Uma das maiores empresas brasileiras de asfalto
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- Nathan Ribeiro Barreto
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2 Uma das maiores empresas brasileiras de asfalto 2
3 A GRECA Asfaltos é brasileira e um dos maiores grupos do setor. São mais de cinquenta anos de atuação, reconhecidos por meio do seu desempenho que se estende através de 14 unidades estrategicamente instaladas por todo o país. Comprometida com a qualidade, a GRECA Asfaltos oferece produtos e serviços projetados em seu avançado Centro de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação. São modernos laboratórios operados por uma equipe técnica altamente capacitada. Isto é sinônimo de investimentos em novas tecnologias e produtos de ponta, adequados as peculiaridades de tráfego de cada região. Para assegurar agilidade na entrega, pronto atendimento e garantir a procedência de carga, a GRECA Asfaltos possui uma frota própria, composta por um número que ultrapassa os cem caminhões e mais de duzentas carretas. São veículos de última geração, equipados com carretas desenvolvidas especialmente para os produtos que fabrica. E para impulsionar o desenvolvimento da infraestrutura rodoviária nacional, a GRECA Asfaltos disponibiliza para seus clientes os serviços da Átria Financeira. Empresa do Grupo em operação desde 2003, oferece acesso a crédito e soluções financeiras em projetos de infraestrutura. A GRECA Asfaltos traz em sua essência o investimento em capital humano. É o reconhecimento ao valor de cada um de seus funcionários. Paralelo a isto, o Grupo GRECA se preocupa com o impacto de suas ações e encontra maneiras de viver em harmonia com a sociedade. Na unidade matriz encontra-se a Reserva Ambiental GRECA Asfaltos, uma área de preservação permanente com mais de m², onde fauna e flora nativas são preservadas. Projetos como o Time GRECA Responsável, que atua de forma nacional com o esforço dos próprios colaboradores e parcerias com o Instituto Recriar e o Programa Na Mão Certa reforçam sua postura de cuidado com a sociedade e as comunidades onde está inserida. 3
4 Coragem para sonhar, atitude para realizar A história da GRECA Asfaltos é marcada pelo pioneirismo. A coragem que motiva a perseguir um sonho e a atitude que transforma uma oportunidade em realização. Acreditando em sonhos desde 1959, o Grupo GRECA Asfaltos tem na inovação uma ferramenta para alcançar o sucesso. É referência nacional por ser a primeira empresa no Brasil a fabricar o Asfalto-Borracha, um produto que representa 10 anos de evolução e sucesso, e que traz em sua contabilidade, mais de 4 milhões de pneus inservíveis retirados da natureza. As soluções que a GRECA Asfaltos oferece são resultados de intenso trabalho da equipe de engenheiros a frente do CPD&I. Esta equipe também é responsável por oferecer suporte ao cliente, indicando qual o produto mais qualificado para cada necessidade, além de realizar acompanhamento por meio da Assistência Técnica. A GRECA Asfaltos oferece tecnologia aliada à qualidade, que, através de uma completa rede de logística e distribuição, ajuda a consolidar objetivos. Conheça a nossa história de sucesso acessando: 4
5 Unidades GRECA Asfaltos Matriz Araucária/PR Filial Guarulhos/SP Filial S. J. dos Campos/SP Filial Paulínia/SP Filial S. J. do Rio Preto/SP Filial Campo Grande/MS Filial Cascavel/PR Filial Cuiabá/MT Filial Palmas/TO Filial Madre de Deus/BA Filial Maracanaú/CE Filial Esteio/RS Filial Betim/MG Filial Duque de Caxias/RJ 5
6 Pensada para ser uma estratégia facilitadora de acesso a crédito para clientes, ÁTRIA Financeira surge em 2003 para compor o mix do Grupo GRECA, única empresa no segmento de asfaltos a oferecer os serviços de uma financeira própria. Regulamentada pelo Banco Central do Brasil, a ÁTRIA Financeira figura a lista das 500 maiores empresas do sul do país, segundo a Revista Amanhã. Em 2009, seu crescimento em volume de operações contratadas foi 23% maior do que no anos anteriores, o que estimulou a fixação de metas ainda mais ousadas. Para atingir estes objetivos, clientes contam com taxas competitivas, prazos direcionados a realidade do fluxo de caixa dos clientes e garantias que trazem segurança e transparência às operações, o que resulta em formas de pagamentos diferenciadas, agilidade na aprovação de crédito e negociação direta são as estratégias adotadas. 6
7 O Grupo GRECA oferece aos seus clientes uma rede de distribuição que segue o mesmo padrão de excelência de seus produtos. Do atendimento à entrega, a GRECA Asfaltos disponibiliza um serviço singular, conduzido por motoristas de reconhecida qualidade, que representam com competência a empresa e levam a evolução pelas estradas do país. Trata-se de uma cadeia de logística própria, que, em seu total, envolve mais de cem caminhões que transportam mais de duzentas carretas por todo o território nacional. São carretas equipadas com avançada tecnologia desenvolvida pela própria GRECA Asfaltos, apropriadas para a preservação das características físico-químicas dos produtos. Saiba mais sobre as empresas do Grupo GRECA, acesse nosso site: 7
8 Em agosto de 2011, o ECOFLEX, o Asfalto-Borracha produzido pela GRECA completou 10 anos de história e sucesso. Mais do que um marco no tempo, o ECOFLEX representa o pioneirismo no Brasil. Estes 10 anos são frutos de um intenso investimento em pesquisas que resultam em números que vão além de um produto de alta tecnologia. Até hoje foram mais de 4 milhões de pneus inservíveis retirados da natureza. Em tempos onde o termo sustentabilidade ganha evidência, ter um saldo positivo como este é motivo de orgulho para nós. A GRECA agradece a todos os parceiros que contribuíram para que a evolução nas estradas do Brasil chegasse tão longe. ECOFLEX. Tecnologia, longevidade e sucesso que se fundem com a história GRECA 8
9 ASFALTOS CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo ADP - Asfalto Diluído de Petróleo FLEXPAVE - Asfalto Modificado por Polímero Elastoméricos ECOFLEX - Asfalto Modificado por Pó de Borracha CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento 9
10 CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo - Asfalto convencional Informações gerais A GRECA Asfaltos distribui toda a linha de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) disponível no mercado. Os CAP s são classificados por penetração em todo o território nacional e suas especificações estão prescritas no Regulamento Técnico 03/2005 da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Bicombustíveis). Tipos de CAP: CAP-30/45, CAP-50/70, CAP-85/100, CAP-150/200. Utilização - Em vias urbanas e rodoviárias; - Manutenção de pavimentos; - Como base para aplicação de massas asfálticas executadas com asfaltos modificados. Técnicas em que pode ser aplicado o CAP - Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) e PMQ (Pré-misturado a Quente). Usinagem e compactação As temperaturas de usinagem e compactação de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) são determinadas em campo através da construção das curvas de temperatura versus viscosidade, em que as temperaturas de usinagem devem estar situadas na faixa de viscosidade compreendida entre 75 e 150 SSF, preferencialmente entre 75 e 95 SSF. Já a compactação deve ser realizada na faixa de temperatura cuja viscosidade está compreendida entre 125 e 155 SSF. 10
11 Especificações técnicas - classificação por penetração Resolução nº19 de 11 de julho de 2005 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº03/2005. Publicada no Diário Oficial da União em 13 de julho de CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO ABNT ASTM CAP CAP CAP CAP Penetração (100g, 5s, 25 C) 0,1mm NBR-6576 D 5 30 a a a a 200 Ponto de Amolecimento, mín. ºC NBR-6560 D Viscosidade Saybolt Furol a 135 C, mín SSF NBR E 102 a 150 C, mín a 177 C 40 a a a a 60 ou Viscosidade Brookfield: a 135ºC, SP 21, 20 rpm, mín a 150ºC, SP 21, mín. cp NBR D a 177ºC, SP a a a a 114 Índice de Susceptilidade Térmica (1) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) Ponto de Fulgor, mín. ºC NBR D Solubilidade em Tricloroetileno, mín. % massa NBR D ,5 99,5 99,5 99,5 Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR-6293 D Efeito do Calor e do Ar (RTFOT) a 163ºC, 85 minutos: NBR D 2872 Variação em Massa, máx. (2) % NBR D ,5 0,5 0,5 0,5 Ductilidade a 25 C, mín. NBR-6293 D Aumento do Ponto de Amolecimento, máx. ºC NBR-6560 D Penetração retida, mín. (3) % NBR-6576 D (1) O índice de susceptibilidade térmica (IST) é obtido a partir da seguinte equação: IST = (500).(log PEN)+(20).(T ºC) onde: (T ºC) = Ponto de Amolecimento PEN = Penetração a 25ºC, 100g, 5s (50).(log PEN) + (T ºC) (2) A variação em massa, em %, é definida como: M = (Minicial - Mfinal) / Mfinal x 100 onde: Minicial = massa antes do ensaio RTFOT Mfinal = massa após o ensaio RTFOT (3) A penetração retida é definida como: PENretida = (PENfinal / PENinicial) x 100 onde: PENinicial = penetração antes do ensaio RTFOT PENfinal = penetração após o ensaio RTFOT 11
12 ADP - Asfalto Diluído de Petróleo Informações gerais Os Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP s) compõem uma linha de asfaltos utilizados na etapa intermediária da pavimentação, conhecida como imprimação. A imprimação é aplicada sobre a base que irá receber o pavimento, a qual é normalmente composta por brita corrida, argila ou solo cimento, podendo sofrer variações de designação ou até mesmo de composição dependendo da região onde será construído o pavimento. Os ADP s são produtos fornecidos pelas refinarias e distribuídos pela Greca e provêm da mistura de CAP e naftas que podem ser leves, médias ou pesadas. Os ADP s são classificados de acordo com a velocidade da cura. No Brasil os ADP s comumente comercializados são os tipos Cura Rápida e Cura Média, que recebem a nomenclatura de CR e CM respectivamente. A GRECA Asfaltos comercializa a linha ADP s tipo CR- 250 e CM-30. Utilização - Imprimação; - Antipó. Técnicas em que pode ser aplicado o ADP - Imprimação Impermeabilizante. Especificações técnicas para ADP Resolução n 30 da ANP, de 9 de outubro de Regulamento Técnico ANP n 02/2007 publicado no Diário Oficial da União em 10/10/07. CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO ABNT Cura Rápida Cura Média CR 250 CM 30 Viscosidade Cinemática a 60ºC cst NBR a a 60 Viscosidade Saybolt Furol 25 C - 75 a 150 SSF NBR C 125 a Ponto de Fulgor (V.A TAG), mín. ºC NBR Destilação até 360ºC 190 C Resíduo a 360ºC, por diferença, mín C 35 (mín.) 25 (máx.) % em volume NBR C 60 (mín.) 40 a C 80 (mín.) 75 a 93 % em volume NBR Água, máx. % em volume NBR ,2 0,2 NO RESÍDUO DA DESTILAÇÃO: Viscosidade Absoluta a 60ºC [*] Poise NBR a a 1200 Betume, mín. % em peso NBR Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR [*] Nos asfaltos diluídos de cura rápida e média fabricados nas refinarias ASFOR e RLAM permanece o ensaio de penetração 100g, 5s a 25ºC pelas normas ABNT NBR-6576 ou ASTM D5, com limites de 80 a 120 (0,1mm) para asfaltos diluídos de cura rápida e 120 a 250 (0,1mm) para asfaltos diluídos de cura média. OBS.: Todos os limites especificados são valores absolutos de acordo com a norma ASTM E29. 12
13 FLEXPAVE - Asfalto Modificado por Polímero Elastoméricos A Excelência A busca constante por qualidade e inovação faz da GRECA Asfaltos especialista na fabricação de asfaltos modificados. Cada região do Brasil possui características distintas. Logo, suas diversas estradas também têm necessidades específicas. Pensando nisto a GRECA Asfaltos, através de seus Centros de Pesquisas, desenvolveu um portfolio de produtos apropriados a cada situação visando oferecer, aos seus clientes, asfaltos de qualidade superior. Além de propriedades únicas, os asfaltos modificados GRECA apresentam melhores resultados nos quesitos durabilidade, resistência e desempenho. A linha Asfaltos Modificados é consequência de anos de pesquisa contínua e rigorosos testes que resultaram no desenvolvimento de asfaltos que superam as expectativas e se mostram superiores se comparados aos asfaltos convencionais. fórmulas elementos que garantem flexibilidade e resistência, os polímeros elastométricos. Utilização - Em vias urbanas e rodoviárias; - Manutenção de pavimentos; - Como base para aplicação de massas asfálticas executadas com asfaltos modificados. Técnicas em que pode ser utilizado o FLEXPAVE - Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) e PMQ (Pré-misturado a Quente). Técnicas em que se deve utilizar FLEXPAVE - SMA (Stone Mastic Asphalt); - Misturas descontínuas tipo GAP- graded e CPA. Desenvolvidos pelos engenheiros dos Centros de Pesquisas, os produtos que compõem a linha de Asfaltos Modificados oferecem inúmeras vantagens como menor propagação de trincas e redução dos custos com manutenção, pois possuem em suas 13
14 Especificações técnicas para FLEXPAVE Resolução 32 da ANP, de 21/09/2010. Regulamento Técnico nº 04/2010 publicado no Diário Oficial da União em 22/09/2010. Norma DNIT 129/2010 EM. GRAU (ponto de amolecimento min. / Recuperação Elástica min.) FLEXPAVE 55/75 60/85 65/90 ENSAIOS NA AMOSTRA VIRGEM: MÉTODO ABNT LIMITE DE ESPECIFICAÇÃO Penetração 25 C, 5s, 100g, dmm NBR a a a 70 Ponto de Amolecimento mín., C NBR Ponto de Fulgor, mín. NBR Viscosidade Brookfield a 135 C, spindle 21, NBR rpm, máx., cp Viscosidade Brookfield a 150 C, spindle 21, 50 NBR rpm, máx., cp Viscosidade Brookfield a 177 C, spindle 21, 100 rpm, máx., cp NBR Ensaio de Separação de Fase, máx., C NBR Recuperação Elástica a 25 C, 20cm, mín., % NBR ENSAIO NO RESÍDUO DO RTFOT Variação de massa, máx., % NBR Variação do PA, C máx. NBR a +7-5 a +7-5 a +7 Percentagem de Penetração Original, mín. NBR Percentagem de Recuperação Elástica Original a 25 C, mín. NBR
15 ECOFLEX - Asfalto-Borracha Em 2010, ano em que completa 10 anos de sucesso desde sua primeira aplicação, o ECOFLEX representa mais de 4 milhões de pneus retirados da natureza e destinados de forma correta. Resultado da parceria entre a GRECA Asfaltos e institutos de pesquisa em asfalto, o ECOFLEX é a solução ideal para rodovias de alto tráfego. Possui em sua composição pó de borracha de pneu, responsável pela sua flexibilidade e durabilidade. Pioneira na fabricação do Asfalto-Borracha no Brasil, a GRECA Asfaltos buscou referências nos centros de estudos norte-americanos e sul-africanos adaptando a tecnologia às condições brasileiras. Após testes realizados em parceria com o LAPAV - Laboratório de Pavimentação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi inaugurada, em agosto de 2001, a primeira obra de pavimentação com Asfalto-Borracha no Brasil. Localizado entre Guaíba e Camaquã - RS, o trecho da BR-116, sob concessão da Univias, estabeleceu uma nova era para as estradas do país. ambiente e pela segurança de todos ao trafegarem pelas estradas do país. Para reforçar o avanço tecnológico e confirmar a representatividade pública do ECOFLEX, em outubro de 2009, o DNIT - Departamento de Infraestrutura e Transporte - publicou especificações de material e serviços que corroboram o uso de Asfalto-Borracha em todo o território nacional. Técnicas em que pode ser utilizado o ECOFLEX - Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) e PMQ (Pré-misturado a Quente). Técnicas em que se deve utilizar ECOFLEX - SMA (Stone Mastic Asphalt). - Misturas descontínuas tipo GAP-GRADED e CPA. O ECOFLEX é uma evidente inovação tecnológica. Ao mesmo tempo em que a incorporação do pó de borracha ao ligante representa mais do que um movimento estratégico da GRECA Asfaltos. Ele demonstra o cuidado da empresa com o meio 15
16 Especificações técnicas para ECOFLEX Resolução n 39 da ANP, de 24 de dezembro de Regulamento Técnico ANP n 05/2008 publicado no Diário Oficial da União em 26/12/08. Norma DNIT 111/2009 EM. ENSAIO MÉTODO ABNT AB8 ECOFLEX B AB22 ECOFLEX A Penetração (25ºC, 100g, 5s), 0,1mm NBR a a 70 Ponto de Amolecimento, mín., ºC NBR Viscosidade Brookfield (175ºC, 20rpm, spindle 3), cp NBR a a 4000 Ponto de Fulgor, mín. NBR Recuperação Elástica Ductilômetro (25ºC, 10cm), mín., % NBR Recuperação Elástica Torciômetro (25ºC, 30min), mín., % NLT-329* ENSAIO NO RESÍDUO DO RTFOT Variação de massa do RTFOT, máx., % NBR ,0 1,0 Variação do Ponto de Amolecimento, máx., C NBR Percentagem da Penetração Original, mín. % NBR Percentagem da Recuperação Elástica Original, (25ºC, 10cm) mín.% NBR * Ensaio não especificado na ANP, mas presente em normas dos DERs. 16
17 CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento Informações gerais CAPSPUMA é um ligante produzido exclusivamente pela GRECA Asfaltos para ser utilizado em reciclagem da base pavimentos com a técnica conhecida como Espuma de Asfalto. A técnica de reciclagem com Espuma de Asfalto foi desenvolvida por uma empresa australiana. A partir dos anos 90, a técnica foi adotada por diversos países no mundo, sofrendo adaptações e aprimoramentos. Bons resultados têm sido obtidos ao longo dos anos. E é vista como uma tendência no setor de pavimentação internacional. Os componentes da fórmula do CAPSPUMA propiciam uma espuma de melhor qualidade, com maior expansão e tempo de meia vida superior. Os mesmos garantem uma queda da tensão superficial com uma consequente redução da viscosidade no ato da espumação. Esses fatores permitem uma melhor dispersão da espuma sobre os agregados e promovem, assim, um envolvimento ideal do ligante ao material pétreo. Exemplo de Gráfico de Otimização da Taxa de Expansão e a Meia Vida (WIRTGEN, 2001). A GRECA Asfaltos é a pioneira no desenvolvimento dessa técnica no Brasil, que consiste da mistura do CAPSUMA com água em equipamento adequado, resultando numa espuma, a qual é misturada ao pavimento recémfresado criando uma base de asfalto espumado in situ. Asfalto quente Água Asfalto espumado Limpeza e fechamento dos sprays controlados automaticamente Ar Para outros sprays Câmara de expansão com spray para formação de espuma Utilização Indicado para pavimentos que atingiram o fim da sua vida útil e que precisam ser substituídos. Técnicas em que pode ser aplicado o CAPSPUMA - Reciclagem de Pavimentos, através da Espuma de Asfalto. 17
18 Especificações técnicas para CAPSPUMA CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO ABNT CAPSPUMA Penetração (100g, 5s, 25 C) 0,1mm NBR a 150 Ponto de Fulgor, mín. C NBR Solubilidade em Tricloroetileno, mín. cp NBR ,5 Vantagens do CAPSPUMA - É ecologicamente correto; - Evita o desperdício de recursos naturais e o descarte de materiais em condições de serem reciclados; - Reduz custos e poluição gerada pelo transporte e usinagem; - Proporciona maior expansão da espuma formada; - Proporciona maior tempo de meia vida; - Promove ótimo envolvimento da espuma com os agregados reciclados; - Reduz a viscosidade do asfalto com a espumação. Vantagens dos revestimentos com CAPSPUMA - Alta qualidade; - Resistente; - Menos espesso; - Possibilidade de correções do greide da rodovia tais como deformações, recalque, superelevação e outros; - É uma opção econômica se comparada a pavimentação convencional; - Tempo de execução da obra mais rápido, acarretando em menor transtorno aos usuários. 18
19 EMULSÕES CONVENCIONAIS ESPECIAIS - Modificadas por Polímeros LARC - Emulsões de Ruptura Controlada Emulsões Rejuvenescedoras CM IMPRIMAÇÃO 19
20 Linha de Emulsões Asfálticas Convencionais Informações Gerais A GRECA Asfaltos produz e comercializa todos os tipos de Emulsões Asfálticas Catiônicas para pavimentação. O tipo de emulsão é determinado pela natureza dos emulsificantes, e são classificadas de acordo com a velocidade de ruptura, viscosidade Saybolt-Furol, resíduo asfáltico, etc., podendo ser: De Ruptura Rápida (RR); De Ruptura Média (RM); De Ruptura Lenta (RL); De Ruptura Controlada (RC). A seguinte estrutura apresenta a nomenclatura das Emulsões Asfálticas Convencionais Catiônicas, de acordo com a norma CNP 07/88, de 6 de setembro de 1988: R R 1 M - C L 2 Ruptura Rápida/ Média/ Lenta Teor do Asfalto Catiônica OBS.: A Emulsão de Ruptura Lenta (RL) possui apenas teor do asfalto de grau 1. Utilização Dentre algumas utilizações, destacamos as seguintes para cada tipo de Emulsão: - RR-1C: Pintura de ligação. - RR-2C: Tratamentos Superficiais Simples, Duplos e Triplos; macadame betuminoso. - RM-1C e RM-2C: confecção de pré-misturados a frio; areia asfalto; recuperação rodoviária ou de vias urbanas ( tapa-buracos ); mistura na estrada. - RL-1C: Lama asfáltica; confecção de pré-misturados a frio; recuperação rodoviária ou de vias urbanas ( tapaburacos ); areia-asfalto. Técnicas em que podem ser utilizadas as Emulsões Asfálticas - Tratamento Superficial Simples, Duplo ou Triplo; - Pintura de ligação; - Pré-misturados a frio; - Lama Asfáltica. 20
21 Especificações Técnicas - Emulsões Asfálticas Estas especificações foram aprovadas pelo Conselho Nacional do Petróleo - CNP, através da Resolução n 7, de 06 de setembro de Regulamento Técnico CNP n 15/1984 publicado no Diário Oficial da União em 23/09/88. CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO ABNT NBR Ruptura Rápida Ruptura Média Ruptura Lenta ENSAIOS SOBRE EMULSÃO RR-1C RR-2C RM-1C RM-2C RL-1C Viscosidade Saybolt Furol, 50ºC SSF NBR a a a a 400 máx. 70 Sedimentação, máx. % em peso NBR ,0 5,0 5,0 5,0 5,0 Peneiração, máx. % em peso NBR ,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Carga da Partícula - NBR-6567 Positiva Positiva Positiva Positiva Positiva Mistura com cimento ou filler silícico, máx. % NBR-6297 / ph da emulsão, máx. - NBR ,5 Resistência à água, mín Agregado seco % de cobertura NBR Agregado úmido Desemulsibilidade mín % em peso NBR-6569 máx Destilação NBR Solvente destilado % em volume NBR a 3 0 a 3 0 a 12 3 a 12 nula Resíduo, mín. % em peso NBR ENSAIO SOBRE O SOLVENTE DESTILADO Destilação, 95% evaporados, mín. ºC NBR ENSAIO SOBRE OS RESÍDUOS Teor de betume, mín. % em peso ASTM D Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR Penetração (100g, 5s, 25ºC) 0,1mm NBR a a a a a 250 OBS. Ao receber uma emulsão no canteiro de obra, as amostras para análises deverão ser retiradas em conformidade com a especificação ABNT NB-174/72. Deverão ser efetuados os ensaios de Viscosidades Saybolt-Furol, peneiração e resíduo asfáltico. Os resultados devem estar de acordo com a norma exigida para as Emulsões Asfálticas (ABNT NBR-14594). Caso esteja em nãoconformidade com a especificação, a GRECA Asfaltos deverá ser contatada imediatamente, antes da devolução do produto. As Emulsões Asfálticas Convencionais poderão ser armazenadas em reservatórios de concreto, tanques metálicos cilíndricos, carretas rodoviárias, entre outros. Desde que devidamente limpos, ou seja, isentos de resíduos asfálticos e químicos ou impurezas que possam comprometer a qualidade da Emulsão recebida. 21
22 Emulsões Especiais Modificadas por Polímeros Elastoméricos Informações Gerais É um aprimoramento das Emulsões Convencionais, a fim de lhes agregar características como durabilidade e resistência. A linha de Emulsões com Polímeros abrange todas as velocidades de ruptura. É constituída pelas Emulsões especiais: De ruptura rápida: RR-1C-EP e RR-2C-EP. De ruptura média: RM-1C-EP e RM-2C-EP. De ruptura lenta: RL-1C-E. Emulsões para microrrevestimento asfáltico a frio: RC-1C-EP. Utilização Pode ser utilizada em todas as técnicas de pavimentação que empregam emulsões asfálticas. Técnicas em que podem ser aplicadas as Emulsões Modificadas - Tratamento Superficial Simples, Duplo ou Triplo. - Tapa-buracos. - Lama asfáltica. Vantagens das Emulsões com Polímeros - Maior recuperação elástica; - Alto ponto de amolecimento. Vantagens dos Revestimentos com Emulsões com Polímeros - Maior resistência à fadiga do revestimento; - Durabilidade; - Maior resistência à formação de trincas; - Melhor adesividade do ligante ao agregado; - Suporta tráfego elevado; - Resistência aos efeitos do clima; - Flexibilidade. - Microrrevestimento Asfáltico a Frio. - Pintura de ligação. - Sela trincas. - Macadame betuminoso. - Pré-Misturados a Frio (PMF). - Areia-asfalto. 22
23 Especificações Técnicas - Características das Emulsões Catiônicas Modificadas por Polímeros Elastoméricos Resolução 32 de 14 de outubro de 2009 da ANP Regulamento técnico ANP-05/2009 publicada no Diário Oficial da União em 15 de outubro de Esta resolução também atende à Norma DNIT-128/10 EM Emulsões Asfálticas Elastométricas especificação de material. LIMITE MÉTODO (1) CARACTERÍSTICAS UNIDADE Ruptura Rápida Ruptura Média Ruptura Controlada Ruptura Lenta NBR RR-1C-EP RR-2C-EP RM-1C-EP RC-1C-EP RL-1C-E ENSAIOS PARA A EMULSÃO Viscosidade Saybolt-Furol, s, a 50ºC s 70 máx máx. 70 máx Sedimentação, máx. % massa Peneiração 0,84 mm, máx. % massa 0, Resistência à água, mín. de cobertura (1) 6300 Agregado seco % 80 Agregado úmido Carga de partícula - positiva 6567 ph, máx ,5 6, Destilação - solvente destilado a 360ºC, máx. % volume Resíduo seco, mín. % massa Desemulsibilidade mín. % massa máx ENSAIOS PARA O RESÍDUO DA EMULSÃO OBTIDO PELA ABNT NBR Penetração a 25ºC, 100g, 5s 0,1 mm Ponto de amolecimento, mín. ºC Viscosidade Brookfield a 135ºC, SP21, 20RPM, mín. cp Recuperação elástica a 25ºC, 20cm, mín. % (1) Se não houver envio de amostra ou informação da natureza do agregado pelo consumidor final, o distribuidor deverá indicar a natureza do agregado usado no ensaio no Certificado da Qualidade. 23
24 LARC - Emulsões Asfálticas de Ruptura Controlada Informações Gerais A LARC (Lama Ruptura Controlada) é uma emulsão para Lama Asfáltica que se enquadra no conceito de Emulsão Asfáltica de Ruptura Controlada e nada mais é do que emulsão de alto desempenho. A LARC é uma emulsão fabricada com produtos que conferem as características de ruptura e cura acelerados para os serviços de Lama Asfáltica, ou seja, ao se aplicar Lama Asfáltica com RL-1C o tempo de liberação para o tráfego é, em média, 5 horas. Já Lama Asfáltica aplicada com a LARC pode ser liberada em até 3 horas. Usinagem e Aplicação Aplicada em equipamento específico conhecido como Usina de Microrrevestimento ou em Usina de Lama Asfáltica. Técnicas Em Que Pode Ser Aplicado o CAP - Lama asfáltica Características das Emulsões de Ruptura Controlada LARC - Emulsão para Lama Asfáltica de Alto Desempenho. Características dos Revestimentos com Emulsões LARC O Serviço de Lama Asfáltica poderá ser liberado mais rapidamente do que quando executado com RL-1C, a Lama Asfáltica com LARC apresenta durabilidade superior à executada com RL-1C. Especificações Técnicas - LARC CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ABNT LARC ENSAIO SOBRE A EMULSÃO Viscosidade Saybolt Furol, 50ºC SSF NBR máx. 70 Sedimentação, máx. %em peso NBR Peneiração, máx. %em peso NBR ,1 Carga da Partícula NBR-6567 Positiva Resíduo, mín. %em peso NBR Ensaio sobre resíduo destilação NBR Teor de betume, mín. %em peso ASTM D Ductilidade a 25 ºC, mín. cm NBR Penetração 0,1mm NBR a 250 OBS.: A LARC deve ser indicada nos casos serviços de Lama Asfáltica em substituição a RL-1C. 24
25 Emulsões Rejuvenescedoras As Emulsões Rejuvenescedoras (ER) são um tipo especial de emulsão asfáltica que é resultado da emulsificação de CAP-50/70, AR e emulsificantes especiais que concedem à ER sua especificidade. Este tipo de emulsão é indicada para os serviços de reciclagem a frio. A GRECA industrializa e distribui as Emulsões Rejuvenescedoras indicadas para os mais diversos tipos de serviços de reciclagem, sejam estes de bases ou de capas asfálticas. 25
26 CM IMPRIMAÇÃO - Emulsão para Imprimação Informações Gerais O uso de Emulsões Asfálticas para o serviço de imprimação é uma técnica utilizada amplamente em todo o mundo. Acompanhando essa tendência, o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da GRECA Asfaltos desenvolveu a CM IMPRIMAÇÃO. Este produto consiste na emulsificação de asfaltos utilizando agentes tensoativos que promovem as características específicas do produto. A CM IMPRIMAÇÃO tem a propriedade de penetrar na base, deixando um resíduo asfáltico de característica betuminosa sobre a superfície granular concluída, conferindo à base coesão superficial e impermeabilização. Características da CM IMPRIMAÇÃO Dentre as vantagens do uso da CM IMPRIMAÇÃO, destacam-se: - Fácil e rápida aplicação; - Utilização do mesmo equipamento aplicador do CM-30; - Excelente penetração nas mais diversas bases; - Não necessita de diluição; - Taxa de aplicação entre 1,0-1,5L/m²; - Produto à base de água; - Aplicação à temperatura ambiente; - Resíduo asfáltico 50-55%; - Liberação da base em 24h*; - Custo Inferior ao CM-30. (*) O tempo de liberação se dará no período mínimo de 24 horas da sua aplicação, tempo este em função das condições climáticas. Não se recomenda a aplicação em caso de chuva iminente. Características das Imprimações com CM IMPRIMAÇÃO - As características das bases imprimadas com CM Imprimação apresentam desempenho similar às bases imprimadas com CM 30. Especificações técnicas da CM IMPRIMAÇÃO ENSAIOS MÉTODO ESPECIFICAÇÕES ABNT Viscosidade C, SSF NBR máx. 50 Resíduo por destilação % NBR-6568 mín. 50 OBs.: Quando for feita a aplicação, a base deve estar previamente preparada para execução do serviço de imprimação com a CM IMPRIMAÇÃO, dentro das mesmas condições exigidas para a aplicação do CM 30. A aplicação da CM IMPRIMAÇÃO deve ser feita utilizando um caminhão espargidor, limpo e sem resíduos de outros produtos. Verificando também se os leques de espargimento se apresentam uniformes e com boa pressão. Pode ser feita à temperatura ambiente. Caso seja necessário o aquecimento prévio para melhor espargimento, recomenda-se até 45ºC. O produto não deverá ser diluído com água ou outros. A taxa de aplicação deve variar entre 1,0 a 1,5 L/m², conforme exigência de projeto na aplicação do CM 30 ou quando os especialistas do Grupo GRECA indicarem uma taxa específica para a base previamente ensaiada em seu laboratório, mediante o prévio envio das amostras dos materiais a serem utilizados. 26
27 ADITIVOS G-BOND - Aditivo Melhorador de Performance G-WMIX - Aditivo para Misturas Mornas ADITIVO TB ADITIVO DE CONTROLE DE RUPTURA E CURA - Para Microrrevestimento Asfáltico a Frio Agentes de Rejuvenescimento 27
28 G-BOND - Aditivo Melhorador de Performance (DOPE) Informações gerais O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é um novo conceito de produto na linha de agentes de adesividade, comumente conhecidos por dopes. O G-BOND implanta a definição de dope de alta performance e proporciona uma excelente aderência da película de asfalto sobre a superfície do agregado, promovendo um recobrimento ideal desse pela película. Este fato é determinante para o bom desempenho das misturas asfálticas e garante uma maior durabilidade do revestimento. Possui como principal vantagem um alto ponto de fulgor em vaso aberto, o que lhe confere um melhor desempenho, mesmo quando aquecido a temperaturas mais altas que as usuais de usinagem. Graças a essa vantagem, as perdas por evaporação, ao longo do tempo, são minimizadas. O G-BOND é formulado a partir de compostos orgânicos e tensoativos de cadeia longa que concedem ao produto uma característica altamente polar que possibilita uma elevada performance e alto ponto de fulgor, quando comparado aos produtos congêneres. O Aditivo age compensando a carga eletrostática presente na superfície dos agregados, permitindo, dessa forma, adesão da película de asfalto a diversos tipos de agregados. Apresenta fácil miscibilidade a qualquer tipo de asfalto e resistência a temperaturas elevadas, como as que o ligante é exposto durante a usinagem e aplicação, seja com asfaltos convencionais ou modificados. Os asfaltos, quando dopados pelo G-BOND, graças à qualidade dos componentes de sua fórmula, não apresentam alterações de suas características. Utilização O G-BOND deve ser adicionado ao asfalto quando se pretende utilizar agregados que apresentem problemas de adesividade, obedecendo a dosagem sobre o ligante betuminoso, após ensaios de determinação de adesividade, segundo normas do DNIT (DNER-ME 078/94 e DNER-ME 079/94) e da ABNT (NBR 14329). Especificações técnicas para o G-BOND PROPRIEDADES TÍPICO Consistância a 25 ºC Líquida Densidade 20/4 ºC 1,01 g/cm³ Viscosidade SSF, 50 ºC 159s Viscosidade SSF, 25 ºC 333s Ponto de Fulgor vaso aberto 210 ºC Ponto de Congelamento -5 ºC O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é comercializado em baldes de18kg. OBS.: Na Ficha de Emergência encontram-se todas as indicações de manuseio e precauções que devem ser tomadas com o produto. 28
29 A adição pode ser feita nos próprios caminhões transportadores ou tanques estacionários, dotados de bombas de circulação ou agitadores. Para promover perfeita homogeneização, recomenda-se manter a operação de mistura por um período de 10 a 20 minutos, no mínimo. Técnicas em que pode ser aplicado o G-BOND Indicado para materiais pétreos (agregados) com problema de adesividade, quando este tipo de agregado for ser utilizado em usinagens a quente (CBUQ, PMQ, etc.). Vantagens do G-BOND - Promove aderência da película asfáltica sobre a superfície do agregado; - Alto ponto de fulgor em vaso aberto; - Diminuição de perdas por evaporação; - Fácil miscibilidade a qualquer tipo de asfalto; - Fácil manuseio. Vantagens dos Revestimentos com G-BOND - Desempenho; - Durabilidade. Agregado antes e depois da aplicação do G-BOND Sem G-BOND Com G-BOND 29
30 G-WMIX - Aditivos para Misturas Mornas Seguindo tendências européias e norte-americanas no tocante a misturas asfálticas mornas que recebem a descrição mundial de Warm Mix Asphalt, a GRECA oferece para a comunidade rodoviária brasileira o aditivo G-Wmix que, quando adicionado ao Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP 50/70 ou CAP 30/45) ou aos asfaltos modificados, permite redução das temperaturas de usinagem e compactação, sem alterar a temperatura e a qualidade do ligante. O que acarreta em: - Menor necessidade de calor para aquecer os materiais pétreos que compõem a mistura asfáltica; - Maior economia de energia e de combustível utilizado durante a usinagem; - Otimização das operações com CBUQ; - Redução do número de passadas do rolo de compactação, proporcionando menor HET (Hora Equipamento Trabalho); - Transporte da massa usinada a quente a distâncias maiores, viabilizando serviços em locais distantes e condições extremas; - Minimização dos efeitos do envelhecimento nos ligantes asfálticos durante a usinagem, elevando a vida útil do pavimento. Temperaturas Convencionais de Misturas e Compactação - Ligantes Asfálticos sem G-WMIX Temperaturas (ºC) CAP 50/70 FLEXPAVE 60/85 Ligante asfáltico Agregado Compactação (temperatura mínima) Temperaturas de Misturas e Compactação - Ligantes Asfálticos com G-WMIX Temperaturas (ºC) CAP 50/70 + G-WMIX FLEXPAVE 60/85 + G-WMIX Ligante asfáltico Agregado Compactação (temperatura mínima)
31 ADITIVO TB O Aditivo TB é um produto que promove o aumento de capacidade lubrificante e a quebra da tensão superficial de partículas quando misturado ao Cimento Asfáltico de Petróleo. Estas alterações permitem que o CAP modificado com o Aditivo TB tenha maior envolvimento aos agregados no processo de usinagem a quente, além de proporcionar à mistura asfáltica a capacidade de ser manuseada e aplicada a frio, característica incomum em misturas convencionais usinadas a quente (tipo CBUQ). O processo consiste em adicionar o Aditivo TB ao CAP 50/70, em proporção pré-definida em projeto, permitindo que a usinagem se processe a temperaturas mais baixas - agregado a 140 C e CAP 50/70 modificado com Aditivo TB entre 125 a 130 C. A mistura asfáltica produzida pode ser estocada em sacos de 25 kg ou mantida a granel para posterior aplicação e compactação a frio em serviços de manutenção preventiva ou emergencial tipo tapaburacos. Após seu adensamento, a mistura asfáltica se comporta de forma similar a de um CBUQ convencional, pois o aditivo foi desenvolvido para promover a trabalhabilidade da massa asfáltica à temperatura ambiente e não interferir na sua qualidade final após compactação. ADITIVO DE CONTROLE DE RUPTURA E CURA Para Microrrevestimento Asfáltico a Frio Aditivo é um dos componentes do sistema Microrrevestimento Asfáltico a Frio (ISSA A143) que tem por finalidade garantir as características de trabalhabilidade deste sistema. Diante da necessidade do uso de aditivo na aplicação de microrrevestimento, o Centro de Pesquisas da GRECA desenvolveu o Aditivo Micro B-Q. 31
32 Agentes de Rejuvenescimento para Asfaltos Os Agentes de Rejuvenescimento (AR) são um tipo específico de derivado de petróleo que apresenta elevada quantidade de hidrocarbonetos aromáticos cuja função é rejuvenescer o asfalto, ou seja, restaurar os requisitos da especificação do CAP durante os serviços de reciclagem de pavimentos. Tais serviços consistem do uso de uma fração de material fresado que será composto com materiais virgens e que farão parte da massa asfáltica. A GRECA Asfaltos distribui os Agentes de Rejuvenescimento para os Serviços de Reciclagem. 32
33 PRODUTOS DERIVADOS DE XISTO 33
34 Óleo de Xisto Informações Gerais Os óleos combustíveis industriais obtidos com o processamento do xisto são indicados para consumo industrial em centros urbanos. Isto porque reduzem a emissão de fuligem, fumaça e gases acidos de enxofre. Além de minimizar a corrosão em dutos e chaminés. Devido à alta fluidez, este produto reduz, e em alguns casos, até elimina a necessidade de pré-aquecimento, diminuindo assim os custos operacionais de queima. Utilização São indicados para consumo industrial em centros urbanos. É ideal para regiões de clima frio. Técnicas em que pode ser aplicado o Óleo de Xisto Todos os tipos de queimadores industriais. Vantagens do Óleo de Xisto - Minimiza a corrosão em dutos e chaminés; - Maior fluidez; - Fácil manuseio; - Elimina os transtornos associados ao aquecimento do óleo; - É menos agressivo ao meio ambiente; - Reduz a necessidade do pré-aquecimento do produto, tanto no armazenamento, bombeamento e até mesmo no tanque de serviço que alimenta o maçarico; - Mais econômico; - Reduz os custos operacionais de queima; - Reduz as intervenções para manutenção e/ou desentupimento de linhas, bombas, válvulas, bicos e maçaricos; - Elimina os procedimentos de desobstrução e limpeza de linhas nas partidas e paradas da unidade. - Possui baixo teor de enxofre, reduzindo a emissão de poluentes e a formação de chuvas ácidas; - Por ser mais leve que os óleos derivados de petróleo, reduz a emissão de partículas que causam fumaça e fuligem. 34
35 Especificações técnicas para Óleo de Xisto ÓLEO COMBUSTÍVEL DE XISTO MÉTODO ESPECIFICAÇÕES OTL OTE Viscosidade a 60 o C(cSt) ASTM D 445 7,0 máx. 48,0 Max Ponto de Fulgor (C) ASTM D 93 66,0 min. 66,0 min. Ponto de Fluidez (C) ABNT / NBR ,0 máx. 9,0 máx. Enxofre Total (%massa) ASTM D ,0 máx. 1,0 máx. Densidade Relativa a 20/4 C ASTM D ,91 0,97 Poder Calorífico Superior PCS (kcal/kg) ASTM D Tabela comparativa PARÂMETRO ÓLEOS DE XISTO OC 1A Consumo relat. médio, L/h Poder Calor. Superior, kcal/g Poder Calor. Inferior, kcal/g Teor de enxofre, % < 1,0 < 5,0 Uso de aditivo Dispensa Requer Temperatura armazenamento, º C Ambiente 80 Emissão média de SO2, PPM
36 Central: Matriz Araucária/PR Av. das Araucárias, Fone (41) Fax (41) Guarulhos/SP Fone: S. J. dos Campos/SP Fone: Paulínia/SP Fone: S. J. do Rio Preto/SP Fone: Campo Grande/MS Fone: Cascavel/PR Fone: Cuiabá/MT Fone: Palmas/TO Fone: Duque de Caxias/RJ Fone: Madre de Deus/BA Fone: Maracanaú/CE Fone: Esteio/RS Fone: Betim/MG Fone:
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