Open Society Initiative for Southern Africa (OSISA) Iniciativa de Prevenção do Crime e da Violência (Crime and Violence Prevention Initiative - CVPI)

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1 Open Society Initiative for Southern Africa (OSISA) Iniciativa de Prevenção do Crime e da Violência (Crime and Violence Prevention Initiative - CVPI) Apresentação do Programa em Moçambique Antecedentes A prevenção do crime e da violência há já muito tempo é considerada pelas organizações da sociedade civil em todo o mundo como sendo uma componente - chave, para além da aplicação da lei, de uma resposta efectiva para a promoção da segurança. Porém, apenas recentemente as principais instituições líderes começaram a estabelecer ligações explícitas entre a prevenção da violência e o desenvolvimento e não apenas como uma questão de segurança. O Banco Mundial, por exemplo, afirma no seu relatório sobre o desenvolvimento internacional, World Development Report 2011, que mais de 1.5 mil milhões de pessoas vivem em países afectados pela violência e sublinha o impacto negativo provocado pelos repetidos ciclos de violência sobre as perspectivas de desenvolvimento num país ou região. A Iniciativa de Prevenção do Crime e Violência da Open Society Foundation assenta na premissa que o sistema de justiça criminal por si não tem a capacidade de travar a violência. O tratamento do crime violento requer uma abordagem integrada e de longo prazo que toma em consideração os factores que originam e motivam o crime, como complemento à aplicação da lei e às sanções penais tradicionais. A CPVI está a iniciar actividades do programa em Guatemala, El Salvador, Moçambique, Quénia e Namíbia aproveitando as experiências apoiadas pela OSI na África do Sul. Em parceria com o Programa Legal da Open Society Initiative for Southern Africa (OSISA) a CVPI encontra-se actualmente no processo de estabelecer as bases de uma iniciativa de prevenção da violência em Moçambique e como primeiro passo pretende implementar um projecto operacional bifaseado: (A) desenvolver informações fidedignas de base sobre a situação do crime e violência em Moçambique e (B) iniciar o estabelecimento, no país, de quadros e especialistas em elaboração de política que possam levar avante a agenda de prevenção. Descrição do Problema Em quase todo o mundo, os níveis ascendentes de crime violento constituem uma seria ameaça ao desenvolvimento humano, às instituições democráticas, e à governabilidade. As soluções penais costumam, por várias razoes, ser a resposta nacional frequente. As complexidades por detrás do crime constituem um desincentivo à adopção de políticas de prevenção devido já que o impacto pode ser difícil de mensurar e porque a real melhoria poderá não ser sentida durante o curto mandato político. A coordenação interinstitucional também se mostra difícil mesmo nas melhores circunstancias e, varias vezes, representa um

2 entrave para uma gestão pública eficiente dos complexos problemas sociais. Outras questões difíceis incluem legados autoritários, a politização dos assuntos sobre o crime e violência, a fragilidade geral da capacidade institucional e do estado do direito, e as adversas condições estruturais de pobreza e desigualdade. Estes problemas são particularmente mais acentuados na América Central e em África. Em Moçambique, tal como em muitos países da África Austral, é difícil obter-se dados estatísticos fiáveis e a prevalência do crime e da violente é difícil de quantificar. Para a maioria dos moçambicanos, o acesso à justiça formal é inexistente; as esquadras e os tribunais encontram-se em locais longínquos, e os cidadãos não possuem meios financeiros para garantir a sua representação legal ou para cobrir outros custos associados. Os dados de um inquérito conduzido pelo Instituo Nacional de Estatística afirma que aproximadamente 10% de todos os crimes era, de facto, reportada à polícia. Adicionalmente, os tribunais comunitários, mais próximos das pessoas, não fazem parte do sistema judicial e, como consequência não possuem meios e a sua contribuição é muitas vezes desconsideradas. Existe também uma falta de informação que tenha sido produzida por inquéritos às vítimas. A falta de informação sobre o crime e sobre a justiça criminal seriamente impede a formulação, avaliação e análise de programas operacionais, bem assim a implementação de programas de formação que facilitem tais programas. Apesar da disponibilidade de assistência técnica, a deficiência de recursos e de experiencia dos oficiais das instituições chave dificulta a assimilação do problema. Apesar de existirem alguns dados estatístico, os mesmos não são abrangentes e na sua maioria desactualizados. Para todos os efeitos, os números existentes a nível do Ministério do Interior indicam que nos últimos cinco anos Moçambique assistiu a um aumento da ocorrência de crimes graves e violentos, todavia, de acordo com Shabangu, as estatísticas criminais recolhidas por inquéritos não governamentais sugerem que os números oficiais subestimam largamente o problema do crime em Moçambique 1. Um indicador mais importante no que respeita ao crime e a segurança seria talvez a analise das percepções dos cidadãos. Os respondentes de uma pesquisa recente realizada pela IDASA, sublinharam o tráfico de seres humanos e de drogas; a violência de mulheres e raparigas; a violência doméstica; o homicídio; a violência juvenil; os assaltos na rua e as elevadas taxas de reincidência como aspectos que requerem atenção. 2 Para além do crime e da violência, Moçambique enfrenta actualmente um conjunto de outros factores que desincentivam o desenvolvimento desde os elevados níveis de pobreza, a pandemia do HIV/SIDA, as carências alimentares, as enormes desigualdades sociais e económicas. 3 Até agora a forma de lidar com o crime e a violência em Moçambique tem sido primariamente através da aplicação da lei e de intervenções de justiça criminal, da prevenção do crime e de um debate mais amplo sobre a segurança ainda têm de encontrar lugar no discurso nacional. A premissa da CVPI é de que o sistema de justiça é que o sistema de justiça criminal, por si, não é capaz de travar a violência. O tratamento da violência e a promoção da segurança requer uma abordagem que olhe para os factores causadores e motivadores do crime, para alem da tradicional aplicação da lei e das sanções da justiça criminal. 1 Vide Shabangu, T. A comparative inquiry into the nature of violence and crime in Mozambique and South Africa. 2 Shabangu, T. A comparative inquiry into the nature of violence and crime in Mozambique and South Africa. 3 Boone, R, Lewis, G, e Zvekic, U, Measuring and taking action against crime in Southern Africa, document preparado para a Conferência da UNODC, Gauteng, 2002

3 Estratégia e Metodologia A estratégica da OSISA para a implementação da iniciativa de Prevenção do Crime e da Violência em Moçambique gravita em torno de quarto objectivos - chave: Condução de uma pesquisa de base a nível comunitário e nacional que apoie na identificação e informação de actividades prioritárias do programa; O estabelecimento, em Moçambique, de profissionais especializados na prevenção do crime e da violência que possam advocar por uma resposta mais abrangente ao crime e à violência que incorpore actividades de aplicação da lei e de prevenção. A testagem de estratégias e de intervenções a nível local que possam ser replicadas com o decurso do tempo. A utilização de, e o contributo para, praticas promissoras sobre praticas de prevenção da violência a nível internacional. Para alcançar os objectivos acima, a CPVI em Moçambique será implementada em três fases distintas as quais se encontram detalhadas a seguir e representadas no Gráfico 1. Fase 1 Início e Estudo de Avaliação O pessoal da OSISA, apoiado por um consultor moçambicano, irá iniciar as actividades em Agosto de No decurso do último ano foi levada a cabo uma serie de encontros com partes interessadas para facilitar a preparação do terreno para a realização de uma avaliação sobre a situação do crime e da violência em Moçambique. A equipa de avaliação, nomeadamente dois consultores, será responsável pela documentação do quadro legislativo e de politicas relativo ao crime e à violência, bem assim, realizar uma analise profunda unto das partes interessadas que olhe para os intervenientes governamentais e não-governamentais que tenham desempenhado um papel na prevenção da violência. Esta actividade irá incluir as organizações e as iniciativas associadas às questões de segurança, educação, saúde, direitos das crianças, governação local, policiamento, juventude e outros. A avaliação será informada por um comité assessor local e por uma apresentação pública junto das partes interessadas em Outubro de Fase 2 Selecção da Comunidade e Realização das Auditorias de Segurança Paralelamente à avaliação a equipa da OSISA irá começar por identificar intervenientes locais e as comunidades prioritárias onde o trabalho poderá ser iniciado. Espera-se que venham a ser seleccionadas três comunidades que representem a diversidade nacional. As primeiras ideias sobre a selecção de comunidades incluem Cabo Delgado, Beira, e Polana Caniço (Maputo) se bem que as mesmas serão testadas nos primeiros meses após o inicio da implementação do programa. As auditorias de segurança irão constituir um processo intensamente orientado para o campo e a OSISA trazer para o processo a experiência de uma organização brasileira que tenha experiencia particular nesta área de modo a apoiar as organizações moçambicanas envolvidas no trabalho. Fase 3 Planos de Segurança Comunitária Concepção e Implementação Logo após a realização das auditorias de segurança e da partilha dos resultados com o apoio da comunidade o programa irá avançar para o estágio de concepção de um plano de segurança, no âmbito do qual as comunidades irão começar a identificar soluções para os seus problemas. Para além de apoiar na concepção

4 dos planos a OSISA ira providenciar apoio técnico na advocacia e no estabelecimento de redes de modo a ajudar as comunidades a apelarem e solicitarem o apoio por parte do governo e de outros sectores relevantes. A OSISA não irá financiar os planos, irá, sim, apoiar as comunidades na identificação das fontes de financiamento existentes. A OSISA poderá levar a cabo uma séria de pequenas subvenções com vista à realização de intervenções sociais específicas que sejam identificadas como parte dos planos de segurança, apesar de ser importante denotar que este apoio será modesto. Actividade Paralela Seminário sobre a Prevenção do Crime / Acções de Formação Paralelamente ao trabalho comunitário acima mencionado, a OSISA irá também identificar um parceiro moçambicano para conjuntamente desenhar um programa de formação ou uma serie de palestras sobre o crime e violência na comunidade. Este elemento educacional será crítico para ajudar a informar os intervenientes-chave e a trazer o governo e a sociedade civil para a mesma página no que concerne a questões de segurança. Para obter mais informações contacte a Sr.ª Louise Ehlers, pelo endereço louisee@osisa.org, ou o Sr. Leopoldo de Amaral, pelo endereço leopoldoa@osisa.org.

5 Iniciativa de Prevenção do Crime e Violência OSISA Estratégia para Moçambique Gráfico 1. Fase 1 Avaliação Avaliação do crime e violência em Moçambique Orçamento, ambiente legislativo e de políticas Análise dsas Partes Interessadas (Governo, ONG,doadores, etc.) 2. Fase 2 Auditorias de Segurança 3. Fase 3 Planos de Segurança 4. Fase Paralela Seminário de Prevenção do Crime / Acções de Formação

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