Validação do Sistema de Gerência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Validação do Sistema de Gerência"

Transcrição

1 Relatório de Acompanhamento Técnico de Projetos 03/08/201 5 p. 1/30 ANEXO ZF - Validação do Sistema de Gerência Validação do Sistema de Gerência Versão 1.0 : Infraestrutura OBAA-MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem OBAA Sigla do Projeto: OBAA-MILOS Referência: 2336/09 Número: Executores: Coordenador Geral: UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul UNISINOS- Universidade do Vale do Rio dos Rosa Vicari Coordenador (UNISINOS): João Carlos Gluz Proponente: FAURGS Fundação de Apoio a UFRGS Data: 13 de novembro de 2014 Autores: Luiz Rodrigo Jardim da Silva Pedro Ricardo Oliveira Heleno Alves João Carlos Gluz Sinos Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 1/30

2 p. 2/30 Sumário 1. Introdução Objetivo Escopo Estrutura do Documento Testes de Validação do Subsistema MS-Store Ambiente de Testes do MS-Store Teste de Desempenho de Carga Teste de Desempenho de Consulta Análise dos Testes de Desempenho do MS-Store Testes de Validação do Subsistema Fayol Ambiente de Testes do Subsistema Fayol Teste de Experimento Login - Acesso - Logout Teste Login - Acesso - Logout (federado) Teste Acesso sem Sessão Teste de Avaliação do Desempenho Análise dos Experimentos Testes de Validação do Subsistema Adapt-A-LO Metodologia de Avaliação dos Resultados da Adaptação Seleção de OAs e Execução da Adaptação Análise dos Resultados da Adaptação...22 REFERÊNCIAS...29 Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 2/30

3 p. 3/30 LISTAS DE ABREVIATURAS AAMAS ACL ADL AID AMS AOSE API APL ARIADNE AVA BDI BIOE CLEI CSBC DCMI DF DL FEB FIPA GUI HTTP HTTPS IA IEEE IEEE LOM IEEE-LTSC IES ILO IMS/GLC IMS-LOM ITS JADE JASON JDL LACLO LDAP LOM LORI MAS MERLOT International Conference on Autonomous Agents and Multiagent Systems Agent Communication Language Advanced Distributed Learning initiative Agent Identifier Agent Management System Agent Oriented Software Engineering Applications Programmers Interface Assessment and Planning Layer Alliance of Remote Institute of Electrical and Distribution Networks for Europe Ambientes Virtuais de Aprendizagem Belief Desire Intention Banco Internacional de Objetos Educacionais Conferência Latino Americana de Informática Congresso da Sociedade Brasileira de Computação Dublin Core Metadata Initiative Directory Facilitator Description Logic Federação Educa Brasil Foundation for Intelligent Physical Agents Graphical User Interface HyperText Transport Protocol Secure HyperText Transport Protocol Inteligência Artificial Institute of Electrical and Electronics Engineers IEEE Learning Object Metadata IEEE Learning Technology Standard Comitee Instituição de Ensino Superior Intelligent Learning Objects IMS Global Learning Consortium IMS Learning Object Metadata Intelligent Tutoring Systems Plataforma de Agentes que suporta o padrão FIPA Ambiente de Desenvolvimento de SMA para a linguagem AgentSpeak(L) Judgment and Decicion Layer Comunidade Latinoamericana de Objetos de Aprendizagem Lightweight Directory Access Protocol Learning Object Metadata Learning Object Review Instrument Multiagent System Multimidia Educational Resource for Learning and Online Teaching Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 3/30

4 p. 4/30 MILOS MPEG MPEG-7 OA OAI-PMH OBAA OC OMG OWL PAL PS RENOTE RBIE RDF RNP RMA SCORM SBIA SBIE SBTVD SD SMA SMI SQL SR STI TIC TISE TV UAM UML W3C WCCE WS XML XSD Multiagent Infrastructure for Learning Object Support Moving Picture Experts Group MPEG Multimedia Content Description Interface standards Objetos de Aprendizagem Open Archives Initiative - Protocol for Metadata Harvesting Objetos de aprendizagem Baseados em Agentes Artificiais Objeto de Conhecimento Object Management Group Web Ontology Language Perception and Action Layer Problem Solving Revista Novas Tecnologias na Educação Revista Brasileira de Informática na Educação Resource Description Framework Rede Nacional de Pesquisa Remote Management Agent Sharable Content Object Reference Model Simpósio Brasileiro de Inteligência Artificial Simpósio Brasileiro de Informática na Educação Sistema Brasileiro de Televisão Digital Strategic Dependencies Sistema Multiagente Social Mediated Interactions Structured Query Language Strategic Reasons Sistemas Tutores Inteligentes Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) Taller Internacional de Software Educativo Televisão Users and Agents Modeling Unified Modelling Language World Wide Web Consortium World Conference on Computers in Education Web Services Extensible Markup Language XML Schema Definition Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 4/30

5 p. 5/30 1. Introdução O objetivo mais geral do projeto Infraestrutura OBAA-MILOS é criar as bases tecnológicas que permitam efetivar a adoção da proposta de metadados de objetos de aprendizagem OBAA como o futuro padrão nacional para objetos de aprendizagem. Isto inclui: (a)a ampla divulgação e discussão sobre as características do padrão; (b) A elaboração e publicação de melhorias, adições e atualizações do padrão, além da geração de conteúdos e materiais baseados no padrão; (c) O projeto e implementação de ferramentas tecnológicas de apoio ao padrão para, por exemplo, utilização, compatibilização e verificação de OAs compatíveis com o OBAA. O projeto OBAA-MILOS envolve a especificação e a implementação de uma arquitetura de agentes que suporte os requisitos de adaptabilidade, interoperabilidade e acessibilidade previstos pelo padrão OBAA, sendo compatível com o panorama de padrões educacionais e multimídia atuais Objetivo Este relatório apresenta a especificação e os resultados dos testes de validação realizados com os protótipos iniciais dos diversos subsistemas que forma o Sistema de Gerência da infraestrutura MILOS. Conforme definido no relatório Especificação da Arquitetura do Sistema de Gerência - Versão 2.2, três subsistemas distintos compõem o Sistema de Gerência: O subsistema MS-Store, que implementa o repositório semântico da infrestrutura MILOS. O subsistema Fayol, responsável pela gerência da autenticação e controle de acesso aos serviços e conteúdos da infraestrutura MILOS. O subsistema Adapt-A-LO, que é o protótipo do módulo de adaptação multiplataforma para publicação de OA, restrito ao caso do padrão brasileiro de TV Digital Escopo Este documento certifica a realização de testes de validação dos requisitos de software dos protótipos dos subsistema componentes do Sistema de Gerência da Infraestrutura MILOS. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 5/30

6 p. 6/ Estrutura do Documento Pretende-se neste documento descrever os experimentos realizados e apresentar os resultados obtidos com a validação do Sistema de Gerência da Infraestrutura MILOS. O relatório está organizado da seguinte forma: O capítulo 1 apresenta a introdução deste relatório. O capítulo 2 apresenta a validação do subsistema MS-Store O capítulo 3 mostra a validação do subsistema Fayol. O capítulo 4 mostra a validação do subsistems Adapt-A-LO. 2 Testes de Validação do Subsistema MS-Store O subsistema MS-Store implementa o repositório semântico utilizado neste projeto. Este repositório serve como base de dados local para o armazenamento dos metadados dos OA padrão OBAA. Assim o MS-Store constitui-se como um dos principais componentes da infraestrutura MILOS, sendo compartilhado com o Sistema de Busca da infraestrutura MILOS, documentado no relatório Especificação da Arquitetura do Sistema de Busca - Versão 2.0. Dada essa posição central na arquitetura da infraestrutura MILOS é necessário avaliar o desempenho do repositório utilizado, e esta avaliação se deu na forma de inserções de triplas RDF(Load) e de consultas (Query) executadas no repositório. A seguir é apresentado o relatório de testes conduzidos com o repositório MS-Search. Tendo em vista o compartilhamento desse sistema com o Sistema MSSearch de busca semântica da MILOS, uma versão preliminar desse relatório também faz parte do relatório Validação do Sistema de Busca, Versão Ambiente de Testes do MS-Store O seguinte ambiente computacional foi configurado para realização dos testes: Sistema operacional Linux Ubuntu versão 12.4; Processador Intel Core i7 2GHz; 2 gigabytes de memória; Disco rígido SATA de 350 gigabytes; Jena TDB versão ; Jena API versão 2.6.4; Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 6/30

7 p. 7/ Teste de Desempenho de Carga Para que fosse possível realizar os testes de desempenho de carga com um número significativo de objetos de aprendizagem, foi necessário selecionar uma fonte externa de dados e então extrair as informações nela contida. Essas informações estavam armazenadas na forma de metadados do padrão Dublin Core. A fonte escolhida foi a do BIOE [MEC, 2012; NASCIMENTO, 2010], onde consta na sua base aproximadamente objetos de aprendizagem. Para obter esses dados do BIOE foi utilizado o serviço de interface OAI-PMH do sistema MSSearch. Assim coleta das informações se deu por intermédio do protocolo OAI-PMH, oferecida pelo próprio BIOE. Porém, devido ao formato DublinCore que se encontram os metadados armazenados no BIOE, foi necessário usar o conversor disponível no serviço de interface OAI-PMH para converter esses metadados para o padrão de metadados OBAA. Na Tabela 1 é possível verificar a quantidade de objetos de aprendizagem carregados (Load) juntamente com seus respectivos tempos de carga no repositório. Tabela 1: Resultados do teste de carga de OA OA Tempo(Seg) Triplas RDF TPS , , , , , , , Teste de Desempenho de Consulta No teste de desempenho de consulta, foi executada uma consulta (Figura 1) no formato SPARQL, onde a mesma tem por objetivo recuperar todos os objetos de aprendizagem armazenados, ordenados por título. 1 Triplas por segundo Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 7/30

8 p. 8/30 Figura 1: Consulta SPARQL O tempo despendido para execução da consulta pode ser visto na Tabela 2. Tabela 2: Resultados do teste de consulta de OA OA Tempo(Seg) OA por Segundo 99 1,78 55, ,11 93, ,81 146, ,27 274, ,07 372, ,30 635, ,28 776, Análise dos Testes de Desempenho do MS-Store Os resultados obtidos no teste de desempenho de carga de OA apresentados na Tabela 1, mostram que o tempo de carga se manteve linearmente proporcional ao número de objetos, indicando uma possível complexidade máxima de ordem O(n) para esse processo. Inclusive, o processo de carga no repositório se mostrou com uma melhor performance com cargas acima de 2000 OA. De acordo com os resultados do teste de desempenho de consulta de OA, apresentados na Tabela 2, dados apresentados, o desempenho da busca mostra-se logaritmicamente proporcional ao número de 99 OA até os 4200 OA, passando a um desempenho mais linear após esta quantidade de OA. Apesar da necessidade de mais testes, esses dados são indicativos de um possível ótimo desempenho de ordem O(log(n)) para a busca, com um eventual máximo de ordem O(n), ambos resultados muito bons para consultas. Os resultados dos testes de desempenho de carga e consulta permitem concluir preliminarmente que esta tecnologia de repositório semântico poderá suportar uma relativa quantidade de OA, sem que a performance seja comprometida. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 8/30

9 p. 9/30 3 Testes de Validação do Subsistema Fayol A metodologia para realização dos testes de validação do subsistema Fayol, em relação aos requisitos especificados para este subsistema, foi baseada na criação de cenários de configurações (usuários, perfis e recursos) e casos de uso (ações de acesso), seguida da condução de testes em laboratório para verificar se o protótipo apresentava o resultado esperado. Além de verificar as propriedades funcionais do protótipo e do mecanismo implementado de autenticação e autorização, também foi objetivo dos experimentos fazer uma avaliação preliminar do desempenho destes elementos, em conformidade com a prática de avaliação das soluções convencionais Ambiente de Testes do Subsistema Fayol Estes testes foram todos executados em uma máquina virtual com a seguinte configuração: 2 Processadores de 2 núcleos a 1.9 Gigahertz de frequência 4 Gigabytes de memória RAM Sistema Operacional Mac OS X Versão A máquina virtual, por sua vez, está hospedada em um servidor com a seguinte configuração: 2 Processadores Intel Xeon E de 6 núcleos a 1.9 Gigahertz de frequência 32 Gigabytes de memória RAM Sistema Operacional Windows Server 2012 de 64 bits Os testes de controle de acesso das seções 5.1, 5.2 e 5.3, foram executados em notebooks e nas máquinas do laboratório do projeto OBAA-MILOS, basicamente com a configuração: 1 Processador Intel i5 de 4 núcleos a 3 Gigahertz de frequência 4 Gigabytes de memória RAM Sistema Operacional Linux Ubuntu Versão Teste de Experimento Login - Acesso - Logout Neste cenário mais simples de teste, foram cadastrados usuários, perfis, recursos e a associação de perfis a usuários. O Use Case da figura 2 representa o experimento realizado. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 9/30

10 p. 10/30 Figura 2 Use Case Login - Acesso Logout O usuário loga-se à plataforma fornecendo ID e senha corretos, não obtendo sucesso se informar incorretamente qualquer um dos parâmetros. Uma vez logado e autenticado corretamente, o usuário (agente) recebe um token identificador que será válido durante toda sua sessão, e será utilizado quando solicitar qualquer acesso ao sistema. A figura 3 apresenta a interface criada para validação do sistema Fayol após a execução do login do usuário "Julia". Figura 3 Validação de Login do Fayol Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 10/30

11 p. 11/30 Verificou-se que o sistema respondia corretamente, de acordo com o perfil do usuário solicitante. As figuras 4 e 5 mostram o resultado de uma ação permitida e uma não permitida solicitadas pelo usuário "Julia". Consta no perfil deste usuário que ele pode executar a aplicação Linnaeus da plataforma MILOS. A figura 4 apresenta o resultado "não permitido"quando da solicitação de execução da aplicação MSSearch. Figura 4 Validação de Solicitação "Não Permitida"do Fayol A figura 5 apresenta o resultado "permitido"quando da solicitação de execução da aplicação Linnaeus, que faz parte de um dos perfis do usuário. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 11/30

12 p. 12/30 Figura 5 Validação de Solicitação "Permitida"do Fayol Observou-se que ao realizar o logout, o sistema invalidava o token do usuário, não permitindo sua utilização, necessitando de uma nova ação de login para receber um novo token válido. 3.3 Teste Login - Acesso - Logout (federado) Neste cenário, semelhante ao experimento da sessão anterior, foram cadastrados usuários, perfis, recursos e a associação de perfis a usuários em um container remoto ao agente que recebia as solicitações do usuário. A figura 6 apresenta o cenário deste teste. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 12/30

13 p. 13/30 Figura 6 Validação Federada Todas as solicitações são repassadas ao agente capaz de autenticar e autorizar o usuário, retornando a resposta às requisições ao ponto de origem. Verificou-se o mesmo comportamento esperado, conforme o experimento anterior, evidenciando que o gerenciamento e o controle de acesso pode se dar local ou remotamente, ficando ao encargo do sistema a busca do local onde determinado usuário pode ser autenticado e autorizado. Nos casos em que um ID ou senha incorretos eram enviados, não conseguindo autenticar o usuário em nenhum dos agentes de controle da plataforma, a resposta de ID ou senha incorretos era retornada. 3.4 Teste Acesso sem Sessão Criou-se um cenário em que um agente necessitava executar uma aplicação da plataforma MILOS, sem que fosse necessário ou desejado o login deste agente ao sistema. A figura 7 apresenta o resultado deste teste. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 13/30

14 p. 14/30 Figura 7 Validação Sem Sessão Verificou-se que o retorno do controle de acesso, estava de acordo com o perfil do agente solicitante, retornando corretamente se era permitido ou não a execução da aplicação desejada, sem a criação da sessão ou token para a realização da autorização. 3.5 Teste de Avaliação do Desempenho A medição da performance do sistema visa prever o impacto no aumento de usuários e consequentemente de requisições de acesso, permitindo ter uma idéia da viabilidade de aplicação das novas tecnologias empregadas neste trabalho, em comparação com soluções convencionais. Para realização destas medidas foi criada uma função no programa de testes, onde seleciona-se uma quantidade de acessos sucessivos de um determinado usuário, medindo o tempo para a execução destas requisições. Foram utilizados lotes de execuções com as quantidades de 500, 1000, 2000, 4000 e 8000 acessos sucessivos para cada lote. As execuções foram realizadas para respostas esperadas de "Acesso Permitido" e "Acesso não Permitido" separadamente. Também foram realizadas as mesmas quantidades de execuções para acessos com sessão (usuário logado) e sem sessão (usuário não logado). Para cada lote de execução, foi iniciado um container local JADE e encerrado logo após a execução e medição, desta forma, buffers que eventualmente tenham sido criados, não Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 14/30

15 p. 15/30 interferiram nas execuções subsequentes. O resultado final é composto da média aritmética de três execuções de cada lote definido. A tabela 3 apresenta as medições obtidas e a figura 8 apresenta um gráfico comparativo destas medições. Tabela 3 Medidas de Tempo em Segundos Com Uso de Sessão Sem Uso de Sessão Acessos Permitido Não Permitido Permitido Não Permitido 500 2, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,64062 Figura 8 Tempo médio para acessos Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 15/30

16 p. 16/ Análise dos Experimentos Verificamos que o sistema Fayol apresentou resultados positivos com relação aos requisitos definidos para seu projetos. Em todos os testes de verificação funcional os requisitos propostos foram atendidos. Com relação ao funcionamento integrado à plataforma MILOS, o sistema Fayol não produziu nenhum efeito indesejado, seja de queda de performance ou instabilidade, os agentes foram executados em containers JADE individuais ou em conjunto com agentes da subsistema MS-Store, utilizando bases TDB com a ontologia de acesso e com objetos de aprendizagem da plataforma OBAA-MILOS. O desempenho observado no teste de desempenho apresentado na seção 3.4 está de acordo com o esperado e é plenamente satisfatório com possibilidade de atender à demanda atual. Este teste em particular, permitiu verificar a escalabilidade do mecanismo implementado. A utilização de agentes sobre a plataforma de comunicação JADE permite sua distribuição em vários servidores, atendendo a situações onde o domínio de aplicação necessite atender um número elevado de solicitações do sistema. As soluções comerciais de autenticação e controle de acesso como o OpenLDAP ou outras soluções mais tradicionais certamente já foram exaustivamente testadas em funcionalidade e desempenho. Apesar disso os resultados apresentados na Tabela 3 fornecem evidências de um aumento de tempo linear em relação à demanda de solicitações de autenticação, indicando um bom desempenho em termos de escalabilidade. 4 Testes de Validação do Subsistema Adapt-A-LO Para validar o processo de adaptação de OAs para TV Digital e verificar se o conteúdo desses OAs foi adaptado de forma satisfatória foi conduzido um processo de testes de validação, dividido em três etapas principais: Metodologia de avaliação dos resultados do processo adaptação. Seleção de OAs e execução dos testes de adaptação. Análise de resultados da adaptação. As etapas citadas acima são descritas nas próximas seções. 4.1 Metodologia de Avaliação dos Resultados da Adaptação Conforme definido no Capítulo 8 do relatório Especificação da Arquitetura do Sistema de Gerência - Versão 2.2, o processo de transcodificação de conteúdos é a principal estratégia de adaptação de conteúdos da web para o SBTVD. O processo de transcodificação é a alteração de conteúdo de um formato para outro que seja aceito na plataforma que será visualizado, sem se preocupar, necessariamente, com otimizações no conteúdo para o ambiente de destino. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 16/30

17 p. 17/30 Sendo assim, é importante salientar, que não é objetivo do presente trabalho avaliar se os conteúdos adaptados, produzidos a partir dos objetos aprendizagem originais apresentam mais possibilidades ou até mesmo são melhores, em termos de algum critério de avaliação, que os objetos originais. O objetivo do processo de avaliação é apenas verificar o quão semelhante o conteúdo adaptado se apresenta em relação ao conteúdo original. Para que seja possível saber a semelhança do OA com o OA adaptado para TV Digital foi desenvolvido um questionário de avaliação a ser ministrado a um público alvo específico. Através deste questionário pretende-se conhecer o nível de satisfação do grupo de pesquisa com o processo de adaptação do conteúdo. É importante analisar que durante a criação das questões sempre se procurou comparar os conteúdos tendo se em mente que, para atingir uma adaptação satisfatória, o objeto original tem que ser o mais semelhante ao original dentro dos aspectos de avaliação do questionário. Os aspectos de avaliação do questionário, e por conseqüência da comparação do conteúdo, foram baseado nos modelos de avaliação empregados pelo repositórios MERLOT[NESBIT, BELFER e 2002] e LORI [LEACOCK e NESBIT, 2007]. Os quesitos de avaliação empregados no MERLOT foram combinados com os aspectos de avaliação utilizados no LORI, resultando em um questionário com a seguinte estrutura: Qualidade de Conteúdo: representa o conceito qualidade do conteúdo existente tanto no LORI quanto no MERLOT. Neste quesito é avaliada a percepção dos participantes sobre a distribuição de idéias e do conteúdo no objeto adaptado. Efetividade Pedagógica: este quesito combina o conceito de efetividade potencial como ferramenta de ensino do MERLOT, com o alinhamento com os objetivos de aprendizado do LORI. As questões deste grupo irão avaliar se é possível atingir os objetivos de aprendizado com o conteúdo adaptado para a televisão digital. Usabilidade: quesito que combina a usabilidade de interação do LORI com o conceito de simplicidade de uso do MERLOT. Neste quesito é avaliado se o objeto de aprendizagem adaptado mantém um nível de usabilidade aceitável, apesar de a plataforma de TV Digital ser muito diferente do que o ambiente web. Design/Layout Visual: quesito equivalente ao design de apresentação empregado no LORI (o MERLOT não possui nenhum quesito similar a este). As questões deste tópico avaliam se o conteúdo adaptado mantém o layout do original sem perder informações ou características. Além, dos aspectos utilizados para avaliação no questionário desenvolvido, o modelo de avaliação LORI ainda possui outros quesitos: retorno e adaptação, motivação, acessibilidade, reusabilidade e aderência a padrões. O quesito retorno e adaptação não será utilizado neste questionário por se focar somente em conteúdo iterativo, que não é objeto do processo de transcodificação desenvolvido para o Adapt-A-LO. Motivação, que avalia interesse do publico alvo para utilizar um conteúdo e acessibilidade, que verifica se o Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 17/30

18 p. 18/30 objeto foi projetado para prover facilidades para portadores de necessidade especial, apesar de quesitos importantes, não serão avaliados no presente trabalho porque não se relacionam ao processo de transcodificação. O quesito de reusabilidade definido no LORI é um dos objetivos deste projeto, o objeto depois de adaptado já é reutilizável. Assim os itens (1) a (4) do questionário já avaliam de forma efetiva o grau de reuso do objeto na plataforma de TV Digital. Por fim a aderência a padrões não esta sendo avaliada por que o objeto de aprendizagem adaptado deve manter exatamente a mesma aderência aos padrões do original. Por exemplo, os objetos obtidos do BIOE [MEC, 2012; NASCIMENTO, 2010], que tem padrão IEEE-LOM devem se manter neste padrão de metadados e por conseqüência se mantém compatível com o padrão OBAA. Para aplicar o questionário foi selecionado um público alvo de dez analistas de sistemas e dez professores. Os analistas de sistemas escolhidos fazem parte do público alvo devido ao conhecimento de diversos formatos de conteúdo e como tratar estes formatos. Os professores foram convidados para avaliar melhor aspectos pedagógicos e didáticos. Os analistas selecionados trabalham em sua maioria com projetos de desenvolvimento de software e possuem formação superior em cursos da área de informática como: Ciências da Computação, Sistemas de Informação ou Análise de sistemas. O grupo dos professores tem formação superior em algum tipo e Licenciatura ou Pedagogia, e lecionam ou já lecionaram em alguma escola de nível básico médio ou superior. Foi enviado um com os cinco objetos de aprendizagem originais e seus respectivos conteúdos adaptados. Cada par conteúdo de aprendizagem original e adaptado possui um questionário. Os cinco questionários são iguais para permitir comparações durante a compilação de resultados. No enviado continha uma solicitação para que os convidados visualizassem o conteúdo original e o adaptado e depois respondessem o questionário de cada par de OAs original e adaptado. O publico alvo foi orientado para visualizar o conteúdo original no seu software de preferência. Os conteúdos são adaptados para que sejam visualizados no ambiente de televisão digital, no entanto, atualmente existem poucas pessoas com dispositivos com suporte a interatividade para televisão digital. Os dispositivos com suporte a interatividade, no momento da avaliação, não permitem que o usuário visualize um componente interativo próprio, somente o conteúdo enviado pelas emissoras. Para desenvolver e testar conteúdos interativos, hoje, podemos usar uma maquina virtual disponibilizada pelo projeto open ginga ( A instalação e utilização da maquina virtual desenvolvida para o SBTVD é um processo complexo que necessita de um conhecimento que pode durar um bom tempo de estudo. Para simplificar o processo de validação do conteúdo foi desenvolvido um simulador que permita os usuários visualizarem o conteúdo adaptado para televisão digital brasileira e entenderem como ele deverá ser utilizado e se comportar na televisão digital. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 18/30

19 p. 19/30 Figura 9 - Simulando Comportamento TV Digital no Content-Viewer A figura 9 apresenta um software desenvolvido que simula o comportamento que o OA terá na TV Digital, tal como definido pelo SBTVD. Esta ferramenta foi chamada de Content- Viewer e possui na direita um controle remoto que simula alguns botões do controle padrão para TV Digital definido pelo SBTVD. Através desta ferramenta pretende-se dar uma simulação muito simplificada do ambiente de televisão digital para dar uma idéia de como o conteúdo adaptado deverá se comportar na televisão digital. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se um questionário on-line auto administrável, onde o respondente não necessita de auxilio do pesquisador para o seu preenchimento, contendo 8 questões de caráter fechado, ou seja, não apresenta opções para o respondente acrescentar nenhum tipo de observações ou comentários. Essas questões apresentam escolhas de respostas em escala de Likert de um a cinco [KLINE, 1986]. Essas perguntas estão divididas em 4 tópicos que foram elaborados de acordo com o modelo de avaliação LORI e pelo sistema de pontuação utilizado pelo repositório MERLOT. As perguntas do questionário são as seguintes: 1. Qualidade de Conteúdo 1.1. O conteúdo no objeto da tv digital pode ser entendido tanto quanto no objeto da web As idéias e o conteúdo NÃO estão distribuídas balanceadamente no objeto da tv digital quando comparado ao objeto da web. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 19/30

20 p. 20/30 2. Efetividade Pedagógica 2.1. Como professor acredito que objeto de aprendizagem convertido para tv digital NÃO facilite o aprendizado como seu original da web Com o objeto de aprendizagem convertido para tv digital é possível entender o conteúdo da mesma forma que o objeto de aprendizagem na web. 3. Design/Layout Visual 3.1. O objeto de aprendizagem para a tv digital possui um layout tão adequado ao aprendizado quanto o objeto original da web Em relação ao layout e a visualização dos conteúdos, o objeto na tv digital PERDE suas características, quando comparado com este objeto na web. 4. Usabilidade 4.1. NÃO consegui usar o objeto de aprendizagem na plataforma de tv digital da mesma forma que na plataforma original web Quando estou utilizando o conteúdo para aprendizado a versão adaptada para tv digital pode ser controlada de forma similar que na plataforma original web. Na continuidade do processo de avaliação do sistema desenvolvido o questionário enviado foi analisado para avaliar se a adaptação foi satisfatória. A próxima Seção faz uma análise das respostas obtidas desse questionário, avaliando o quão satisfatória foi a adaptação de cada um dos cinco OAs testados. 4.2 Seleção de OAs e Execução da Adaptação De maneira geral, os OAs utilizados para os experimentos foram buscados no repositório BIOE [MEC, 2012] por sua abrangência nacional e quantidade vasta de conteúdo de aprendizagem mapeado em metadados padronizados. Os objetos de aprendizagem disponíveis no BIOE seguem o padrão IEEE-LOM e por isso são compatíveis com o padrão OBAA também. Somente quando um formato de conteúdo não estava disponível no BIOE, foram utilizados objetos de outros repositórios. Na etapa de seleção foi escolhido um conjunto de OA que preencham um escopo variado de conteúdos que não são possíveis de serem visualizados na TV Digital. Para tanto foram selecionados OA que contenham cinco tipos distintos de conteúdos, não suportados pelo SBTVD: PPT (PowerPoint Presentation): formato do arquivo do software Microsoft Power Point, muito utilizado para fazer conteúdos de apresentação em sala de aula, no entanto não foi encontrado nenhum exemplo no BIOE. PDF (Portable Document Format): formato padrão de disponibilização de conteúdo textual na internet. Existem muitos OAs neste formato em diversos Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 20/30

21 p. 21/30 repositórios, muitas vezes definido como formato padrão. O BIOE possui diversos exemplos deste tipo de conteúdo. DOC (Word Document): o software Microsoft Word e seu formato de armazenamento, o DOC, é também um formato muito comum de disponibilização de documentos textuais possuindo uma série de exemplos disponíveis na internet, no então não foi encontrado exemplos no BIOE. FLV (Flash Video File): é comum, atualmente, a distribuição de vídeos na web neste formato. No BIOE é possível encontrar exemplos de OAs neste formato. SWF (Shockwave Flash): conteúdos iterativos na internet normalmente estão disponíveis neste formato. O BIOE possui diversos exemplos de material de aprendizado interativo neste formato. Para comprovar a gama de formatos adaptado pelo sistema desenvolvido e ao mesmo tempo demonstrar que o sistema multiagentes Adapt-A-LO adapta OAs obtidos de repositórios públicos, o grupo de conteúdos define os cinco tipos citados. Dentre os cinco conteúdos citados, três são provenientes do BIOE (PDF, FLV e SWF) e outros dois são provenientes de outras fontes (PPT e DOC). Os dois últimos tipos são conteúdos produzidos pelo próprio projeto, uma apresentação do Adapt-A-LO e um artigo publicado do mesmo projeto. Através deste conjunto de OAs é possível ter uma boa avaliação do processo de adaptação sem ser exaustiva, tendo-se em vista que o sistema desenvolvido, hoje, aceita uma gama muito grande de conteúdos originais. Os objetos de aprendizagem selecionados para são apresentados na Tabela 4. Tabela 4 - OAs Selecionados para os Experimentos de Adaptação Formato Nome Origem Descrição PPT DOC PDF Adaptação de Conteúdo para Televisão Digital Adaptação de Conteúdo para Televisão Digital Movimento Harmônico Simples (MHS) Autor Autor BIOE Apresentação do sistema de adaptação de conteúdo para televisão digital, o Adapt-A-LO, e seus conceitos, no SBIE (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação) Artigo sobre o sistema de adaptação de conteúdo para TV Digital, o Adapt-A-LO, publicado no SBIE Guia de experimento prático que possibilita ao aluno estudar o MHS ou movimento harmônico simples, utilizando as leis de Newton e verificar que o período de um pêndulo simples não depende da massa e nem da amplitude do pêndulo, quando o mesmo oscila com pequenos ângulos em relação ao ponto de equilíbrio. FLV Auroras Boreales BIOE O vídeo mostra imagens de várias auroras boreais. A aurora boreal é um fenômeno óptico visível no céu á noite em áreas próximas as regiões polares, devido as Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 21/30

22 p. 22/30 interações entre as partículas de vento solar, da ionização da atmosfera com o campo magnético terrestre. SWF Comparação de Corações BIOE Compara o coração humano com o de ave em funcionamento, mostrando as câmaras cardíacas e a separação do sangue rico e pobre em oxigênio. Após a seleção dos OA, o processo de adaptação de todos os OA selecionados (PPT, DOC, PDF, FLV e SWF) foi feito de forma automática através do sistema Adapt-A-LO, com o mínimo de intervenção humana, com o intuito de validar a qualidade dos conteúdos gerados por este processo. Para que isso seja possível a adaptação os objetos da tabela 4 de origem BIOE foram submetidos à adaptação diretamente no sistema multiagentes Adapt-A-LO através da interface web Adapt-A-LO-Web servindo também para validar as funcionalidades dessa interface e do subsistema Adapta-A-LO como um todo. Os objetos da tabela acima que na coluna origem estão com o valor Autor foram submetidos à adaptação via mensagem transmitida diretamente o sistema Adapt-A-LO. Através destas adaptações foi possível avaliar se o sistema pode ser adaptado de forma automática e com o mínimo de intervenção humana permitindo, assim, que o usuário possa realizar as o processo sem conhecimentos técnicos sobre objetos de aprendizagem e do seu conteúdo, conforme proposto em um dos objetivos específicos do projeto. Após a adaptação, os conteúdos resultantes foram submetidos ao processo de avaliação descrito na seção anterior. 4.3 Análise dos Resultados da Adaptação O questionário de avaliação de adaptação possui quatro tópicos de análise (qualidade de conteúdo, efetividade pedagógica, design/layout visual e usabilidade), cada um destes itens de análise possui duas perguntas uma de pontuação positiva e outra de pontuação negativa, para quebrar o impacto negativo ou positivo de alguma possível seqüência de respostas em uma mesma resposta reforçando a atenção necessária para responder o questionário. As perguntas positivas receberão um peso de 1 a 5 para suas respostas, por exemplo: O conteúdo no objeto da tv digital pode ser entendido tanto quanto no objeto da web. (5) concordo plenamente (4) concordo em grande parte (3) concordo ou discordo parcialmente (2) discordo em grande parte Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 22/30

23 p. 23/30 (1) discordo plenamente As perguntas negativas receberão um peso de 5 a 1 para suas respostas, por exemplo: Como professor acredito que objeto de aprendizagem convertido para tv digital NÃO facilite o aprendizado como seu original da web. (1) concordo plenamente (2) concordo em grande parte (3) concordo ou discordo parcialmente (4) discordo em grande parte (5) discordo plenamente Através desta escala é possível totalizar as questões. Com estas questões o objeto de aprendizagem adaptado que atingir quarenta pontos atinge um nível de satisfação máxima por estar igual ao original nos quesitos avaliados. Se um participante responder todas as questões com a opção concordo ou discordo parcialmente o objeto de aprendizagem deve receber vinte e quatro pontos, estando próximo a esta pontuação o objeto de aprendizagem será considerado com um nível de satisfação intermediária. Qualquer pontuação abaixo de vinte e quatro pode apontar um nível de adaptação não satisfatória, fazendo com que o processo de adaptação precise ser reavaliado. Do total de dez analistas e dez professores selecionados para participar do experimento, foram recebidas respostas de cinco analistas e cinco professores. As figuras a seguir apresentam uma análise dos resultados obtidos das respostas enviadas pelos participantes no experimento, através de gráficos que avaliam as pontuações atingidas. O objeto de aprendizagem 1, documento Power Point de extensão.ppt, recebeu 31.1 pontos no calculo final apresentado na figura 10 apresentada a seguir. O quesito 3, design/layout visual, recebeu a menor pontuação dentre os itens avaliados. Segundo observações enviadas pelos participantes a pontuação média do quesito, de 3.6 pontos, se deve a resolução que foi perdida durante o processo de conversão. No entanto a pontuação esta acima do que poderia ser considerada uma pontuação media. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 23/30

24 p. 24/30 Figura 10 - Compilação de Resultados OA 1 (PPT) A figura 11 apresenta o gráfico de avaliação do processo de adaptação do OA 2 que é originalmente um documento Word de extensão.doc. Este objeto de aprendizagem tem uma avaliação melhor no quesito design/layout visual que seu antecessor, o OA1, mas tem uma pontuação pior quando avaliado o quesito usabilidade. A análise das observações enviadas pelos participantes indica que a pontuação no quesito design/layout visual isso se deve, principalmente, devido a pouca quantidade de imagens e a importância maior ao texto. Já a pontuação do quesito usabilidade se deve a necessidade de rolagem de texto que se torna mais complexa no controle remoto da televisão digital do que em um mouse utilizado nos computadores. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 24/30

25 p. 25/30 Figura 11 - Compilação de Resultados OA 2 (DOC) A avaliação dos resultados da adaptação do OA 3 são apresentados na figura 12 a seguir. O objeto de aprendizagem 3 em sua versão original é um arquivo de extensão.pdf. O sistema multiagentes desenvolvido converte os arquivos PDF em imagens aonde cada página irá se transformar em uma imagem. Segundo a figura 12 podemos verificar que a adaptação deste conteúdo recebeu uma pontuação abaixo das analisadas anteriormente. Apesar de receber poucas observações sobre esta adaptação podemos determinar que o objeto de aprendizagem adaptado 3 sofre dos problemas citados nos OA 1 e no OA 2 ao mesmo tempo que é a resolução de imagem não semelhante e a rolagem de conteúdo. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 25/30

26 p. 26/30 Figura 12 - Compilação de Resultados OA 3 (PDF) Conforme a figura 13, a adaptação executada no objeto de aprendizagem 4 recebeu a maior pontuação final dentre as adaptações executadas. O conteúdo original em questão é um vídeo de extensão.flv, ou seja um vídeo em flash. O sistema multiagentes de adaptação utiliza o software FFMPEG para apoiar o processo de adaptação de vídeo. Este software é conhecido pela qualidade de suas conversões, o que justifica a pontuação elevada. Muitos avaliadores só notaram a diferença entre o conteúdo original e o adaptado apenas pelo tamanho do arquivo final adaptado, com extensão.mp4. O único quesito que recebeu uma pontuação abaixo dos demais é a usabilidade, que segundo a observação dos usuários perde algumas funcionalidades de avanço e retrocesso no simulador desenvolvido. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 26/30

27 p. 27/30 Figura 13 - Compilação de Resultados OA 4 (FLV) O último objeto de aprendizagem que compõem este processo de avaliação é um arquivo com conteúdo interativo de extensão.swf, formato flash interativo. Como pode ser visto na figura 14, esta adaptação recebeu a pior avaliação dentre os conteúdos adaptados, com a pontuação 26,25. Dois dos quesitos que se destacam ao conduzindo esta media para baixo são a efetividade pedagógica e a usabilidade. O sistema multiagentes desenvolvido disponibiliza uma interface para que o usuário possa gravar um vídeo de sua iteração com o objeto de aprendizagem iterativo, o que justifica a perda de interatividade e, por conseqüência a pior pontuação no quesito usabilidade. O usuário não perde a interação com o conteúdo, ele visualiza a iteração proposta pelo desenvolvedor de objeto de aprendizagem adaptado. Esta perda de interatividade pode ter influenciado também a visão dos participantes da efetividade pedagógica do conteúdo, que também perdeu pontuação neste conteúdo. Acredita-se que se o usuário tem conhecimento do conteúdo e sabe aplicar este material dentro de seu contexto de aprendizado este objeto pode atingir pontuações maiores no quesito efetividade pedagógica, ou seja, ao adaptar este conteúdo o desenvolvedor de objetos de aprendizagem adaptado deve gravar um vídeo que demonstre uma interação que seja previamente explicada em sala de aula ou no próprio vídeo. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 27/30

28 p. 28/30 Figura 14 - Compilação de Resultados OA 5 (SWF) Como resultado final da analise de todos os resultados das adaptações podemos ver que todos ficaram acima da média de satisfação estabelecida que é 24 pontos. Todos os objetos adaptados ficaram com uma pontuação igual ou superior a 4 no quesito qualidade de conteúdo o que leva a crer que o objeto de aprendizagem adaptado mantém um grau similar de distribuição e qualidade de conteúdo. Projeto Infraestrutura OBAA-MILOS 28/30

29 29 REFERÊNCIAS ADL. Advanced Distributed Learning Initiative. Sharable Content Object Reference Model (SCORM) Version 1.3: The SCORM Overview. Alexandria: ADLnet, Disponível em: < Acesso em: out/2012. BARBONE,V.G., RIFON,L.A. From SCORM to Common Cartridge: A step forward, Computers & Education, BALL,S., TENNEY, J. Xerte A User-Friendly Tool for Creating Accessible Learning Objects, Lecture Notes in Computer Science 5105, pp. 291 a 294. BEZ, M, VICARI, R. M., SILVA, J., RIBEIRO, A., GLUZ, J. C., PASSERINO, L., SANTOS, E., PRIMO, T., ROSSI, L., BEHAR, P., FILHO, R. Proposta Brasileira de Metadados para Objetos de Aprendizagem Baseados em Agentes (OBAA). RENOTE, v. 8, p. 1-10, 2010 CAIRE, G., GOTTA, D., BANZI, M. WADE: A software platform to develop mission critical applications exploiting agents and workflows. Procs. of AAMAS 08. Portugal: GLUZ, J.C. e VICARI, R. MILOS: Infraestrutura de Agentes para Suporte a Objetos de Aprendizagem OBAA. Anais do SBIE 2010, João Pessoa, GLUZ, J. C.; VICARI, R. Uma Ontologia OWL para Metadados IEEE-LOM, Dublin-Core e OBAA. Anais do SBIE 2011, Aracaju, v. 1. p GLUZ, J.C., VICARI, R e PASSERINO, L. An Agent-based Infrastructure for the Support of Learning Objects Life-Cycle. Procs. of ITS 2012, Chania, Creta, Lecture Notes in Computer Science. New York: Springer, v p IEEE Learning Technology Standards Committee (LTSC). Standard for Learning Object Metadata, IEEE Standard Nova York, Institute of Electrical and Electronics Engineers, JENNINGS, N.; SYCARA, K.; WOOLDRIDGE, M. A Roadmap of Agent Research and Development. Journal Autonomous Agents and Multi-Agent Systems, Holanda, KLINE, P. A handbook of test construction: introduction to psychometric design. New York: Methuen & Co, KUNZE, J.; BAKER, T. The Dublin Core Metadata Element Set: RFC California: IETF, LEACOCK, T.; NESBIT, J. A Framework for Evaluating the Quality of Multimedia Learning Resources. Publicado em Educational Technology & Society, vol.10, n. 2, p , MEC. BIOE - Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE) Normas para a definição dos metadados. Disponivel em: < Acesso em: 30 Abril NASCIMENTO, A. Repositórios no contexto da EaD: O Banco Internacional de Objetos Educacionais. Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, vol. 15, NESBIT, J; BELFER, K.; VARGO, J. A Convergent Participation Model for Evaluation of Learning Objects. Canadian Journal of Learning and Technology, vol. 28, 2002.

30 30 SILVEIRA, E. L., GLUZ, J., Sistema LINNAEUS: apoio inteligente para a catalogação e edição de metadados de objetos de aprendizagem. Anais do SBIE 2012, Rio de Janeiro, SMITH, M., BASS,M., MCCLELLAN, G., TANSLEY, R., BARTON, M., BRANSCHOFSKY, M., STUVE, D., WALKER, J. H. DSpace An Open Source Dynamic Digital Repository, D-LIB Magazine., WOOLDRIDGE, M. An Introduction to MultiAgent Systems John Wiley & Sons Ltd, paperback. WEISS G., Learning in Multiagent Systems. In G.Weiss (Ed), Multiagent Systems: A Modern Approach to Distributed Artificial Intelligence, p The MIT Press, Cambridge, MA.

Sistema de Apoio Pedagógico: Interface de Usuário dos OAs Heráclito

Sistema de Apoio Pedagógico: Interface de Usuário dos OAs Heráclito Relatório de Acompanhamento Técnico de Projetos 18/08/201 4 p. 1/13 ANEXO Q - Sistema de Apoio Pedagógico: Interface de Usuário dos OAs Heráclito Sistema de Apoio Pedagógico: Interface de Usuário dos OAs

Leia mais

Um Sistema de Controle de Acesso Utilizando Agentes e Ontologia

Um Sistema de Controle de Acesso Utilizando Agentes e Ontologia Um Sistema de Controle de Acesso Utilizando Agentes e Ontologia Pedro Ricardo Oliveira 1, João Carlos Gluz 1 1 Programa Interdisciplinar de Pós Graduação Em Computação Aplicada (PIPCA) Universidade do

Leia mais

Especificação da Arquitetura do Sistema de Gerência

Especificação da Arquitetura do Sistema de Gerência 7 5 Nº do Contrato Convênio (4578) Referência FINEP (45) 7 até ANEXO E - Especificação da Arquitetura do Sistema de Gerência Especificação da Arquitetura do Sistema de Gerência Versão : Infraestrutura

Leia mais

Projeto OBAA. Relatório Técnico RT-OBAA-07 Grupo Agentes e Ontologias. Proposta de Federação de Repositórios de Objetos Educacionais.

Projeto OBAA. Relatório Técnico RT-OBAA-07 Grupo Agentes e Ontologias. Proposta de Federação de Repositórios de Objetos Educacionais. Edital MCT/FINEP/MC/FUNTTEL Plataformas para Conteúdos Digitais 01/2007 Projeto OBAA Relatório Técnico RT-OBAA-07 Grupo Agentes e Ontologias Proposta de Federação de Repositórios de Objetos Educacionais

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.

Leia mais

Autor(es) BRUNO TEODOSIO GONÇALVES. Orientador(es) CECÍLIA SOSA ARIAS PEIXOTO, FLÁVIA LINHALIS. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.

Autor(es) BRUNO TEODOSIO GONÇALVES. Orientador(es) CECÍLIA SOSA ARIAS PEIXOTO, FLÁVIA LINHALIS. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. 19 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE PADRÕES DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA AMBIENTES COLABORATIVOS DE APRENDIZADO ELETRÔNICO Autor(es) BRUNO TEODOSIO GONÇALVES Orientador(es)

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

GUIA BÁSICO DA SALA VIRTUAL

GUIA BÁSICO DA SALA VIRTUAL Ambiente Virtual de Aprendizagem - MOODLE GUIA BÁSICO DA SALA VIRTUAL http://salavirtual.faculdadesaoluiz.edu.br SUMÁRIO 1. Acessando Turmas 4 2. Inserindo Material 4 3. Enviando Mensagem aos Alunos 6

Leia mais

Especificação Preliminar da Arquitetura do Sistema de Autoria

Especificação Preliminar da Arquitetura do Sistema de Autoria º do Contrato Convênio (4578) Referência FIEP (45) 7 até AEXO C - Especificação Preliminar da Arquitetura do Sistema de Autoria Especificação Preliminar da Arquitetura do Sistema de Autoria Versão : Infraestrutura

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

FEB Federação de Repositórios Educa Brasil UFRGS/UNISINOS

FEB Federação de Repositórios Educa Brasil UFRGS/UNISINOS FEB Federação de Repositórios Educa Brasil UFRGS/UNISINOS Parcerias A UFRGS é a executora principal do projeto, através do Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação (CINTED), do Programa

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

Manual dos Serviços de Interoperabilidade

Manual dos Serviços de Interoperabilidade MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5

Leia mais

Elaboração de videoaulas seguindo padrões de objetos de aprendizagem para disponibilização no serviço de educação a distância (EDAD) da RNP

Elaboração de videoaulas seguindo padrões de objetos de aprendizagem para disponibilização no serviço de educação a distância (EDAD) da RNP Elaboração de videoaulas seguindo padrões de objetos de aprendizagem para disponibilização no serviço de educação a distância (EDAD) da RNP Eduardo Barrére Liamara Scortegagna Atualizando o título: Elaboração

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC

Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC 1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC Edilberto Silva 1, André Luiz (1012545), Andreia Pereira da Silva (1012547) Carlos Alberto (1012206), Humberto César de Carvalho

Leia mais

Gestão inteligente de documentos eletrônicos

Gestão inteligente de documentos eletrônicos Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho.

3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho. Entregue três questões de cada prova. Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor

Leia mais

MANUAL DO ALUNO Ambiente Virtual de Aprendizagem MOODLE

MANUAL DO ALUNO Ambiente Virtual de Aprendizagem MOODLE MANUAL DO ALUNO Ambiente Virtual de Aprendizagem MOODLE Caro Aluno, Este Manual tem por finalidade orientá-lo na utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). 1. O que é ambiente virtual de aprendizagem

Leia mais

MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO

MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Rede INFOSEG MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO REDE INFOSEG AGOSTO/2013 Ministério da Justiça, 2013 Página 1 de

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição? Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Receber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.

Receber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados. INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas

Leia mais

Footprints Service Core. Manual de uso do sistema

Footprints Service Core. Manual de uso do sistema Footprints Service Core Manual de uso do sistema Sumário Acessando o sistema... 3 Visão geral... 4 Criação de chamados... 5 Acompanhamento de chamados... 7 Compartilhamento de chamados... 8 Notificações...

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

LEIA ISTO PRIMEIRO. IBM Tivoli Configuration Manager, Versão 4.2.1

LEIA ISTO PRIMEIRO. IBM Tivoli Configuration Manager, Versão 4.2.1 LEIA ISTO PRIMEIRO IBM Tivoli, Versão 4.2.1 O IBM Tivoli, Versão 4.2.1, é uma solução para controlar a distribuição de software e o inventário de gerenciamento de recursos em um ambiente multiplataformas.

Leia mais

Central Cliente Questor (CCQ) UTILIZANDO A CCQ - CENTRAL CLIENTE QUESTOR

Central Cliente Questor (CCQ) UTILIZANDO A CCQ - CENTRAL CLIENTE QUESTOR Central Cliente Questor (CCQ) O que é a Central Cliente Questor? Já é de seu conhecimento que os Usuários do sistema Questor contam com uma grande ferramenta de capacitação e treinamento no pós-venda.

Leia mais

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013. Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Existem 109 questões nesta pesquisa

Existem 109 questões nesta pesquisa FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Tema 3 Ferramentas e Funcionalidades do Moodle

Tema 3 Ferramentas e Funcionalidades do Moodle Tema 3 Ferramentas e Funcionalidades do Moodle O Moodle dispõe de uma variedade de ferramentas que podem aumentar a eficácia de um curso online. É possível facilmente compartilhar materiais de estudo,

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Sistema Tutor Inteligente baseado em Agentes. Pedagógicas da Universidade Aberta do Piauí. Prof. Dr. Vinicius Ponte Machado

Sistema Tutor Inteligente baseado em Agentes. Pedagógicas da Universidade Aberta do Piauí. Prof. Dr. Vinicius Ponte Machado Sistema Tutor Inteligente baseado em Agentes na Plataforma MOODLE para Apoio às Atividades Pedagógicas da Universidade Aberta do Piauí Prof. Dr. Vinicius Ponte Machado Parnaíba, 14 de Novembro de 2012

Leia mais

Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite

Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...

Leia mais

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados

Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2 0 1 2. 2 Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Manual de Utilização Moodle

Manual de Utilização Moodle Manual de Utilização Moodle Perfil Professor Apresentação Esse manual, baseado na documentação oficial do Moodle foi elaborado pela Coordenação de Tecnologia de Informação CTI do câmpus e tem como objetivo

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5

1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1 2 Índice 1. Escritório Virtual... 5 1.1. Atualização do sistema...5 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1.3. Cadastro do Escritório...5 1.4. Logo Marca do Escritório...6...6 1.5. Cadastro

Leia mais

MANUAL DO PVP SUMÁRIO

MANUAL DO PVP SUMÁRIO Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

TUTORIAL PARA O MÉDICO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROVAB 2014

TUTORIAL PARA O MÉDICO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROVAB 2014 PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA TUTORIAL PARA O MÉDICO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROVAB 2014 Brasília/DF, 17 de setembro de 2014. 1 APRESENTAÇÃO Senhor (a) Médico (a) participante

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Sistemas Operacionais II. Prof. Gleison Batista de Sousa

Sistemas Operacionais II. Prof. Gleison Batista de Sousa Sistemas Operacionais II Prof. Gleison Batista de Sousa Objetivos de aprendizagem Conhecer o funcionamento dos sistemas operacionais para redes de computadores. Aprender como é feito o gerenciamento do

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo

Leia mais

UMA ABORDAGEM PARA GESTÃO DE CONTEÚDOS EDUCACIONAIS

UMA ABORDAGEM PARA GESTÃO DE CONTEÚDOS EDUCACIONAIS UMA ABORDAGEM PARA GESTÃO DE CONTEÚDOS EDUCACIONAIS RESUMO: - PALAVRAS-CHAVES: ABSTRACT: The use of the Web as a platform for distance education (e-learning) has been one of the great alternatives for

Leia mais

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL Manual de Procedimentos - SISPREV WEB MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL 1/15 O treinamento com o Manual de Procedimentos É com muita satisfação que a Agenda Assessoria prepara este manual para você que trabalha

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4

Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4 Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4 Apresentação dos Professores Carla Kozan- Administração (4º Sem), Direito Matutino (4º Sem), Direito Noturno (4º Sem) Ciências Contábeis (4º Sem), Computação

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Planejando o aplicativo

Planejando o aplicativo Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais

Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais MANUAL DO USUÁRIO BITÁVEL GERENCIADOR ONLINE DE NEWSLETTERS (GOLNEWS) Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais Versão 1.0 1 Índice

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO Versão 1.1 Apresentação Seja-bem vindo ao EAD.SEDUC, o Portal de Educação a Distância da Secretaria da Educação do Ceará. Criado para concentrar as ações de formação

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM

OBJETOS DE APRENDIZAGEM MEDs e METADADOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM O que é um objeto de aprendizagem? Segundo Wiley, D.A.,2000 Qualquer entidade DIGITAL que pode ser usada, reusada ou referenciada durante um processo de aprendizagem

Leia mais

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3) O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo

Leia mais

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,

Leia mais

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma: 1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Motivação

1 Introdução. 1.1. Motivação 1 Introdução A adoção do Ginga-NCL como middleware declarativo do SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital) estabeleceu um marco no desenvolvimento de aplicações interativas para TV Digital terrestre

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais