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1 Experiência de Médicos Sem Fronteiras em Gestão de Risco na Atuação do Profissional de Saúde em Áreas de Vulnerabilidade Social III Mostra Nacional de Saúde de Família Brasília, 05 a 08/Agosto/2008

2 MSF Um pouco de história Criada na França, em 1971, por médicos e jornalistas que haviam trabalhado junto às vítimas da guerra civil do Biafra (Nigéria) e Paquistão Oriental. Em 1999, Médicos Sem Fronteiras recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Hoje, MSF é a maior organização não governamental da área médica do mundo.

3 Angola

4 MSF Um pouco de história 5 sedes e 17 escritórios associados espalhados pelo mundo. Um dos quais é o escritório do Rio de Janeiro (2006) Todas as entidades são associações Atua em mais de 60 países, onde desenvolve cerca de 400 projetos (2007). 28 mil profissionais de diversas áreas e nacionalidades (2007).

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6 MSF Missão de MSF Levar cuidados de saúde a vítimas de catástrofes naturais, conflitos armados, epidemias, fome, doenças negligencidas sem discriminação racial, religiosa ou política, de forma independente e eficaz. Neutralidade e Imparcialidade Chamar atenção da opinião pública internacional para as realidades enfrentadas por essas populações.

7 Indonésia - Tsunami

8 Indonésia Nigéria

9 MSF Tipos de situação MSF está presente onde a saúde e a sobrevivência das populações são ameaçadas e há pouca ou nenhuma assistência médica disponível. Conflito armado, deslocamento de população e catástrofes naturais: Situações de emergência, que exigem uma resposta rápida para contornar a desestruturação das condições médico-sanitárias

10 Ruanda

11 República Centro Africana

12 MSF Tipos de situação Fome, epidemias e doenças negligenciadas: Intervenções de emergência ou estáveis. Em situação de fome, MSF implanta e desenvolve programas de nutrição. No caso de epidemias e doenças negligenciadas, previne e trata doenças como cólera, sarampo, HIV/Aids, malária, TB, Chagas, leishmaniose...

13 Angola - Epidemia de cólera

14 Bolívia - Chagas

15 Peru

16 Níger Programa de Nutrição

17 República Democrática do Congo

18 Tipos de situação Situação de exclusão: Projetos que levam assistência médico-humanitária a segmentos da população excluídos dos serviços básicos de saúde, por ações deliberadas e/ou negligência governamental.

19 Brasil - RJ

20 Rússia

21 MSF, Itália

22 Modos de Intervenção Assistência de saúde primária em centros de saúde e clínicas-móveis Alimentação e nutrição Saúde materno-infantil Campanhas de vacinação Diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças específicas (malária, TB, Chagas, HIV/Aids, etc) Atendimento a feridos e cirurgia de guerra

23 Angola

24 DRC

25 Haiti

26 MSF Modos de Intervenção Saúde mental Atendimento a vítimas de violência sexual Distribuição de alimentos e itens de abrigo e primeira necessidade Construção e manutenção de estruturas de água e saneamento Recuperação de hospitais Treinamento de profissionais

27 Angola

28 Uganda

29 DRC

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31 MSF Recrutamento A cada ano, mais de 3 mil profissionais, de mais de 40 nacionalidades são recrutados. Eles juntam-se a cerca de 25 mil profissionais contratados localmente. => Atualmente, em torno de 40 profissionais brasileiros atuando como expatriados Equipes: - profissionais área médica, enfermagem, nutrição, psicossocial, administrativa / financeira e área logística - contam com uma coordenação local e coordenação nos escritórios de referência na Europa.

32 MSF Recursos Financeiros 3 milhões de doadores => 75% dos fundos de MSF Com 35,000 doadores ativos no Brasil => 25% fundos institucionais Total Orçamento: 577 Milhões de Euros (2007) Distribuição de recursos 3% 13% 5% 79% 79% - vão direto para os projetos 3% - atividades de denúncia e testemunho 13% - ações para conseguir mais doadores 5% - custos administrativos

33 MSF

34 MSF Atividades MSF no Brasil Desde 1991 no Brasil (Rio de Janeiro e região amazônica) Linhas de atuação: saúde em área de risco social, saúde indígena e população de rua. 17 projetos desenvolvidos até agora.

35 Brasil RJ Meio Fio

36 Mandacaru Complexo da Maré

37 Marcílio Dias

38 MSF Atuação Psicossocial Objetivo Possibilitar a construção de novos parâmetros de participação social, diante dos modelos de dominação e negação da cidadania, ao qual a população em situação de vulnerabilidade encontra-se submetidos, preservando e fortalecendo sua identidade tanto a nível individual quanto grupal. Complementaridade da resposta médica juntamente com a atenção psicossocial.

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41 Objetivos Específicos 1- Promover a formação de multiplicadores na comunidade, através da capacitação de Educadores Sociais. 2- Incentivar e apoiar a mobilização comunitária. 3 - Criar ações que objetive e a prevenção da violência. 4- Contribuindo assim, para a promoção de SAÚDE (Física e emocional).

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44 MSF Atividades MSF no Brasil Repasse da experiência adquirida a outras instituições públicas e privadas do país, buscando multiplicá-la em outros estados. Colaboração com instituições brasileiras para a busca de soluções para o tratamento de doenças negligenciadas (estudo de CHAGAS) Trabalha lado a lado com a sociedade civil na defesa do direito do acesso ao tratamento para pacientes portadores do HIV/Aids, TB. Projeto no Complexo do Alemão no RJ

45 Complexo do Alemão, RJ

46 MSF

47 MSF Gestão de Risco Como visto anteriormente, Médicos Sem Fronteiras desenvolve a grande maioria dos seus projetos em contextos e áreas de risco e vulnerabilidade social em todo o mundo. Nestes locais, freqüentemente enfrentam-se problemas de segurança diretos ou indiretos que podem afetar todos que ali trabalham, assim como o acesso à saúde destas populações.

48 MSF Gestão de Risco Nossa experiência mostra que é muito importante (e em alguns casos, mesmo uma condição de capacidade de atuação profissional), a elaboração e seguimento de Manuais de Gestão de Risco que estabeleçam regras e condutas de comportamento no terreno, permitindo assim uma atuação eficaz e reduzindo-se ao mínimo o risco a se expor.

49 MSF Gestão de Risco Nas Oficinas, buscamos através da transmissão da experiência adquirida nos projetos desenvolvidos no Brasil, contribuir para a melhoria da prática dos profissionais que atuam na assistência às populações mais vulneráveis, e conseqüentemente das condições de acesso à saúde básica destas populações.

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51 MSF Histórico Presente no Rio de Janeiro desde 1993 nossos projetos caracterizaram-se por serem desenvolvidos em comunidades com situação de violência endêmica, sendo necessário, como em outros contextos, elaborar um documento que formalizasse regras básicas de segurança para lidar com esta realidade.

52 MSF Histórico Com o tempo, a organização passou a ter reconhecida a sua capacidade não só de atuar de forma relativamente segura e sem incidentes mais sérios, mas também de atrair e manter motivados profissionais para estas áreas, contrariando outras experiências que enfrentam dificuldades na condução de problemas de segurança e na fixação de profissionais nestes locais.

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54 MSF Histórico Assim, pensando nas peculiaridades e complexidade inerentes a esse segmento, visto que não existem muitos trabalhos práticos que tratem do tema, Médicos Sem Fronteiras busca dividir o conhecimento que adquiriu com profissionais do Programa de Saúde da Família que também atuem em áreas de vulnerabilidade social. Desta forma, a partir de 2006, Oficinas de Capacitação foram idealizadas e realizadas em vários municípios, com a proposta de abrir um novo espaço de atuação dos Médicos Sem Fronteiras no Brasil.

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56 MSF Histórico Entre maio de 2006 até a presente data, foram treinados em torno de 800 profissionais do PSF atuando em áreas de vulnerabilidade social nos municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Teresópolis, Belo Horizonte e Porto Alegre. Até o final do ano, deveremos realizar Oficinas em Contagem (MG) e Baixada Fluminense (RJ). Para 2009, estamos em negociação com os municípios de Vitória, Recife, Manaus e Salvador.

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58 MSF Metodologia Objetivo geral: Capacitar os profissionais do Programa de Saúde da Família na perspectiva de instrumentalizá-los para refletir sobre situações de risco no cotidiano da prática profissional em comunidades e elaborar um Manual com normas básicas de segurança que possibilitem perspectivas de atuação e convivência relativamente seguras em áreas de vulnerabilidade social.

59 MSF Metodologia Objetivos específicos: Identificar os riscos presentes no cotidiano da atuação profissional nas USF nas comunidades, refletindo sobre as condutas adotadas em situações vivenciadas. Sensibilizar e mobilizar os profissionais em relação ao seguimento de regras de segurança a partir da apresentação do Manual de Gestão de Risco desenvolvido por MSF em sua atuação em contextos semelhantes.

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61 MSF Metodologia Objetivos específicos: Reforçar a importância da elaboração deste tipo de documento como estratégia de prevenção e enfrentamento de situações de risco as quais os profissionais que atuam em comunidades são confrontados no seu cotidiano profissional. Assessorar as Equipes de Saúde da Família e profissionais supervisores na elaboração de Manuais de Gestão de Risco específicos para cada comunidade e/ou contexto.

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63 MSF Metodologia População alvo: Profissionais das equipes do PSF e da supervisão das equipes. Entretanto, somente serão capacitados de forma direta nas Oficinas 2 profissionais (1 de nível superior e 1 ACS) de cada ESF, além dos supervisores das equipes de nível central ou regional, sendo os demais capacitados posteriormente pelos multiplicadores formados.

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65 MSF Metodologia A proposta é promover a reflexão quanto as práticas dos profissionais no cotidiano institucional e a elaboração de regras que possibilitem a redução dos riscos enfrentados no desenvolvimento do trabalho das ESF. As oficinas são ativo-participativas tendo como base o diálogo constante e a troca de experiências, trazendo a experiência de MSF como base teóricoprática de forma a estimular a reflexão, abrindo um espaço real de participação no processo educativo.

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67 MSF Metodologia A referência pedagógica utilizada baseia-se na Pedagogia da Problematização, tendo como método atividades lúdico-educativas, pautadas na metodologia construtivista de dinâmicas de grupo, voltadas para a prática dos profissionais no seu cotidiano, e incluindo um momento de avaliação diário das atividades. O conteúdo programático é trabalhado de forma interativa, com apoio pedagógico de instrumentos como dinâmicas, debate, discussão em grupos e plenária, entre outras possibilidades que podem ser incorporadas de acordo com a demanda de cada grupo.

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69 MSF Cronograma e Recursos A carga horária total das oficinas é de 16 horas, distribuídas em 2 dias de oficina em semanas consecutivas, com 2 turnos de 4 horas para grupo. As oficinas acontecem com intervalo de uma semana. Recursos Materiais: Textos e material didático, cd-player, datashow, crachás, relatório e manual de segurança compilado. Recursos Humanos: 2 Profissionais MSF

70 MSF Responsabilidades Médicos Sem Fronteiras: Facilitadores (passagens, hospedagens e pro-labore); Material didático (textos, apresentações, crachás, etc); Certificados de Participação; Impressão dos Manuais. Instituição Parceira: Espaço físico da oficina e infra-estrutura; Alimentação e transporte dos participantes (para ACS); Pessoal de apoio (limpeza do local, preparo de café), Reprodução da apostila para todos os participantes.

71 MSF Resultados Durante os treinamentos sobre Segurança para Equipes que Atuam em Área de Vulnerabilidade Social foram elaborados Manuais de Gestão de Risco de acordo com o contexto de cada município. Cada Manual é a compilação das sugestões fornecidas pelos profissionais das equipes de saúde da família, baseados na experiência relatada por MSF. Os Manuais foram entregues oficialmente às Secretaria Municipal de Saúde (SMS) dos municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias e Teresópolis, no período de Junho a Setembro/2007.

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73 MSF Resultados Durante a entrega dos manuais buscamos avaliar o impacto do treinamento no cotidiano das equipes. A maioria dos profissionais que participou das capacitações afirmaram que mesmo sem ter o manual em mãos, já haviam utilizado o que aprenderam nas Oficinas, obtendo bons resultados. Relataram haver dividido o conhecimento com suas equipes obtendo boa aceitação, o que levou em muitas situações estas equipes a reavaliar suas ações, discutindo mudanças a serem implementadas, facilitando a atuação dos profissionais, com regras mais claras.

74 Alguém aí deseja mais Oficinas?

75 Médicos Sem Fronteiras m sf.org.br Contatos: rosana.ballestero@gmail.com Níger

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