AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DO FOLDER TURÍSTICO - EM BUSCA DE PERSPECTIVA. Palavras chaves Folder; divulgação turística; folder turístico

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1 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DO FOLDER TURÍSTICO - EM BUSCA DE PERSPECTIVA Clotilde Zai (clozai@bol.com.br), Maria Alcione Boiko (mariaalcione@uol.com.br), Marcio Rogério da Silva (zefinimdeiretama@yahoo.com.br), Jocelino Taborda de Carvalho (jocelinotb@yahoo.com.br), Mauro Parolin (Orientador mauroparolin@brturbo.com). Palavras chaves Folder; divulgação turística; folder turístico Resumo A pesquisa teve por objetivo avaliar as informações contidas nos folders turísticos, a fim de identificar possíveis falhas ou qualidades apresentadas no seu processo de elaboração. Para a realiza,ao desta pesquisa, foram avaliados um total de 59 folders, dos seguintes Estados: Santa Catarina (57%), Paraná (27%), Mato Grosso do Sul (7%), Goiás (3%), Bahia (2%), Pernambuco (2%) e São Paulo (2%). A metodologia utilizada pela equipe foi a de pesquisa de investigação sinalítica, pois apresenta informação de determinado documento. Os itens avaliados foram: informações sobre distância (onde 42% dos folders não apresentaram); número e qualidade de fotos (cujo resultado demonstrou que 2% dos folders não apresentam e 3% tem qualidade de foto ruim); o tamanho da letra predominante (% apresentam letra tamanho 12); existência de endereço eletrônico (14% não divulgam ) e divulgação da página na internet (22% não a possuem). Os resultados dão a entender que os estabelecimentos turísticos necessitam de amparo profissional, pois o folder turístico é na maioria das vezes o primeiro contado do turista com o destino turístico. Introdução Segundo o dicionário Michaelis (1998) a palavra folder indica encarte em jornal ou revista, geralmente promocional, constituído de uma folha solta com duas ou mais dobras. Percebeu-se durante a realização deste trabalho que a palavra folder é entendida no turismo das mais diferentes formas, tendo este tamanhos variados, não se limitando muitas vezes a uma única folha. Martinelli (1), escrevendo sobre a cartografia do turismo argumenta que a decisão da escolha de um lugar é a imagem exótica que se tem do lugar. Nada melhor que o folder para ser este veículo de informação. Segundo este mesmo autor: O lugar eleito o espaço turístico é composto por três elementos: a) os dados do ambiente natural; b) os dados das

2 estruturas receptivas; c) ação das operadoras turísticas e dos publicitários. Pode-se dizer que o folder apresenta pelo menos dois desses elementos, pois, com ele pode-se mostrar dados ambientais e das estruturas receptivas. Mendonça (1), escrevendo sobre turismo e meio ambiente, relata que a imagem fotográfica não traz a vivência da realidade para o turista, porém muitas vezes é o único e primeiro contato que o mesmo tem com o local a ser visitado. Destaca-se o papel importantíssimo do folder perante a atividade turística. Martinelli (1) escreve que o mapa turístico tem três formas de comunicação: o mapa, o texto e a foto, e, segundo este autor, seria ideal que o mapa turístico pudesse reunir tanto o sistema monossêmico (mapa), quanto o sistema polissêmico (texto e foto). Acredita-se que o folder também deva reunir essas mesmas qualidades. Diante disso, esta pesquisa procura demonstrar os primeiros resultados sobre uma análise de folder, diz-se primeiros pois pelas buscas realizadas até então não se encontrou artigos referentes ao assunto, exceto resumos publicados por Parolin et al (3) e Carvalho e Silva (3). A metodologia utilizada foi pesquisa de investigação sinalítica, pois apresenta informações de identificação de determinado documento. O trabalho teve por objetivo avaliar as informações contidas nos folders turísticos a fim de identificar possíveis falhas ou qualidades apresentadas no seu processo de elaboração. Para a realização desse trabalho foram analisados um total de 59 folders dos seguintes estados: Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, Pernambuco e São Paulo. Os itens avaliados pela equipe foram: a) informações sobre distância; b) número e qualidade de fotos; c) número de faces; d) existência de patrocínio; e) tamanho de letra utilizada; f) existência de endereço, eletrônico; g) divulgação de página na internet. RESULTADOS Do total de folders avaliados, 57% são do Estado de Santa Catarina, 27% do Paraná, 7% do Mato Grosso do Sul, 3% de Goiás e 2% da Bahia, Pernambuco e São Paulo. A cidade que apresenta o maior número de avaliação de folders, contando com uma média de 24%, foi Florianópolis (Fig 1).

3 Folders avaliados por Estados Santa Catarina Paraná Goiás Bahia Pernambuco Mato Grosso do Sul São Paulo Figura 1- Demonstrativo do total de folders avaliados por Estado. Verifica-se a partir da figura 2 que do total de folders avaliados, 42% não informam a distância entre os pontos e 58% contam com esta informação. Informação de distância % Apresentam 42% Não apresentam Figura 2 - Percentuais de folders que informam a distância entre pontos de interesse. Quanto a análise de fotos, notou-se que 2% dos folders não apresentam fotos e a grande maioria, 51%, apresenta de 11 a fotos, 25% de 1 a 1 fotos, 1% de 21 a 3, e acima de fotos, e 2% de 31 a (Fig. 3). Número de fotos % 25% 51% 1% 2% 1% Não tem 1 a 1 11 a 21 a 3 31 a Acima de Figura 3 - Demostrativo do número de fotos nos folders pesquisados. Em relação à qualidade das fotos dos folders pesquisados, a figura 4 mostra que 41% apresentaram qualidade boa, 31% ruim e 21% ótima.

4 Qualidade das fotos % 3% 28% Ruim Boa Ótima Figura 4 - Qualidade das fotos dos folders avaliados. Avaliando-se a utilização de propaganda nos folders, constatou-se que 37% não apresentaram e 63% utilizam-se de algum meio de propaganda em seu material de divulgação, conforme se verifica na figura 5. Propaganda % Apresentam 63% Não apresentam Figura 5 - Informe publicitário nos folders avaliados. O número de faces, conforme figura 6, mostra que a preferência reside entre 6 ou 8 (51%) seguido pelos de 2 ou 4 (%), outros números não ultrapassaram a 1%. Número de faces e 4 6 e 8 1 e e 16 acima 16 Figura 6 Número de faces dos folders pesquisados. 33% Notou-se que o tamanho da letra predominante foi o 12 em % dos folders, já

5 optaram pelo tamanho 1, e 22% pelo 14 (Figura 7). Tamanho de letra 6 % 33% 22% % 2% Tam. de letra Percentual Figura 7 - Tamanho de letra usado nos folders avaliados. Quanto à divulgação de , constatou que a maioria dos folders, (86%) informam esse meio de comunicação (Fig.8). Informação de 14% (não) 86%(sim) Figura 8 - Percentual de folders pesquisados indicando . Quanto à página na internet, constata-se pela figura 9 que 78% dos folders avaliados trouxeram essa informação. Página na internet 22% não apresenta 78% apresenta Figura 9 - Percentual de folders pesquisados indicando página na internet.

6 DISCUSSÃO O material para análise foi recebido de diversas formas: congressos, agências de viagens e operadoras de turismo. Dessa forma, Santa Catarina obteve o maior número de folders avaliados, acredita-se que tal fato esteja relacionado ao potencial turístico da região, como pode-se constatar na revista Isto É. 1 Quanto à avaliação de distância, considerou-se um item primordial, pois se trata de uma informação de extrema importância, já que sem ela o mapa perde sua função informativa. O mapa com distâncias adequadamente sugere ao visitante a noção de como e quanto tempo levará para chegar ao local visitado, além do planejamento financeiro tornar-se mais simples e prático. Este quesito mostrou como o folder carece de uma atenção especial, principalmente pelo profissional de turismo, pois 42% erraram neste item. Pela a análise de fotos, notou-se que 2% dos folders não apresentam fotos e isso mostra de certa forma a despreocupação em valorizar o local através da fotografia. 51% apresenta de 11 a fotos, considerou-se esse número como razoável, já que a maioria dos folders avaliados apresentaram 4 ou 6 faces. A partir da experiência com a pesquisa realizada, apresentou-se melhor os folders com 5 a 1 fotos, pois não polui o mesmo. Deve-se considerar que um número muito grande de fotos os torna cansativos. Constata-se com estranheza o fato de que tantos folders tenham tido uma avaliação ruim quanto ao material fotográfico, pois este quesito faz com que o cliente conheça boa parte do estabelecimento e se encante pelo mesmo, apenas com o folder na mão, mais uma vez vem a tona a questão da presença do profissional de turismo na elaboração do folder. 63% dos folders avaliados buscaram algum tipo de parcerias para lançar seu produto, utilizando-se de propagandas de outras empresas em seu material de divulgação, o problema é que nem todas as empresas têm alguma relação com a atividade turística. Como vimos anteriormente, o número de faces mais comum encontrado foi de 4 ou 6 faces com 3%, considerando o texto de Martinelli (1) as informações ou 1 Férias no Brasil, edição nº 1 sul. Editor Fábio Ávila (3).

7 signos utilizados no mapa turístico, entenda-se folder também, deveriam ser autoexplicativas o que parece não ocorrer em folders com extenso número de faces. Percebe-se, com resultado do tamanho da letra, uma certa padronização com o tamanho 12 e poucos (22%) ousaram usar letras tamanho 14. Entretanto, 33% preferiram usar o tamanho 1, que de certa forma dificulta a leitura rápida do folder. Questiona-se neste ínterim a finalidade do folder turístico, que não é só mostrar fotos ou mapas, mas também informar. 14% dos folders não apresentaram , isso indica que apesar da informática estar muito presente no cotidiano das pessoas, isso não acontece com algumas empresas relacionadas ao turismo. Considera-se que tal atributo seja indispensável hoje em dia. O mesmo podemos dizer quanto à página na internet, que apresenta um número ainda menor 22%. CONCLUSÃO Dessa forma, conclui-se que há muito que se trabalhar quanto ao folder turístico, principalmente na sua elaboração e estudo de marketing, esta pesquisa sugere que este tipo de estudo possa ser mais trabalhado nas instituições de ensino superior que oferecem o curso de turismo, inclusive em ementas específicas, pois em uma pré-análise para a pesquisa, observou-se que é rara ou até mesmo inexistente a preocupação com a técnica de elaboração desse importante veículo de informações turísticas. Outro fato levantado pela pesquisa é que parece haver uma carência profissional na elaboração dos folders, resultando em folders com qualidade ruim ou até mesmo folders que fogem do objetivo principal que é, segundo a visão obtida após a realização da pesquisa, a de ser a carta de apresentação do fenômeno turístico. Nesse sentido a equipe espera despertar em outros pesquisadores do turismo a atenção para este objeto de informação. REFERÊNCIAS CARVALHO, Jocelino Taborda, SILVA, Márcio Rogério e PAROLIN, Mauro (orientador). Qualidade dos folders turísticos. In: IV Semana de Iniciação Científica, Fecilcam/Nupem. Programação e Resumos, 3, p.29.

8 MICHAELIS, Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1998 isbn MARTINELLI, Marcello. Cartografia do Turismo: que cartografia é essa? LEMOS, A. I. G de (org) Turismo Impactos Socioambientais. São Paulo: Hucitec, 3ª ed, 1. p MENDONÇA, Rita. Turismo ou Meio Ambiente: uma falsa oposição? LEMOS, A. I. G de (org) Turismo Impactos Socioambientais. São Paulo: Hucitec, 3ª ed, 1. p PAROLIN, Mauro; ZAI Clotilde e BOIKO Maria Alcione. Análise de folders turísticos. Campo Largo. In: II Congresso Brasileiro de Docência e Pesquisa em Turismo Refletindo a formação do professor de Turismo, 22 e 23 de outubro de 3. Anais, ISSN , p Revista Isto é, Férias no Brasil, edição nº 1 Sul. Editor Fábio Ávila (3).

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