Resultados do 1T15. Contato Relações com Investidores: Felipe Enck Gonçalves Diretor Executivo de Finanças e Relações com Investidores

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1 Resultados do 1T15 Contato Relações com Investidores: Felipe Enck Gonçalves Diretor Executivo de Finanças e Relações com Investidores +55 (31) ri@logcp.com.br

2 A LOG COMMERCIAL PROPERTIES ANUNCIA OS RESULTADOS DO 1T15 Belo Horizonte, 12 de maio de 2015: LOG Commercial Properties e Participações S.A. ( LOG ou Companhia ) anuncia hoje seus resultados do primeiro trimestre de 2015 (1T15). As informações financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$ mil), exceto quando indicado o contrário, e têm como base as informações contábeis consolidadas, preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e com todos os pronunciamentos emitidos pelo CPC. DESTAQUES Novos contratos de locação de aproximadamente 55 mil m² de ABL no 1T15, sendo 46% pre-locações, ou seja, locações de áreas que ainda não estão entregues. Aumento da Receita Operacional Líquida de 61,2% no 1T15 em relação à 1T14. Crescimento do Ebitda Ajustado em 86,3% e 5,8% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior e ao quarto trimestre de Aumento do FFO Ajustado em 29,1% e 19,2% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao quarto trimestre de 2014 e ao primeiro trimestre de 2014, respectivamente. Venda da MRV LOG SP, proprietária do terreno do Office Park Pirituba, por R$110 milhões. Contratação de instrumentos derivativos de taxa de juros no valor de R$450 milhões, visando proteger o passivo da Companhia de oscilações relevantes na taxa CDI. 2

3 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO É com satisfação que apresentamos nossos resultados operacionais e financeiros para o primeiro trimestre de Apesar do desafiador cenário econômico, iniciamos o ano com 55 mil m² de ABL comercializados, comprovando que as decisões tomadas sobre inteligência comercial, diversificação geográfica e a racionalização nos investimentos em novos mercados, se mostraram acertadas, evidenciando que estamos preparados para continuar crescendo. A fim de manter o crescimento da Companhia de forma sustentável e com uma estrutura de capital equilibrada, construiremos nosso portfólio existente num ritmo condizente com a velocidade de absorção de áreas nos nossos mercados de atuação balanceando construção, entregas, comercialização e reciclagem de ativos sempre buscando rentabilidade, liquidez e geração de valor para os acionistas. Em linha com a estratégia que a Companhia vem adotando, em março de 2015 realizamos a venda da MRV LOG SP I INCORPORAÇÕES SPE LTDA., no valor de R$110 (cento e dez milhões de reais) sendo 10% de sinal e o restante em 30 parcelas mensais, iguais e consecutivas ajustadas pelo IPCA, considerando a potencial geração de valor deste projeto para a Companhia. A MRV LOG SP I INCORPORAÇÕES SPE LTDA. era detentora do terreno que possuía o projeto de escritórios em São Paulo Office Park Pirituba, em fase de desenvolvimento, deixando de integrar nosso portfólio. Ainda no primeiro trimestre de 2015 a Companhia contratou R$450 milhões de reais em instrumentos financeiros derivativos não especulativos para proteção de sua exposição a taxas de juros nos financiamentos e debêntures, atrelados à variação do CDI. Tais operações têm como único objetivo a proteção patrimonial, minimizando os efeitos das mudanças nas taxas de juros através da substituição da taxa pós-fixada (CDI) por taxas pré-fixadas. Em 31 de março de 2015 os instrumentos financeiros protegiam 73% da nossa dívida atrelada a CDI. Os instrumentos têm vencimento em Janeiro/16 e Janeiro/17. 3

4 DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS Destaques Operacionais (em ABL m², no %LOG) 1T15 4T14 1T14 1T15 x 4T14 1T15 x1t14 31/03/2015 Acum. 31/03/2014 Acum. 31/03/2015 x 31/03/2014 Portfólio ,7% -4,5% ,5% Galpões ,1% 2,4% ,4% Retail * ,0% 0,2% ,2% Office ,1% -85,9% ,9% ABL Aprovado ,0% 52,8% ,6% Galpões ,0% 104,5% ,4% Retail * ,0% -9,8% ,7% Office ,0% 0,0% - - 0,0% ABL Produzido ,1% -84,5% ,2% Galpões ,2% -84,1% ,6% Retail * ,0% -100,0% ,9% Office ,0% 0,0% - - 0,0% ABL Entregue ,9% -76,5% ,2% Galpões ,5% -81,3% ,5% Retail * (23) -63,1% -4223,6% ,6% Office ,0% 0,0% - - 0,0% Destaques Financeiros 1T15 4T14 1T14 1T15 x 4T14 1T15 x1t14 31/03/2015 Acum. 31/03/2014 Acum. 31/03/2015 x 31/03/2014 Receita Operacional Líquida ,6% 61,2% ,2% EBITDA (6.031) ,1% -155,5% (6.031) ,5% Margem EBITDA (%) -26,8% 64,1% 77,9% -91,0 p.p. -104,7 p.p. -26,8% 77,9% -104,7 p.p. EBITDA Ajustado** ,8% 86,3% ,3% Margem EBITDA Ajustado (%) 80,5% 80,3% 69,7% 0,2 p.p. 10,8 p.p. 80,5% 69,7% 10,8 p.p. FFO (15.827) ,6% -244,9% (15.827) ,9% Margem FFO (%) -70,4% 54,4% 78,3% -124,8 p.p. -148,7 p.p. -70,4% 78,3% -148,7 p.p. FFO Ajustado ** ,1% 19,2% ,2% Margem FFO Ajustado (%) 31,1% 25,4% 42,1% 5,7 p.p. -11,0 p.p. 31,1% 42,1% -11,0 p.p. * Retail: Shopping Centers e Strip Malls. ** EBITDA e FFO Ajustado: não considera resultados não recorrentes de venda de participação no Shopping Contagem, da venda da SPE e do ganho/perda com Valor Justo das Propriedades para investimento. *** Os destaques operacionais consideram as subsidiárias controladas em conjunto. 4

5 DESEMPENHO OPERACIONAL Portfólio LOG O Portfólio LOG em 31 de março de 2015 totalizava 1,3 milhão de m² de ABL, com projetos distribuídos em 25 cidades e 9 estados do território nacional. O Portfólio LOG acima não contempla o Parque Industrial Betim ( PIB ), único projeto de loteamento industrial em construção pela LOG. Este projeto está sendo construído em uma área de 6 milhões de m², sendo 2,8 milhões de m² de área comercializável, aproximadamente. Este é o único projeto da LOG cujas unidades são intencionadas para venda, embora a LOG já estude a implantação de condomínios logísticos próprios objetivando aproveitar a localização privilegiada do empreendimento. Os potenciais projetos de condomínios logísticos da LOG não estão contemplados no Portfólio LOG acima. Desempenho na geração de ativos Em 31 de março de 2015, tínhamos 594 mil m² de ABL em operação distribuídos em 17 cidades e 8 estados brasileiros, representando 46,8% do portfólio total da LOG já em operação. Em 31 de março de 2015, a Companhia havia produzido 655 mil m² de ABL, um aumento de 11,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. DESEMPENHO FINANCEIRO Receita Operacional Receita Operacional Líquida Receita Operacional Líquida ,6% 61,2% Receita de Locações ,6% 61,4% (-) Impostos (1.474) (1.396) (896) 5,6% 64,5% O crescimento de 61,2% na Receita Operacional Líquida deve-se ao aumento no total de áreas locadas, além do ganho nos preços de locação. A partir do terceiro trimestre de 2014, além da receita de locação proveniente de galpões, também apuramos receitas de locação da entrega dos nossos primeiros empreendimentos do tipo Strip Mall. No quadro abaixo apresentamos o crescimento da receita de locações. Receita de Loçações Receita de Locações ,6% 61,4% Receita de Locações ,8% 70,0% Linearização de receita ,8% -52,7% 5

6 Evolução da Receita Operacional Líquida de Locações (R$ mil) * Crescimento áreas entregues: crescimento das receitas de locação resultantes da evolução da comercialização e dos preços de locação das áreas entregues até 31/03/14. Depreciação Atendendo aos pronunciamentos contábeis correntes, no que diz respeito à atribuição de valor justo às propriedades para investimento, o custo de depreciação contábil das Propriedades para Investimento que transitava pela DRE, deixa de existir, sendo o ajuste feito única e exclusivamente através da variação no valor justo de tais ativos. Os efeitos da eventual valorização ou desvalorização dos imóveis serão refletidos na conta Variação do valor justo de propriedades para investimento. Contudo, do ponto de vista fiscal, a apuração do cálculo de depreciação não foi alterada. Sendo assim, para efeitos de cálculo de imposto, permanece o cálculo da depreciação de acordo com os prazos estabelecidos pela Receita Federal. Despesas Operacionais Despesas Operacionais Despesas Operacionais (5.246) (5.378) (4.383) -2,5% 19,7% Despesas administrativa (2.382) (2.469) (2.509) -3,5% -5,1% Despesas comercial (2.697) (3.009) (2.253) -10,4% 19,7% Outras despesas/receitas (167) ,0% -144,1% As despesas operacionais no primeiro trimestre de 2015 mantiveram-se em linha com as despesas do quarto trimestre de O aumento das despesas comerciais entre o 1T15 e o 1T14 deve-se principalmente a esforços relacionados à comercialização e corretagem inerentes a entregas de novas áreas para locação, além de gastos relativos à vacância destas mesmas áreas recém-entregues e em processo de comercialização. A manutenção de um controle rígido de gastos resultou em ganhos na alavancagem operacional, com 23,3% de representatividade das despesas operacionais em relação à Receita Operacional Líquida de Locação em 31 de março 2015, um ganho de 8,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período no ano anterior. Resultado de Equivalência Patrimonial Result. de Equivalência Patrimonial Resultado de equivalência ,7% -31,6% 6

7 A redução do resultado de equivalência patrimonial no 1T15 em relação ao 4T14 é substancialmente efeito das avaliações a valor justo das propriedades para investimento das nossas controladas em conjunto realizadas no quarto trimestre de A redução em relação ao 1T14 é explicada pelo reconhecimento contábil da venda de participação no Shopping Contagem realizada em junho de 2013 através do método PoC (Percentage of Completion). A LOG possui em seu Portfólio, três empresas controladas em conjunto consolidadas em conformidade com o CPC 19 (R2), através do método da Equivalência Patrimonial. São elas a Cabral Investimentos SPE que comporta, entre outros projetos, o Shopping Contagem, a Betim I Incorporações SPE com o Parque Industrial Betim ( PIB ) e Parque Torino Imóveis S.A que possuí o empreendimento Parque Torino. O Shopping Contagem foi inaugurado no quarto trimestre de 2013, já o Parque Industrial Betim e o Parque Torino encontram-se em fase pré-operacional. Resultado Financeiro Resultado Financeiro Resultado Financeiro (11.892) (12.658) (3.602) -6,1% 230,1% Despesas financeiras (15.064) (15.340) (6.666) -1,8% 126,0% Receitas financeiras ,3% 3,5% As despesas financeiras da LOG estão em linha com a estratégia adotada pela Companhia. Utilizamos de capital de terceiros para a construção dos nossos empreendimentos, e com a conclusão das obras, os encargos dos empréstimos incorridos deixam de ser reconhecidos no ativo (Propriedades para Investimento) e passam a incorrer em despesas financeiras, impactando nosso resultado financeiro. O crescimento do endividamento está em linha com o crescimento da operação da Companhia. Lucro/Prejuízo Líquido Lucro/Prejuízo Líquido Lucro/Prejuízo Líquido (15.827) ,6% -244,9% Margem Líquida -70% 54% 78% -124,8 p.p. -148,7 p.p. O Lucro Líquido foi impactado por eventos não recorrentes, resultando em um prejuízo contábil no período. Excluindo os resultados não recorrentes e os impactos de ajuste de Fair Value, temos um crescimento no lucro líquido ajustado de 27,4% e 20,5% em 1T15 em relação a 4T14 e 1T14. Abaixo apresentamos o Lucro dos períodos ajustados, eliminando as transações não recorrentes. Lucro/Prejuízo Líquido Ajustado Lucro/Prejuízo Líquido (15.827) ,6% -244,9% (-) Operação não recorrente * (24) (188) (1.142) -87,2% -97,9% (-) Fair Value** (5.906) (3.976) -486,8% -674,6% Lucro Líquido Ajustado ,4% 20,5% * Resultado da operação da venda de participação no Shopping Contagem. ** Resultado de Fair Value na Holding, suas controladas em conjunto. Considera os impostos. 7

8 EBITDA Ajustado e Margem EBITDA Ajustado EBITDA e EBITDA Ajustado (=) Lucro líquido (15.827) ,6% -244,9% (+) IR e CSLL (2.096) (10.581) (3.665) -80,2% -42,8% (+) Resultado financeiro ,1% 230,1% (+) Depreciação ,0% 0,0% EBITDA (6.031) ,1% -155,5% Margem EBITDA -26,8% 64,1% 77,9% -91,0 p.p. -104,7 p.p. (-) Operação não recorrente * (24) (188) (1.142) -87,2% -97,9% (-) Valor Justo de propriedade para investimento (-) Valor Justo de propriedade para investimento nas Coligadas (-) Venda MRV LOG SP I Incorporações SPE Ltda. (474) ,3% 0,0% - (7.266) ,0% 0,0% ,0% 0,0% EBITDA Ajustado ,8% 86,3% Margem EBITDA Ajustado 80,5% 80,3% 69,7% 0,2 p.p. 10,8 p.p. * Resultado da operação da venda de participação no Shopping Contagem. A redução do EBITDA (apurado em conformidade com a ICVM 572/12) no primeiro trimestre de 2015 é explicada pela venda da SPE ocorrida no período. O EBITDA Ajustado não considera operações não recorrentes e efeitos contábeis de ganho ou perda na apuração do valor justo de nosso portfólio a fim de mensurar os resultados das atividades de locação de áreas. Os crescimentos do EBITDA Ajustado no 1T15, em comparação com 4T14 e 1T14 é resultante dos intensivos esforços na construção, entrega, locação de áreas e dos esforços no controle das despesas permitindo uma melhor alavancagem operacional de nosso negócio. FFO Ajustado e Margem FFO Ajustado FFO e FFO Ajustado (=) Lucro líquido (15.827) ,6% -244,9% (+) Depreciação ,0% 0,0% FFO (15.827) ,6% -244,9% Margem FFO -70,4% 54,4% 78,3% -124,8 p.p. -148,7 p.p. (-) Operação não recorrente * (24) (264) (1.080) -90,9% -97,8% (-) Valor Justo de propriedade para investimento (474) ,3% 0,0% (-) IR e CS diferidos do Fair Value 474 (9.544) (3.976) -105,0% -111,9% (-) Valor Justo de propriedade para investimento nas Coligadas (-) Venda MRV LOG SP I Incorporações SPE Ltda. - (7.266) ,0% 0,0% ,0% 0,0% (-) IR e CS diferidos da Venda (1.787) - - 0,0% 0,0% FFO Ajustado ,1% 19,2% Margem FFO Ajustado 31,1% 25,4% 42,1% 5,7 p.p. -11,0 p.p. * Resultado da operação da venda de participação no Shopping Contagem. 8

9 A redução do FFO no primeiro trimestre de 2015 é explicada pela venda da SPE ocorrida no período. O crescimento do FFO Ajustado em 1T15 em comparação a 4T14 e 1T14 é resultante dos intensivos esforços na construção, entrega e locação de áreas e dos esforços no controle das despesas permitindo uma melhor alavancagem operacional de nosso negócio. Caixa e Equivalentes de caixa Caixa e Equivalentes de caixa 31/03/ /12/ /03/15 x 31/12/14 Caixa e equivalentes de caixa % A redução do saldo de caixa e equivalentes de caixa refere-se ao investimento na construção de propriedades e ao pagamento de outros compromissos financeiros durante o trimestre. Contas a Receber Contas a receber 31/03/ /12/ /03/15 x 31/12/14 Contas a receber % Locação de galpões e strip malls % Venda de terrenos % Venda de controlada % Outros % O aumento do saldo de contas a receber de locação de galpões e strip mall em 31 de março de 2015 em relação a 31 de dezembro de 2014 está diretamente relacionado com o crescimento da nossa carteira de locatários. O aumento do saldo de contas a receber, é explicado principalmente pela venda da SPE ocorrida no período. Endividamento e Dívida Líquida Empréstimos, financiamentos e Debêntures Prazo Custo Efetivo* 31/03/ /12/ /03/15 x 31/12/14 Empréstimos e Financiamentos ,0% Capital de Giro Set/13 a Set/17 CDI + 1,83% a 4,75% ,8% Capital de Giro Out/14 a Out/15 13,11% ,0% Financiamento à Construção Dez/13 a Out/24 CDI + 1,92% ,3% Financiamento à Construção Dez/13 a Ago/26 TR + 9,37% a 11,62% ,0% Debêntures 3ª Emissão Jun/14 a Jun/20 CDI + 2,27% ,3% Debêntures 4ª Emissão Ago/16 a Fev/19 CDI + 2,13% ,1% Debêntures 5ª Emissão Jul/16 a Jul/18 118% CDI + 0,62% ,1% Debêntures 6ª Emissão Dez/15 a Dez/19 CDI + 2,38% ,3% (-) Custos de captação (16.193) (17.426) -7,1% * Custo Efetivo: considera o custo da dívida contratual + outros custos de captação e manutenção da dívida. 9

10 Cronograma de Vencimento da Dívida em 31/03/15 (R$ milhões) Dívida Líquida 31/03/ /12/ /03/15 x 31/12/14 (+) Empréstimos e Financiamentos ,0% (-) Caixa e Disponibilidades ,0% (=) Dívida Líquida ,2% (=) Patrimônio Líquido ,1% (=) Divida liq / PL 0,7 0,7 4,3% Loan to Value * LTV Bruto: Dívida Bruta / Valor Justo das Propriedades para Investimento LTV Líquido: Dívida Líquida / Valor Justo das Propriedades para Investimento 10

11 Considerações gerais acerca do Desempenho Financeiro A LOG entende que os resultados apurados do atual momento de ciclo intensivo de investimentos em seus ativos não representam uma base estabilizada de indicadores de dívida de suas operações, e que com as entregas das obras em andamento e uma execução eficiente do portfólio existente contribuirão na entrega de sólidos resultados aos seus acionistas e ao mercado em uma base estabilizada. Apesar das oscilações dos saldos de Caixa e Equivalentes de Caixa, conforme mencionado anteriormente, reflexo do ciclo de investimentos da Companhia, temos trabalhado de forma a garantir recursos suficientes para pagamento de nossos credores e manutenção de nossos investimentos. Resultante disso, o nosso CCL (Capital Circulante Liquido) vem apresentando sucessivas melhoras em função de uma política conservadora na gestão de caixa e endividamento da LOG. O gráfico abaixo demonstra a evolução do CCL Ajustado (ajustando os saldos de Contas a Receber adicionando os aluguéis dos 12 meses seguintes da carteira de locatários ativos, mais contratos já firmados ainda não ativos de ativos já entregues). Capital Circulante Líquido Ajustado (R$ mil) * O Capital Circulante Líquido de dezembro foi ajustado eliminando o empréstimo de R$100 milhões que foi rolado em fevereiro e R$26 milhões dos dividendos propostos que ainda não foram aprovados. ** O Capital Circulante Líquido de março/15 foi ajustado eliminando os R$26 milhões dos dividendos e R$100 milhões do empréstimo que em fevereiro teve seu vencimento prorrogado para junho. O ajuste do saldo de dividendos a pagar foi realizado tendo em vista que no passado os acionistas sempre optaram por reinvestir o valor recebido dos dividendos na Companhia. Não obstante ao que já foi realizado pela LOG até o encerramento do trimestre em março de 2015, continuamos bastante confortáveis com o crescimento sustentável das operações da LOG e também continuamos trabalhando rumo à entrega de sólidos resultados com uma estrutura de capital equilibrada com rentabilidade aos acionistas no restante do ano. 11

12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Período Consolidado (CPC 19, IFRS 11) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO 1T15 4T14 1T14 Var. % 1T15 x 4T14 Var. % 1T15 x 1T14 RECEITA LÍQUIDA ,6% 61,2% CUSTO ,0% 0,0% LUCRO BRUTO ,6% 61,2% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas comerciais (2.697) (3.009) (2.253) -10,4% 19,7% Despesas gerais e administrativas (2.382) (2.469) (2.509) -3,5% -5,1% Outras despesas operacionais, líquidas (167) ,0% -144,1% Variação do Valor Justo de propriedade para investimento (24.160) (10.904) - 121,6% 0,0% Resultado de participação em controladas e controladas em conjunto ,7% -31,6% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (6.031) ,1% -155,5% RESULTADO FINANCEIRO Encargos financeiros (15.064) (15.340) (6.666) -1,8% 126,0% Receitas financeiras ,3% 3,5% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (17.923) ,6% -346,9% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (1.512) (1.302) (1.639) 16,1% -7,7% Diferidos ,6% -32,0% LUCRO DOS PERÍODOS (15.827) ,6% -244,9% LUCRO ATRIBUÍVEL A Acionistas controladores (15.828) ,7% -244,9% Acionistas não controladores ,9% -50,0% 12

13 Balanço Patrimonial Consolidado (CPC 19, IFRS 11) ATIVO 31/mar/15 31/dez/14 Var. % Mar/15 x Dez/14 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/mar/15 31/dez/14 Var. % Mar/15 x Dez/14 CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,0% Fornecedores ,5% Contas a receber ,3% Empréstimos e debêntures ,7% Impostos a recuperar ,6% Salários, encargos sociais e benefícios ,7% Despesas antecipadas ,7% Impostos e contribuições a recolher ,9% Outros ativos ,3% Contas a pagar por aquisição de terrenos - - 0,0% Total do ativo circulante ,9% Adiantamentos - Permutas ,4% Dividendos a pagar ,0% NÃO CIRCULANTE Obrigações com empresas relacionadas - - 0,0% Contas a receber ,5% Outros ,0% Despesas antecipadas ,8% Total do passivo circulante ,7% Impostos a recuperar ,5% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,9% PASSIVO NÃO CIRCULANTE Outros ,5% Empréstimos e debêntures ,4% Investimento em controladas em conjunto ,2% Adiantamentos - Permutas ,1% Propriedades para investimento ,6% Impostos diferidos ,1% Imobilizado ,6% Outros ,2% Total do ativo não circulante ,5% Total do passivo não circulante ,9% Total dos passivos ,2% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Controladora ,1% Participações dos acionistas não controladores ,4% Total do patrimônio líquido ,1% TOTAL DOS ATIVOS ,7% TOTAL DOS PASSIVOS E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,7% 13

14 Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidado (CPC 19, IFRS 11) DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 1T15 1T14 Var. % 1T15 x 1T14 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro/Prejuízo Liquido do período (15.827) ,9% Ajustes para reconciliar o lucro liq. com o caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais ,8% (Aumento) redução nos ativos operacionais (4.334) (6.498) -33,3% Aumento (redução) nos passivos operacionais ,1% Imposto de renda e contribuição social pagos (1.350) (1.285) 5,1% Recebimento pela venda de terrenos ,9% Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais ,3% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aumento / aquisição de investimentos (1.091) (22.653) -95,2% Aquisição de propriedades para investimento (12.742) (68.795) -81,5% Outros (722) (38) 1800,0% Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (14.555) (91.486) -84,1% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos, financiamentos e debêntures, líquido ,5% Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures (9.830) ( ) -92,0% Aquisição de derivativo (650) - 0,0% Pagamento de juros (26.849) (9.780) 174,5% Aporte de (distribuição a) acionistas não controladores (87) ,0% Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento (33.915) ,8% (REDUÇÃO) AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (30.930) (75.354) -59,0% CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No início do exercício ,9% No fim do período ,8% 14

15 GLOSSÁRIO ABL (Área Bruta Locável): corresponde às áreas disponíveis para locação. ABL Entregue: corresponde às áreas entregues para locação. ABL Produzido: corresponde ao total de áreas produzidas apuradas através de medição do cronograma físico financeiro, incluindo as áreas entregues, mais as obras em andamento no percentual LOG. FFO (Funds From Operations): igual ao Lucro Líquido menos depreciação menos outros efeitos não-caixa. NOI (Net Operating Income): igual à Receita Operacional Bruta menos as despesas diretas do empreendimento. EBITDA (Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization): lucro líquido antes do resultado financeiro, do imposto de renda e da contribuição social, das despesas de depreciação. Margem EBITDA: margem calculada dividindo o resultado do EBITDA pela Receita Operacional Líquida. Margem FFO: margem calculada dividindo o resultado do FFO pela Receita Operacional Líquida. Yield on Cost: taxa de retorno calculada pela divisão das receitas de aluguel pelo investimento total. Portfólio LOG: contempla a ABL dos projetos em operação, em construção e a ABL potencial em desenvolvimento. Loan to Value: índice percentual resultante da divisão da Dívida pelo Valor Justo das Propriedades para Investimento. Leasing Spread: ganho/perda apurado nas receitas de locação de renovações, revisões e novas locações de áreas vagas em relação a períodos anteriores, líquido de efeitos de inflação. 15

16 AVISO As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da LOG são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das aprovações e licenças necessárias para homologação dos projetos, condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. O presente relatório de desempenho inclui dados não contábeis como operacionais, financeiros e projeções com base na expectativa da Administração da Companhia. Os dados não contábeis tais como quantitativos e valores de Portfólio, ABL Aprovado, ABL Produzido, ABL Entregue e projeções não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes da Companhia. O EBITDA indicado neste relatório representa o lucro líquido antes do resultado financeiro, do imposto de renda e da contribuição social, das despesas de depreciação. O FFO indicado neste relatório representa o lucro líquido antes das despesas de depreciação apenas. O EBITDA e o FFO não são medidas de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e as IFRS, tampouco devem ser considerados isoladamente, ou como alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais, ou como medida de liquidez. Em razão de não serem consideradas, para o seu cálculo, o resultado financeiro, o imposto de renda e a contribuição social, as despesas de depreciação e amortização, o EBITDA e o FFO funcionam como indicadores do desempenho econômico geral da LOG, que não são afetados por alterações da carga tributária do imposto de renda e da contribuição social ou dos níveis de depreciação e amortização. O EBITDA e o FFO, no entanto, apresentam limitações que prejudicam a sua utilização como medida da lucratividade da LOG, em razão de não considerar determinados custos decorrentes dos negócios da LOG, que poderiam afetar, de maneira significativa, os lucros da LOG, tais como resultado financeiro, tributos, depreciação e amortização, despesas de capital e outros encargos relacionados. RELACIONAMENTO COM AUDITORES INDEPENDENTES Em conformidade com a Instrução CVM nº 381/03 informamos que os nossos auditores independentes - Ernst & Young Auditores Independentes S/S ( Ernst & Young ) - não prestaram no ano primeiro trimestre de 2015 serviços que não os relacionados à auditoria externa. A política da Companhia na contratação de serviços de auditores independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade. 16

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