MANUAL OPERATIVO VOLUME 1

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1 VOLUME 1

2 RIO GRANDE DO SUL BAGÉ, PELOTAS, RIO GRANDE, SANTA MARIA e URUGUAIANA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI MANUAL OPERATIVO VOLUME 1 14 de Fevereiro de 2008

3 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Contatos: Prefeitura Municipal de Bagé Unidade Gestora do Projeto Rua (53) Estefania Damboriarena Coordenadora da UGP Prefeitura Municipal de Pelotas Unidade Gestora do Projeto Rua Professor Araújo1653 (053) Jair Seidel Coordenador da UGP Prefeitura Municipal de Rio Grande Unidade Gestora do Projeto Endereço (53) Prefeitura Municipal de Pelotas Unidade Gestora do Projeto Rua Professor Araújo1653 (53) Prefeitura Municipal de Santa Maria Unidade Gestora do Projeto Rua Venâncio Aires, 1686/702 Centro (055) Igor Bernardi Sonza Responsável Técnico da UGP Prefeitura Municipal de Uruguaiana Unidade Gestora do Projeto Rua 15 de novembro 1882 Centro (055) Júlio C. F. Tietböhl Coordenador da UGP Website do PDMI: 14 de Fevereiro de 2008 VOLUME 1 3

4 ABREVIATURAS ABNT AES Sul ANA BANRISUL BIRD BNB BNDES CAIXA CEEE CONAMA CORSAN DAEB DNIT EMATER EMATER/RS FEE FEPAM FURG FMR IBGE IDH MCidades MIN MMA MOP PAD PIB PNAFM PROMOB SANEP SEBRAE SENAI SENAC SIG UAP UCPEL UGP Associação Brasileira de Normas Técnicas Agência de Distribuição de Energia do Rio Grande do Sul Agência Nacional de Águas Banco do Estado do Rio Grande do Sul Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento Banco do Nordeste do Brasil Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social Caixa Econômica Federal Companhia Estadual de Energia Elétrica Conselho Nacional do Meio Ambiente Companhia Estadual de Águas e Saneamento - RS Departamento de águas e Esgotos de Bagé Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural FEE Fundação de Economia e Estatística do RS Fundação Estadual de Meio Ambiente - RS Universidade Federal do Rio Grande Relatório de Gerenciamento Financeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Índice de Desenvolvimento Humano calculado pelo PNUD Ministério das Cidades Ministério da Integração Nacional Ministério do Meio Ambiente Manual Operativo Project Appraisal Document Produto Interno Bruto Programa Nacional de Suporte ao Gerenciamento Administrativo e Fiscal das Cidades Brasileiras Programa de Infraestrutura para Mobilidade Urbana Serviço Autônomo de Águas e Esgotos de Pelotas Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Serviço Nacional Aprendizagem Industrial Serviço Nacional Aprendizagem Comercial Sistema de Informações Georreferenciadas Unidade de Articulação do Programa - UAP Universidade Católica de Pelotas Unidade de Gerenciamento do Programa VOLUME 1 4

5 SUMÁRIO - Volume 1 ABREVIATURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS APRESENTAÇÃO DESCRIÇÃO DO PROGRAMA Conceituação Objetivos do Programa Geral Específicos Componentes do Programa Componente 1 - Fortalecimento Municipal/Desenvolvimento Institucional Sub-componente - Qualificação da Gestão Pública Sub-componente - Gerenciamento e Monitoramento do Programa Componente 2 Geração de Trabalho e Renda Sub-componente Planejamento do Desenvolvimento Econômico Local Sub-componente Melhoramento do Ambiente Empresarial Municipal Sub-componente Apoio para Negócios Informais Sub-componente - Inovação e P&D para Negócios de Alto Valor Agregado VOLUME 1 5

6 2.3.3 Componente 3 - Melhorias de serviços de infraestrutura/qualificação Territorial Sub-componente - Reabilitação ou pavimentação de vias urbanas existentes e estradas rurais Sub-componente - Abastecimento de água, saneamento e sistemas de drenagem em áreas urbanas e rurais Sub-componente - Tratamento e disposição final de resíduos sólidos, centros de reciclagem e apoio para embalagens de resíduos Sub-componente - Melhoramento Urbano Prazos de execução Recursos do PDMI ÁREA DO PROGRAMA Caracterização do Rio Grande do Sul Metade Sul do Rio Grande do Sul Caracterização dos Cinco Municípios Área de Abrangência e Beneficiários GESTÃO DO PROGRAMA Estrutura Organizacional do PDMI Municipalidades responsáveis pela implementação Entidades Participantes e Responsabilidades Institucionais Unidades de Gestão do Programa Outras entidades envolvidas na execução do Programa Detalhamento da estrutura por município IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA Critérios de Avaliação e Elegibilidade dos Subprojetos Normas Técnicas Padrão VOLUME 1 6

7 5.3 Análise Econômica e Financeira Avaliação Financeira Avaliação Econômica Salvaguardas do BIRD Avaliação Ambiental e Social PLANEJAMENTO DO PROGRAMA Documentos para planejamento do Programa EXECUÇÃO DO PROGRAMA Aquisições Métodos previstos no PDMI Revisão pelo Banco Revisão Prévia Revisão Posterior Divulgação das Aquisições Planejamento das aquisições Execução e fiscalização de contratos Administração Financeira e Desembolsos Controle interno Administração Financeira Execução Financeira Sistemas de Administração Financeira e Contábil Fluxo de recursos Relatórios Financeiras Intermediários Auditoria Relatórios VOLUME 1 7

8 7.4.1 Relatórios Financeiros Intermediários Relatório de Execução Relatório de Demonstrativos Financeiros Auditados Relatório de Avaliação Intermediária ou de Meio Termo Relatório Final MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Monitoramento Avaliações Indicadores de resultados Associados ao Componente Desenvolvimento Institucional Associados ao Componente Geração de Renda Associados ao Componente Qualificação Territorial DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA VOLUME 2 BLOCO DE ANEXOS 1 PLANOS ANEXO Modelo de Plano Operativo Anual ANEXO Modelo de Plano de Ação BLOCO DE ANEXOS 2 AQUISIÇÕES ANEXO 2.1 Modelo de Plano Municipal de Aquisições (18 meses) ANEXO 2.2 Modelo de Aviso Geral do Programa ANEXO 2.3 Modelo de Aviso de Licitação Internacional ANEXO 2.4 Modelo de Aviso de Licitação Nacional ANEXO 2.5 Modelo de Aviso de Manifestação de Interesse VOLUME 1 8

9 ANEXO 2.6 Modelo de Cotação de Preços (Três cotações) Obras ANEXO Fax Padrão para a Comparação de Preços (Shopping) ANEXO 2.8 Fluxo para processos de aquisições do PDMI BLOCO DE ANEXOS 3 - DESEMBOLSOS E AUDITORIA ANEXO 3.1 IFR ANEXO 3.2 Modelo de DOARP ANEXO 3.3 Modelo de SOE ANEXO 3.4 Roteiro de processos de desembolso do PDMI ANEXO 3.5 Termos de Referência para contratação de Auditoria Externa BLOCO DE ANEXOS 4 RELATÓRIOS ANEXO 4.1 Roteiro de Relatório de Execução ANEXO 4.2 Relatório da Matriz de Decisão BLOCO DE ANEXOS 5 - MARCOS DOS PROJETOS ANEXO Marco Lógico do Projeto de Desenvolvimento Municipal Integrado do Município de Pelotas ANEXO Marco Ambiental ANEXO Marco de Reassentamento BLOCO DE ANEXOS 6 - PLANOS DE NEGÓCIOS ANEXO 6.1 Plano de Negócios Avaliação Financeira ANEXO 6.2 Roteiro para Elaboração do Plano de Negócio VOLUME 3 PLANO DE AMBIENTAL E SOCIAL DO PDMI E ANEXOS VOLUME 1 9

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tipologia dos investimentos por componente... Tabela 2 - Componentes Chave por Município... Tabela 3 Distribuição dos Recursos do Programa... Tabela 4 - Usos e Fontes de Recursos por Município e Componente... Tabela 5 - População total e participação de cada Metade no total do estado do Rio Grande do Sul Tabela 6 - Área, População (2002), PIB total (2001) e PIB per capita da Metade Norte e Metade Sul do estado do Rio Grande do Sul... Tabela 7 - População, PIB Total e Valor Adicionado Bruto dos municípios... Tabela 8 - IDH municipal, Educação, Renda e Longevidade Tabela 9 - Condições para Implementação - Componente 2... Tabela 10 - Políticas de salvaguarda do Banco Mundial relacionadas com o Programa... Tabela 11 - Planos e prazos para apresentação... Tabela 12 - Métodos de Aquisição do PDMI... Tabela 13 - Contratos sujeitos e revisão prévia informações para solicitações de não objeção... Tabela 14 - Alocação Autorizada... VOLUME 1 10

11 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Organograma de articulação do Programa... Figura 2 - Organograma de articulação do Projeto em Bagé... Figura 3 - Organograma de articulação do Projeto em Pelotas... Figura 4 - Organograma de articulação do Projeto em Rio Grande... Figura 4 - Organograma de articulação do Projeto em Santa Maria... Figura 4 - Organograma de articulação do Projeto em Uruguaiana... VOLUME 1 11

12 1. APRESENTAÇÃO Este Manual Operativo MOP foi elaborado como parte integrante dos documentos do Programa de Desenvolvimento Municipal Integrado - PDMI a ser desenvolvido pelos municípios de Bagé, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria e Uruguaiana, com recursos oriundos de um empréstimo junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). Este documento constitui o marco referencial para a execução do PDMI e possui caráter normativo para todas as atividades do Programa, tendo por finalidade orientar os executores, co-executores, parceiros e potenciais participantes quanto a concepção, arranjo interinstitucional, instrumentos administrativos e financeiros a serem adotados no planejamento, execução, monitoramento e avaliação das ações do Programa. O documento está estruturado em três volumes: (i) Volume 1 - informações do Programa, estrutura organizacional para gestão, diretrizes para implementação, planejamento e execução, monitoramento e impactos esperados; (ii) Volume 2 anexos contendo modelos e exemplos a serem adotados; (iii) Volume 3 Marco Ambiental e Social do Programa. O Volume 1 está estruturado em oito capítulos, sendo os três primeiros dedicados a descrição do Programa, área de atuação, prazos e recursos envolvidos. No capítulo 4 é definida a estrutura organizacional para a gestão do Programa, indicando as entidades envolvidas e as respectivas responsabilidades na condução dos processos. O Capítulo 5 são apresentados critérios de elegibilidade aos quais serão submetidas ações que ingressem futuramente no Programa, além de análise econômica e financeira, salvaguardas do BIRD ativadas pelo Programa e avaliação ambiental e social. O Capítulo 6 apresenta os documentos para o planejamento do Programa, prazos para apresentação destes e responsáveis pela elaboração. O Capítulo 7 apresenta as diretrizes de execução a serem seguidas para as aquisições, administração financeira, desembolsos, auditoria e elaboração de relatórios. O Capítulo 8 define as regras de monitoramento e avaliação, além de apresentar os indicadores de resultados considerados na linha de base e que serão monitorados durante toda a execução do Programa. VOLUME 1 12

13 O Volume 2 indica os documentos-padrão a serem utilizados, em função das condições estabelecidas no Acordo de Empréstimo e em consonância com as políticas e diretrizes do Banco Mundial - BIRD. Este subdividido em seis blocos de anexos temáticos, sendo o Bloco 1 formado por modelos de plano operativo e plano de ação. O Bloco 2 contém documentos e modelos relacionados às aquisições do Programa, incluindo fluxo para composição dos processos administrativos de aquisições. O Bloco 3 contém documentos e modelos relacionados aos desembolsos e auditoria. O Bloco 4 apresenta modelos de relatórios de execução e relatório da matriz de decisão. O Bloco 5 contém o marco lógico elaborado para o Município de Pelotas, bem como um resumo dos marcos ambiental e de reassentamento do Programa que serão apresentados integralmente no Volume 3. O Bloco 6 define a metodologia para avaliação financeira a ser aplicada para os Planos de Negócios Componente 2 do Programa e apresenta um roteiro para elaboração de Planos. O Volume 3 é composto pelo Plano Ambiental e Social do PDMI, foi elaborado por consultor contratado anteriormente. Este conteúdo foi incorporado ao MOP em função da importância das orientações contidas para as futuras obras e intervenções do Programa. Destacam-se os marcos ambientais, de desapropriação e reassentamento, além de manuais e guias técnicos apresentados nos anexos ao documento. O presente Manual deverá ser continuamente atualizado e aperfeiçoado de comum acordo entre os Mutuários e o Banco Mundial, segundo as necessidades surgidas e lições aprendidas ao longo da sua implementação. Dúvidas e esclarecimentos complementares em relação ao Programa de Desenvolvimento Municipal Integrado - PDMI poderão ser solucionadas consultandose os demais documentos do Programa ou as UAP e UGPs, nos endereços informados a seguir. Às Unidades caberá ainda a resolução de eventuais casos omissos em relação ao disposto no presente Manual Operativo. Eventuais casos de conflito entre o estabelecido no MOP e nos respectivos Acordos de Empréstimo, PAD e Mini-PADs, prevalecerá o disposto no respectivo Acordo e anexos. VOLUME 1 13

14 2. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 2.1 Conceituação O Programa de Desenvolvimento Municipal Integrado que será desenvolvido de forma conjunta pelos municípios de Bagé, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria e Uruguaiana, foi concebido a partir da existência de demandas locais, cujas soluções não são possíveis com recursos próprios, dada sua escassez. A capacidade de investimentos dos municípios é limitada, não havendo possibilidade de atendimento da demanda existente, somente com recursos da própria municipalidade, motivo determinante da busca de financiamentos em instituição financeira internacional. Nos componentes previstos, algumas das atividades serão comuns e/ou compartilhadas, outras serão específicas de cada município devido às peculiaridades de cada um. O Programa atuará em cinco frentes convergentes de ação, distribuídas em três componentes: a primeira relacionada à melhoria e a qualificação do serviço público, prestado pelas administrações municipais aos cidadãos; a segunda para o aumento da renda e melhoria das condições de trabalho das pessoas seja de forma direta através do crédito subsidiado e capacitação ou por meio de processos de inovação tecnológica; a terceira relacionada à qualificação territorial urbanística mediante investimentos de melhoria do sistema viário, facilitando a trafegabilidade dos veículos e a mobilidade das pessoas; a quarta voltada para melhorias no espaço rural facilitando o deslocamento de pessoas e o transporte de produtos e também possibilitando o acesso à água para consumo e produção; a quinta direcionada à gestão ambiental com vistas ao manejo da água, esgotos, resíduos sólidos e preservação da Biodiversidade. 2.2 Objetivos do Programa Geral O objetivo do programa é fortalecer a capacidade dos municípios de Bagé, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria e Uruguaiana para fornecimento de serviços do infraestrutura urbana e rural e ampliação de oportunidades de trabalho e geração de renda para sua população. VOLUME 1 14

15 2.2.2 Específicos Promover a inclusão social e acesso universal aos serviços públicos de alta qualidade; Estimular o crescimento e estabilidade do trabalho e renda; Ampliar a equidade entre as regiões com o desenvolvimento regional e local; Ampliar a integração entre o desenvolvimento e o meio ambiente; e Promover a participação da sociedade civil na tomada de decisão municipal. 2.3 Componentes do Programa O Programa de Desenvolvimento Municipal Integrado foi estruturado em três Componentes, que se dividem em sub-componentes que, por sua vez, se subdividem em atividades. Cada dos cinco projetos que compõem PDMI terão os mesmos três componentes: (a) fortalecimento municipal, (b) renda e geração de emprego e (c) melhorias de serviços de infra-estrutura. Um jogo comum de indicadores de resultado será implementado pelos cinco municípios, embora o investimento específico, planejamento e atividades sejam customizadas para obter o plano de desenvolvimento respectivo de cada município Componente 1 - Fortalecimento Municipal/Desenvolvimento Institucional O propósito deste componente é financiar atividades relacionadas a melhoria da capacidade municipal para planejar, avaliar, financiar, implementar e monitorar infra-estrutura e investimentos de desenvolvimento econômico local. Serão introduzidas práticas fiduciárias, sociais e ambientais para fortalecer a capacidade municipal nestas áreas e unificar procedimentos por todas as secretarias pertencentes aos Governos Municipais. Os Municípios de Rio Grande, Santa Maria e Bagé vêm continuamente melhorando a administração pública, através de programas como o PMAT do BNDES, com enfoque para aprimoramento da gestão fiscal, cadastro e recolhimento de impostos, sendo que estes esforços serão futuramente apoiados pelo PDMI. Em Bagé e Pelotas, os Governos Municipais VOLUME 1 15

16 usarão recursos do PDMI para melhorar o gerenciamento global dos serviços de água e saneamento. Além disso, para promover o aprendizado pelos cinco municípios, cada município alocará recursos deste componente para seus arranjos de administração dos Projetos e contribuição para cobertura do custo da Unidade de Articulação do Programa - UAP, conforme arranjo apresentado no capítulo seguinte. Os tipos de atividades a serem realizadas sob este componente incluem: sistemas de informação, consultores, desenvolvimento/treinamento de recursos humanos, estudos, equipamentos, melhorias nos escritórios e custos operacionais incrementais Sub-componente - Qualificação da Gestão Pública Contempla atividades para melhorar o serviço público prestado pelos municípios considerando os serviços de gestão interna, os serviços prestados à população, o aumento da arrecadação e a redução de custos. Os principais objetivos deste sub-componente, considerando as atividades pelas quais está constituído, podem ser assim enunciados: unificar um sistema de informações que possa ser acessado por todas as secretarias e órgãos municipais; qualificar o fluxo de informações e processos entre os diversos níveis da administração; promover a informatização de toda a estrutura administrativa da Prefeitura Municipal; capacitar o corpo funcional nos diversos segmentos da administração; melhorar a fiscalização dos serviços prestados à população local; melhorar a arrecadação e a receita do município, enfim melhorar os serviços prestados pela administração municipal Sub-componente - Gerenciamento e Monitoramento do Programa Serão apresentados os arranjos institucionais para a Implementação do Programa, a estrutura e o funcionamento das Unidades de Gerenciamento do Programa (UGP s), da Unidade de Articulação do Programa (UAP), o sistema de acompanhamento e monitoramento através de indicadores de resultados. O objetivo é promover a adequada execução, implantação e avaliação do Programa, observados o planejamento das atividades e os procedimentos recomendados pelo órgão financiador e a legislação brasileira. VOLUME 1 16

17 2.3.2 Componente 2 - Geração de Trabalho e Renda Busca-se com as diversas ações deste componente uma maior rentabilidade das economias locais por meio da qualificação dos micronegócios, estímulo à criação de unidades empresariais inovadoras de base tecnológicas e criação de novas alternativas geradoras de renda. Este componente foi projetado com base em uma análise cuidadosa do potencial produtivo de cada município. São propostos quatro sub-componentes: A. Planejamento do Desenvolvimento Econômico Local B. Melhoramento do Ambiente Empresarial Municipal C. Apoio para Negócios Informais D. Inovação e P&D para Negócios de Alto Valor Agregado Sub-componente - Planejamento do Desenvolvimento Econômico Local Este sub-componente priorizará a capacitação dos municípios para promover mais efetivamente o crescimento sustentável através da preparação de planos e estratégias voltados para fortalecer os recursos produtivos locais. Estratégia de Desenvolvimento Econômico Local Municipal: Cada município preparará uma estratégia de Desenvolvimento Econômico Local baseada na identificação de seu potencial produtivo, vantagens comparativas, nichos competitivos e possíveis aglomerações produtivas (arranjos produtivos locais-apl). Os resultados esperados seriam a melhoria da capacidade municipal para promover Desenvolvimento Econômico Local e empregos. A estratégia também será usada para fixar objetivos e indicadores para monitorar implementação do Projeto. Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais APLs: Com o desenvolvimento de APLs, o PDMI financiará a preparação de organização de agrupamentos e estratégias de crescimento; planos empresariais; identificação e prestação de serviços de treinamento e assistência técnica a partir das necessidades efetivas dos produtores; estabelecimento de alianças de negócios e parcerias público- privadas (capital social), provisão de infra-estrutura produtiva seletiva e acesso a financiamento. O trabalho de campo feito durante a preparação do Projeto mostra uma lista de aglomerações produtivas potenciais, tais como turismo (Rio Grande), frutas e legumes (Bagé, Pelotas, Uruguaiana, Santa Maria), pescado (Rio Grande), atividades baseadas no conhecimento (Pelotas e Santa VOLUME 1 17

18 Maria), e reciclagem (Santa Maria, Uruguaiana, Rio Grande). Os resultados esperados incluiriam maior competitividade dessas aglomerações produtivas e empregos mais sustentáveis Melhoramento do Ambiente Empresarial Municipal Este sub-componente identificará medidas para facilitar o desenvolvimento empresarial nos municípios (facilitação administrativa) e a promoção do empreendedorismo local. Facilitação administrativa: Os Projetos do PDMI colocam alta prioridade na simplificação dos procedimentos administrativos de modo a tornar fácil o desenvolvimento de negócios nos respectivos municípios. Uma intervenção geral objetivará a melhoria do ambiente empresarial municipal com foco na redução de tempo, esforço e custo para lidar com a excessiva regulamentação empresarial e encorajar o crescimento e formalização de atividades produtivas. O ponto de partida para isto seriam leis e regulamentos municipais que afetam o custo dos negócios (por exemplo, indicadores de barreiras à entrada e saída, tempo exigido para registrar um negócio, número de licenças exigidas), regulamentação do uso da terra e zoneamento, política tributária municipal, políticas locais que afetam fatores produtivos e eficiência de instituições locais, inclusive o judiciário. Os resultados esperados incluem medidas para enfrentar barreiras administrativas para o desenvolvimento empresarial, simplificação de procedimentos de registros de empresas e exigências para obtenção de licenças de construção, ambos em termos de custos e complexidade. Empreendedorismo Cidadão: O sistema de ensino público dos municípios carece de mecanismos para treinar os cidadãos para identificar e aproveitar um potencial econômico local de uma maneira sustentável, assim criando novos empreendimentos produtivos, trabalhos e atividades geradoras de renda. Esta intervenção, que será encabeçada por Santa Maria, apoiará um programa de educação pública para incorporar conteúdo relacionado ao desenvolvimento potencial local, habilidades empresariais e um contexto para estudantes tomarem decisões mais bem fundamentadas sobre oportunidades para se posicionarem na economia de mercado. A estratégia abrangerá atividades de treinamento para os professores das escolas e estudantes, uso de tecnologia da informação para treinamento e coleta de dados, preparação de conteúdo sobre recursos produtivos VOLUME 1 18

19 locais, recursos ambientais e assuntos relacionados, recursos turísticos e desenvolvimento urbano. Os tipos de atividades a serem financiadas incluem serviços de consultores especializados, melhoria de instalações, laboratórios e equipamentos de tecnologia de informação para escolas e produção de material impresso para disseminação pública. Os resultados esperados seriam o aumento da consciência empreendedora e criação de novos negócios e trabalhos Apoio para Negócios Informais Este sub-componente priorizará o apoio para formalização de negócios informais, ampliação de operações e aumento da rentabilidade. Acesso ao Micro-Crédito: Negócios informais enfrentam freqüentemente barreiras para ter acesso a financiamentos apropriados e de razoável custo (falta de garantias, alta taxa de mortalidade, empréstimos de pequena escala etc). Iniciativas de Micro-crédito emergiram como uma solução sólida para financiar tanto capital de giro como investimentos fixos, especialmente para micro-negócios, freqüentemente informais. Dado a disponibilidade significativa de linhas de micro-crédito no Brasil, o PDMI apoiará os clientes de micro-crédito potenciais para ter acesso a esses financiamentos, ou seja, ao invés de usar os recursos do empréstimo do Banco Mundial para financiar um novo programa de micro-crédito, o PDMI apoiará os clientes potenciais aplicarem e alcançarem linhas de micro-crédito que já operam no mercado. As iniciativas incluirão disseminação pública de linhas de micro-crédito, serviços de consultores para ajudar na preparação de planos empresariais simplificados, provisão de espaço de escritório e equipamento para operação de agentes de crédito, além de oferta de treinamento e assistência técnica dirigida para apoiar o desenvolvimento empresarial e contribuir para reduzir o risco operacional envolvido em operações de crédito. Durante a preparação do projeto, os municípios foram ajudados na identificação de programas potenciais de micro-crédito com os quais eles pudessem coordenar suas iniciativas para aumentar o acesso das atividades informais locais a essa modalidade de crédito, e ao mesmo tempo para melhorar o impacto da obtenção do crédito através da oferta de apoio complementar (por exemplo, treinamento, assistência técnica). A alternativa preferida identificada foi o VOLUME 1 19

20 CrediAmigo, operado pelo Banco do Nordeste do Brasil, e originalmente financiado, em parte, por um empréstimo do Banco. Os cinco municípios estão assinando um acordo com o Banco do Nordeste para permitir a ampliação do CrediAmigo para a região do PDMI. Para introdução do CrediAmigo nos municípios, os governos municipais concordaram em compartilhar parte dos custos de expansão que incluirão uma pesquisa de mercado, adaptação do sistema de controle, apoio para divulgação do programa em comunidades locais, instalação de escritório nos cinco municípios e custos iniciais de supervisão (primeiro dois meses). Todos os fundos a serem usados para operações do CrediAmigo serão do Banco do Nordeste, o qual também assumirá todo o risco comercial associado com cada operação de micro-crédito contratada. Dessa forma, o Banco do Nordeste assumirá responsabilidade total pela análise da operação e decisões sobre aprovação de crédito. O PDMI complementará a concessão de crédito com treinamento adicional e assistência técnica para beneficiários. Haverá também uma parceria com o Banco do Estado do Rio Grande do Sul - Banrisul, ou outro parceiro local para realizar os desembolsos de micro-crédito e cobrança dos empréstimos dos clientes do CrediAmigo, já que o Banco do Nordeste não tem agências no Sul. Separação e Reciclagem de resíduos sólidos: Dentro do apoio para negócios informais, três municípios requisitaram apoio do PDMI para trabalhar com algumas das categorias mais pobres da cidade - o catador de lixo. O projeto financiará intervenções voltadas para melhorar a qualidade dos empregos, condições de trabalho e produtividade, como também pretende aumentar a reciclagem no município. Os investimentos focarão a construção de instalações de reciclagem, provisão de equipamento de trabalho, atividades de treinamento, organização, campanhas de informação pública e serviços de consultoria. Os resultados esperados incluem melhoria do trabalho e condição de saúde dos catadores de lixo, redução da informalidade, expansão da produtividade e renda dos beneficiários, além de aumento dos lucros ambientais devido à reciclagem, melhoria no processamento de resíduos sólidos e redução de custos/impactos ambientais pela disposição descontrolada de resíduos. Provisão de Infra-estrutura Produtiva: Negócios informais freqüentemente não possuem espaço produtivo apropriado para operar e são limitados para executar VOLUME 1 20

21 as atividades nas ruas ou em outras localizações precárias. Em dois dos municípios (Santa Maria e Pelotas), o Projeto investirá na melhoria de instalações comerciais apropriadas para permitir aos vendedores ambulantes a melhoria da operação empresarial, alcance de uma base de clientes maior, alcance de economias de escala e maiores incentivos para melhorar a eficiência e organização, além de diminuir a congestão urbana. Os beneficiários cobrirão as despesas de aluguel, calculado para cobrir parte do investimento e despesas administrativas. A administração destas instalações será supervisionada pelo Governo Municipal, embora realizada por uma entidade privada, com representação dos beneficiários. O plano de negócios exigido indicará a estratégia de recuperação de custos, viabilidade financeira, impactos econômicos, como também arranjos de administração Sub-componente - Inovação e P&D para Negócios de Alto Valor Agregado Sob este sub-componente, o PDMI apoiará dois municípios para melhorar o acesso a Economia do Conhecimento, fortalecendo potenciais locais para esforços de P&D, tanto por parte de universidades como empresas do setor privado. Iniciativas envolvem estabelecimento de parques tecnológicos, associados com incubadoras empresariais e equipamentos de P&D. Parque tecnológicos: Em Pelotas e Santa Maria, há recursos significativos para desenvolver produtos e serviços inovadores de alto valor agregado, considerando a disponibilidade de capital humano altamente qualificado (devido às universidades), sólidas capacidades de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias. Áreas de expertise incluem desde a biotecnologia, metal-mecânica e tecnologia da informação, em Santa Maria, como design industrial, tecnologia da informação, instrumentos médicos e biotecnologia, em Pelotas. Nos dois municípios, o PDMI financiará a implementação de parques tecnológicos para abrigar firmas inovadoras baseadas no conhecimento, inclusive as incubadoras tecnológicas. A visão é de que a aglomeração de empresas baseadas no conhecimento tenderá a produzir sinergias e iniciativas coletivas e assim estimulará o compartilhamento de informações, projetos de cooperação e inovações adicionais. Os Parques seriam uma iniciativa em comum de firmas privadas, municípios, universidades e instituições de R&D que operam em nível local. Essas VOLUME 1 21

22 instalações seriam administradas baseadas em recuperação de custo por uma entidade privada a ser criada pelos beneficiários, sob supervisão municipal. O financiamento dos parques tecnológicos dependeria da apresentação de um sólido plano de negócios aprovado pelo Banco. Acesso de Internet: Como uma iniciativa complementar, alguns dos governos municipais planejam ampliar a infra-estrutura de tecnologia da informação para conectar todas as agências municipais via internet de modo a reduzir custos, melhorar a eficiência governamental municipal na provisão de serviços. A rede de conexão internet também permitirá a instalação de quiosques de internet para encorajar a população local, inclusive a comunidade empresarial informal, a ter acesso e usar o serviço da internet. Os resultados esperados do investimento são expansão de negócios baseados no conhecimento e aumento do valor agregado e renda produzida nos municípios Componente 3 - Melhorias de serviços de infraestrutura/qualificação Territorial Este componente abrigará os maiores investimentos do PDMI (entre 65% e 75% de cada Projeto). O objetivo será ajudar os municípios a melhorar a capacidade de prover serviços de infra-estrutura de forma eficiente, ambientalmente sustentável. Uma análise cuidadosa foi realizada durante a preparação do Projeto para ajudar os municípios a consolidar os investimentos de infra-estrutura em algumas áreas prioritárias para maximizar o impacto. Os investimentos específicos também foram priorizados para ter efeito em: melhoria dos serviços de acesso à água pela população mais carente, contribuição ao programa de trabalho de crescimento municipal e/ou benefícios ambientais. Os investimentos de infra-estrutura incluídos neste componente são os seguintes: Sub-componente - Reabilitação ou pavimentação de vias urbanas existentes e estradas rurais Inclui reabilitação de pequenas pontes, melhoria de serviços de transporte público, construção de ciclovias, ajardinamento e estratégias de manutenção a longo prazo. Esta será a área de investimento de prioritário para Pelotas, embora os outros quatro municípios também incluam investimentos em transporte urbano. As vias urbanas selecionadas ou provêem acesso de transporte público para bairros de VOLUME 1 22

23 baixa renda ou são corredores de acesso de transporte importantes para a cidade. Os investimentos de Rio Grande, Pelotas e Santa Maria incluem melhorias em estradas em áreas rurais. Os investimentos de estrada rurais são focados no centro da cadeia que provê acesso para áreas rurais Sub-componente - Abastecimento de água, saneamento e sistemas de drenagem em áreas urbanas e rurais A ampliação dos sistemas de abastecimento e esgotamento sanitário e melhoria do desempenho do departamento de águas e esgotos municipais (DAEB em Bagé e SANEP em Pelotas) serão os investimentos prioritários nestes dois municípios. Em Uruguaiana e Santa Maria onde a Companhia Estadual de Saneamento CORSAN possui concessão, investimentos paralelos serão feitos pela CORSAN para complementar os esforços de melhoramento urbano que serão feitos em bairros específicos. Estes tipos de investimentos objetivarão o acesso aos serviços pelas camadas mais pobres e também terão impactos positivos na proteção dos recursos hídricos e meio ambiente Sub-componente - Tratamento e disposição final de resíduos sólidos, centros de reciclagem e apoio para embalagens de resíduos O investimento prioritário em Uruguaiana é fechar seu lixão, abrir um aterro controlado, melhorar a administração global de seu resíduo sólido e manter endereços de coleta de resíduos. Ações para apoiar coleta de resíduos e reciclagem também serão apoiados através de Componente 2 no Rio Grande e Santa Maria. Estes investimentos são soluções importantes para problemas ambientais e sociais nestas cidades Sub-componente - Melhoramento Urbano Incluindo melhorias sociais em bairros pobres e áreas de risco ambiental. Os municípios de Rio Grande e Santa Maria farão investimentos grandes em áreas ambientais críticas que foram invadidas por colonos informais durante os últimos anos. Os municípios têm trabalhado para adotar a visão mais holística e integrada do Banco Mundial melhorar a sujeira das ruas focando na reintegração socioeconômica das famílias afetadas, uma participativa e justa política de reassentamento e uso físico imediato das áreas ambientalmente protegidas de onde VOLUME 1 23

24 foram removidos os cortiços. A reabilitação destas áreas é uma solução muito importante para proteção dos recursos ambientais nestas cidades e desenvolvimento de políticas para melhorar problemas com assentamentos informais. Tabela 1 Tipologia dos investimentos por componente Componente 1 Desenvolvimento Institucional 2 Geração de Trabalho e Renda 3 Qualificação Territorial Tipologia dos investimentos Aquisição de software, hardware, sistema de geoprocessamento, máquinas, equipamentos e mobiliário para estruturar Sistema de Gestão Pública Informatizado e Cadastro Único Multifinalitário; Contratação de consultorias para elaboração de projetos executivos, implantação de programa de capacitação dos recursos humanos das administrações municipais e assessoria técnica; Contratação de serviços para readequação de prédios públicos; Aquisições de veículos leves e utilitários para fiscalização e Gestão; Realização de eventos para realizar o planejamento, acompanhamento, avaliação e divulgação do projeto com participação da sociedade. Contratação de consultorias para promover a capacitação de micro e pequenos empresários, realização de estudos e pesquisas e realização de eventos de divulgação dos produtos visando o fortalecimento do Micronegócio; Construção de estufas com sistemas de irrigação para a Produção Programada de Hortifrutigranjeiros; Construção de Agroindústrias, prédios para beneficiamento e comercialização de produtos; Construção ou reforma e adequação de prédios para implantação de Parques Tecnológicos; Facilitação de acesso a linhas de microcrédito. Pavimentação asfáltica ou com blocos em ruas e avenidas; Qualificação de vias com a construção de rótulas, implantação de ciclovias, passeios e estacionamentos, mobiliário urbano, sinalização viária, iluminação pública e arborização; Construção e ampliação de sistemas de abastecimento de água; Construção, adequação e restauração de prédios Públicos; Implantação e ampliação de sistemas de esgoto sanitário e pluvial; Construção e limpeza de canais para drenagem pluvial; Obras de qualificação e requalificação de espaços públicos como calçadões e praças; Construção de pontes no meio urbano e rural; Aquisição de máquinas e equipamentos para manutenção de estradas rurais; Construção de poços artesianos ou pequenas barragens no meio rural; Implantação de aterro sanitário e remediação de depósito de resíduos sólidos; Construção de moradias e infra-estrutura básica para famílias reassentadas. VOLUME 1 24

25 Tabela 2 Componentes Chave por Município Municípios Uruguaiana Santa Maria Rio Grande Pelotas Bagé A OBJETIVOS DOS PROJETOS E COMPONENTES CHAVE Desenvolvimento Institucional Plano Diretor de Água e Saneamento, sistema de georeferenciamento e cadastro de usuários Gerenciamento do Programa e Projeto Geração de Trabalho e Renda Capacitação e programa de micro-crédito para micro-empresas Apoio para pequenos produtores de frutas e verduras em áreas rurais Qualificação Territorial Reabilitação de infraestrutura de estradas e ajardinamento urbano Expansão do sistema urbano de abastecimento de água e rede de coleta e tratamento de esgotos Desenvolvimento Institucional Modernização dos serviços públicos, plano diretor de drenagem e plano de gerenciamento de água e saneamento Gerenciamento do Programa e Projeto Geração de Trabalho e Renda Capacitação e programa de micro-crédito para micro-empresas Centros de processamento para frutas e vegetais e formalização do espaço do mercado Parque Tecnológico Qualificação Territorial Reabilitação da infraestrutura de estradas rural e urbana e ajardinamento urbano Expansão do sistema urbano de água e saneamento e sistemas de drenagem Desenvolvimento Institucional Modernização dos serviços públicos e Programa de Educação do Cidadão Gerenciamento do Programa e Projeto Geração de Trabalho e Renda Capacitação e programa de micro-crédito para micro-empresas Reorganização e melhorias no setor de turismo e reciclagem de lixo Qualificação Territorial Reabilitação da infraestrutura de estradas rural e urbana e ajardinamento urbano Recuperação ambiental e renovação urbana da Orla da Lagoa dos Patos Implementação de Programa de Habitação (Programa Aliança) Desenvolvimento Institucional Modernização dos serviços públicos Gerenciamento do Programa e Projeto Geração de Trabalho e Renda Capacitação, micro-credito e educação do cidadão Suporte as cooperativas de reciclagem, Centro de inclusão comercial e social Incubadora de negócios do Parque Tecnológico Qualificação Territorial Reabilitação da infraestrutura de estradas rural e urbana e ajardinamento urbano Renovação ambiental do Arroio Cadena e Rio Vacacaí Mirim Desenvolvimento Institucional Modernização dos serviços públicos Gerenciamento do Programa e Projeto Geração de Trabalho e Renda Capacitação e programa de micro-crédito para micro-empresas Hortas comunitárias e suporte à produção rural Qualificação Territorial Reabilitação de infraestrutura viária urbana e ajardinamento urbano Gerenciamento municipal integrado de resíduos sólidos e educação sócio-ambiental Sistemas de esgoto e drenagem em comunidades de baixa renda VOLUME 1 25

26 2.4 Prazos de execução O período de execução do PDMI conforme definido nos documentos do Programa em negociação entre os Municípios de Bagé, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria e Uruguaiana e o BIRD é de cinco anos. O Projeto no Município de Rio Grande será realizado em duas fases (APL), iniciando-se a segunda fase quando 50% do empréstimo relativo a primeira fase for desembolsado. Ambas as fases serão executadas no período de cinco anos. 2.5 Recursos do PDMI A previsão do custo total do Programa é de US$ ,00 (cento e três milhões, seiscentos e quarenta e um mil e setecentos e cinqüenta e quatro dólares americanos), considerando todas as ações a serem desenvolvidas. A fonte externa de recursos é o Banco Mundial (BIRD) e a fonte interna os recursos orçamentários dos cinco municípios a serem beneficiados. A Tabela 3 apresenta a distribuição dos recursos por fonte de financiamento. O Banco Mundial (BIRD) financiará 60% e os municípios 40 % dos investimentos como contrapartida. Tabela 3 Distribuição dos Recursos do Programa Município BIRD (US$ M) Contrapartida (US$ M) Total (US$ M) Bagé Pelotas Rio Grande (Fase 1) Rio Grande (Fase 2) Santa Maria Uruguaiana Não alocado Total do Programa VOLUME 1 26

27 Na Tabela 4 estão discriminadas as informações de cada município participante do Programa, com distribuição dos valores entre os componentes. Tabela 4 Usos e Fontes de Recursos por Município e Componente Município Componente BIRD (US$ M) Contrapartida (US$ M) Total (US$ M) Bagé 1. Desenvolvimento Institucional Geração de trabalho e renda Qualificação Territorial Total Bagé Pelotas 1. Desenvolvimento Institucional Geração de trabalho e renda Qualificação Territorial Não Alocado Total Pelotas Rio Grande (Fases 1&2) 1. Desenvolvimento Institucional Geração de trabalho e renda Qualificação Territorial Total Rio Grande Santa Maria 1. Desenvolvimento Institucional Geração de trabalho e renda Qualificação Territorial Total Santa Maria Uruguaiana 1. Desenvolvimento Institucional Geração de trabalho e renda Qualificação Territorial Total Uruguaiana Total do Projeto VOLUME 1 27

28 3. ÁREA DO PROGRAMA 3.1 Caracterização do Rio Grande do Sul O Estado do Rio Grande do Sul localiza-se na extremidade meridional do Brasil, com uma população total de habitantes, perfazendo 6% do total da população brasileira, e uma superfície de ,5 km² correspondendo 3,32% do território brasileiro. Apresenta grande diversidade cultural e formação étnica decorrente dos povos indígenas, africanos e europeus. A participação do estado do Rio Grande do Sul no Produto Interno Bruto (PIB) do país é de 7,8% do total, com um valor de R$142,8 bilhões, o que coloca o estado como a quarta economia nacional. O PIB per capita em ascensão nos últimos anos é superior à média brasileira, situando-se em R$13.290,00 no ano de 2004, sendo que o nacional situou-se em R$9.728, Metade Sul do Rio Grande do Sul A economia da Metade Sul, em meados do Século XIX ocupava grande destaque na geração de riquezas para o estado, tendo na indústria do charque sua principal atividade, com produção concentrada nas charqueadas do município de Pelotas, as quais eram abastecidas por animais provenientes da região da Campanha (Bagé) e, após a industrialização, eram exportados pelo porto de Rio Grande, tornaram estas cidades os principais centros urbanos do interior do estado, consolidando o desenvolvimento econômico, proporcionando a concentração da propriedade rural e gerando emprego e renda à população urbana. Posteriormente, na metade do Século XIX, ocorreu um processo de estagnação e perda da dinâmica econômica da Metade Sul do estado. Juntamente com a desaceleração econômica da Metade Sul ocorreu uma diminuição do contingente populacional, conforme comprova Tabela 5. Tabela 5 População total e participação de cada Metade no total do estado do Rio Grande do Sul Ano População Participação % Metade Norte Metade Sul Metade Norte Metade Sul ,32 53, ,30 42, ,17 33, ,02 29, ,87 31,13 Fonte: Núcleo de Indicadores Sociais/FEE. VOLUME 1 28

29 Considerando a disparidade entre as duas regiões, a Assembléia Legislativa criou, em 1995, a Comissão Especial Para o Desenvolvimento da Metade Sul. A acentuada divisão econômica e populacional entre a Metade Norte e a Metade Sul são apresentados na Tabela 6. Tabela 6 Área, População (2002), PIB total (2001) e PIB per capita da Metade Norte e Metade Sul do estado do Rio Grande do Sul Superfície População PIB Total (R$ 1.000) PIB per Região Km² % Hab. % R$ % capita M. Sul ,40 48, , ,39 18, ,74 M. Norte ,14 51, , ,11 81, ,45 Fonte: FEE, Caracterização dos Cinco Municípios 1 Como cidades-pólos das suas microrregiões, os cinco municípios apresentam caracterizações sócio-econômicas de certa forma hegemônicas, conforme demonstra a Tabela 7. Municípios Tabela 7 População, PIB Total e Valor Adicionado Bruto dos municípios População PIB total (1.000) VAB % PIB per capta (R$) Nº % Nº % A I S Bagé , , ,28 26,14 57,57 Pelotas , , ,67 33,60 59,73 Rio Grande , , ,51 65,11 32,39 Santa Maria , , ,09 22,87 70,04 Uruguaiana , , ,30 27,35 42,36 Total , ,33 RS Fonte: FEE Fundação de Economia e Estatística do RS/2004. Com relação aos indicadores sociais, mais precisamente ao Índice de Desenvolvimento Humano, os municípios apresentam-se próximos aos coeficientes alcançados pelo estado e acima dos índices do país, conforme se observa na Tabela 8. 1 As informações para a caracterização dos municípios foram extraídas do Relatório Parcial de Diagnóstico dos Empreendimentos (RP-01), elaborado pela ACL - Assessoria & Consultoria Ltda - Agosto, VOLUME 1 29

30 Municípios Tabela 8 IDH municipal, Educação, Renda e Longevidade IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Bagé 0,722 0,786 0,898 Pelotas 0,748 0,777 0,922 Rio Grande 0,735 0,727 0,918 Santa Maria 0,785 0,817 0,932 Uruguaiana 0,719 0,753 0,892 Rio Grande do Sul 0,754 0,785 0,904 Brasil 0,723 0,727 0, Área de Abrangência e Beneficiários A área de abrangência definida para as ações do Programa envolve o meio urbano e rural dos cinco municípios participantes, com maior ênfase para a infraestrutura e serviços das zonas urbanas. Os municípios também se beneficiarão em função da melhoria propiciada pelas parcerias e realçada pelo trabalho coletivo em prioridades comuns para o desenvolvimento regional. Os benefícios esperados são: (i) qualificação dos servidores públicos e a conseqüente melhoria dos serviços prestados à população; (ii) maior geração de emprego e renda; (iii) melhoria da infra-estrutura urbana e rural com maior acesso a bens e serviços e; (iv) maior qualidade ambiental para a população. Por meio do Componente Desenvolvimento Institucional serão beneficiados os servidores públicos, através de capacitação em gestão pública e os munícipes em geral que serão mais bem atendidos pela administração municipal. No Componente de geração de renda, está previsto o atendimento a famílias tanto do meio urbano como rural, compreendendo o beneficiamento de micronegócios, criação de alternativas de trabalho e renda e criação de dois parques tecnológicos. Na Qualificação Territorial o Programa buscará atender a população urbana, tanto dos municípios diretamente envolvidos como de municípios adjacentes com diversas ações com destaque para a infra-estrutura viária, lixo, água e esgoto. No âmbito rural estão previstas aquisições e obras para beneficiar famílias residentes no interior dos municípios. As ações no melhoramento ambiental atingirão indiretamente toda a população dos municípios, estimada em segundo a Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul - FEE. VOLUME 1 30

31 4. GESTÃO DO PROGRAMA O sistema de gestão do PDMI está apoiado em um arranjo institucional que garantirá ampla participação das esferas estaduais e municipais, além ONGs, Universidades e Institutos de pesquisa e assegurará participação popular e controle social nas ações a serem implementadas. 4.1 Estrutura Organizacional do PDMI A estrutura que deverá ser adotada para a implementação do Programa nos cinco Projetos Municipais para assegurar o cumprimento de suas respectivas atividades e investimentos será descrito a seguir Municipalidades responsáveis pela implementação As Prefeituras Municipais de Bagé, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria e Uruguaiana serão as tomadoras dos empréstimos e ordenadoras de despesas de cada um dos cinco Projetos. Cada município fará um contrato de empréstimo individual com o órgão financiador dos Projetos. As principais atribuições das Prefeituras Municipais na execução do PDMI são: (i) cumprir as condições do Acordo de Empréstimo, (ii) disponibilizar o orçamento e a equipe necessária para tomar as providências relativas à formatação e implementação do Programa, (iii) definir os critérios técnicos e de viabilidade, (iv) instituir a UGP - Unidade de Gestão do Projeto no município, (v) participar do Conselho Técnico; e, (vi) participar/liderar o Conselho Superior Entidades Participantes e Responsabilidades Institucionais Os municípios envolvidos no PDMI apresentam uma estrutura de Secretarias Municipais, e Departamentos que terão envolvimento diferenciado de acordo às especificidades das atividades a serem desenvolvidas. De forma geral as secretarias municipais com envolvimento direto do Programa são: a) Secretarias Municipais da Fazenda - terão importante papel nos processos licitatórios, arranjos financeiros em geral, análise de relatórios de empresas contratadas, liberação de recursos conforme cronograma físico-financeiro, fiscalização da aplicação de recursos, entre outras. VOLUME 1 31

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