por , telefone e pessoal. Conformidade: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,39 Durante o ano de 2010 foram realizados quatro encontros de coordenadores do PNC nas cooperativas e outros dois encontros de contadores e administradores financeiros. Tais atividades não constavam no plano de ação para Os dois primeiros encontros de coordenadores tiveram o propósito de propor um sistema de indicadores para a manutenção da conformidade das cooperativas que receberam o Selo de Conformidade. Os encontros de contadores e administradores financeiros dessas cooperativas tiveram o mesmo propósito, mas com foco específico nas finanças das cooperativas, visando prepará-las para a renovação do Selo de Conformidade. O terceiro encontro de coordenadores teve a participação de contadores e dirigentes, com o propósito de validar os indicadores propostos. Houve ainda um encontro extraordinário com as cooperativas participantes, onde foi elaborado o plano de divulgação do PNC pelas cooperativas participantes, dando origem ao site que foi criado e é mantido pelas cooperativas participantes, mantendo-se, porém, o controle de acesso pelo SESCOOP. Outra ação não prevista, ocorrida em 2010 foi o ciclo de visitas às cooperativas de trabalho no interior do estado, com o propósito de apresentar o PNC. A realização de tais ações não contempladas anteriormente pelo planejamento justifica o número de ações superior ao previsto. Regionais: / / / / Pessoas Cooperativas Ações Atividades Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Total , ,24 As explicações já foram mencionadas anteriormente, deve-se a junção de duas unidades e redefinição da forma de trabalho.

38 36 Consultoria Especializada Contábil: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,75 Os serviços do Núcleo de Consultoria Especializada Contábil são oferecidos através de , telefone, atendimento pessoal, emissão de parecer, analise documental, cursos, palestras, workshops e consultoria in loco. O público que procura esses serviços é formado por profissional das áreas contábil, fiscal e tributária, custos e orçamentos, recursos humanos, e auditoria interna e independente atuantes em cooperativas de todos os ramos. Durante o exercício de 2010 a Consultoria Especializada Contábil fez previsão para acompanhar Grupos em debates técnicos, porém devido a demanda crescente não houve tempo hábil para desenvolver essa atividade. Esse é o principal motivo do valor solicitado não ter sido utilizado. Observando os resultados, mesmo não realizando todas as ações previstas, superamos a meta de atendimentos, tanto em pessoas como cooperativas como também em ações. Nossos serviços foram bem aceitos pelas cooperativas, haja vista que o ultimo Workshop, realizado na cidade de Marília, teve presença superior a cinqüenta pessoas. Mantivemos o acompanhamento das alterações nas normas contábeis. Esse tema foi bastante discutido em 2010, pois houve a publicação da interpretação de norma específica para o cooperativismo. OI CPC 14 que trata da classificação do Capital Social em cooperativas no Passivo Circulante. Fato que pode levar o mercado discriminar algumas cooperativas. Acompanhamos de perto todas as negociações com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) como também com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Finalizamos o ano solicitando o adiamento para vigência da norma. Fato concretizado no inicio de 2011, assim o CFC publico em fevereiro de 2011 que a norma citada acima terá vigência a partir de Esta ação demonstra a eficácia das atividades do núcleo. Acompanhamos também outras alterações em normas, difundindo para melhor atender as cooperativas paulistas. Mantivemos o apoio a outros núcleos em projetos que envolviam a contabilidade cooperativista. Esperamos em 2011 manter os atendimentos e a qualidade técnica. Organização dos Ramos: Pessoas Cooperativas Ações Atividades Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 7.371,00 R$ 120,17 Não houve Atividades. Consultoria Especializada Jurídica: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total

39 37 Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,76 Manutenção Cadastro: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ 5.282,95 Não houve Atividades Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. No ano de 2010 o Sescoop SP não celebrou nenhum termo de transferência para convênios ou qualquer tipo de repasse, houve somente a celebração de termos de cooperação com as cooperativas do Estado em que não foram envolvidos valores e sim cessão de espaços e estrutura para realização de treinamentos e capacitações aos cooperados e funcionários de cooperativas, gerando com isso maior economia nas atividades do Sescoop SP. O ANEXO I deste relatório relaciona todos os instrumentos de transferências de 2010 para facilitar a compreensão desta modalidade de contrato. 5.2 Gestão do Sistema A unidade comentará a respeito das ações realizadas de apoio à atividade finalística e de administração interna, envolvendo a gestão interna e as ações de divulgação/comunicação Gestão Interna Em 2010, o Sescoop/SP manteve sua política de gestão interna onde aplica até 20% de seu orçamento na área administrativa. Os setores que compõem a área administrativa são o departamento jurídico, contas a pagar, planejamento e orçamento, recursos humanos, tecnologia da informação, compras, serviços gerais, contabilidade e auditoria interna, além dos departamentos diretivos da presidência, superintendência, conselhos deliberativos e fiscais. Dentre as despesas totais da área mencionamos como as mais relevantes as despesas com: obras e instalações referentes a reforma do edifício do Sescoop/SP, pessoal, encargos e benefícios, despesas fixas, consultorias e imposto e taxas. Nas atividades administrativas destacamos que o departamento jurídico estabeleceu novos procedimentos que reduzem a burocracia e agilizam a implementação de contratos com nossos parceiros e fornecedores. Nosso departamento de contas a pagar implantou o sistema eletrônico de pagamentos que garante segurança, agilidade e pontualidade nos processos de pagamento. O departamento de Planejamento e Orçamento vem a cada ano desenvolvendo melhorias na construção de um orçamento racional e no acompanhamento das realizações visando uma diminuição das distorções entre previsto e realizado. O departamento de Recursos Humanos teve algumas alterações nas suas atividades e em 2011 passará por um novo planejamento de cargos e salários que foi autorizado pela nossa diretoria.

40 38 Assim como o nosso RH, o departamento de Tecnologia da Informação contratou a Fundação Getúlio Vargas que em 2011 realizará o PDTI o Plano de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação no Sescoop SP. A propósito o que motivou a contratação do PDTI é a defasagem dos nossos equipamentos e a falta de planejamento em Tecnologia da Informação, conforme aponta o ANEXO III deste relatório. As atividades de Controle Interno feitos pela Auditoria, conforme demonstrado no ANEXO XI, tem sido um sucesso ao avaliarmos os procedimentos adotados afim de evitarmos apontamentos e ações danosas a instituição, vimos que foram criadas normas e processos que asseguram que nossos tramites internos sigam as orientações dos órgãos de Controle Interno CGU e Tribunal de Contas TCU. Outros departamentos como Contabilidade e Serviços Gerais que realizou atividades importantes como controle e manutenção da frota e gestão dos estoques de suprimentos. As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "122 Administração Geral", Programa "0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8911- Gestão Administrativa";"121 Planejamento e Orçamento", Programa "0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938 Gestão do Processo de Planejamento Institucional"; "122 Administração Geral", Programa "0750 Apoio Administrativo", ação "8901- Manutenção dos Serviços Administrativos; "122 Administração Geral", Programa "0750 Apoio Administrativo", ação "8910 Ações de Informática; 125 Normatização e Fiscalização ", Programa "0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938- Gestão do Processo de Planejamento Institucional; 125 Normatização e Fiscalização", Programa "0773 Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno", ação "8914 Serviços de Administração e Controle Financeiro e ação 8951 Serviços de Auditoria ; Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Gestão Interna no ano de 2010 em ordem decrescente: Conta Orçamentária Realizado Obras e Instalações ,24 Vencimentos e Remunerações ,01 Encargos Sociais Patronais ,28 Auditoria e Consultoria ,80 Benefícios Sociais ,78 Bens Móveis ,06 Ocupação e Serviços Públicos ,74 Imp. Taxas e Contrib. Federais ,66 Outros Serv. de Terceiros - PJ ,35 Desp. C/ Dirig. e Conselheiros ,10

41 Divulgação/Comunicação A área de Marketing passou por reformulações no ano de 2010 e estabeleceu novas diretrizes de comunicação. Estas reformulações ampliaram e melhoraram a performance dos projetos, como demonstraremos no detalhe de cada núcleo, porém diminuíram os valores investidos em relação ao previsto, devido a realocação de alguns projetos e cancelamento de outros. No Núcleo de Comunicação Mercadológica o número de ações realizadas triplicou em relação a No primeiro quadrimestre foram realizadas 100% das tarefas previstas e pôde-se concluir o desenvolvimento de materiais institucionais. A área também participou de várias atividades referentes a projetos alocados em outros núcleos, no desenvolvimento de materiais, eventos, ações, etc. Nos quatro últimos meses do ano, alguns dos projetos previstos não ocorreram, pois foi neste período que as mudanças se acentuaram. No Núcleo de Eventos ocorreu a unificação de projetos: Dia Internacional do Cooperativismo com o Encontro Anual do Cooperativismo, que em 2010, por decisões estratégicas foi realizado em conjunto com os 40 anos da OCESP Organização das Cooperativas do Estado de SP. A OCESP utilizou recursos financeiros próprios para custear o evento, que foi realizado em 26 de agosto, no espaço Via Funchal e contou com a presença de 527 participantes e um total de 170 cooperativas, além de 34 autoridades. Ao SESCOOP/SP coube apenas o custeio da divulgação deste evento. Também havíamos previsto a inauguração da sede do SESCOOP/SP, porém como a reforma ainda está em andamento e com previsão de conclusão para 2011, os recursos previstos não foram utilizados. Com relação às demais ações previstas todas foram realizadas com sucesso, otimizando assim o atendimento dos recursos físicos nos eventos. Em Comunicação Jornalística cumprimos a missão de publicar um boletim eletrônico com informações sobre os projetos do Sescoop/SP, agenda dos cursos e eventos, notícias do cooperativismo em geral, das cooperativas paulistas e informações importantes que afetam os seus negócios. O SP Cooperativo, enviado a s, tem se tornado referência não só para o meio cooperativista de São Paulo; outros Estados têm replicado as notícias do nosso informativo. Notícias que, aliás, alimentam o Portal do Cooperativismo e atraem cada vez mais acessos. Em maio do ano passado, após análise das demandas de comunicação e estudos sobre o comportamento do leitor, resolvemos mudar a periodicidade do boletim. De diário, passou a ser publicado duas vezes por semana, o que interferiu na comparação do número de edições previstas e realizadas. Previmos 237 boletins, elaboramos 166. Vale ressaltar também que, no início de 2010, entrou no ar o site do Sescoop/SP totalmente reformulado. Já acumulava sete anos de vida sem nenhuma mudança significativa. Com isso, alcançamos, em 2010, visitas de pessoas interessadas em nossos produtos, como cursos, programas e eventos. Com o serviço de assessoria de imprensa, realizado por empresa contratada e coordenado pelo núcleo de Comunicação Jornalística do Sescoop/SP, superamos em 104% a meta de inserção espontânea de notícias na mídia. Previmos 474 inserções no ano, alcançamos 967. Praticamente o

42 40 dobro da média dos últimos anos, de 500 espaços na mídia. Mais relevante ainda é que foram notícias positivas para o Sescoop/SP e para o cooperativismo. Realizamos também o II Prêmio Comunicação Cooperativa, dedicado a comunicadores de cooperativas. O Prêmio recebeu 444 inscrições, sendo 340 para a categoria Pauta, 49 para a categoria Reportagem e 55 para a categoria Projeto de Comunicação e Marketing. Premiamos 8 comunicadores de 7 cooperativas. Conforme o Plano de Trabalho para 2010, havíamos previsto 719 ações; realizamos 1.134, número 58% superior principalmente pela grande conquista de espaços na imprensa. Em termos de números de pessoas e de cooperativas, praticamente atingimos o previsto. Alcançamos pessoas (previsto era de ) e cooperativas (previsto era ). Deixamos de realizar um media training (treinamento para lidar com a imprensa), uma cartilha para comunicadores e cinco encontros regionais de comunicadores, ações adiadas para 2011, quando investiremos num projeto específico para melhorar o relacionamento com as cooperativas. Sobre o orçamento de despesas realizadas no centro de custo da Comunicação Jornalística, os lançamentos estão incompletos. Por equívoco na contabilização, um mês (setembro) de despesa referente à assessoria de imprensa, o que representa R$ 12 mil, não foi lançado neste centro de custo. Além disso, os valores orçados para o media training, a cartilha e os cinco encontros para comunicadores não foram utilizados porque tais eventos e materiais foram adiados para Mesmo assim, utilizamos 47,5% dos valores orçados. Se computarmos os R$ 12 mil da assessoria de imprensa, alcançamos 51% do orçamento. Conclusão Com o início da implantação da nova metodologia proposta em 2009 conseguimos analisar melhor as ações das áreas e sugerir soluções de comunicação integrada. Para 2011 acreditamos que passada esta primeira fase de adaptações, a assertividade nas soluções propostas às ações gerais do SESCOOP/SP será maior. Pretendemos ampliar a equipe para prestar melhores serviços às áreas finalísticas, sendo mais participativos nos projetos. O objetivo é o planejamento conjunto das ações, desta forma minimizaremos os recursos e ampliaremos os resultados, visando estreitar o relacionamento do SESCOOP/SP com as cooperativas. O intuito é que consigamos, de forma antecipada, analisar as diversas ações propostas por outras áreas e sugerir as soluções de marketing ou comunicação integrada, o que nos dará mais controle sobre o todo e possibilidade de dimensionar melhor a estrutura necessária para a efetivação das ações ou, por outro lado, de ser mais realista e propor uma adequação no volume de ações gerais do Sescoop/SP, concentrando em menos ações os efeitos e impactos almejados. Nesse tópico, serão mostrados as ações de divulgação/comunicação institucional do Sescoop. Lembrar que as ações de divulgação de produtos e serviços deverão ser comentadas, juntamente com os mesmos, na atuação finalísticas.

43 41 As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção Comunicação Social, Programa Serviços de Comunicação de Massa, ação "8919- Divulgação de Ações Institucionais". Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Divulgação e Comunicação no ano de 2010 em ordem decrescente: Conta Orçamentária Realizado Vencimentos e Remunerações ,64 Auditoria e Consultoria ,00 Ocupação e Serviços Públicos ,60 Encargos Sociais Patronais ,13 Serv e Divulg Institucionais ,87 Benefícios Sociais ,15 Despesas de Comunicação ,93 Premiações ,96 Passagens e Locomoções 5.893,21 Locações 5.627,78 Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas metas físicas e financeiras Manutenção do Funcionamento DIVULG: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,50 Comunicação Mercadológica: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,63

44 42 Comunicação Jornalística: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ ,11 Eventos: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ 9.862,25 Encontro Anual: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ ,00 R$ 3.832,99 Dia Internacional do Cooperativismo: Atividades Pessoas Cooperativas Ações Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 50,00 R$ 10,00 Marketing: Pessoas Cooperativas Ações Atividades Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Total Orçamento Previsto Realizado Total R$ 325,00 R$ 324, Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da unidade. A unidade demonstra, conforme gráficos dispostos no ANEXO XI a performance do Sescoop SP em 2010 comparando-se as despesas realizas em 2009 e 2010 e comparando as projeções dos anos de 2010 e 2011 para evidenciar sua evolução. 5.3 Indicadores de Desempenho Operacional A seguir relacionamos quadros indicadores da performance do Sescoop/SP em ordem de eficácia, eficiência e efetividade.

45 43 Pelos indicadores de eficácia podemos notar que em comparação com anos anteriores o Sescoop SP não teve evolução numérica, porém os indicadores comparativos entre previstos X realizados evidenciam realização muito acima do esperado. Os indicadores de eficiência também demonstram que no comparativo com anos anteriores tivemos retração no aproveitamento dos recursos investidos, porém fica claro que nunca houve tanto valor investido como em O indicador de efetividade evidencia que apesar de em 2009 o incremento ser de 68%, em 2010 o percentual apresentado represente os valores alcançados nos últimos anos Indicadores de Eficácia Nome: Índice de Participantes IP Descritivo: calcula o percentual de participantes total realizado em relação ao previsto. Fórmula: Total de pessoas atendidas Total de pessoas previstas Elementos Total de Pessoas Atendidas Total de Pessoas Previstas Índice de Participantes - IP 194% 150% 154% Nome: Índice de Ações IA Descritivo: calcula o percentual de eventos total realizado em relação ao previsto. Fórmula: Total de eventos realizados Total de eventos previstos Elementos Total de Eventos Realizados Total de Eventos Previstos Índice Ações - IA 106% 121% 3370% Nome: Índice de Aplicação dos Recursos IAR Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto Em R$ Elementos Investimento Total Realizado , , ,60 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de aplicação dos Recursos - IAR 75% 65% 67% Nome: Média de Participantes por Evento - MPE Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.

46 44 Fórmula: Total de participantes Total de Eventos Elementos Total de Participantes Total de Eventos Média de Participantes por Evento - MPE 3623% 2740% 2386% Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos IAA Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais auditadas. Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados Elementos Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos - IAA xx% xx% xx% Indicadores de Eficiência Nome: Investimento Médio por Atendimento a Cooperativa - IMAC Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por cooperativa. Fórmula: Investimento total Total de cooperativas Elementos Investimento Total , , ,60 Total de Cooperativas Investimento Médio Atend Coop- IMAC R$ 2.642,96 R$ 1.817,27 R$ 3.436,80 Nome: Investimento Médio por Participante - IMP Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total Total de participantes Em R$ Elementos Investimento Total , , ,60 Total de Participantes Investimento Médio p/participante- IMP R$ 422,85 R$ 532,75 R$ 708,98 Nome: Investimento Médio por Evento Realizado - IME Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.

47 45 Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados Em R$ Elementos Investimento Total em eventos , , ,71 Total de Eventos Realizados Investimento Médio p/evento Real. - IME R$11.052,80 R$ 7.764,57 R$ 8.974, Indicadores de Efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema IFS Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo Sescoop (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo Sescoop no último período, em relação ao período anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido Elementos Variação do valor arrecadado , , ,00 Valor investido , , ,71 Índice de Fortalecimento do Sistema- IFS * 37% 68% 36% *Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de vezes no valor arrecadado pela instituição, entre os anos de 2010 e 2009.

48 46 CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. O programa de trabalho/orçamento do Sescoop/SP, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de R$ ,62, o que representou variação positiva de 24,96% em relação ao ano de 2009 que foi de R$ ,33. As aplicações alcançaram o montante de R$ ,82, correspondente a 9,04% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de aproximadamente R$ ,00. Na seqüência demonstramos as composições das Receitas e Despesas do Sescoop/SP no período de Receitas Colocamos abaixo quadro que demonstra as origens das receitas obtidas pelo Sescoop/SP no ano de R E C E I T A S RUBRICAS Orçamento Proposto Execução orçamentária Variação % R$ % R$ % Receitas de Contribuições ,00 64, ,13 94,18 2,16 Receitas Patrimoniais ,00 5, ,10 5,65 (22,37) Receitas de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes ,00 30, ,39 0,04 (99,92) Alienação de Bens ,00 0,13 - Transferências de Capital Outras Receitas de Capital R E S U L T A D O ,00 100, ,62 100,00 (29,67) Quadro 5 A variação que se dá em receitas ocorre pelo fato do saldo do exercício anterior integrar nossa previsão orçamentária, pois temos o recurso disponível e este não deve ser omitido e sim integrado ao orçamento do ano seguinte, o que resulta na diferença de 30% do previsto e realizado.

49 47 A previsão de receitas considera em grande parte a receita de contribuição cooperativista 64,84%, também foi estimado um acréscimo de juros de título de renda na ordem 4,73% e como composição de receitas foi incorporado o saldo do exercício anterior que chega a 30% das receitas previstas para o ano. Conforme demonstrado no gráfico as receitas do Sescoop/SP foi em quase sua totalidade composta pela contribuição cooperativista que é recolhido da guia do INSS das cooperativas que possuem funcionários em seus quadros, 94,18% das receitas e o restante vem dos juros de títulos de renda 5,07%. 6.2 Despesas Demonstramos a seguir as despesas classificadas por grupo para evidenciação da destinação do recursos geridos pelo Sescoop/SP

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

A Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais;

A Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 Fone (35)3299-1350 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO 20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE NACIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Brasília / 2012 2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012. O

Leia mais

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico

Leia mais

CAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO.

CAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO. LEI Nº 1.827/2009. EMENTA: Institui a política de apoio e incentivo ao desenvolvimento do Cooperativismo no âmbito do município de Santa Cruz do Capibaribe/PE e dá outras providências. A MESA DIRETORA

Leia mais

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL APROVADO Alterações aprovadas na 21ª reunião do Conselho Superior realizada em 30/12/2009. REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente Regimento institucionaliza e

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE

MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO FEDERAL MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE LIMITAÇÕES ORGANIZACIONAIS E POSSIBILIDADE

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA Exemplo prático Incluir no PPA as ações do plano Proteção Integral, que envolve programas de interesse da INFÂNCIA Um município quer implantar

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Standard Chartered Bank, Brasil Página 1 de 8 ÍNDICE I. OBJETIVO... 3 II. CICLO DE REVISÃO... 3 III. DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 IV. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA... 4

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO N. 162/2015 Institui o Regimento Interno da Escola Judicial Militar do Estado

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Formação Profissional

Formação Profissional Formação Profissional Gerência - Alexandre Ambrogi Coordenação Flávia Afonso Coordenadora de Cursos Livres e Aprendizagem Lucilla Panacioni Araujo - Coordenadora de Cursos In Company www.sescoopsp.coop.br

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

CONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROF. MARCUS VINICIUS VERAS MACHADO (UFC) 13/11/2012.

CONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROF. MARCUS VINICIUS VERAS MACHADO (UFC) 13/11/2012. CONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROF. MARCUS VINICIUS VERAS MACHADO (UFC) 13/11/2012. Controle Conceito É a ação necessária para verificar se os objetivos, planos, políticas e padrões estão sendo

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2014 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele

Leia mais