1 de 8 ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META Apoio a Serviços Especializados no Atendimento às Mulheres em Situação de Violência

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1 S AO PLN0002 / LDO Página: 2364 de de 8 ESPELHO DE S DE ACRÉSCIMO DE META AUTOR DA DESAFIO PROGRAMA 0156 Prevenção e Combate à Violência contra as Mulheres AÇÃO PRODUTO (UNIDADE DE MEDIDA) Promover a redução das desigualdades de gênero, com ênfase na valorização das diferentes identidades 0911 Apoio a Serviços Especializados no Atendimento às Mulheres em Situação de Violência ACRÉSCIMO DE META Unidade de atendimento apoiada (unidade) O PPA apresentou importantes avanços ao explicitar em vários momentos a relevância das dimensões gênero, raça e etnia no quadro de desigualdade social brasileira, em especial: "Tal registro é necessário para rompermos com a visão que nega a existência do racismo e discriminação da mulher como fator que aumenta a injustiça e a exclusão social". A incorporação do Desafio nº 09 "Promover a redução das desigualdades de gênero, com ênfase na valorização das diferentes identidades" ao Plano Plurianual foi uma conquista do movimento social no bojo do processo participativo de elaboração deste PPA, respondendo ao diagnóstico apresentado. Neste desafio o foco de intervenção principal são as mulheres em situação de pobreza e violência, sejam elas indígenas, negras, crianças, jovens ou idosas. Assim, a presente emenda visa garantir a inclusão do Desafio nº 09 e do programa 0156 Prevenção e Combate a Violência Contra as Mulheres da SEPM entre as prioridades da Lei Orçamentária de 2007.

2 S AO PLN0002 / LDO Página: 2365 de de 8 ESPELHO DE S DE ACRÉSCIMO DE META AUTOR DA DESAFIO PROGRAMA Promover o acesso universal, com qualidade e equidade à seguridade social (saúde, previdência e assistência) 1312 Atenção à Saúde de Populações Estratégicas e em Situações Especiais de Agravos AÇÃO 6175 Atenção à Saúde da Mulher PRODUTO (UNIDADE DE MEDIDA) ACRÉSCIMO DE META Mulher beneficiada (unidade) As mulheres são a maioria da população brasileira (50,77%) e as principais usuárias do Sistema Único de Saúde - SUS. Freqüentam os serviços de saúde para o seu próprio atendimento mas, sobretudo, acompanhando crianças e outros familiares, pessoas idosas, com deficiência, vizinhos, amigos. São também cuidadoras, não só das crianças ou outros membros da família mas também de pessoas da vizinhança e da comunidade. A situação de saúde envolve diversos aspectos da vida, como a relação com o meioambiente, o lazer, a alimentação e as condições de trabalho, moradia e renda. No caso das mulheres, os problemas são agravados pela discriminação nas relações de trabalho e a sobrecarga com as responsabilidades com o trabalho doméstico. Outras variáveis como raça, etnia e situação de pobreza, realçam ainda mais as desigualdades. As mulheres vivem mais do que os homens, porém adoecem mais freqüentemente. A vulnerabilidade feminina frente a certas doenças e causas de morte está mais relacionada com a situação de discriminação na sociedade do que com fatores biológicos. Os indicadores epidemiológicos do Brasil mostram uma realidade na qual convivem doenças dos países desenvolvidos (cardiovasculares e crônico-degenerativas) com aquelas típicas do mundo subdesenvolvido (mortalidade materna e desnutrição). Os padrões de morbimortalidade encontrados nas mulheres revelam também essa mistura de doenças, que seguem as diferenças de desenvolvimento regional e de classe social. Assim, a presente emenda visa garantir a inclusão do Programa Atenção à Saúde de Populações Estratégicas e em Situações Especiais de Agravos e, especificamente, da Ação Atenção à saúde da mulher, entre as prioridades do Desafio nº 3 da Lei orçamentária de 2007.

3 S AO PLN0002 / LDO Página: 2366 de de 8 ESPELHO DE S AO TEXTO DA LEI AUTOR DA TIPO DE Aditiva Anexo V - Inciso II Despesas com a ação capacitação e Monitoramento da Juventude Rural (Projeto Manhã) vinculada ao programa Primeiro Emprego. De acordo com o Censo Demográfico de 2000, 20 % da população brasileira tinha entre 15 e 24 anos, totalizando 34 milhões de jovens. Deste total, 17% vive no meio rural, 31% nas regiões metropolitanas e 52% em áreas urbanas. Uma análise preliminar desses números aponta para duas questões: a importância demográfica deste segmento da população brasileira e a evidente concentração dos jovens em áreas urbanas. Os jovens que vivem nas áreas rurais enfrentam muitas dificuldades sendo que algumas se apresentam de forma mais acentuada como, por exemplo, a taxa de analfabetismo de 10%, três vezes maior que a das áreas urbanas (3%). O rendimento médio do trabalho em 2000 era de R$ 94,00, bem menor que o dos jovens das áreas urbanas (R$ 270,00). Em 2001, cerca de 21% dos municípios brasileiros não tinham uma biblioteca pública, 92% não tinham cinema e 24% não contavam com ginásios poliesportivos, representando uma grande defasagem em relação aos equipamentos disponíveis nas áreas urbanas. O jovem rural carece de condições sociais básicas como estruturas de lazer, cultura e saúde. A baixa auto-estima e a falta de perspectivas associada a tantas carências, tornam esses jovens mais vulneráveis ao uso indevido de bebidas alcóolicas e de outras drogas, desde o início da adolescência. Além disso, e, em conseqüência desse ambiente adverso que encontram no campo, estes migram para áreas urbanas engrossando os bolsões de pobreza característicos das grandes cidades, onde estão sujeitos à violência, drogas, gravidez precoce, prostituição, AIDs e outras doenças sexualmente transmissíveis. Se tivessem maiores oportunidades de trabalho e renda no campo, muitos adolescentes e jovens do campo que migram para as periferias não cairiam nessas armadilhas. O que se observa é que ao testemunharem o sofrimento dos pais e familiares na labuta diária pela sobrevivência no campo e estarem, ao mesmo tempo, expostos aos atrativos do mundo urbano divulgados principalmente pelos meios de comunicação de massa, muitos jovens, filhos e filhas de produtores rurais não se identificam com as atividades do campo e constroem projetos de vida geralmente relacionados ao meio urbano, principalmente das grandes cidades. A falta de capacitação e monitoramento da juventude rural e a inexistência de modelos e propostas pedagógicas que despertem a motivação do jovem do campo e ofereça perspectivas concretas de uma vida digna, é um dos grandes desafios para todos aqueles que trabalham em prol das políticas públicas para esta juventude. Assim, torna-se urgente investir em políticas que dêem ao jovem oportunidade de se manter no campo, se assim o desejar. Em anos recentes, principalmente nos últimos dois anos, tem crescido o número de iniciativas sobre políticas públicas de juventude tanto da parte do setor público como das organizações não governamentais. Entres essas, o Ministério do Trabalho e Emprego lançou o Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego (PNPE), que tem como objetivo geral promover a criação de mais e

4 S AO PLN0002 / LDO Página: 2367 de de 8 ESPELHO DE S AO TEXTO DA LEI AUTOR DA melhores oportunidades de trabalho, emprego e renda para os/as jovens em situação de vulnerabilidade pessoal e risco social, por meio da mobilização e da articulação dos esforços da sociedade civil organizada. Dentre as ações deste Programa destacam-se os Consórcios Sociais da Juventude e o Programa Jovem Empreendedor, este último implementado nacionalmente pelo Sebrae. Os Consórcios Sociais da Juventude foram inicialmente implantados em 6 cidades. Na sua primeira fase, o Consórcio atendeu 7 mil jovens dos quais quase 2 mil estão trabalhando em atividades autônomas, estágios e emprego formal. Atualmente esse Consórcio está em fase de expansão para atender jovens de mais 10 cidades. Em grande parte das iniciativas acima as questões que afetam de forma mais específica a juventude rural, quando aparecem, são colocadas de maneira tímida, minoritária, e sem dados que possam fundamentar posições mais assertidas atendendo as especificidades da realidade rural brasileira. Destaca-se importante criação dos programas Nossa Primeira Terra e PRONAF Jovem, inciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário de valorização e integração social e econômica do jovem do campo. Assim, O Projeto Amanhã e os Consórcios Sociais da Juventude Rural surgem como novas oportunidades de equacionamento das questões que afetam o presente e o futuro da juventude rural, criando oportunidades e possibilidades de permanência da juventude no meio rural. A seguir, algumas razões que os levam a advogar em favor da causa da manutenção de políticas públicas para os jovens rurais: - a constatação que os jovens rurais migram de suas comunidades para as cidades não por opção, mas pressionados pela falta de oportunidades no meio rural e pela necessidade de sobrevivência pessoal e familiar; - a constatação que a viabilização de uma vida digna para os jovens no meio rural está diretamente relacionada com as políticas de desenvolvimento sustentável de seus territórios; - a crença que o investimento na formação, no protagonismo e na inserção da juventude rural no próprio território pode ser um meio eficaz de contribuição com o desenvolvimento sustentável de regiões economicamente estagnadas; - quando a juventude é incluída nos processos de desenvolvimento e convidada a participar e a oferecer a sua energia criadora e transformadora, pode mobilizar recursos e vontades, sonhos e aspirações que podem transformar a realidade; - dessa forma, os jovens rurais são ativos importantes, fonte de renovação do capital social de suas localidades e aliados estratégicos no processo de desenvolvimento de suas comunidades e todos os esforços devem ser realizados no sentido de possibilitar que viva no campo, caso esse seja o seu desejo; - para que os jovens rurais possam tornar-se esfetivamente aliados estratégicos no processo de desenvolvimento de suas comunidades é preciso criar programas e políticas para que eles e elas se preparem como indivíduos, cidadãos e pessoas produtivas.

5 S AO PLN0002 / LDO Página: 2368 de de 8 ESPELHO DE S AO TEXTO DA LEI AUTOR DA TIPO DE Aditiva Anexo V - Inciso II Despesas com as ações vinculadas ao Programa Educação no Campo. Para fortalecer e consolidar a agricultura familiar e promover o desenvolvimento sustentável do meio rural, é fundamental repensar um novo papel social para a escola e a educação rural, como propulsora do desenvolvimento, com interfaces com família, trabalho, renda, produção, meio ambiente, saúde, desenvolvimento local, etc. em todas as suas instâncias: nível fundamental, médio, educação de jovens e adultos. Uma educação formal de jovens e adultos voltada para os interesses do campo, de forma a promover a participação da escola no processo de desenvolvimento dos territórios, produzindo conhecimento sobre a situação agropecuária, ambiental, populacional e social dos municípios, juntamente com os alunos, impacta no aumento da produtividade das propriedades, das áreas plantadas, do criatório de animais, do uso de tecnologias de conservação do solo, resultando também em um envolvimento maior das famílias com a escola, todos esses fatores propulsores do desenvolvimento rural e das propriedades. Fundamental para isso que o plano político pedagógico da educação de jovens e adultos das escolas rurais contemplem as especificidades da educação no campo. Falta ao jovem rural uma educação diferenciada e de qualidade que lhe permita atuar sobre seu meio de forma produtiva. Além disso, existem poucas opções de educação formal para os jovens. Na maior parte das regiões Norte e Nordeste, quando conseguem completar as primeiras séries escolares, esses jovens precisam se deslocar diariamente, geralmente à noite, para freqüentar as séries mais avançadas, oferecidas nas áreas urbanas. Agravando ainda mais esse quadro, os conteúdos trabalhados pelas escolas geralmente não têm relação com o meio onde eles moram, com o seu trabalho e com a sua cultura.

6 S AO PLN0002 / LDO Página: 2369 de de 8 ESPELHO DE S AO TEXTO DA LEI AUTOR DA TIPO DE Aditiva Anexo V - Inciso II 3 - Despesas com as ações vinculadas ao Programa 0156 Prevenção e Combate à Violência Contra a Mulher. A Prevenção e o Combate à Violência Contra a Mulher é um dos temas históricos do movimento de mulheres e uma prioridade da sociedade expressa de forma incisiva na 1ª Conferência de Mulheres. Está prevista na Constituição Federal no 8o do art. 226 e em vários tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil, como a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), e seu Protocolo Facultativo, o Plano de Ação da IV Conferência Mundial sobre a Mulher (1995), a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará, 1994), além de outros instrumentos de Direitos Humanos. Os dados comprovam sua ocorrência no cotidiano das mulheres. Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, quase metade das mulheres assassinadas são mortas pelo marido ou namorado, atual ou ex. A violência responde por aproximadamente 7% de todas as mortes de mulheres entre 15 a 44 anos no mundo todo. Em alguns países, até 69% das mulheres relatam terem sido agredidas fisicamente e até 47% declaram que sua primeira relação sexual foi forçada. A Fundação Perseu Abramo, em pesquisa realizada no Brasil, em 2001, por meio do Núcleo de Opinião Pública, investigou mulheres brasileiras sobre diversos temas envolvendo a condição da mulher, conforme transcrito abaixo: A projeção da taxa de espancamento (11%) para o universo investigado (61,5 milhões) indica que pelo menos 6,8 milhões, dentre as brasileiras vivas, já foram espancadas ao menos uma vez. Considerando-se que entre as que admitiram ter sido espancadas, 31% declararam que a última vez em que isso ocorreu foi no período dos 12 meses anteriores, projeta-se cerca de, no mínimo, 2,1 milhões de mulheres espancadas por ano no país (ou em 2001, pois não se sabe se estariam aumentando ou diminuindo), 175 mil/mês, 5,8 mil/dia, 243/hora ou 4/minuto - uma a cada 15 segundos. Convém lembrar ainda que em 2004 a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres encaminhou projeto de lei relativo a não violência contra a mulher, que visa garantir um "amparo mais eficaz e adequado ao tamanho do sofrimento e da injustiça a que são submetidas, quando vivem esse tipo de situação" e que também apresenta desdobramentos orçamentários. O projeto de lei 4.559/04 foi aprovado na Câmara e tramita agora no Senado Federal com PLS 37/2006. Todos estes elementos justificam que sua dotação não seja objeto de limitação de empenho. Fonte: OMS, Informe Mundial sobre Violencia e Saúde 2002, disponível em Relatório da Dep. Jandira Feghali ao Projeto de Lei nº 4.559/04 na Comissão de Seguridade Social e Família

7 S AO PLN0002 / LDO Página: 2370 de de 8 ESPELHO DE S AO TEXTO DA LEI AUTOR DA TIPO DE Aditiva Corpo da lei - Artigo 18 Inclua-se onde couber o seguinte parágrafo: O Poder Executivo publicará anualmente relatório do impacto da execução dos programas no combate às desigualdades nas dimensões de gênero, raça, etnia, geracional, regional e de pessoas com deficiência. A emenda tem como objetivo ampliar o grau de transparência na gestão dos recursos públicos, garantindo que toda a sociedade conheça o impacto das políticas públicas no combate às desigualdades sobre os vários segmentos da sociedade.

8 S AO PLN0002 / LDO Página: 2371 de de 8 ESPELHO DE S AO TEXTO DA LEI AUTOR DA TIPO DE Modificativa Corpo da lei - Artigo 18 Parágrafo 4 4º- O Poder Legislativo realizará audiências públicas regionais e temáticas durante a apreciação da Proposta Orçamentária, que contará com a participação de entidades e do movimento social, em conformidade com o disposto no parágrafo único do art. 48 da Lei Complementar nº 101, de A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece vários procedimentos no sentido de garantir a Transparência da Gestão Fiscal. Entre eles a participação popular, conforme definido no parágrafo único do art. 48: "Art Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e de discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos." Assim, o objetivo da presente emenda é incorporar ao texto da lei de diretrizes orçamentárias a determinação de que o Poder Legislativo observe o princípio da participação popular no processo de discussão do projeto de Lei Orçamentária, através de realização de plenárias regionais e temáticas.

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