UMA CULTURA SUSTENTÁVEL DESDE SUA IMPLANTAÇÃO

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1 O SISTEMA DE PREPARO MÍNIMO (SPM) EM CANA-DE-AÇÚCAR UMA CULTURA SUSTENTÁVEL DESDE SUA IMPLANTAÇÃO José Tadeu Coleti eng.agr. 3º. Congresso de Tecnologia da Cadeia Produtiva da cana-de-açúcar em MS CANASUL 2009 CAMPO GRANDE MS 24 A 25 DE AGOSTO/2009.

2 A sustentabilidade entrando já no marketing do setor

3 A MELHOR MANEIRA DE SE AVALIAR A SUSTENTABILIDADE DE UM SISTEMA DE PRODUCAO É MEDIR O SEU IMPACTO NA QUALIDADE DO SOLO... (Duran, 1997) O que se busca com QUALIDADE DO SOLO? - Ao exercer as funções de produção biológica (biomassa cana-deaçúcar),manter a qualidade do ambiente (solo cultivado e seu entorno) e promover a saúde de plantas e animais (uso de insumos), de maneira sustentável.

4 O DESPERTAR DA CONSCIENCIA ECOLÓGICA NO SETOR SUCRO-ALCOOLEIRO... ATITUDES CONCRETAS DE SUSTENTABILIDADE... nem sempre explicitadas..!!!! O SISTEMA CANA CRUA A QUEIMA CONTROLADA A PROTECÃO DE MANANCIAIS (aceiros) O REPOVOAMENTO DA MATA CILIAR A PRÁTICA CONSERVACIONISTA (condução das águas) USO DE RESíDUOS ORGÂNICOS (Vinhaça,TF,cinzas) O PREPARO MÍNIMO ( versão possivel do SPD)

5 RECORDANDO AS PRÁTICAS HISTÓRICAMENTE USADAS NO PREPARO DE SOLO PARA CANA DE AÇÚCAR GRADES MAIORES E MAIS PESADAS TRATORES COM MAIOR POTÊNCIA NÚMERO DE PASSADAS REPETIDAS NÁO CONFORMIDADE COM O TIPO DE SOLO REVOLVIMENTO MÁXIMO DE UMA CAMADA MÍNIMA DE 45 CM ARADOS DE AIVECA OU ARADOS DE DISCO SUBSOLADORES DE GRANDE PROFUNDIDADE POUCA IMPORTÂNCIA À EPOCA DA REALIZAÇãO DAS OPERAÇÕES EM SUMA: MUITO MECANICISMO E POUCA OU QUASE NENHUMA PREOCUPAÇÃO COM A BIOLOGIA DO SOLO

6 NÃO CONFORMIDADE EM PREPARO DE SOLO (uso de arado e grades) passadas repetidas de grades aração em condições náo ideais de umidade formação de torrões desagregação total do solo nenhuma preocupação com a Microbiota do solo!

7 ENQUANTO ISSO ACONTECE NO SETOR CANAVIEIRO, O SETOR DE GRÃOS AVANÇA NO SPD Iniciado no Norte do Paraná em 74 Consolidou-se na década de 90 Hoje se expandiu pelo cerrado e atinge a marca de 22 milhões de ha dos 42,5 mi de grãos.

8 INDICADORES QUE APONTAM PARA UM NOVO PARADIGMA IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE DE MATÉRIA ORGÂNICA NOS SOLOS CULTIVADOS IMPORTÂNCIA DOS NÍVEIS DE Ca NOS SOLOS CULTIVADOS IMPORTÂNCIA DO SISTEMA RADICULAR E DA SIMBIOSE QUE AÍ SE DESENVOLVE

9 Cana-de-açúcar séc. XXI novo cenário corte mecânico de cana crua avançando assinatura de protocolo ambiental (2014),antecipando o PEQ. alternativa do controle do tráfego... aplicação superficial de fertilizantes e corretivos, sem escarificações.. sistema de preparo mínimo do solo, como tendência...

10 EXPERIÊNCIAS RECENTES PRODUTIVIDADES MAIORES EM ÁREAS CULTIVADAS anteriormente COM LARANJA ÁREAS DE PASTAGEM BEM CONDUZIDAS CONTRA ÁREAS CULTIVADAS HÁ MUITO TEMPO COM CANA

11 PRODUTIVIDADES MÁXIMAS E MÍNIMAS EM FUNÇAO DA CULTURA ANTERIOR. Fonte: Açúcar Guarani, minimas máximas laranja pastagem cana

12 TEORES DE Ca e MO no solo (0-50cm) Fonte: Açúcar Guarani, 2006 MO Ca 16,00 15,57 15,57 15,30 15,00 14,00 13,00 13,00 13,34 12,00 12,01 11,00 10,00 pastagem laranja cana

13 Estoques de C e N levantados a partir de distintos manejos no cultivo da cana-deaçúcar. (55 anos com cana e 35 anos com vinhaça) -40% -35% Fonte: Canellas,L.P. et al,2007

14 UMA atitude concreta QUE PESA MUITO NA MONTAGEM DO CANAVIAL SUSTENTÁVEL O SISTEMA DE PREPARO MÍNIMO

15 SISTEMA DE PREPARO MÍNIMO ( SPM ) VERSÃO DO SPD-GRÃOS EM CANA-DE-AÇÚCAR. A cultura da cana-de-açúcar ingressando em nova agrotecnologia : - Um manejo preocupado com a biologia do solo.

16 FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE PREPARO MÍNIMO OTIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA BIOLÓGICA: O FENÔMENO DA FOTOSSÍNTESE (a ligação luz/planta/solo) BIOLOGIA DO SOLO (FMAs) COMPLEXO HIFAS INTRA E EXTRA-RADICULARES : -- a existência de uma HIFOSFERA. SISTEMA RADICULAR (SIMBIOSE) MINIMIZAR O ROMPIMENTO DE AGREGADOS DO SOLO..

17 É POSSÍVEL A VIDA SEM O SOL? Fonte: D Andrea, 2008.

18 É POSSÍVEL A VIDA SEM A FERMENTAÇÃO?. MICROORGANISMOS fonte: D Andrea,2008

19 A FOTOSSÍNTESE NÃO FECHA SE NÁO HOUVER A ATIVIDADE DOS FMAs FOTOSSINTESE Uma simbiose em que o micélio externo do fungo supre a raiz da planta com Nutrientes extraidos do solo.

20 HIFAS EXTRA E INTRA- RADICULARES : MECANISMO DE ATUAÇÃO. HIFAS EXTRA- RADICULARES sáo mais eficientes que raízes na captura de nutrientes, por serem estruturas extremamente longas e finas. HIFAS sáo capazes de absorver os elementos minerais, como uma raiz, mas de maneira mais eficiente. São muito mais abrangentes, formando a HIFOSFERA

21 FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES: MUITO ALÉM DA NUTRIÇÃO (Berbara, L.L.R. et al. 2006) Plantas não têm raízes, elas têm micorrizas J.L.Harley a maioria das espécies de plantas se encontra associada a determinados fungos de solo numa simbiose mutualística do tipo micorrízico, do grego: MICO = fungo e RIZA = raiz.

22 Papel dos microorganismos no funcionamento e sustentatibilidade do agrosistema. Atuam na gênese e morfologia do solo Na troca de nutrientes solo-planta Na ciclagem dos compostos orgânicos: promovem decomposição de resíduos mineralização e absorção de determinados nutrientes pelas plantas, melhorando sua nutrição, resistência a doenças e a estresses abióticos.

23 Extensão do Sistema radicular da cana-de-açúcar : as hifas extraradiculares abrangem uma área muito maior... Fonte: (Costa, M.C.G. et al.,2007)

24 Desenvolvimento do SRadicular sob colheita crua mecanizada x queimada manual. (Fonte: Vasconcelos, 2002) manejo intensivo em campos cultivados tende a selecionar espécies de FMAs que não são eficientes nos processos de troca de nutrientes,.podendo provocar um sistema instável na faixa em que a colheita foi realizada mecanicamente, sem a queima da palha, o solo apresentou maior número de esporos que na faixa colhida manualmente com a cana queimada

25 MÉDIAS DO NÚMERO DE ESPOROS de FMAs EM 100 CM3 DE SOLO, SOB COLHEITA MEC.CANA CRUA E MANUAL QUEIMADA. Vasconcelos, 2002 Colheita Mecanica crua Manual queimada Set 1999 Jan 2000 Mai 2000 Set 2000 média a b

26 Manejo dos FMAs Jeffries et al.,2003 Estratégias que incrementem não apenas a diversidade de FMA, mas em especial hifas extraradiculares, devem ser buscadas, porém certas práticas agrícolas levam à diminuição desta simbiose positiva: MECANIZAÇÃO EXCESSIVA ALTA FERTILIZAÇãO DO SOLO APLICAÇÃO DE PESTICIDAS

27 Preparo convencional: um caso típico de mecanização excessiva GLIFOSATO (APLIC E PRODUTO) CONSTRUÇÃO DE CARREADORES TERRAÇOS E CURVAS DV 4,5 1a. GRADE PESADA ou INTERMEDIÁRIA INSUMOS CORRETIVOS 2 a. GRADE PESADA OU AIVECA GRADE INTERMEDIÁRIA GRADE NIVELADORA POUCA PREOCUPAÇÃO COM ÉPOCA DA REALIZAÇÃO TERRENO DESCOBERTO NO PERÍODO DE ALTA PLUVIOSIDADE NOVA PROVÁVEL GRADAGEM PARA RETOQUES

28 GRAMINEAS FORRAGEIRAS PERENES (OU SEMI-PERENES ) E CULTURAS ANUAIS: DIFERENÇA DE AGREGADOS. GRAMINEAS PERENES: MUITO MAIOR O EFEITO AGREGANTE, DEVIDO AO SISTEMA RADICULAR DENSO, BEM DESENVOLVIDO E ATUANTE POR VÁRIOS ANOS (canade-açúcar??) CULTURAS ANUAIS: MENOR EFEITO AGREGANTE, DEVIDO AO SISTEMA RADICULAR MENOS DESENVOLVIDO E ATUANTE POR CURTOS PERÍODOS DE TEMPO NO SOLO.

29 DESAFIOS DO SPM EM CANA-DE-AÇÚCAR EQUIPAMENTO IDEAL DIMENSIONAR A REAL IMPORTÂNCIA DA COMPACTAÇÃO CONTROLE DE PRAGAS DO SOLO APLICAÇÃO SUPERFICIAL DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES

30 O equipamento ideal para o SPM Subsolador/destorroador dotado de 5 ou 7 hastes subsoladoras(45 a 55 cm prof), conjugadas a discos frontais individuais para corte da palhada e rolos traseiros flutuantes.

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32 Detalhe da operação do subsolador/destorroador com hastes e molas helicoidais filme subsolador.avi (Fonte: Gazon,2007

33 Camada de solo trabalhada com o subsolador/destorroador Discos e rolos permitem a regulagem das pressões aplicadas sobre o solo, através de molas helicoidais, cujas vibrações são transmitidas às hastes, otendo-se a necessária descompactação do solo minimizando a desagregação do mesmo. Fonte: Gazon, 2007

34 PRAGAS DE SOLO E O SPM? SPHENOPHORUS MIGDOLUS CUPIM CIGARRINHA PÃO-DE-GALINHA BROCA GIGANTE

35 Uso de erradicador mecânico de soca : uma alternativa de SPM Em zonas problemáticas, principalmente com focos de migdolus e sphenophorus, a operação de erradicação superficial da soca não compromete o SPM

36 Dimensionar a compactação de efeito negativo pisoteio da linha ausência de disciplina no tráfego sobre o talhão de cana resultados positivos de ciclos inteiros sob palha e sem cultivo atestam o efeito relativo da compactação

37 Controle do tráfego e mínimo efeito compactador Fonte: Armene e Benedini, 2008

38 Calagem em superfície: funciona?...

39 Plantio Direto x convencional e distintas formas de distribuiçao do calcário em cana-de-açúcar. Fonte: Cerqueira Luz,2006 Tratamentos Leguminosa Argissolo Eut. ########## ##### Média 4 ctes Latossolo Dist Média 4 ctes PD,calc sup A-S. Com 92,9 a 92,7 a PD calc sup A-S. Sem 98,6 a 92,1 a PD calc sup D-S. Com 101,3 a 88,4 a PD calc sup D-S. Sem 100,2 a 91,6 a P.conv. Calc inc. Com 96,3 a 86,1 a P.conv. Calc inc. Sem 101,5 a 98,0 a

40 Por que houve resposta à calagem superficial? (Fonte: Sá,1999) a porosidade contínua no SPD, galerias de organismos do solo podem favorecer o deslocamento de partículas finas de calcário mediante o movimento descendente de água, promovendo a correção da acidez em outras camadas do perfil, melhorando o ambiente radicular. A mineralização lenta e gradual dos resíduos culturais depositados na superfície, liberando, entre os diversos compostos, ácidos orgânicos que podem formar complexos estáveis com o Al ou compostos com o Ca, deslocando-o no perfil, ou mesmo liberar Nitrato e sulfato, que poderiam atuar como íon acompanhante do Ca. A mistura de partículas de calcário com resíduos culturais pela ação da fauna do solo (FMAs) podendo ser transportadas ao longo do perfil, formando sítios de matéria orgânica enriquecidos com Ca e Mg, proporcionando aumento do teor disponível desses nutrientes para as raizes.

41 Calagem e SPM : Teores de M.O. e V%, antes e 120 dias após calagem

42 Calagem e SPM : Teores de K e Ca, antes e 120 dias após calagem

43 PROPOSTA DE PREPARO MÍNIMO EM ÁREA DE RENOVAÇÃO ELIMINAÇÃO QUIMICA DE SOCA OU ELIMINAÇAO MECÂNICA DE SOCA ( c/equipamento eliminador de soca) RETIFICAÇÃO DO TRAÇADO DOS TALHÕES LIMPEZA DE TERRAÇOS ANTIGOS APLICAÇÃO DE CORRETIVOS SUBSOLAGEM/DESTORROADOR

44 ALTERNATIVA DE PREPARO MINIMO APÓS ANOS DE CORTE MECÂNICO LOGO APÓS O CORTE DISTRIBUIÇAO DE CORRETIVOS EM SEGUIDA SUBSOLADOR/DESTORROADOR AGUARDAR BROTAÇAO DE SOCA E DESSECAR SULCAÇAO E PLANTIO

45 SPM EM LATOSSOLO COM PASTAGEM DE LONGA DATA NOROESTE DE SÃO PAULO, PLANTIO FASE 1 TERRAÇOS FASE 2 - CALAGEM FASE 3 SUBOLADOR/DESTORROADOR FASE 4- DESSECAÇãO DA PASTAGEM

46 PLANTIO NO SPM (CONT.) NOROESTE DE SÃO PAULO FASE 5 SULCAÇãO FASE 6 M.O. NO SULCO FASE 7- PLANTIO ABRIL/09

47 PLANTIO NO SPM (CONT.) NOROESTE DE SÃO PAULO PERFORMANCE DO CANAVIAL EM JULHO/09

48 SPD LEGÍTIMO EM MARACAJU NOVAES, L.A.M.,2008 ROTAÇÃO PASTAGEM/GRAOS/CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas: * SPM entre o final da soja e plantio da cana? * Ou SPM antes do último plantio da soja?

49 Vantagens do preparo mínimo Comparado ao sistema convencional custo inferior a 22% (Gamero & Lanças,1999) ou 32 % (Gazon,2007) Confere sustentabilidade ao sistema produtivo da cana-de-açúcar (favorece microbiota, agregados de solo, macroporos, reduz perdas de água e solo) Favorece rotação de culturas readequação de máquinas e equipamentos flexibiliza a época de plantio Maior produtividade e longevidade das socas Melhor controle de plantas daninhas perenes maior eficiência na destruição da soca

50 PARA REFLETIRMOS O APELO VERDE DO ETANOL PASSA PELA EXPLICITAÇÃO DAS MUITAS ATITUDES DE SUSTENTABILIDADE. NÃO PODEMOS PERDER ESSES TRUNFOS O ingresso definitivo da cana-de-açúcar na linha de uma agrotecnologia sustentada passa necessariamente pelo cuidado com a inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição das plantas e esta mudança de paradigma se inicia no preparo do solo : o mínimo revolvimento do solo deve ser perseguido!

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53 GRATO PELA ATENÇAO! COLETI-Consultoria & Planejamento Ltda Fone (19)

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