Curso de Convivência e Segurança Cidadã
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- Inês Felgueiras Fartaria
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1 Coletânea Convivência e Segurança Cidadã: Guias de Gestão Territorial Participativa Curso de Convivência e Segurança Cidadã Empoderando vidas. Fortalecendo nações.
2 Coletânea Convivência e Segurança Cidadã: Guias de Gestão Territorial Participativa Guia do Curso de Convivência e Segurança Cidadã 1ª Edição
3 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Brasil JORGE CHEDIEK Representante Residente Coordenação Érica Mássimo Machado PNUD Brasil Edição Bruna Pegna Hercog e Marialina Côgo Antolini ARNAUD PERAL Representante Residente Adjunto MARISTELA MARQUES BAIONI Representante Residente Assistente Equipe Técnica Alline Pedra, Bruna Pegna Hercog, Cíntia Yoshihara, Cristiano Pereira da Silva, Joselita Frutuoso de Araujo Macêdo Filha, Juliana Mattedi Dalvi, Marialina Côgo Antolini, Paulo Ricardo de Souza e Paiva, Ricardo de Lacerda Ferreira e Rita de Cássia Lima Andrea Textos Bruna Pegna Hercog, Cíntia Yoshihara, Joselita Frutuoso de Araujo Macêdo Filha, Juliana Mattedi Dalvi e Marialina Côgo Antolini Colaboradores Claudia Ocelli, Daniel de Castro, Daniel Luz, Débora Sol, Eugenia Piza-Lopez, Fernanda dos Anjos, Gabriela Dutra, Gerardo Berthin, Hugo Acero, Jairo Matallana, João José Barbosa Sana, José Carlos Arruti Rey, Lina Salazar, Maristela Marques Baioni, Moema Freire, Nicolas Garrigue, Norma Peña Projeto gráfico e editoração Valentina Garcia PREFÁCIO Publicado pelo Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento (PNUD). PNUD 2013 Projeto Gráfico: Valentina Garcia Primeira edição: dezembro de 2013 Tiragem: 800 exemplares Impressão: Estação Gráfica Ltda Guia do curso de convivência e segurança cidadã. Brasília : PNUD, p. (Coletânea convivência e segurança cidadã : guias de gestão territorial participativa). Incl. bibl. ISBN: Segurança Cidadã 2.Direitos civis e políticos 3. Direitos humanos 4. Educação cidadã 5. Educação para a paz 6. Tolerância 7. Cultura de paz 8. Segurança humana 9. Participação social 10. Participação comunitária 11. Administração pública 12. Política de desenvolvimento 13. Desenvolvimento humano 14. Brasil 15. Guias I. PNUD Impresso no Brasil É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Para elaboração dos textos desta Coletânea, optou-se pelo uso de linguagem não discriminatória em relação a gênero, raça, etnia ou classe social. Em muitos casos, foi necessário o uso genérico do masculino, a exemplo do termo ator social, ou de termos neutros como crianças, adolescentes e jovens. Mesmo nesses casos, entende-se que o genérico do masculino refere-se a homem e mulher e que os termos neutros reúnem as especificidades e direitos adquiridos de cada cidadão e cidadã aqui representados. A Redução da Vulnerabilidade e a Promoção da Segurança Cidadã formam um dos pilares da atuação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil. São claras as evidências de que os altos índices de criminalidade e de insegurança nos países da América Latina e Caribe têm imposto entraves significativos para o pleno desenvolvimento econômico e social da região, mesmo face às recentes melhorias na governança e na qualidade de vida das populações mais vulneráveis. Neste sentido, o PNUD Brasil compartilha da prioridade brasileira de promover melhorias na segurança pública como caminho necessário ao que chamamos de desenvolvimento humano sustentável. A contribuição a esta área vem da atuação de nossas equipes a partir da perspectiva conceitual da Convivência e Segurança Cidadã, que envolve a adoção de um enfoque integral, local e participativo no tratamento da segurança pública. Isto nos permitiu acumular, nos últimos anos, experiência corporativa relevante na área de Segurança, tanto em âmbito nacional quanto local, como resultado de várias atividades de prevenção do conflito, reforma institucional e construção de capacidades para a governabilidade democrática. Por meio de práticas efetivas em gestão da Segurança Cidadã, o PNUD vem desenvolvendo um conjunto de metodologias, instrumentos e ferramentas que visam apoiar e fortalecer os municípios no âmbito das políticas de prevenção à violência. São instrumentos que recuperam experiências de sucesso da região 5
4 em segurança cidadã e também colocam à disposição dos governos suas redes de especialistas certificados, com experiências concretas e exitosas em diversos países. Um dos frutos desta experiência é esta Coletânea: Convivência e Segurança Cidadã: Guias de Gestão Territorial Participativa. As metodologias aqui apresentadas resultam do crescente compartilhamento de responsabilidades na prevenção e no enfrentamento da violência, do âmbito nacional ao local, revelando o quanto a participação das comunidades é fundamental para o sucesso de projetos e programas na área da segurança. A Coletânea foi elaborada a partir da experiência de execução do Programa Conjunto Interagencial da Organização das Nações Unidas (ONU) Segurança com Cidadania: prevenindo a violência e fortalecendo a cidadania, com foco em crianças, adolescentes e jovens em condições vulneráveis nas comunidades brasileiras. Essa experiência de cooperação técnica foi desenvolvida entre os anos de 2010 e 2013, em três unidades territoriais das cidades brasileiras de Contagem (MG), Lauro de Freitas (BA) e Vitória (ES). A Coletânea apresenta não só as metodologias utilizadas, como também fatos e histórias marcantes, que ocorreram ao longo da implementação do Programa nos três municípios e que ilustram a riqueza e a diversidade de experiências bem-sucedidas e o impacto gerado nessas localidades. Dessa forma, nosso objetivo é oferecer a governos, organizações, movimentos sociais, entre outros, materiais de referência para uma atuação local, integral e participativa na construção de uma cultura de prevenção à violência. Desejamos uma excelente leitura a todas e todos bem como nossos votos de que este material encontre uso efetivo na promoção da Convivência e da Segurança Cidadã neste país. SUMÁRIO APRESENTAÇÃo 6 O QUE É O CURSO DE CONVIVÊNCIA 8 E SEGURANÇA CIDADÃ? POR QUE REALIZAR? 9 Curso revela dificuldades e aponta caminhos 10 para qualificação da Guarda Municipal em Lauro de Freitas (BA) Objetivos do Curso 11 COMO REALIZAR? 12 Que conteúdos podem ser abordados? 12 Modelos de Programa 16 Curso em Vitória (ES) divulga importante ferramenta local 17 Metodologia 18 Facilitadores 22 Participantes 22 Coordenação Pedagógica 23 Participação da comunidade garante êxito 24 no Curso do Programa Conjunto da ONU Avaliação 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICas 26 6 Jorge Chediek Coordenador-Residente do Sistema das Nações Unidas no Brasil e Representante-Residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil
5 APRESENTAÇÃO 8 O Guia do Curso de Convivência e Segurança Cidadã faz parte da Coletânea Convivência e Segurança Cidadã: Guias de Gestão Territorial Participativa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), composta por um encarte conceitual, sete Guias: Preparação, Curso de Convivência e Segurança Cidadã, Diagnóstico Integral e Participativo, Plano Integral e Participativo, Intercâmbio de Experiências, Monitoramento e Avaliação e Comunicação e Mobilização Social e o Jogo Fica Seguro, que convida - de forma lúdica e dinâmica - para a vivência de todas as etapas da implementação de um projeto de Convivência e Segurança Cidadã. O objetivo do PNUD é oferecer a governos, organizações e movimentos sociais, entre outros, materiais de referência para a atuação local na construção de uma cultura de prevenção da violência. Este Guia compreende a descrição da etapa de realização do Curso de Convivência e Segurança Cidadã. Constitui-se numa ferramenta que busca fortalecer as capacidades dos atores locais (gestores públicos, agentes de segurança e comunidade) e apresentar uma forma alternativa para se pensar e trabalhar a segurança pública, com base na abordagem de Convivência e Segurança Cidadã. Nele são apontados alguns caminhos para garantir o êxito no desenvolvimento do Curso, tais como: conteúdos a serem abordados, proposta de metodologia, perfil dos facilitadores e participantes e importância da coordenação pedagógica e da avaliação. Desenho sobre foto de ação do Programa Conjunto da ONU Segurança com Cidadania
6 Leia mais sobre o conceito de Convivência e Segurança Cidadã no Guia de Apresentação. O QUE É O CURSO DE CONVIVÊNCIA E SEGURANÇA CIDADÃ? O Curso de Convivência e Segurança Cidadã é uma ferramenta de fortalecimento das capacidades dos atores responsáveis pelo planejamento, implementação, avaliação e análise de políticas públicas de Convivência e Segurança Cidadã, bem como da comunidade. Seu objetivo é oferecer uma formação de caráter multidisciplinar que permita aos participantes terem ferramentas de análises dos fenômenos de criminalidade e violência urbana, assim como para a identificação e o desenho de programas locais focados em preveni-los e reduzi-los. O desenho do curso segue a perspectiva integral de Convivência e Segurança Cidadã, em uma abordagem que incorpora desde a prevenção até o controle da violência. A partir da realização dos cursos no Brasil, bem como em outras cidades da América Latina, o PNUD tem acumulado múltiplas experiências e delineado um marco conceitual voltado tanto para formuladores e executores quanto para pesquisadores e sociedade civil, afim de delimitar os conceitos envolvidos e transformá-los em ferramentas de ação, contribuindo para a melhoria das políticas públicas de segurança cidadã. O PNUD tem também identificado lições aprendidas e delineado mudanças para aperfeiçoar a realização dos cursos no Brasil, fortalecendo os fatores de sucesso e garantindo as condições necessárias para um bom trabalho. POR QUE REALIZAR? O Curso de Convivência e Segurança Cidadã busca contribuir para a formação dos atores locais, nivelando conhecimentos e fortalecendo a capacidade dos gestores públicos, operadores da segurança e comunidade para a administração de conflitos sociais e concepção de políticas públicas integrais de Convivência e Segurança Cidadã. Visa promover a participação cidadã da comunidade nos assuntos de segurança, apresentando mecanismos de controle social capazes de conduzir processos de gestão democráticos e transparentes. É também uma ferramenta que auxilia os participantes a entender a importância de realizar o Diagnóstico Integral e Participativo de Convivência e Segurança Cidadã, além de envolvêlos e mobilizá-los, não só para a fase da elaboração do Diagnóstico, mas também para seu objetivo último: o desenho do Plano Local Integral e Participativo de Convivência e Segurança Cidadã. O Curso de Convivência e Segurança Cidadã, desta forma, colabora com a potencialização e a sistematização do conhecimento existente na região, colocando-o a serviço dos governos e instituições locais, a fim de melhorar a qualidade das políticas públicas na área de Convivência e Segurança Cidadã, agregando uma rede de contatos e intercâmbios de experiências nesta temática. Torna-se, assim, um catalisador para a compreensão de uma forma alternativa de se pensar e trabalhar com a segurança pública, influenciada pelo tripé participação social, governabilidade democrática local e integralidade das ações. Os participantes passam, a partir do curso, a se sentirem corresponsáveis pela segurança, entendendo que a focalização, a integração e o controle social são determinantes para a atuação na prevenção da violência e na geração de novas atitudes e conhecimentos, capazes de provocar transformações individuais e coletivas. Leia mais no Guia do Diagnóstico Integral e Participativo. Leia mais no Guia do Plano Integral e participativo
7 12 capacitação Curso revela dificuldades e aponta caminhos para qualificação da guarda Municipal em Lauro de Freitas (BA) O Curso de Convivência e Segurança Cidadã realizado em Lauro de Freitas (BA), em 2011, no âmbito do Programa Conjunto da ONU Segurança com Cidadania, foi uma oportunidade para diversos atores sociais dialogarem e partilharem suas experiências. Relatos dos profissionais que lidam diariamente com questões ligadas à violência e à criminalidade foram a marca do evento. Durante um desses momentos de troca, foi identificada uma questão importante no funcionamento da Guarda Municipal de Lauro de Freitas. As falas deixaram claro que a Guarda não assumia papel relevante dentro da máquina da administração pública e destacavam que o fato de a Guarda ser vinculada à Secretaria de Administração dificultava a especialização da gestão na área de segurança. Outra questão pontuada foi o fato de os guardas municipais não terem passado por uma capacitação profissional exigida em lei, com carga horária de 480 horas. A partir desses relatos, foram realizadas ações diretas promovidas pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) e outros setores do poder público municipal para garantir o cumprimento da lei e a devida instrumentalização dos guardas. O assunto também gerou uma discussão dentro da própria corporação sobre o papel destes agentes de segurança na promoção de uma cultura de paz em Lauro de Freitas; reflexões que se tornaram atitudes concretas. As ações propostas pelo Programa Conjunto proporcionaram à Guarda Municipal de Lauro de Freitas uma oportunidade única de crescimento e amadurecimento profissional, de melhor compreender o seu real papel perante a sociedade como também entender a real essência da palavra PAZ, destaca o Comandante da Guarda Municipal de Lauro de Freitas, Jarbas Pires Cerqueira Santos. Após participarem de diversas capacitações promovidas pelas agências do Sistema ONU, dois guardas municipais decidiram dar início ao Projeto Mensageiros da Paz. Para Paulo Leite, um dos idealizadores do projeto, a iniciativa surgiu da preocupação com o aumento da violência e do uso abusivo de drogas entre crianças e adolescentes. Não dava mais para ficar vendo os nossos jovens morrerem. Nós, enquanto guardas municipais, tínhamos que tomar uma atitude, conta Paulo. A proposta do Mensageiros da Paz é realizar oficinas e palestras em escolas públicas de Lauro de Freitas para abordar a temática da violência e do uso de álcool e outras drogas. Na Escola Municipal Solange Coelho, em Itinga, os Mensageiros da Paz realizaram a palestra Diga não às drogas e sim à vida. O resultado foi bastante positivo: a direção da escola e os professores ficaram muito satisfeitos com a atividade. Os estudantes nos receberam com muito carinho e atenção e participaram bastante, relata o guarda. Objetivos do Curso O Curso de Convivência e Segurança Cidadã procura oferecer uma série de ferramentas aos participantes visando auxiliar no desenho, implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas locais. Dentre os objetivos, destacam-se: Difundiro enfoque integral de Convivência e Segurança Cidadã analisar a magnitude do fenômeno da violência e dos conflitos urbanos das cidades da América Latina debater sobre as ferramentas e metodologias para a gestão local da Convivência e Segurança Cidadã, criadas a partir de experiências bem-sucedidas desenvolvidas em países da América Latina explorar as problemáticas de Convivência e Segurança Cidadã nos territórios participantes do curso e promover o intercâmbio de experiências conhecer boas práticas para a gestão da Convivência e Segurança Cidadã desenvolvidas por municípios ou estados brasileiros, bem como por outros países da América Latina criar uma ambiência para troca de experiências entre os participantes e o reconhecimento dos papéis dos distintos atores sociais envolvidos ator social Um determinado indivíduo é um ator social quando representa algo para a sociedade, encarna uma ideia, uma reivindicação, um projeto, uma promessa, uma denúncia. Uma classe social, uma categoria social ou um grupo podem ser atores sociais, assim como instituições: partidos políticos, jornais, igrejas etc. (SOUZA, 1991). Os atores sociais, são portanto, todos aqueles que tenham interesse na questão da convivência e segurança cidadã. São, prioritariamente, aquelas que integram o território trabalhado, podendo se estender a todos que atuam com a temática. (Souza, 1991) e (RGCI, 2007) 13
8 COMO REALIZAR? tema sugestão de conteúdo carga horária Ter clareza sobre os objetivos do Curso, definir os conteúdos a serem trabalhados de acordo com a realidade local, utilizar uma metodologia participativa e integradora, garantir que os participantes representem as várias instituições envolvidas com a Segurança Cidadã, selecionar facilitadores experientes e contar com uma boa coordenação pedagógica e avaliação do curso são aspectos fundamentais a serem observados para garantir o êxito da ação. Que conteúdos podem ser abordados? Os conteúdos a serem trabalhados buscam auxiliar o participante do Curso a compreender as relações existentes entre o objeto de estudo e a realidade local. Desta forma, é importante que nos fundamentos da aprendizagem estejam presentes: Compreensão do contexto social e político local identificação do perfil do grupo que se quer formar conhecimento dos documentos que orientam a formação Para o Curso de Convivência e Segurança Cidadã, sugerese trabalhar conteúdos ligados aos temas da gestão pública e abordagens que variam da prevenção às formas de controle da violência e da criminalidade. Trata-se de um conteúdo em permanente atualização frente aos novos desafios apresentados pela realidade social. A tabela a seguir apresenta a estrutura temática recomendada. Enfoque integral de Convivência e Segurança Cidadã do PNUD Segurança cidadã, governabilidade democrática e desenvolvimento humano Gestão Integrada da Política Pública de Segurança Cidadã Participação cidadã Prevenção social do crime e das violências e Redução dos fatores de risco Conceitos, ferramentas e práticas que sustentam o marco conceitual. - Segurança Cidadã como estratégia para melhorar a convivência, a governabilidade e o desenvolvimento humano - Diferença entre governança e governabilidade Histórico e as características das políticas públicas: a intersetorialidade da política de segurança visando formar e sensibilizar os gestores das diversas áreas para a construção de soluções conjuntas para o problema da violência; a integração sistêmica dos entes federados e a criação de Gabinetes de Gestão Integrada (GGIs) e degabinetes de Gestão Integrada Municipais (GGIMs), como espaços de interlocução Histórico da participação na segurança pública, a construção de políticas públicas participativas, de mecanismos de participação e controle social, além de técnicas para potencializar a participação comunitária nos assuntos de segurança, visando reforçar a importância da participação cidadã - Modelos e conceitos de prevenção - Redução dos fatores de risco: drogas, álcool, armas, tráfico de pessoas - Prevenção, atenção e redução dos casos de abuso e violência intrafamiliar, de gênero e de qualquer forma de violência contra jovens e crianças e grupos vulneráveis 2 h 14 15
9 tema sugestão de conteúdo carga horária tema sugestão de conteúdo carga horária Formação e Modernização da Atuação Policial - Formação policial e a relação polícia e direitos humanos no contexto democrático, aproveitando o espaço e os atores presentes para fortalecer as relações entre polícia e comunidade e desmistificando preconceitos de ambas as partes - Técnicas de policiamento comunitário, inteligência, uso de mecanismos de solução de conflitos, articulação com o Sistema de Justiça - Reforma e modernização da ação policial com a apresentação de experiências, funções das forças de segurança, princípios de intervenção e limites no uso da força. Gestão Local da Segurança Pública - Papel dos governos locais na segurança, discutir sobre os programas de prevenção e controle da violência no nível local, e apresentação de experiências bem sucedidas - Ferramentas da gestão local da segurança cidadã: diagnósticos participativos, planos locais, pesquisas de vitimização, construção de indicadores e avaliação de políticas, coleta, uso e disseminação de informações - Importância da análise da informação para compreensão e elaboração do diagnóstico e seleção de projetos prioritários para os planos locais 6 h Acesso à Justiça e resolução pacífica de conflitos Espaços urbanos seguros e intervenção em lugares de alto risco Democratização do acesso cidadão à Justiça, ações de mediação e promoção de mecanismos de soluções pacíficas de conflitos, passando pela Justiça Restaurativa e Comunitária - Relação entre o contexto urbano e o comportamento das pessoas, assim como entre o planejamento e o uso dos espaços urbanos e a percepção de segurança e tranquilidade por parte dos cidadãos - Deterioração do ambiente (falta de iluminação adequada, vandalismo, lixo) e sua relação com a não apropriação dos espaços públicos pelos cidadãos. Metodologia de replicação/ socialização do curso - Preparação dos participantes do curso com metodologias para que possam replicar as informações em seu espaço de trabalho ou na comunidade - O papel do multiplicador, a importância de disseminar as informações e técnicas de multiplicação Política Criminal - Histórico da política criminal, destacando que ela foi construída para sustentar opções políticas de realidades específicas. - Processo legislativo, da ação da justiça, do sistema penitenciário, das defensorias públicas criminais e penitenciárias e das penas e medidas alternativas - Respeito aos Direitos Humanos e sua relação com os modelos da Política Criminal contemporânea
10 Modelos de Programa A partir das experiências de implementação dos Cursos de Convivência e Segurança Cidadã já realizados no Brasil, foram estabelecidos dois modelos de aplicação da metodologia. A definição do que mais se adapta à realidade local depende de diversos fatores, tais como disponibilidade dos participantes e orçamento do projeto. Modelo 1: Curso de 44 a 48 horas Este modelo de curso apresenta uma carga horária média e pode ser ministrado num período concentrado de tempo (com sua execução planejada para uma semana de formação) ou de forma mais diluída, com encontros no período noturno ou nos finais de semana. A realização do curso ao longo de uma semana tende a ser mais produtiva, uma vez que os participantes fazem uma imersão em seu conteúdo, afastando-se das demandas cotidianas do ambiente de trabalho. Se for o caso, pode ser realizada visita de campo durante o curso para que os participantes conheçam in loco as ações desenvolvidas no território. A análise do perfil dos participantes e a escolha de conteúdos voltados à sua dinâmica e realidade social podem ser subsídios bastante eficazes na formulação de cursos de capacitação de carga horária média. Modelo 2: Oficinas de capacitação de 8 ou 16 horas Para trabalhar de maneira centrada em conteúdos específicos do programa, pode-se optar pela realização de oficinas de trabalho. Neste caso, devem ser escolhidos um ou mais temas entre os citados anteriormente, direcionando a escolha para os assuntos que necessitam ser trabalhados prioritariamente. As oficinas podem ter duração de um ou dois dias e, com mais tempo para o debate de cada tema, pode-se aprofundar a discussão. Aqui também sugere-se a realização de visita de campo para que os participantes conheçam as ações desenvolvidas in loco. Observatório Curso em Vitória (ES) divulga importante ferramenta local No Curso de Convivência e Segurança Cidadã realizado em Vitória (ES), em 2011, no âmbito do Programa Conjunto da ONU Segurança com Cidadania, privilegiou-se conteúdos voltados à gestão local e comunitária da segurança cidadã. O curso contribuiu para identificar e potencializar as capacidades e competências locais, como foi o caso do Observatório de Direitos Humanos e Segurança Cidadã de Vitória. Ferramenta estratégica para a análise de dados relativos à segurança do município, o Observatório de Direitos Humanos e Segurança Cidadã um centro de coleta e análises de dados foi criado em 2011 e, apesar do importante trabalho desenvolvido, era pouco conhecido pelos gestores públicos da área. Dentro da própria prefeitura, alguns setores não sabiam que podiam contar com as informações geradas pelo Observatório. O Curso teve grande contribuição na divulgação desse trabalho, já que reuniu gestores municipais de diversas secretarias, membros das forças policias e moradores da comunidade. Gioavanna Canal, assistente social do Projeto Terra Mais Igual, da Secretaria de Gestão Estratégica, foi uma das pessoas que ficou conhecendo o Observatório durante o Curso. Eu não sabia que podia contar como uma ferramenta tão útil em meu trabalho. A partir do curso, passei a usar muito as informações sistematizadas lá, conta
11 Metodologia Todos os temas abordados no Curso estão relacionados, pois se encontram dentro do enfoque integral de Convivência e Segurança Cidadã e buscam garantir a vida, a integridade, a liberdade e o patrimônio das pessoas no contexto urbano. O Curso apresenta, portanto, uma metodologia que combina conhecimentos teóricos com experiências de campo. Desse modo, é importante que os participantes sejam incentivados a trocar experiências entre si. A metodologia aplicada deve buscar sempre: o desenvolvimento das competências cognitivas, operativas e afetivas a transversalidade dos Direitos Humanos conteúdos como meio possibilidade de construção de novos temas prática de ensino problematizadora, que promova a reflexão intencionalidade, intervenção e feedback É importante que a preparação do curso contemple as seguintes práticas: incluímos este tema no programa? Por que é importante debater este tema dentro da segurança pública? Por que é importante conhecer este tema no Brasil? b) Explicação de elementos teóricos ou conceituais do tema Aqui espera-se que sejam compartilhados elementos teóricos, noções ou conceitos que ajudem os participantes a compreendero tema. Trata-se do marco conceitual, ou delineamento teórico, que dá a base para as posições apresentadas. É importante compartilhar com o grupo metodologias, instrumentos, ou ferramentas que sirvam para trabalhar o assunto. É importante realizar um balanço adequado entre os conceitos que serão abordados e o espaço de discussão, de forma a desconstruir conceitos e falsas crenças estabelecidas no campo da segurança pública e conduzir a um debate com os participantes. territórios. Também vale apresentar as boas práticas locais a respeito do tema, facilitando o acesso dos participantes à experiência, bem como realizar uma visita de campo ou estudo de caso. É o espaço ideal para que sejam relatadas e valorizadas não só as experiências de trabalho ou investigação, os êxitos e resultados obtidos, mas também as lições aprendidas. Uma prática que dá bons resultados é explicar simultaneamente os elementos teóricos, ilustrando-os com as práticas (b) e experiências (c). Proposta de Dinâmicas: Técnicas de Discussão d) Exercício prático ou oficina A metodologia dinâmica do curso deve incluir um componente no qual os participantes apliquem conceitos e explicações a um caso prático. A realização de exercícios em grupo, neste caso, é muito proveitosa para a troca de experiências e o conhecimento dos participantes. É importante propor exercícios ou dinâmicas baseadas na realidade dos participantes. Sugere-se que durante as dinâmicas os gestores possam falar dos projetos/programas em que atuam, visando promover a integração. Debate Cruzado: esta técnica verbal é empregada com pelo menos duas finalidades: interessar e envolver um grupo em determinado tema, que será explanado e debatido em seguida, e sensibilizar o grupo no sentido de saber ouvir e até mesmo de levá-lo a refletir sobre a questão da competição. Consiste em separar artificialmente os participantes em dois grupos: um grupo deverá defender determinada tese que se contraponha à do outro grupo. O facilitador instrui os dois grupos separadamente. Após alguns minutos de embate, as teses poderão ser invertidas. 20 a) contextualização do tema da oficina dentro do enfoque da Convivência e Segurança cidadã Fazer algumas perguntas aos participantes pode ajudar a contextualizar o tema: Por que c) Ilustração ou exemplificação do tema Partilhar com os participantes experiências e exemplos sobre os conceitos e metodologias aplicados nos Grupo de Vivência ou Verbalização (GV) e Grupo de Observação (GO): consiste em dividir os participantes em dois grupos, atribuindo ao primeiro, chamado de vivência ou verbalização, a função de discutir um tema ou dramatizar uma situação e, ao segundo, chamado de observação, a análise da dinâmica de trabalho do primeiro. 21
12 Técnicas de Geração de Ideias Brainstorming e brainwriting: exercícios intensivos para gerar ideias ou procurar soluções que sejam tanto teóricas quanto práticas. Eles requerem que um problema seja analisado e que ideias ou soluções sejam desenvolvidas. Brainstorming: encoraja e estimula os envolvidos com o máximo de criatividade. Após a apresentação do problema, todas as ideias surgidas são escritas no flipchart ou projetadas. Todas as respostas são registradas, nenhuma explicação é exigida e nenhuma intervenção é julgada ou rejeitada nesse estágio. O condutor, então, categoriza e analisa as respostas, combinando-as, adaptando-as ou rejeitando-as. Finalmente, o grupo faz recomendações e toma decisões sobre o problema. O processo de aprendizagem ou de sensibilização ocorre como um resultado da discussão do grupo sobre cada sugestão. e) Tempo para Discussão e Debate É importante destinar um espaço para perguntas ao final da formação ou permitir perguntas durante as apresentações e possibilitar o intercâmbio e a expressão de dúvidas, inquietudes e opiniões dos participantes. quadro resumo do curso f) Fechamento do Encontro Recomenda-se que, no fechamento da aula, sejam resgatadas as questões da integralidade, da governabilidade local e da coparticipação no contexto da Convivência e Segurança Cidadã. Isso é importante para garantir que os participantes compreendam e revisem o tema abordado. É importante sempre vincular o tema da oficina ao enfoque integral de Convivência e Segurança Cidadã. Técnicas de Simulação Brainwriting: exercício para produzir ideias novas e de se pensar enquanto os outros estão falando. Ele permite que cada participante, individualmente, escreva todas as ideias antes de compartilhá-las com o grupo maior. Jogo de Papéis (psicodrama): se planeja uma situação na qual os alunos assumem papéis relacionados com a Convivência e Segurança Cidadã. Seguindo as características de cada papel, realiza-se um debate onde se ilustram posições críticas por parte dos participantes. Também se podem planejar situações hipotéticas onde se pergunte aos participantes: O que você faria? Como atuaria se você fosse um policial? Como atuaria se fosse um juiz? O que faria se fosse o prefeito? Qual seria sua ação prioritária frente a uma situação concreta? etc. Estudo de caso: proporciona informação sobre casos reais de Convivência e Segurança Cidadã frente aos quais os alunos podem avaliar a forma como se desenvolveu o caso, as ações tomadas, comparar uns casos com outros, examinar os atores envolvidos, as lições aprendidas, os êxitos alcançados, etc. A carga horária total corresponde a 4oras, distribuídas em 11 Sessões de Trabalho. carga horária A duração dos encontros será de oras. Deve-se combinar com os participantes um pequeno intervalo dentro de cada encontro de no máximo 20 minutos. A pontualidade é fundamental para o bom andamento do curso. distribuição de ferramentas Sugere-se que a contextualização (a), apresentação dos elementos teóricos (b) e a apresentação dos elementos práticos (c) tomem 55% do tempo de cada encontro. Em consequência, o exercício prático pode tomar 25% do encontro e o debate, 20%. Em todos os casos, o facilitador é livre para manejar o tempo de seu encontro. O facilitador poderá fazer uso de ferramentas audiovisuais durante o encontro: apresentações em Power point, fotos, vídeos, etc. material Apostilas com textos que abordam os diferentes temas dentro do enfoque integral de Convivência e Segurança Cidadã CD com o material utilizado no curso e dados locais 22 Oficina: exercícios livres de manejo de números de segurança, que permitam comparar os contextos desiguais dos participantes, refletir sobre seus conceitos e pensar em ações que logo possam conduzir em seus territórios, identificar preocupações ou temas de interesse dos participantes. 23
13 Facilitadores Os facilitadores são os profissionais responsáveis pela condução do curso. Eles devem aliar conhecimentos teóricos à experiência acadêmica e laboral criando uma dinâmica de trabalho que incentive a troca de experiências e a difusão do conhecimento. Na medida do possível, recomenda-se que o facilitador conheça a realidade local e interaja Participantes O Curso de Convivência e Segurança Cidadã é destinado ao seguinte público: Responsáveis pelo desenho, implementação, avaliação ou análise de políticas de segurança pública de governos municipais e/ ou estaduais, representados nas secretarias de governo, Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), Conselhos de Segurança, Observatórios, Comitê Gestor Local, entre outros Representantes das Polícias Militar e Civil, Bombeiros, Polícia Federal, Rodoviária e Guardas Municipais com ela. Além disso, é importante que todos os facilitadores compreendam a proposta do curso e estejam em sintonia com ela. dica Consulte o quadro de facilitadores do PNUD, escolhidos após cuidadosa avaliação que observa os critérios de notório saber técnico, titulação e/ou experiência profissional, entre outros. Representantes do sistema judiciário (juízes, defensores, promotores, profissionais do sistema penitenciário, gestores e técnicos de medidas socioeducativas, organizações de justiça popular) Representantes comunitários ou lideranças da região alvo, redes de instituições envolvidas em projetos na área de Convivência e Segurança Cidadã, entre outros Representantes de organizações da sociedade civil, centros de estudos e interessados em programas e projetos de prevenção e redução do crime e da violência urbana Na seleção dos participantes, é importante manter o equilíbrio de gênero na turma. Recomenda-se, ainda, que os integrantes do Curso assumam os seguintes compromissos: a) ter disponibilidade integral para participação; b) ter possibilidade de replicação da temática; c) acompanhar, em algum nível, as políticas públicas dessa área. O Curso exige uma dedicação individual para a leitura da bibliografia mínima recomendada (material complementar entregue aos participantes no início Coordenação Pedagógica O Curso de Convivência e Segurança Cidadã deve contar com um coordenador pedagógico, pessoa que será responsável pela coordenação das atividades didáticas, pedagógicas e disciplinares, pela avaliação dos resultados, pelo gerenciamento das equipes de facilitadores, pelo acompanhamento das metodologias de trabalho e dos recursos didáticopedagógicos, além de fazer a articulação entre participantes, facilitadores e a gestão local. da formação). Estima-se que essa leitura demande pelo menos quatro horas adicionais durante a formação. Para o recebimento do certificado o participante deve ter uma frequência mínima de 90%, comprovada a partir da assinatura de listas de presença. É preciso delimitar o número de participantes, para que não seja comprometido o rendimento da atividade. Assim, dependendo do local e da quantidade de horas do módulo escolhido, o número de vagas deve ser definido, preferencialmente não ultrapassando 60 participantes. O coordenador pedagógico também será o responsável por passar aos participantes as orientações sobre o Curso, programação, ementa e materiais de apoio. A cargo dele estarão,ainda,as atividades de acompanhamento e compartilhamento de informações com os facilitadores, a coordenação das atividades diárias do curso e a produção do relatório final de avaliação. Para apoiar a formação dos participantes, podem ser elaborados CDs com materiais adicionais (estudos e artigos acadêmicos, pesquisas, dados, entre outros) tanto sobre Segurança Cidadã quanto sobre a localidade onde o curso está sendo realizado. A turma deve ser informada que, ao final da capacitação, receberá um arquivo digital com todo o material apresentado
14 Multiplicidade Participação da comunidade garante êxito no Curso do Programa Conjunto da ONU O Curso de Convivência e Segurança Cidadã foi o primeiro momento de integração entre os atores envolvidos nas ações do Programa Conjunto da ONU Segurança com Cidadania. Foi organizado como fórum de encontro e discussão, criando laços e fomentando o compartilhamento de informações. O encontro inovou ao possibilitar a inserção de pessoas das comunidades contempladas pelo Programa, já que o Curso, inicialmente, contaria apenas com a participação gestores e membros das forças policiais. A participação de uma multiplicidade de atores reforçou o enfoque integral da Convivência e Segurança Cidadã. João José Barbosa Sana, Ponto Focal de Vitória (ES) no período de 2010 a 2012, relata que a importância da participação da comunidade no curso está na quebra de alguns paradigmas: Eu acredito que a participação da comunidade no Curso colaborou para romper com a ideia de que a segurança advém somente da ação da polícia, afirma. Cláudia Ocelli, Ponto Focal de Contagem (MG) na época da realização do curso, compartilha da visão de João Sana. Para ela, através do curso a comunidade assumiu o conceito de segurança cidadã, pois levou em conta que a questão da segurança não é só da polícia. Para Ilton dos Santos, mais conhecido como Café, liderança comunitária da região do Nacional, em Contagem, o curso abriu possibilidades: Agora eu vejo que, pra mudar o mundo, eu tenho que mudar a mim mesmo primeiro, conclui. Avaliação A avaliação do Curso é um elemento fundamental para garantir a qualidade da atividade, já que oferece subsídios para seu aperfeiçoamento. É realizada por todos os integrantes da formação: participantes, facilitadores e coordenador pedagógico. Avaliação dos participantes engloba aspectos do projeto do curso, sua metodologia, atuação dos facilitadores, infraestrutura disponível, feedback do participante sobre como o curso poderá afetar seu desempenho, seu desenvolvimento do trabalho, entre outros. Avaliação do facilitador compreende o detalhamento das atividades, as impressões do facilitador sobre o desenvolvimento do curso e dos participantes, as lições aprendidas, além de sua autoavaliação. Avaliação do Coordenador apresenta a análise dele sobre o curso e o trabalho dos facilitadores. Pode-se aplicar parte do questionário de avaliação do participante, sobre o conhecimento do tema e afinidade com seu trabalho, no início do curso para conhecer a experiência e familiaridade de cada um com o tema e suas expectativas, bem como no final para avaliar a atividade e comparar os resultados do antes e do depois em relação aos conhecimentos adquiridos e possíveis efeitos do Curso
15 Referências Bibliográficas RGCI - GESTÃO COSTEIRA INTEGRADA. Glossário das Zonas Costeiras Disponível em: Acesso em: 12 de novembro de SOUZA, H. J. Como se faz análise de conjuntura. 11a ed. Petrópolis: Vozes, p
16 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Casa das Nações Unidas no Brasil Complexo Sergio Vieira de Mello - Módulo I Setor de Embaixadas Norte, Quadra Conjunto C, Lote 17 Brasília DF CEP: Telefone: + 55 (61) segurancacomcidadania@org.br / cidadania@pnud.org.br Para mais detalhes sobre o PNUD e sobre os projetos desenvolvidos no Brasil, visite: e acompanhe o PNUD nas mídias sociais:
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