KA ECO:'\:lJMICA (O:"JI '~ TI ESPECIAL ALCA ~ ~ . :'..,c." ,--._.. ...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "KA ECO:'\:lJMICA (O:"JI '~ TI ESPECIAL ALCA ~ ~ . :'..,c." ,--._.. ..."

Transcrição

1 (O:JI '~ TI KA ECO:'\:lJMICA ESPECIAL ALCA.- ~ ~ -. '.. :'..,c.,--._ ,.....

2 ,- CONJ l ll'ltti RA ECONOM1CA ALCA: OS PRINCIPAIS TEMAS DE UM JOGO A QUESTÃO DO LANÇAM NTQ DAS N EGOC I AÇÕES SPONOO: AO, MPE;AVO DE QUE A S TRATA T IVA S H E'SFo!'CA S so: Di.. E QUADRO DE EGS ES'-.ó.VO!'S. P'U:v'Slv,S E FUNC I ONAI S. E M d~<.,bro de 19'/4, n.).i chcf.. de b.. do ou de g~'m d~rnoc.. lr<.m, nt~.i.i''''' do h<rui.fê oclden'.l reunidos em \I.. m., _>,umam, entre oul, comprom,,,,,, de 1\<,.,~.no de con,,,,uo,.io de um. A,. d. l.,v, Cornétcio d AmêIic (Ale.). Deode enl:l.,. d~n' uh.-.., 'mplu <,pl proco>so p,epar.'6m, ~< o'-god..,õe>, «nlrado o.t,v,d.de. de grup' de.balho in.ergove, n.menl' I«n.co>. I'.. ndo 'Up~'ls.I... 'emitlca do.,-;<,'-,,,,<= e''' oondu<;jo p<>l1h. c. do< nls' r.'pun.;v., por,iii,.os qu... OS lid., do hmi,(é.ibuirom a Ia<d. de nogoc,., o.'abel,nl,, d. Ale. IloKo,d, pouc mais de do. da Roun,lo dc Cúpula de M,ami.. avançoo d''1uel< proc..!io P1'.r>16 s.k>,den'.,. e 5n,fl('h'''', A. n>u' ni<je< mlnls'e... de Dem, r. nos EUA. em junho d. 19\15. C de C.rt.gona d lnd,. na Coli>mb, m março de 19%. Pf<},,'.m.n'.çlo pol,,,,,. '1'1' d.. pens;\vel.,.v. nço d >n' e'.çõ.-.. Os Gl. em meno> de do... de,n'en;'.,,dade. puderam, co' <J v.i,,,,,,, 'poio do IIID. d. Cep.1 < da O[A, n>un,d. num com,,~ '''P''''' Ie'ar... em...., n>form.{õ<s...,n<.. '. que ro.b,i.. ~ o móc,o d.. fulura, ntgoci.ç.... A,f. <ada nli tem pr,,,,t,,,,,.,,. om v,,'ud. da,1.,'.inc,a. do 0' lume d. infmmaçjo reumd. e organtzod. a lo d :l4 <<OOOr''' 1'10<'''', bem <mo do.. 1.<0' 'menl 'me,i.1 que m'nl~m 01'11... I'.ralel.men'e,1'<;0> in'<f~,.. n.,n'.1s de P'j>3,.çJo d negçii<s,,.m ganh.nd <'. ~nle I mporl.lrtci. c o,.tilne, p.rtlcipjç:l d,,. ores u'g.n.do< d. _,t~bd~ no d~b.t..,i. ' } integr.ç.lo hemfri. Pr meh' do ch,mk do Fórum [mpresa,1 da, Am,>. re.h~ado tam ~, em DetoI'Ct ec.msen._ na, mesma'''po<:.,d~. jl,fe,id 'UntOO mini lid~,n,., ~ mp,'..ais d,' todoo mfé puderam 'p''''... u> pon'o. de.cerc. d. Alc. cuja> d''''''phn e dp..t,,..,. ~mbou nesoc,.d,l> pe~ ~rn,,nflucnc,,j. d,.,nm~n'e. > v,da e u fu'uf<} do. emp'... d. tod.,. 05 pal en,')v,d,,,,_ Na 'lu.i,. d. do de )',-.,.,d( <I' Pro-Tempo, d. Ale u n,..,1 bu1k.r~ g.. an'.. qu~ os comentó, e,ukõ.-. dos p.. tic'pant do 111 FÓtum Emp.1 das Am,' rie 'er Iu~.. d~ 13 o 15 de ma,o. em Ile~ 110,,',_te, 'Jo, d,v,damenle.ihidos. «m.iderad. 1'1' mlnl',pon.oho,. por ''''''''''',. A,tem..., a.c,dem eu mundo do trabalho,'~m p.rtic'pado. «,m i,,'cl'\. d. e~ m.io,. do> d,, cu,,;ô<,. ('m cu',,,, Po,,,,,.,,lo d. 11 [<:un,1 de V;,~ M,,,,,,,, R'pons.h... por ComércIO.,,.I... d., em R,-Ie. em lo,'.''''' tll'e oportunid.de de.fmar q... Alo. d., e..,r -pr<><lu'o d con..,n naclon.l. m..do d d.-i>ai bron~.nt. e. os,tores da.,i..-d.d,> parlt,ipant,... A integra,lo nlo é um P'I'''.ntre gol e,n... um romp,om.. entre n.çõ.-.. E.,. /.., conv,.!o do g,'~r bra le,,,,, que..,,n.t. em cod.,',m.,,'o,i. nc_. '''''

3 tu.,lo di p 'm'lica no c. m po upedfico d. meic. '0 na d,.fittiçio ~ impl,t..,ãt> integr.ç.!o herrusf~,k., N_ conlu Io f 'I li,. de medld.. d. f.i'çjo de negóc>os, desto... d... si! lançou. im'. d.,.çlo de Um loro sindical d.. roduu. nl... mesmo da..... doem vlg' d. Ak., <» Am~c... m.nis.., consult,vo d. t.nt. utilidade,tos das transações,,ei...; n...tido polih' p.r..v.nço da. negoci.ç,}{,s sovem.ment.;s p~puo deg,o primeiro 'p' se' ~' ;dcnc;..r... qu.nto tem Fórum Emp,i.1 d.. Américo.. f!'i.dora econc\mjroo pnv.dos numerosos 1><...,. Ao longo daquele p,ocuoo propu.tório. r..,. p<>«:nci.i. d. prev.loh\cia do livre com&ci<>. Me,.ul, em,:\ve\.. forço de rootd,l<> ;nl',,,mmeas. N. segunda elap,,.tor,_m te... CUI' na, logrou...,.belecer e...enl viojo Ib.. ng'e d,..:umio f..d~!>n. del>ate posterior. ~t d. e consi.tente.cerc. d. integr.,lo dos udos dô.beur. d. merc.d P'P'''''''. di ;..,ri. oc»o, cont,nente. Em todo. o. loruo ap<irt~nid.d... t... por exempl<>. da h.>rrnon'zoçjo de prjocedilntos.1 mos,firmado que. Ale. deveri: fandegino... d. el,m'na<;' de inl,,ficad» _tnçôa.).poi.r... no. esqu,, r ~------, '-'.rif.,;... e da de/ir,, mu.ub-regionoi. d ç' de.-.;;iiniomo poro in'egraçjo. como. pot ooluçlode',., A 'pio. Mercosul; H ' /.. ',ua 'ap. lratana d. c onsens o p~e,,u b)... ultard~ abenu... d.~p de c...t gradual. de que o s ch efes d e pri.menled,to,ousq..da prog...'vu.'tmo Es tado a.... dariam O desgravoçl<t tori/irio de...;. compo1 com o bens. dos!erví\;(jil ooruoiid.,,,,.o P j.. ócio das.. egodaçõe s A.ttkl.. edlsibut... feiçoomef\'od.. váriu s.. bs ra.. riv as.. a... iom no periodode 'em mkiativ.. de mtegr po que.- Paro do anoç'emcuroonooon'i. C,íp.. la da:;: América s, limite.co,dado como nen'; em... a1'(;o de 1998, em térm,,,,, da. negociações c)... r construld. sobr~ C<lmpromi... ~UlII. S atltiago do Ch ile. (2005) do!iu,nte ;0: o primetro. de 11' ; brodoo. «jüi'.vos e o Sunda.. de vantojoooo pa.. cada.. te'., de uma d.. p'''''. a... OUl< par... do hetom... umid,mul- '.ne.,n'e pelo. 34 govmos; d) njo. dul, do processo qu'lquer..,tot Iproduto,,templo,. ro-ib~id.d. de qu<! OS potseo de lin.m produt... elou setores econômicos aos qua.. ~m.. aplicados tr.tomento 'p<'c,al. dada. su peculla,idad... A. vero.;6e. em tomo da Alea I<.m... 00,., às.pera. d. 111 Reun,~ de Mini.., R~ ~ve,. por Comh<io. re.li... em Belo Hori:wn'. no dia 16 d~ maio, em etapa C'fucio!. c.. ac ''''inda.,... encialmnt. pel. di.ou.. lo do metodologia p. I org.ninçlo d.. lutur.. negocio açoeo, bem co.., do ho,i:wnte temporal em 'I.. darjo; ou, pot outtas palavra. o como... ndo n... g<><ia, Alco. Trola_ d. 'lu.. t... centrai&. cuj..... post terlo impacto d.'ermilulnte oobre a.ubatind. doo aco, d... o... rem 8<><i.doo_ No que se,fere ao q.ondo ne8oc,ar. t~': mi.ftrio inclln.m-.., pelo 'lobeledmto de nes<><ioç6o;s.irnult~... ~m lodos m... bj hn...,.ta do 'g()(:io,a.. H! <,,,,...,,,,, preliminar de qu<! os chei..s de Estad ou de ge'.nuneio'iom ~ Infci da. negociações ~ub.. onlivo. ' 11 C~pula d... América., em mar(~ de 1998, em Santiago d Chile. Tema '''',.rso é..,nda. O 'Iatlvo.o momento em que.., começar, elellvament. a negociar. N... m.'~r;., o Mem:osul 'em nlalindo _.' um ió tempo, i'lqfvel e i.en ite,nlcio r neg<xia<;õeo on'.. de q' delinom 'emos vil>i.,..,. lacion.doo. próp' metodologia a... r... 't.da no proc... o 8<><'odor,,ndutndo-.., ai <objetivos. enfoqua. mod.lidoda, topu... trutur. sede d.. negoci.ç6o;s. J! no que...,fe,.0 8<><i.., 'emos; o) Cronolagi. d n'gadof&. O M01\OOSul dcftmd ''''' de q... Ngodaçôeo... df.om em 'tueto, dislint.. e... v... ' vista. a pennlti' o apma.;:~ Uad... 1 doo raí- do nus/ério. em ronvergo'ndo Q<d~1 C paulo'i, p.ra dtsciplin.. romuns em.mpl. sorna d... A pri- oj [.fo ~ d. <o. SI..,r'o d.'11.0 O Mem:>tlul 'id......,iol que. dinlmic... r posta em movimento pela Ak. nlo:; p,,..e. m '.mbém reforce OS v.irios p,,, de,ntegraçl bilateral e '\ib-n'glonal ora em CU<$<>. Po' '00<>. 'e ' rtido _id.d. de que O enfoque ,,,.

4 < dor d b~ildlg bl«t.. lruido > p.rj dos O quadro.b,.ngcme '1.,'.mr.o de lçor ol~r... esquem,ntogr.k'''''''lo. e, tent... se),.phc.dô ce as elemen,oo de negocla,lin que... te 'I.\S'''_ como I~rr.,t. Importante p' 00;0 do pro- hohzom o,ne. in.~'. dos r.me,p' mte,.to d. Ale. ' estrég,. bu.u... ~u.. r que nlio br... I..,. ~m )OS n. Alo. Veja, 801 Igu..., pe,.m ou P'lud'quem OS.. forço$e rompmm.. m d..,,, P'I...; <UnC'''''' p' p.i....,,entes no 'el sub-'!l,oo.l. que C<II'Isl,I,, A <ronoiosi. d.. S,:,.>ÇÔ<S '.'1' PrIem voh inslrumen'o de exparu..lo dos AU>.<>$ de..,.,lro em... relev.nt. '0' br... le,ro em que._ wrnérc!o e,ov..men'. no co,,,,'e. N..., n!.lo na, ron,... <;Õ<'> d. Alo. tido, Mercosul tem r firmodo - e p..,,,,.rlo - Como... bem rodos. borl' «>m.,,<'.. 1 un,i>!,.1,ua d'.p,;ç.k> de nego,or em bloco. em,-tude o '1.' Sr..,l p,od~u no In' d. presenle décodo, lambfm de ouo n.'u,.. d~ um... du.ne,,~. '.0<1. ;006 rompronum<15 de desgr.v.,lo 1.Uri. ['roposl lle,n..o. do cnfoqu~. embora nlo SI' 'ult.lnl... do Mul ~ d. R,,,bd. UNgU'; du Gall. <noponh.m.. d..,.. io r , 'progtam.d..b,]itad Me,,,,ul de n.-g; çio monetária e b,f,,- em bloco. nlo.., p''u m.os <SImlur.,. ' onja nam m a rel.çlo a.. N,nto. vem ohendo, F o SSOS se.. t es,.1><1..-,<1, cnlre 00.,. O<'gu,. 1t.,..Mo,em suo r.njo b,i.,... i ub, eco õ mico s,uees s i t m esoo!n<i o modelo ~ giona» de,leg.. lo e o,orobr..,lelro. A mnguém fuluroarurdooob,hvre d e t.,mpo sfiei.,..,., I,arn 'p.,.mp<,..mque,em m~1'do no hem.. l~rio. co' pie' a r S li a de<, ~ I ~,,<i. daqooes/otov'0i0que I.dom. provi...,., u 0<'101 produt'vo. logior. ob, o. de adap ta ção à s.. o v as contr.... em Ierodo. mai. o. p.i..,. 'I...\;. cvmplo prt>c1:s>kl de... nham com... >egund. S ras e s ifllações d e.si'ul uroç'''. Com eviv':'o prefe,em I> modelo ' e r C a do. denles rono«julnd >0- de nogoei.çlo p.o. a p.o.. bre,,,u I'rf;[ p,du.-o. b) S, d,(. ) d~. M '!fari~,~ O lem. d. locol,uçl od ns'.,...,. I~m.. I.v'... cia maior d que p<><icr, uso';' menos d... lid. ~ pooi,il> do M~rro.ul qu~ oi de,'.m ronren....., em peque número do Cld.de> (uma doi., o,'u.d. num do< uo p.i..,. memb,oo), qu... d r~o... ' d. acosso.. :t();,, ~lmen'e f.lc;1 por. lod... del.-g'~ões. b<-m romo con'ar com OS recu logi5lkoo,dl'~veos 00 bom ondamenlo do p' negociodor. N uralmente, O.ema lem,m piou, sob,e capo.idade dos g.'noo. especial. menl. d.quel.. dolados d~ meno...,...,. m'le'... e human.,., de defenderem.dequ.damenle... in,...,. no.imb.. o d. Ale. N. med,da em que ovolui con, e,.. ç\le> 001>,.- ponlo, ver..,.1, que o rcdne a. condições ~ri.o, por..prt...,nl~' um. d '.. d negoe,.,...,.. H:I ou''''' 10m de n,'u,e.. subs n.iva CUlo b.. ngfnci. C,mpacto n. n.'u,,, d.. fu.... disciphn.. hemflir;co. po<!e.m,m~ndar suo d..- cuss.lo.1 mesmo do I. nçamen lo da. nogoci.çôe$, nome.d.menle o do nivel daquel., d,,,,iplino. ou I', m... ou m~nos ',,I~. do que os romprom..- da Rodod. Urugu do c..u. O Mercosul I ~m d...cor~lado 1n1C101,, que busc.m ob'e' doo po i... du m.. ~ ommpmm;sso.q P,ro, de... do m d,,,,,plo~. s m...,... uo di,,,,bu,çl,, pod.1 no.orn.ór nacior>ol ~.ua cap..,idode de gor. ç... d. emp'3 e... do. Tr.I.... [>01'1010, de um daqueles 'OS n. htóri. em que mudo, rodo<o.. ' acumulam,,1.m.njo dt> E>!odo vi>.lo d~ fu.uro e firmt'u d ~ princíp'os 'I.u I<em,,,.,d.o<le CIVIl, suo,f. d~.t>oorv~, ~ c<><uolidor t>.n~ff< O <u.~ ;n~'enl.. ;qu~l.. lransformações llo profundos. r... l. nlo. é prec,so lempo. Como afirm. n 'emen'e, ' og e<onôm,cos... m d. 'empo,ufkien'. p' mplel.u. ad. p çlo b nova. reg... e SOlu.ções de,...:.do. Nlo é Oulro.. nlido d. meloool8'o de OI'P prop.l. pelo M,.,.,.ul. EI. vi.. ga.. nl que O.vanço d. Ale. ' dé em consonli. com ao form po' que p'.. m 'ml n..,lona.. do Cone Sul. A <ronologia d. Ale. deve compo. po.n'o, a <.p..,id.de do d~ ' p'o:para, adequ. d.,n... por ' 1<0 d. inl.graçjo hem,./éca, em su' pl...,iud<., os be... f,,'os po..... quo el. lem Me,... <el. Envoh-~...osso h.b,hd.do p.ra compel, aqu,. no hemlsf~rio, e<>m OU,, pai..,. e prvrluio m bfm crn<enlomenlc COmpel,j,, OS. A. con.. de..,...,..c,ma.ubhnll.m O,d. de (queo governo bra.,lelro vem enl i.. ndo... p.~iros hemiof~riros) de 'lu.' Ale. ronlbua po.. desenvolv,men'o IOClol do cont,,,onl. A ninguém

5 mnvin' um. A... de I wre Cnm'''' da> América. que. em virtude de SU c.,,,,,'e'<'>' romblnad....,d,men,,,, 18,.la\(, intornos pvepm ou...ro.,dem entendimen'.,. p.-.!vi,.,. en'''''' LeglSla'IV,,<> nwo uma implcm.-n.. çlo e' c...,va'''''.., '-elnz e ' e<ubvo p. porti<'p.çlo do 11,,,, em uu de.provida d. no<.. O<I..utela, dnh~.., So<ioÇÕl>S «'''''''... mtemadona... oob,i,,'<>c.m'r>1 de 1.. n;,',,1 de vida e ampliar Por fim. tema d nível d futura. di.cipl,,,... bem-<'star d, pov'>s d... Amé.,c. As n,,&o<i._ nemf~ric... [).,I.onl.,,,,,,,,,. aqui. com a qu.,'~o \'Ô<- d. Ale. de,-m. '- levar em cun.id... çlo dos custas C neficios d. n:gulaçl<> mle,n.,,,.l n:io... Imp' <obre <!COru)mi de N»..,. dos imlrumc'''' C p,obo de pohl' «>m.,,( 1. p.'''''' m., tombolm sobre nossa. sociedados. O pre- por.s.10, indu.!.i. Com demonstra h..,õ.. dent<! Fernando Itcnque Com' tende qu~. do ctt e, ma recentemente, da O~tC. OS.te_ U Cúpula da. Am.!,ic.. dc,;i concent..,-... em nus mte,nacionu. de '''Kul.ç~o comerd.1 trazem ações col,v.. d, g<werno$ democriti, do nos- gonh eviden~ em... b,lid.do, p'''ib,hdade.., con'inente no Imbito 00<,a1. em,ai no com por. O ooluçjo de contro, ~.. i e reduçlo d. marp<> da wucaçlo, dado..,o ~mdeaçlou'l.t,-aldos efe,to mult,plic.dor nom ma... fort.,., A hi.tória demundo em meroados monstra. con'udo. que li! c.d.ve.m.,s,nterhg.dos O 1\1ercos'll entende que cu,,,,,. pagor por oss pelo ppel.. heo d. m d f v.ntagc em 'ped.1 a a s isciljua s da,au ra f01'maçlo e d. rumumca adoçlo de d.. e'plin.. çlo. Alc a sejam co s is t etes CU) de,to. demandam Otem. do'<f\foque com 05 comjjromisso s 110 do Est.do e da,edado dado ao proc....., de,me-.. Io~ nu;. ou me...,n_ I!raçlohem/~CO'm,e- âmllilo da OI\1C; q ue tenso de.d.pt.çjo na nos, r.ua vez. ao im... ~' c' esses comprom.ssos. cri.çjo de... trutur' s,,,_..,ivo do Me«o.oJ em tue.onoi de eonju,,',, permanece' pro.p.' constituam o teto p ara O d. normas e 'gul.mon. como ptojow polftieo-di' (I co u /o Irem isférico 5 0 b re 'os. Como f~,. o B,a,,1 n plomál,ro e e«móm,c<><o. 'rc,ol de IraOO<1eodeo'e liv re comércio.,mportlnda. nlo oó p' '0' p.r...b...,.. ma. p.. a.oda a América. que pe' me<anismo. qo. ocab.mo. d.,mplemeo'ar p.ra 'Pm& rar o si.lem. de def.,.. d. M.,. do quo! Om ~, ito... pel.el.. em m~ri. de expansilo comerci.1 e de,,ole iotegr.~io P'Odutivo. Mercmul ~ oma,.lid.de polltica e tra_ tég,ca que cumpre Prv... es,mol... ~ inicia,i vo gerada e dirigida por p.i... qu. muo.i~m de uma ',a de I,v.. co..wrdo,..'lo cri ando, no Cone Sol, om esp.ço própo, fundado na cooper>çlo. no.proveitomento de.in,,'li' de,p...'vo né/ieo efeilo para o conjunlo de Oua. iedod.,.. Compreend.,.... des&e modo, determ,noçlo do 8r,1 e dos dema,. poi_ do Merco.oJ ' gar,o'i' quo<.., es'abeleça,lo~lo de opcio '<f\''''' fo'or> Ale e os... anjo rum\!'i'ci.i ub-,!!';. A qo.. Uo do lnçomen.o d negoci.çne., emboro ',, Imen lig.da.0 'em' da croonlogi., reoponde me,, lo ló@:k.dotempoe ma.. ' 'mperotivo de que as tratat,va. h.m../ée... dêem, deode... u,,,k,o, em qo.dro de regra. ti,... p, ~I,.i$ e funcion.'. Pôr... negoci.,..,m conh,,_ ao,,, marco... gul.'''''o do excrelcio negociador só.. i. dificuldades e,ncerteu. o. qua... noogu~m pode,oicremar. Na... m. hoh. esl.l.,,_id.de de que.., defina, m.i. «do poo.ivel,. la'ud rwgoc;odor. do. 8O\.rno>daquel.. p.l... onde proeconomia oocionji o'r. prilk.. desl.. de,,reio. No Imb,lo d. AIc priso'nl,.m vtud~ d. r:on' eni~nci. de... proceder Iquele cálculo de cu.' '''' e beneficios. longo das o.gociaçõei n~ 'nt.. de que el.,.. r.alizem. M.. ro.ol eo,,,,,d. que duaocondi{ô<'s... e'... devem se, otendid. pri. mo. que a. d,.dpltnos d. 10'0'0 Aleo 'jam con si.nl.,. rom 0$ comprom,05oli no Jmbito d OMC; >egondo. quo<... compromissols,i,tu'm o te' 1»' o.cordo hemosléri sob,e hv, ru..wrcio. Como... v~, lemo. eovolvid05 n. conformaçjo d. A ka slo oumerosos nci. is. O I rato men to dado a eod. um dei, ~Io governo mui,o ' be ndidar' docoft,incnvolvimto d. ~ad~ no debate sob, 'e q const,tu; um do$ nui.,ie von'es proje'os polil,ro-d iplomáticos ~ 'ómicocomerci.i. em qoe.,.tari eovolv,d.. par. pró- mos anos.,-,... ',AL

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j. EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j. C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ Ovo de Codorna Lonzaga Medley Forró (versão reduzida) C # m7b5 4 2 F # 7 m7 Ú80 A6 6 11 15 19 23 # m7b5 A6 A6 b o-vo de co-dor-na pra cu - mê o meu pro - ble-ma e-le tem que re-sol - vê 6 7 b o-vo de co-dor-na

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ. 22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un

Leia mais

José Maurício Nunes Garcia ( )

José Maurício Nunes Garcia ( ) José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15. BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7%

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7% BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL AGOSTO. 2017 A p r o d u ç ã o d a s i n d ú s t r i a s T ê x t i l e de V e s t u á r i o a p r e s e n t o u um p r i m e i r o s e m e s t r e de r e

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr.

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr. Cidade Inacabada Andante intro 4 2 A b M/C A ø /C 5 A b M/C A ø /C A b M/C Œ so - frer 2 A 1 11 E m 11 E ø E o b é da tu - aien - ver - ga - du - 15 D m D m/c Œ - ra lou - cu - B m 11 ra, 1 B ø é vo E

Leia mais

'!"( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, ".6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # )

'!( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, .6 )) -2 7! 6))  ) 6 #$ ))! 6) 8 9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) !" #$%&& #% 1 !"# $%& '!"( )*+%, ( -. ) #) /)01 01)0) 2! ' 3.!1(,,, " 44425"2.6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 4442$ ))2 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) 44425"2 ))!)) 2() )! ()?"?@! A ))B " > - > )A! 2CDE)

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

Medley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #.

Medley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #. Roteiro e adapta: Edu Morelenbaum e Rold Valle Ú 106 sa Branca 4 2 Luiz Gonzaga # # 6 # # # # # 12 # # # # # # 18 # # # # # 24 0 Quan-do_o - # iei # # de São Jo - ão - - - a # ter - ra_ar - D # Eu per-gun

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1

CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 CLUBE MILLENNIUM BCP CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@STUDIO8A.PT

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO GLOSSÁRIO PREV PEPSICO A T A A ABRAPP Aã Aã I Aí I R ANAPAR A A M A A A Lí Aá S C é ç í ê çõ 13ª í ã. Açã B E F Pê P. Cí ê, ã ê. V Cê Aã P ( á). N í, - I R P Fí (IRPF), S R F, à í á, ( 11.053 2004), çã.

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f oema de EMILIANO ERNETA C Grave q = C Ami ri - B Gmi ORAÇÃO DA NOITE Resosório ara coro misto e Sorao solista a, vem re - C Ami Ma - ri - a, Ami B Gmi J J j j J J ri a, vem re - ri - a, vem - re - B G

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2014

RELATÓRIO & CONTAS 2014 RELATÓRIO & CONTAS 2014 Í N D I C E 1. Enquadram ent o Setorial 2 2. Produç ão 5 3. Manutenç ão 6 4. R ec urs os H uman os 7 5. Pers petiva Futura 8 6. R ef erênc ias 9 7. O utras Inf ormaç ões 9 8 Prop

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

TRT RO

TRT RO Nona Turma Publicacao: 22/05/2013 Ass. Digital em 15/05/2013 por CRISTIANA MARIA VALADARES FENELON Relator: CMVF Revisor: JCFA R e c o r r e n t e : M I N I S T E R I O PU B L I C O D O T R A B A L H O

Leia mais

& b c œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ œ. . w. Œ œ œ. & b œ œ. œ œ œ. j œ. & b j œ œ œ œ œ œ b œ. œ.. œ # œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ œ. & b w. & b 4 2.

& b c œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ œ. . w. Œ œ œ. & b œ œ. œ œ œ. j œ. & b j œ œ œ œ œ œ b œ. œ.. œ # œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ œ. & b w. & b 4 2. Marcial TOQUEM S TROMBETS João Se Ú 130 & b c 1 To das as ções vão se le van Gm tar e lou var o Se 7 & b. Œ. 2 4 nhor que vi rá nos sal var nhor que vi rá & b 4 2. plaudi dim # & b as trom 1 betas j 2

Leia mais

Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão

Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão 2 Reão / Edited by: Gil Miranda José Lourenço San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San San Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET

Leia mais

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica e acentuação 7º ano Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica Divisão silábica Esta aula tem como objetivo revisar as regras gramaticais sobre a divisão silábica. Faremos

Leia mais

6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA

6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA 6º ENCONTRO Ana Paula d Aquino Carina C.B. Pinheiro Fonoaudiólogas Resumindo... Como as consoantes são produzidas Órgãos da fala passivos e ativos Importância da articulação precisa das consoantes para

Leia mais

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3

Leia mais

Repetindo a mesma nota. - le - ne - men - te a. trom. rar. mes. trom. mes. rar. trom. rar. mes. trom. rar. mes

Repetindo a mesma nota. - le - ne - men - te a. trom. rar. mes. trom. mes. rar. trom. rar. mes. trom. rar. mes Repetindo a mesma nota A B A mes C mes D mes A A mes A trom pa to ma no trom pa to ma no trom pa to ma no trom pa to ma no ca so ta sem ca so ta sem ca so ta sem ca so ta sem le ne men te a pa rar. le

Leia mais

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira SE QUE ELE ME CONDUZ Refrões orantes Padre Valdecir Ferreira »»»» AMANHECEU Inspirado em Elisabete da Trindade Solo: Pe. Valdecir & # G G 6 8 Œ.. Œ. 5 + B b dim {.. A ma nhe ceu! & # Am Œ.. D Am. D D.

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

b a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l

b a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l x x x z f f h h q h f z X x x x z f f h h q h f z Pó C S C Cí Nzó Lüí Aí Aó G Oá Xé Ró Lóz Bó X Mqé V Mí Lz Méz Fáz Gz Nz B Có E P C, S. L. D R Hz C ISBN13 978-84-694-1518-4 DL C 634-2011 X : TOP X : TOP

Leia mais

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to

Leia mais

Proposta de Revisão Metodológica

Proposta de Revisão Metodológica Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s

Leia mais

Balancete Geral Financeira. Acumulado. Moeda - Eu r o s Cn t Me s : F i na l Pag. 1

Balancete Geral Financeira. Acumulado. Moeda - Eu r o s Cn t Me s : F i na l Pag. 1 Cn t - 31. 15. 2014 Me s : F i na l Pag. 1 11 CA I XA 159809. 36 159633. 64 175. 72 111 Ca i x a - SEDE 159809. 36 159633. 64 175. 72 12 DEPOS I TOS A ORDEM 125270. 48 106628. 97 18641. 51 1207 CGD 125270.

Leia mais

PASCAL Diversão e tédio

PASCAL Diversão e tédio coleção idealizada e coordenada por Gustavo Piqueira PASCAL Diversão e tédio fotos Gabriela Camerotti tradução Mário Laranjeira 3 são paulo 2011 Quando se lê depres sa demais ou deva gar demais, não

Leia mais

Vamos Subir Nova Voz

Vamos Subir Nova Voz c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO DOUGLAS ADAMS O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO Volume Dois da Série O MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS A Jane e James, agradecimentos profundos; a Geoffrey Perkins, por realizar

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

Jesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour

Jesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour Jesus, o Buscador Cristo, o Salvador trechos traduzidos do livro Jesus the Seeker, Christ the Saviour 2 original e tradução das melodias de Sri Chinmoy com palavras da bíblia original e tradução das melodias

Leia mais

Advento, Natal, Ano-Novo

Advento, Natal, Ano-Novo PNV 288 Advento, Natal, Ano-Novo tradições e lembranças Edmilson Schinelo Isolde Dreher (Orgs.) São Leopoldo/RS 2011 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal

Leia mais

Art. 243. Vender, fornecer ain da que gratuita -

Art. 243. Vender, fornecer ain da que gratuita - Agosto de 2003 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Qu in ta-fe i ra 7 22447 LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA SECRETARIA-GERAL DA MESA LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,

Leia mais

Balancete. Acumulado. Moeda - Eu r o s Cn t Me s : Ab r i l Pag. 1

Balancete. Acumulado. Moeda - Eu r o s Cn t Me s : Ab r i l Pag. 1 Cn t - 31. 05. 2014 Me s : Ab r i l Pag. 1 11 CA I XA 53, 384. 43 51, 010. 11 2, 374. 32 111 Ca i x a 7, 547. 50 5, 894. 50 1, 653. 00 112 Ca i x a Fa c t u r a ç ão 45, 661. 93 45, 115. 61 546. 32 113

Leia mais

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r.

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r. O UÁ U ÇÃO U 7º v 07/08 l d Bá º m º 0 B BO X X X X X X X X X X - X 004638 0 É BO X X X X X X X X X X - X 004639 03 BO O BUÃO 7 X X X X X X X X X X X - 00434 04 O O O X X X X X X X X X X - X 00470 05 O

Leia mais

Sexta Feira Santa Salmo 30(31) Pe. Manuel Luís

Sexta Feira Santa Salmo 30(31) Pe. Manuel Luís Refrão Sexta Feira Santa Salmo 30(31) Pe. Manuel Luís 6 Pai, nas vos sas mãos en tre go o Meu es pí ri to. Solista 8 1. Em Vós, Senhor, me refu [gi]o; jamais serei confun [di]do. Pela Vossa jus [ti]ça,

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

"Dorme enquanto eu velo"

Dorme enquanto eu velo poesia: Fernando Pessoa q = 60 6 "Dorme enquanto eu velo" para voz e piano legato Dor Patrícia Lopes J - me en. quan - to eu ve - lo Dei - xa me -. - so nhar 11. Na - da'em mim é ri - so - nho. 1. Que

Leia mais

1 3INNO GMG پ0ˆ7 & # # # # 4 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4. nپ0 4 پ0 4 B. & # # # # j پ0 4. پ0 4 پ0 4 j پ0 4 پ0 4 B پ0 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4.

1 3INNO GMG پ0ˆ7 & # # # # 4 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4. nپ0 4 پ0 4 B. & # # # # j پ0 4. پ0 4 پ0 4 j پ0 4 پ0 4 B پ0 4 پ0 4 پ0 4 پ0 4. 1 INNO GMG 2016 adattamento del testo italiano V. Cipr Voce 4 4 1 14 Sei 15 sceso dal la tuaimmen si 16. t 17 n 18 in nostroaiu u u to. Mi se ri cor dia scorre da 19 20. te 21 22 2. پ0 24 so pra tu tti

Leia mais

16/02/2014. Masakazu Hoji. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Uma Abordagem Prática. 5a. Edição Editora Atlas. Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

16/02/2014. Masakazu Hoji. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Uma Abordagem Prática. 5a. Edição Editora Atlas. Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DMNSTRÇÃ FNNCER Uma bordagem Prática 5a. Edição Editora tlas Masakazu Hoji NTRDUÇÃ À Capítulo 1 DMNSTRÇÃ FNNCER 1.1 dministração financeira nas empresas 1.2 ntegração dos conceitos contábeis com os conceitos

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

Secção de Karaté Do Clube Millenniumbcp Delegação Norte

Secção de Karaté Do Clube Millenniumbcp Delegação Norte Relatório Evento Open Internacional Clube Millenniumbcp Seccionista: Carlos Rodrigues 4º Dan APKS Kimura Shukokai Fev. 2013 Torneio Open Internacional NPK 2013 Pavilhão Rota dos Móveis Lordelo, Paredes

Leia mais

1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção.

1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção. »» ======================= & 2 4 _ Dor me, ne 1. Dorme, neném ném, Letr: Pe. José Dis ourt SSP Músic: Ir. Egnd Roch II Soo: Edur Tostto d Mtt ======================= & Que m mãe Dor es _ tá me fe qui.

Leia mais

/11/00 2:12 AM

/11/00 2:12 AM Aguas de março Waters of March Antonio arlos Jobim arr. laus Ogerman Moderato É 1 F b.. b b.. b.. rhythm 5 pau, é pedra, é_o fim do ca - minho. b. rhythm É_um res - to de toco, n b é um pou - co so -zinho

Leia mais

Deus é teu amigo frei Acílio Mendes

Deus é teu amigo frei Acílio Mendes Deus é teu amigo frei Acílio Mendes Refrão Do Sol Fa Do 3 Deus é teu a mi go, Gran de é seu a mor, mim rem Sol7 5 Ca mi nha con ti go Em Cris to Se nhor. Do Sol Fa Do 7 Deus é teu a mi go, Gran de é seu

Leia mais

MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL

MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL RECENSÕES MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL Clivagens, economia e voto em eleições legislativas 1983-1999 [André Fre i re (2001), Oe i ras, Cel ta Edi to ra, ISBN 972-774-106-1] António Teixeira Fernandes

Leia mais

Correção da Unicamp 2010 2ª fase - Geografia feita pelo Intergraus. 12.01.2010

Correção da Unicamp 2010 2ª fase - Geografia feita pelo Intergraus. 12.01.2010 UNICAMP 2010 - GEOGRAFIA 13. Ob serve o gráfico abaixo e responda às questões: a) Indi que a(s) re gião(ões) do glo bo com ta xa de es pe ran ça de vi da ao nas cer in fe ri or à mé dia mun di al, nos

Leia mais

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s S e r r a s I n t e g r a i s d e M e t a l D u r o A r g e n s i n t e r standard C o p y r i g h t 2 0 1 1 - A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s Serras Integrais

Leia mais

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT

Leia mais

Li ga de Ami gos do Ce bi

Li ga de Ami gos do Ce bi Es ta tu tos Li ga de Ami gos do Ce bi Ca pí tu lo I Da de no mi na ção, na tu re za e fins Art. 1º 1 - A LI GA DE AMI GOS DO CE BI, do ra van te de sig na da por LAC, é uma As so cia ção de di rei to

Leia mais

ALFANDEGATUR - EMP.DESENV.TURIST.DE ALF.DA FE EM

ALFANDEGATUR - EMP.DESENV.TURIST.DE ALF.DA FE EM Cn t - 31. 05. 2014 Me s : Ma r ç o Pag. 1 11 CA I XA 41, 0 14. 63 37, 080. 00 3, 9 34. 6 3 111 Ca i x a 6, 0 47. 50 4, 449. 54 1, 5 97. 9 6 112 Ca i x a Fa c t u r a ç ão 34, 7 92. 13 32, 630. 46 2, 1

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS

MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS João Pedro Cordeiro Resumo O presente artigo versa sobre as práticas de gestão de recursos humanos pelas empresas, e mais especificamente

Leia mais

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil Revista Bioética ISSN: 1983-8042 bioetica@portalmedico.org.br Conselho Federal de Medicina Brasil de Pontes Regis, Arthur Henrique; Cornelli, Gabriele Situação jurídica dos animais e propostas de alterações

Leia mais

Álbum de lançamento das canções para idades de anos

Álbum de lançamento das canções para idades de anos + Álbum de lançamento das canções para idades de 11-15 anos arlos Afonso florestino Segunda série - colégio uritibano achaça não é água! E cerveja também não! marchinha carnaval de 1930 refazer imagem

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais