AMARN VISITA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO NORTE. Informa. N. 45 Natal - RN JAN/FEV/MAR 2011

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1 5 6 8 SEGURANÇA PARA OS MAGISTRADOS É O TEMA DA PRIMEIRA REUNIÃO ENTRE AMARN E TJRN PERFIL COM A JUÍZA FLÁVIA DANTAS PINTO ARTIGO DO JUIZ FÁBIO ATAÍDE N. 45 Natal - RN JAN/FEV/MAR 2011 ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO RIO GRANDE DO NORTE Informa Presidente da Assembleia Legislativa do RN e o presidente da AMARN AMARN VISITA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO NORTE

2 Editorial Caro associado, A AMARN apresenta a seus associados mais uma edição do nosso elegante jornal AMARN Informa, referente ao primeiro trimestre de No plano institucional o AMARN informa inicia com um belíssimo trabalho de nosso Presidente, juiz Azevêdo Hamilton, abordando um tema sensível, mas que é muito necessário nesses tempos modernos: a meritocracia como forma necessária de reconhecimento na carreira dos Magistrados. Em seguida, o jornal traz uma matéria elucidativa sobre o cumprimento, no Rio Grande do Norte, das várias metas apresentadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No quadro perfi l, apresentamos nada mais, nada menos que a professora doutora Flávia Dantas, esposa de nosso expresidente Guilherme Pinto. Em sua entrevista Flávia releva-se, como sempre, uma pessoa simples, sensível, antenada e muito inteligente. Traz também alguns detalhes de sua experiência riquíssima no curso de formação de formadores, oferecido pela Escola da Magistratura Francesa. Já o também brilhante associado Fábio Ataíde, nos brinda com o texto Magistratura, Discurso e Estruturas, no qual praticamente roga que o ensino jurídico e, em particular, a Magistratura, deva se pautar pelo estudo crítico e, em seguida, o Juiz Odinei W. Draeger apresenta como dica de leitura o escritor Issac Asimov, reconhecido como mestre do gênero da fi cção científi ca, com a obra O fi m da Eternidade. Ainda em nosso periódico, a Unimed-Natal, nossa patrocinadora do jornal, apresenta aos associados da AMARN seu Núcleo de Conciliação e Instrução Processual, com algumas práticas de sucesso. Por fi m, uma rápida matéria sobre a visita institucional da diretoria da AMARN ao novo Presidente da Assembléia Legislativa do Estado, Deputado Ricardo Motta e fl ashes dos últimos compromissos institucionais da associação, além da programação de eventos da AMARN para Como pode ver, nosso pequeno jornal tem sido confeccionado com zelo e atenção para proporcionar a você, associado, uma leitura agradável, dinâmica e informativa. Boa leitura! Por Juiz Cleofas Coêlho de Araujo Junior Vice-Presidente de Comunicação da AMARN Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte Condomínio Empresarial Torre Miguel Seabra Fagundes R. Paulo B. de Góes, Salas 1002, 1003 e Candelária - Natal-RN - CEP: Telefones: (84) / / CNPJ: / CONSELHO EXECUTIVO Presidente Juiz Azevêdo Hamilton Cartaxo Vice-Presidente Institucional Juiz Mádson Ottoni de A. Rodrigues Vice-Presidente Administrativo Juiz Luciano dos Santos Mendes Vice-Presidente Financeiro Juiz Marcelo Pinto Varella Vice-Presidente de Comunicação Juiz Cleofas Coelho de A. Júnior Vice-Presidente Cultural Juiz Odinei Wilson Draeger Vice-Presidente Social Juiz Jorge Carlos Meira Silva Vice-Presidente dos Esportes Juiz Cleanto Fortunato da Silva Vice-Presidente dos Aposentados Juiz Francisco Dantas Pinto Coordenador da Região Oeste Juiz Breno Valério F. de Medeiros Coordenadoria da Região Seridó Juiz André Melo Gomes Pereira CONSELHO FISCAL Juíza Denise Léa Sacramento Juiz Fábio Antônio C. Filfueira Juiz Fábio Wellington Ataíde Alves Juiz João Eduardo R. de Oliveira Juíza Leila N. de Sá Pereira Nacre Juiz Luiz Alberto Dantas Filho Juiz Marcus Vinicius P. Júnior Juíza Rossana Alzir D. Macêdo Juíza Sulamita Bezerra Pacheco de Carvalho Editora executiva Adalgisa Emídia DRT/RN 784 Projeto Gráfico e Diagramação Firenzze Comunicação Estratégica (84) Fotos Elpidio Júnior Foto de capa João Gilberto 2 AMARN - JAN / FEV / MAR amarn@amarn.com.br

3 Palavra do Presidente SÓ PARABÉNS... ATÉ QUANDO? O Judiciário vive hoje um momento difícil. Mais de 25 milhões de processos ingressam no sistema judicial brasileiro por ano e nós juízes precisamos julgá-los com cada vez maior produtividade e efi ciência. A cobrança da sociedade é enorme. No curto espaço de tempo de 10 anos assisti a uma verdadeira revolução tecnológica no Poder Judiciário do RN, ainda em curso. Avançamos bastante quanto a nossas ferramentas de trabalho, mas nosso Calcanhar de Aquiles permanece no campo mais estratégico: o do estímulo ao trabalho dos nossos juízes. Atualmente, o único instrumento de motivação funcional dos juízes são as promoções por merecimento e ele não funciona adequadamente. Embora muitos juízes bastante produtivos tenham sido promovidos por merecimento (e meu reconhecimento a eles), o mecanismo hoje adotado não tem regras claras e objetivas, ou uma interpretação homogênea na sua aplicação. Deixo muito claro, apesar disso, que não critico meus colegas promovidos ou os membros dos Tribunais que os julgaram, mas sim um sistema claramente falho e fértil em gerar injustiças, incapaz de estimular alguém. Falo sem difi culdades sobre isso, pois eu próprio fui promovido para a Comarca da Capital pelo critério de merecimento. Contudo, lhes digo que até hoje não sei se os demais colegas aptos a concorrer mereciam mais que eu. Nossas produtividades, qualifi cações acadêmicas, cursos de formação etc, não foram comparadas entre si. Portanto, não sei dizer se eu era o melhor ou pior que os demais concorrentes. Aliás, diga-se que essas comparações, efetivas e objetivas, não acontecem nunca na avaliação do merecimento dos nossos juízes e que isso deveria ser um choque, se não estivéssemos tão calejados. Os critérios objetivos são mencionados en passant, como triste fórmula vazia, casca sem conteúdo, de todo irrelevantes para o resultado. Num quadro como esse, por que reorganizar uma secretaria para torná-la mais efi ciente? Por que fazer pós-graduação e cursos de aprimoramento? Por que julgar mais? Por que aceitar substituições não obrigatórias? Por que fazer mais audiências? Por que envolver-se em projetos sociais do Poder Judiciário? Por que cumprir metas de nivelamento impostas pelo CNJ? (apoiando o Tribunal? - excluir) Por que trabalhar nove, dez horas por dia e entrar pelo fi m de semana em detrimento da família? Enfi m, por que ter compromisso, se tudo isso faz pouca ou nenhuma diferença e se, ao fi m e ao cabo, o prêmio da promoção por merecimento é concedido sem adoção dos critérios objetivos divulgados como sendo a regra do jogo? Só por amor à Justiça, por atenção ao jurisdicionado, porque não há outra razão, já que ser o melhor pontuado pela Corregedoria em nada garante o reconhecimento. Escuto alguns dizerem que é impossível a adoção de critérios objetivos de avaliação do merecimento de juízes e que eles seriam sempre falhos. Ora, critérios objetivos imperfeitos podem ser aprimorados e ganhar legitimidade com a ajuda dos próprios juízes avaliados. Certamente são melhores que critérios subjetivos, ou critério nenhum. Nisto o Ministério Público do RN até nos constrange porque respeita a pontuação dos critérios objetivos há anos, colocando-nos em situação de nítida inferioridade de desenvolvimento institucional, que espero ser provisória. Seria tão difícil pontuar os candidatos e sempre premiar o mais capacitado com promoção? Se o Ministério Público consegue, por que nós não? Tenho conversado com os Desembargadores que me têm dado a liberdade de fazê-lo e lhes falado da oportunidade ímpar que Deus lhes deu, de liderarem a evolução do nosso Poder Judiciário, de aprimorá-lo e atualizá-lo para o contexto republicano que vivemos hoje. A chance que nossos Desembargadores têm, sem exageros, é de fazer história e dar uma contribuição imensa: instituir a justa meritocracia em nosso centenário Judiciário. Uns poucos e valorosos se contentam com a satisfação do dever cumprido e com o amor à arte, porém não se admite mais que os que trabalham mais duro que todos recebam apenas felicitações. Podemos mudar essa situação e sermos exemplo para o Brasil, se quisermos. A pergunta, de todos os juízes, fi ca: só parabéns, até quando? Juiz Azevêdo Hamilton Presidente da AMARN - amarn@amarn.com.br AMARN - JAN / FEV / MAR

4 Metas METAS DO PODER JUDICIÁRIO NO RIO GRANDE DO NORTE Desde 2007 o CNJ Conselho Nacional de Justiça estabelece metas a serem cumpridas em todos os tribunais de justiça do Brasil. No Rio Grande do Norte, no ano passado, foram determinadas dez metas prioritárias e desse total o poder judiciário potiguar cumpriu 100% em três delas( metas 6, 9 e 10) e teve desempenho de mais de 97% nas metas 4 e 8. META 4: Lavrar e publicar todos os acórdãos em até 10 dias após a sessão de julgamento; META 6: Reduzir em pelo menos 2% o consumo per capita com energia, telefone, papel, água e combustível, tendo como ano de referência o de 2009; META 8: Promover cursos de capacitação em administração judiciária, com no mínimo 40 horas para 50% dos magistrados; META 9: Ampliar para 2 Mbps a velocidade dos links entre o Tribunal de Justiça e 100% das unidades judiciárias instaladas na capital e, no mínimo, 20% das unidades no interior; META 10: Realizar, por meio eletrônico, 90% das comunicações ofi ciais entre os órgãos do Poder Judiciário. As outras metas não foram cumpridas em 100%, como determina o CNJ, conforme relatório a ser divulgado nos próximos 30 dias, que apresenta a Justiça Estadual em situação bastante desfavorável, embora pelos números levantados do TJRN os índices sobem consideravelmente, principalmente na meta 2, tendo em vista que os dados do CNJ levam em conta os tribunais que já têm as suas Tabelas Processuais Unifi cadas implantadas. No caso do Tribunal de Justiça do RN, as tabelas deverão ser implantadas a partir de março de 2011 e os dados a partir de então serão extraídos numa plataforma única, facilitando o monitoramento dos números para acompanhamento das metas. Pelos números do TJRN, a meta 2 que previa julgar todos os processos de conhecimento distribuídos em primeiro e segundo graus e mais os tribunais superiores em até 31 de dezembro de 2006, apresentou em 31 de dezembro de 2009, processos pendentes de julgamento. Em dezembro do ano passado, o número de processos da meta 2 caiu para Considerando todas as 4 AMARN - JAN / FEV / MAR amarn@amarn.com.br

5 TJRN comarcas do estado isso signifi ca que foram julgados processos da meta 2 o que dá 57,60% do total. A demanda no judiciário potiguar continua crescendo e as metas 1, 2 e 3, relacionadas a litigiosidade, fi caram com percentuais mais baixos em relação aos outros tribunais do País. Mas, o Poder Judiciário potiguar vem unindo forças para suprir o volume de processos. Em 2010 houve um aumento de 3,98% no número de novos casos em relação ao ano anterior. Ou seja, em 2009 foram casos novos e no ano passado, Os magistrados Patrícia Gondim, juíza auxiliar da presidência do TJRN e o juiz auxiliar da corregedoria Bruno Lacerda, gestores das metas, enfatizam a importância do trabalho contínuo de todos os magistrados e servidores para o alcance de resultados mais satisfatórios, uma vez que o CNJ continuará cobrando de todos os tribunais as metas dos anos anteriores que não foram cumpridas. Para este ano de 2011, as metas prioritárias da Justiça estabelecidas para todos os tribunais são: META 1: Criar unidade de gerenciamento de projetos para auxiliar a implantação da gestão estratégica; META 2: Implantar sistema de registro audiovisual de audiências em pelo menos uma unidade de primeiro grau em cada tribunal; META 3: Julgar quantidade igual a de processos de conhecimento distribuídos em 2011 e parcela do estoque, com acompanhamento mensal; META 4: Implantar pelo menos um programa de esclarecimento ao público sobre as funções, atividades e órgãos do Poder Judiciário em escolas ou quaisquer espaços públicos. AMARN FAZ SOLICITAÇÃO À PRESIDÊNCIA DO TJRN DE MAIS SEGURANÇA PARA OS MAGISTRADOS A resolução 104, de abril de 2010, do CNJ, determina aos tribunais maior segurança aos juízes e aos fóruns e isso implicaria em instalações de detectores de metais e câmeras de vídeo nos fóruns. Esse foi um dos assuntos abordados na primeira reunião de trabalho entre a AMARN e a presidente do TJRN desembargadora Judite Nunes. O encontro aconteceu no início de fevereiro com a presença do presidente da AMARN juiz Azevêdo Hamilton e os juízes Cleofas Coelho vice-presidente de comunicação da associação, Odinei Draeger vice-pres. cultural, Francisco Pinto vice-pres. dos aposentados, Luiz Alberto Dantas Filho assessor da presidência do TJ e o juiz Marcus José de Freitas Júnior. Ficou decidido, na reunião, um esforço de todos no sentido de se aprovar uma lei criando o Fundo Estadual de Segurança dos Magistrados. A associação renovou o pedido de se garantir mais segurança aos magistrados em virtude de uma situação de ameaça e risco de morte. Nós queremos que sejam tomadas providências antes que ocorra uma tragédia, revelou o presidente da AMARN juiz Azevêdo Hamilton. Ainda durante a reunião, a associação tratou sobre a questão dos assistentes para dar maior agilidade aos processos, principalmente nas varas do interior. A associação pleitou junto ao Tribunal de Justiça a criação de todos os cargos e que a implantação seja feita de forma gradual nas varas com maior necessidade. Seria uma medida de igualdade entre os magistrados. Uma expansão do quadro de assistentes. Todos os promotores do interior já têm assistentes, disse o presidente da AMARN. - amarn@amarn.com.br AMARN - JAN / FEV / MAR

6 Perfil COMO NASCE UMA JUÍZA FLÁVIA DANTAS PINTO FALA DA CARREIRA E DE EXPERIÊNCIAS VIVIDAS FORA DA JUDICATURA EU QUERIA ADVOGAR E SEMPRE ESTAGIEI EM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA. MAS A MAGISTRATURA SURGIU, ME ENCANTOU E SE CONSOLIDOU NA MINHA VIDA Ao terminar o curso de Direito na UFRN, a juíza Flávia Sousa Dantas Pinto não pensava em seguir carreira na magistratura. O objetivo era trabalhar como advogada especialista em direito tributário e, para tanto, partiu para São Paulo onde concluiu mestrado pela PUC, mas ao mesmo tempo continuou estudando para concursos na área jurídica. Surgia, então, a juíza de Direito. Eu queria advogar e sempre estagiei em escritório de advocacia. Mas a magistratura surgiu, me encantou e se consolidou na minha vida, revela a juíza. Segundo a magistrada, para ser juiz é preciso não só estudo mas também se identifi car com a judicatura porque além do conhecimento técnico e teórico se exige abnegação. Por isso é interessante ter vivência com algum magistrado, conhecer seu ofício. Isso me faltou no início, e só tive a oportunidade quando já era magistrada. Só aí revelou-se minha vocação. As primeiras experiências foram nas comarcas de Portalegre, seguindo-se Taipu, Parelhas, Macau, e Currais Novos. Hoje, a juíza Flávia Dantas atua no Juizado Especial Cível da Zona Sul, que funciona na UFRN. A diferença entre a advogada e a juíza, ela mesma revela: O andamento do processo depende de muita gente, mas o magistrado tem um controle maior sobre ele. Do juiz depende mais a resposta que se dá à sociedade. Claro, nem sempre esta resposta é satisfatória mas quase sempre nos esforçamos mais do que as pessoas imaginam. Ela atua ainda como professora, tendo lecionado na Esmarn e nos cursos de pós-graduação da FESMP, FARN, FAL. UNP e como professora assistente da especialização do IBET Instituto Brasileiro de Estudos Tributários. FRANÇA E SÃO PAULO 6 AMARN - JAN / FEV / MAR amarn@amarn.com.br

7 Em 10 anos e meio como magistrada, Flávia Dantas Pinto repaginou alguns sonhos antigos. Em 2006 teve a oportunidade de retornar à França, onde já havia estudado, para participar de um curso de formação de formadores, oferecido pela Escola da Magistratura Francesa em convênio com a Embaixada da França e a Escola da Magistratura Nacional. No Brasil, apenas ela e o juiz do trabalho do Rio de Janeiro Roberto Fragale foram selecionados, mas ela acredita que o domínio do francês foi decisivo na escolha. Uma experiência de intercâmbio com países como Marrocos, Congo, Togo, Madagascar e Argélia, vivenciando a maneira de se formar juízes na França. O curso mostrou diversos aspectos na formação de magistrados. Desde a condução de uma audiência, elaboração de uma sentença até a vivência em escritórios de advocacia e outros ambientes, como presídios. Esta abrangência permite que o juiz possa ter mais sensibilidade para entender as coisas do dia a dia, afi rmou a juíza Flávia Dantas. Recentemente também retornou à São Paulo para buscar, na atmosfera acadêmica, novos horizontes para o exercício da judicatura, e outra vez estava na PUC. Foi um grande desafi o. Saí da lógica jurídica de Dr. Paulo de Barros, meu orientador no mestrado, para trilhar os caminhos menos tranqüilos da sociológica teoria dos sistemas e o resultado foi uma juíza mais antenada com o mundo global. Em dois anos de estudo se tornou a primeira doutora orientada por Marcelo Neves no Brasil, um desafi o que lhe custou esforço redobrado. Valeu a pena. Até esta proximidade com Marcelo me foi importante. Ele saiu de anos e anos como professor na Alemanha, para viver a realidade do Judiciário como Conselheiro do CNJ. Eu vinha em sentido contrário. Da magistratura para a Academia. Nos deparamos, em níveis e sentidos diversos, com a brusca intersecção entre a teoria e a prática. Choca, mas acrescenta. Acho que todo Juiz deveria ter uma experiência acadêmica, conclui. VIDA Como a rotina é longa e muitas vezes o tempo livre curto, ela sente falta de não ter mais tempo para fi car com o fi lho. O trabalho é sobrecarregado. A pressão é grande. Mas, o processo digital vai agilizar muito e um juiz vai poder despachar de qualquer lugar. É uma ferramenta útil, ágil e que traz perspectivas animadoras, disse. Flávia Dantas é casada com o também juiz Guilherme Pinto, que já foi presidente da AMARN e vicepresidente da AMB. Nas horas vagas, ela gosta de fi car com a família, curtir os amigos e ir ao cinema. Nas férias, gosta de viajar e nutrir sua paixão por línguas. - amarn@amarn.com.br AMARN - JAN / FEV / MAR

8 Artigo MAGISTRATURA, DISCURSO E ESTRUTURAS Fábio Wellington Ataíde Alves Juiz de Direito/RN e Professor de Direito Penal/UFRN Quando de sua sabatina para preencher a 11ª vaga no Supremo Tribunal Federal, o Ministro Luiz Fux ocupou o Senado com um discurso politicamente correto, tomando o Judiciário como um agente institucional para o controle das nossas desigualdades. Além de correta, a mensagem deve ser reconhecida como emblemática para a história da Suprema Corte. Porém, ainda cabe refl etir sobre as difi culdades para torná-la efi caz à frente das estruturas sociais e institucionais. A expansão regulatória do capitalismo neoliberal deixou o Judiciário em situação delicada. Novas ferramentas intervencionistas vieram, dentre as quais o próprio juiz, para dar ouvidos a uma sociedade tomada por expectativas. O sistema Judiciário foi forçado ao extremo, mesmo diante da inexistência de grandes ideias salvadoras. O mundo civilizado conhece quase todas as medidas para um Judiciário efi - ciente. Nós é que pouco nos interessamos por elas e ainda tentamos encontrar um novo modelo adequado à nossa realidade. Realidade aqui é utilizada como sinônimo de metadesorganização (M. Castells). Fincado na violência estrutural, encontro as causas do problema judiciário nas próprias estruturais da sociedade, responsáveis pela má distribuição de poder (HO, Kathleen. Structural Violence as a Human Rights Violation. Essex Human Rights Review. Vol. 4, no. 2, september 2007, p. 4). A sociedade soube muito bem estruturar as suas defi - ciências, habilmente mostrando desinteressada por mecanismos que garantam a todos a mesma composição básica de educação, saneamento ou repressão punitiva. Sabese muito bem transferir recursos aos necessitados, mas pouco se faz para romper o ciclo de dependência por meio da tecnologia do saber. E é o Judiciário que vai consertar esse estado (ou Estado) de coisas? O problema é que um Poder habituado a ter o silêncio como resposta também pode fazer-se e faz instrumento de controle. Dentro deste quadro, a função precípua do juiz não tem a ver com a reprodução dos valores de uma classe sobre outra, nem tampouco assegurar a sobrevida do modelo econômico do País. O Judiciário parece agir como o capitão Ahab, de Moby Dick, enveredando numa perseguição incessante da baleia que lhe tirou a perna. Seja como for, o novo discurso político tal qual como preconizado pelo Min. Luiz Fux precisa perseguir o direito à inclusão como meta democrática do Estado, reconhecendo o desequilíbrio das minorias diante das estruturas sociais. A inclusão aqui signifi ca, v.g., a exclusão do direito penal de certos assuntos ou contra certas pessoas. Neste século, o sério questionamento ao direito de punir não apenas apressa uma profunda mudança nas soluções dos confl itos individuais, mas redefi ne os papéis das agências punitivas, desde juízes, promotores até delegados e defensores. Para que assim seja, o ensino jurídico não deve ser apenas pautado por estudos limitados aos programas de ingresso à carreira pública. Os concursos públicos são cada vez mais rigorosos e concorridos, porém não necessariamente voltados à valorização do conhecimento teórico. A valorização de candidatos que se dedicam ao estudo acrítico da estrutura legislativa não benefi cia a seleção de pessoas aptas para corrigir o sistema social e sua máquina 8 AMARN - JAN / FEV / MAR amarn@amarn.com.br

9 judiciária. E o que é pior ainda. O ingresso em determinados cargos públicos confere status e privilégios ao cidadão, às vezes impedindo-o de revisar o papel das estruturas sociais. Isto indica que a decadência do ensino jurídico cria um grande problema para o Estado e sua política governamental. No estrito campo penal, as metas de todo dia buscam ampliar a produção dos juízes, mas pouco refl etem a capacidade de produção. A cobrança por produtividade judicial vem sem assegurar os meios e as causas estruturais da morosidade no e do Judiciário. Incrivelmente, a rotina do Supremo Tribunal Federal em matéria criminal impressiona pelos números de casos julgados, porém quase não existem execuções de penas para agentes com foro por prerrogativa, o que torna a sua rotina menos relevante do que o necessário. Desde este ponto de vista, parece mais incrível saber que a face autoritária das estruturas pode ser reconhecida na corriqueira aplicação nos tribunais superiores do princípio da insignifi cância para afastar a tipifi cação de pequenos crimes patrimoniais. Há alguns anos foi amplamente divulgado o caso de uma doméstica que fi cou presa durante 128 dias por furtar um pote de manteiga a custo de R$ 5,00, enquanto, no mesmo ano, um banqueiro, condenado a 21 anos de prisão por desviar 3 bilhões de reais, nem pensava em cumprir pena. Levando a questão para a postura da magistratura, verifi co que o juiz pode fazerse instrumento do controle dominante e, enquanto isso acontecer, não haverá nenhuma mudança; nenhuma inclusão; só o verbo existirá! E isso, de resto, signifi ca que o Judiciário deve agir não somente ciente das estruturas que lhe faltam, mas igualmente consciente de que a matança de nenhuma baleia será capaz de dar pernas a quem não tem. Dica de livro Pelo Juiz de Direito Odinei W. Draeger O FIM DA ETERNIDADE Isaac Asimov é um dos maiores expoentes da fi cção científi ca do séc. XIX. Em minha opinião é o melhor autor deste gênero, e notem que dentre os melhores estão Robert A. Heinlein e Arthur C. Clark. Ele fi cou conhecido mundialmente com a coletânea de histórias Eu, Robô e com a trilogia Fundação, sua obra prima. Publicou mais de 500 livros ao longo da vida, tratando não só dos temas caros à fi cção científi ca, como robótica, viagens espaciais e viagens no tempo, mas também de ciência, romances policiais e até uma enciclopédia. Em O Fim da Eternidade, Asimov demonstra porque é o mestre Título O fim da eternidade Autores Isaac Asimov Editora ALEPH Preço R$ 38,00 - Livraria Saraiva no gênero. O livro conta a história de Andrew Harlan, membro de uma organização A Eternidade que domina as técnicas de viagem no tempo e que se estabelece como a guardiã da estabilidade do curso histórico da humanidade. O dilema ético da contínua alteração pontual do curso da história, desejada pela organização para evitar momentos catastrófi cos para a humanidade, é o pano de fundo da trama. Neste clima é que Andrew se apaixona por uma mulher cuja existência está ameaçada justamente por uma destas mudanças. A história se desenvolve nessa tensão entre seus sentimentos e suas obrigações para à Eternidade. A técnica de Asimov usa os conceitos clássicos da ficção científica e cria também uma elaborada rede de acontecimentos, o que, num clima permanente de mistério, dá ao avançar da leitura um misto de curiosidade crescente e de espanto com as revelações de fatos cujos detalhes já estavam presentes o tempo todo, no melhor estilo dos bons romances policiais. O final, como sempre acontece nas obras de Asimov, é surpreendente. - amarn@amarn.com.br AMARN - JAN / FEV / MAR

10 Saúde NÚCLEO DE CONCILIAÇÃO E INSTRUÇÃO PROCESSUAL DA UNIMED NATAL UMA FERRAMENTA À DISPOSIÇÃO DO USUÁRIO E DO JUDICIÁRIO. A atual diretoria da Unimed Natal, visando criar uma ferramenta de diálogo e conciliação com seus usuários, implementou no primeiro semestre de 2010 um Núcleo de Conciliação interno. Com o objetivo de resolver administrativamente questões relativas a procedimentos não autorizados a usuários, o referido setor conciliou mais de 200 casos desde a sua instauração. Entre os casos conciliados estavam não só demandas administrativas, mas, também, algumas que já tramitavam em âmbito judicial. Em razão do sucesso das atividades desenvolvidas no ano passado, recentemente a Unimed Natal resolveu ampliar suas atividades, delegando ao Núcleo competência para atuar diretamente perante o Judiciário, não só auxiliando o escritório de advocacia terceirizado na instrução processual, como também estreitando a distância entre Magistrados e a Cooperativa. Portanto, o Núcleo de Conciliação, que agora passa a se chamar Núcleo de Conciliação e Instrução Processual, formado por dois médicos, Dra. Camila Costa e Dr. Neuman Macedo; e por uma advogada, Dra. Priscila Laranja, passa a ser um canal aberto ao Judiciário, sempre à disposição para prestar quaisquer informações o mais diligentemente possível, tanto referentes a questões médicas, quanto jurídicas, através de telefone, , ou mesmo intimação. Ressalte-se que a idéia nasceu a partir da publicação da Recomendação n.º 31 do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, e busca dar apoio técnico aos Magistrados nas demandas que envolvam a assistência a saúde, auxiliando-os com informações técnicas e jurídicas intrínsecas ao setor. Assim, o Núcleo de Conciliação e Instrução Processual está à disposição do Poder Judiciário para fornecer relatórios médicos, descrição de medicamentos, órteses, próteses e outras informações, tornando viável a oitiva da Unimed Natal antes da apreciação de medidas de urgência, sem prejudicar o jurisdicionado. O Núcleo de Conciliação e Instrução Processual funciona no prédio da Rua Mipibú, n.º 511, Petrópolis, Natal/RN, CEP: , e pode ser acionado pelos telefones e s ao lado: PARA ACORDOS E QUESTÕES JURÍDICAS: Dra. Priscila Laranja, advogada, OAB/RN 5006 pclaranja@unimednatal.com.br (84) / 6247 PARA QUESTÕES TÉCNICAS/ MÉDICAS: Dra. Camila Costa, médica, com especialização em Terapia Intensiva, CRM/RN n.º 4578 camilacosta79@yahoo.com.br (84) / AMARN - JAN / FEV / MAR amarn@amarn.com.br

11 Política AMARN VISITA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RN Fotos: João Gilberto Juiz Francisco Pinto, presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Motta, presidente da AMARN Azevêdo Hamilton e o juiz João Afonso Prodeus O presidente da AMARN - juiz Azevêdo Hamilton, acompanhado dos juízes Francisco Pinto e João Afonso Morais Prodeus, fez uma visita de cortesia no dia primeiro de março ao presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte deputado Ricardo Motta, do PMN. Essa foi a primeira visita do atual presidente da AMARN ao mais novo presidente do Poder Legislativo. No encontro, foram discutidos assuntos da magistratura estadual como a realização de concurso para preenchimento de quase 100 vagas para o cargo de juiz e de quase mil servidores. Segundo o presidente da AMARN, na região Oeste existem 5 juízes para atender a todos os municípios. É urgente a realização do concurso. A situação é gravíssima, mas sabemos das dificuldades orçamentárias, neste que é um ano de ajustes, afirmou o juiz Azevêdo Hamilton. O presidente da Assembleia Legislativa aproveitou para ressaltar que tem como meta durante a sua gestão realizar concurso para servidores como forma de democratizar o acesso ao serviço público e disse que a Casa Legislativa deve ter uma relação harmônica com os poderes. Além disso, os magistrados falaram sobre a segurança nos fóruns, principalmente nos municípios do interior, onde os riscos de morte são iminentes. No fi nal do encontro o presidente da Assembleia Legislativa deputado Ricado Motta agradeceu a visita e disse que os parlamentares são sensíveis aos pleitos da magistratura. É URGENTE A REALIZAÇÃO DO CONCURSO JUIZ AZEVÊDO HAMILTON Pres. da ALRN e a diretoria da AMARN - amarn@amarn.com.br AMARN - JAN / FEV / MAR

12 Evento AMARN TEM REUNIÕES DE TRABALHO COM A PRESIDÊNCIA DO TJRN E A CORREGEDORIA DE JUSTIÇA Fotos: Elpídio Júnior Juiz Marcus José de Freitas Júnior, Pres. da AMARN, juiz Francisco Pinto e a pres. do TJRN Presidente da AMARN e Desembargadora Judite Nunes - pres. do TJRN DIA DAS MÃES: Dia: 15/05/2011 Local: Sede campestre de Macaíba SÃO JOÃO Dia: 18/06/2011 Local: Sede campestre de Macaíba VI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS A defi nir DIA DOS PAIS Dia: 21/08/2011 Local: Sede campestre de Macaíba DIA DAS CRIANÇAS Dia: 15/10/2011 Local: Sede campestre de Macaíba CONFRATERNIZAÇÃO DE NATAL A defnir Diretoria da AMARN com o corregedor-geral de justiça desembargador Cláudio Santos. 12 AMARN - JAN / FEV / MAR amarn@amarn.com.br

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