O Papel do Coordenador de Curso O PAPEL DO COORDENADOR DE CURSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Papel do Coordenador de Curso O PAPEL DO COORDENADOR DE CURSO"

Transcrição

1 O PAPEL DO COORDENADOR DE CURSO

2 NOSSO DIA VÍDEO MICROSOFT 2019 CENÁRIOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE UM CENÁRIO PELO MÉTODO DAS INCERTEZAS CRÍTICAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES APLICAÇÃO: AVALIAÇÃO DE COORDENADORES GESTÃO DO DESEMPENHO MAPAS ESTRATÉGICOS KPI s: INDICADORES CHAVE DE PERFORMANCE CONSTRUÇÃO DE INDICADORES APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DO MAPA ESTRATÉGICO DA COORDENAÇÃO APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE TENDÊNCIA E DE OCORRÊNCIA ENADE, CPC, IGC INDICADORES DO SINAES

3 CENÁRIOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

4 Contexto Nacional o Ensino Superior no Brasil O momento atual: Grande dinamismo Novos atores Novos produtos e serviços Intensificação da concorrência Multiplicação de parcerias Reforma universitária em processo

5 Evolução do ensino superior no Brasil Tendências Consolidadas Expansão acelerada da graduação Interiorização do ensino Consolidação da pós graduação Melhoria da qualificação do corpo docente Aumento da eficácia e produtividade do sistema

6 Presença de dois movimentos importantes na área de Educação Superior: 1 Mercado Fragmentado, em consolidação 2 Mercado em Crescimento * Aumento do PIB per capita * Acesso a crédito * Baixa penetração, ainda existente do ensino superior

7 1 Mercado Fragmentado, em consolidação Cenário Provável para o Ensino Superior Privado em Instituições Privadas % Instituições Públicas % Total de IES % Alunos de Graduação % Alunos na Pós Graduação % Alunos EAD % IES privadas mantidas % Mantenedoras % Alunos nas 10 maiores Mantenedoras %

8 Ranking/Share dos Grupos Consolidadores Ranking IES/Grupo Alunos na Graduação Presencial Market Share 1 Grupo do "Di Gênio" (UNIP + Holding) ,10% 2 Estácio Participações ,00% 3 Anhanguera Educacional ,00% 4 Laureate Internacional ,80% 5 Grupo UNIBAN (Universidade Bandeirantes) ,70% 6 Gruopo UNINOVE (Universidade Nove de Julho) ,50% 7 Grupo UNIPAC (Universidade Pres. Antonio Carlos) ,50% 8 Gruopo UNIVERSO (Universidade Salgado de Oliveira) ,30% 9 IUNI Educacional ,20% 10 Grupo UNICSUL (Universidade Cruzeiro do Sul) ,80% 11 Kroton (Pitágoras + INED) ,60% 12 Grupo Ânima (UMA + UNIMONTE) ,60% 13 Grupo Universitário Maurício de Nassau ,60% 14 Grupo Splice (Newton Paiva + Facens) ,40% 15 UB Particiapções (UNIBRASIL + 6 Faculdade no PR) ,30% 16 Veris Educacional (IBMEC e INTA) ,30% 17 SEB (COC) ,20% 18 Fanor (Banco Pactual) ,20% Market Shate dos 18 maiores Grupos 26,10%

9 18 Consolidadores detêm 26,1% do mercado em uma indústria com mais de instituições em HHI = 0,008 BAIXA CONCENTRAÇÃO DE MERCADO Índice Herfindahl-Hirschman (HHI) : mede tamanho das empresas em relação à indústria proxy para Concentração de Mercado. Variação de 0 a 1, com a seguinte graduação: - Abaixo de 0,1: baixa concentração - Entre 0,1 e 0,18: concentração moderada - Acima de 0,18 : Alta concentração Referências: - Editora de Livros (indústria complementar à Educação): 0,078 - Telefonia Móvel: 0,242

10 2 Mercado em Crescimento a) Aumento do PIB per capita b) Acesso a crédito c) Baixa penetração

11 75% dos alunos nos EUA têm acesso a crédito Universitário (Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 11/06/2007) No Brasil, o acesso ao crédito Universitário atende cerca de 4%dos alunos. Demanda reprimida: 4,5 milhões gostariam de fazer Universidade Inadimplência: 1,5 milhão estudam, mas têm dificuldades para pagar Potencial: 6 milhões de pessoas podem se beneficiar de crédito Universitário Grande margem de crescimento

12

13

14 Leitura do cenário em 2008 IES que competem por imagem de qualidade percebida Nicho Premium com Escala A Zona Indefinida B Porte Tradição Custo/ benefício Localização IES que competem por preços e conveniência. C Pequenas IES (Fac. Isoladas em Pequenas cidades) Massa Grandes Consolidadores D

15 Nicho: Atua somente em uma área do conhecimento (ex.: IBMEC, FGV, ESPM) Premium Conveniência Premium: Atua em diversas áreas (ex.: PUCs, Mackenzie, Facamp) Porte e Tradição: - Geralmente são IES de médio e grande porte. - Já possuem uma história na região (tradição) - Quase sempre são universidades ou centros universitários Bem Localizadas: -Excelente localização e acesso - Preço baixo - Em alguns casos é multicampi Melhor Preço: - Preço mais baixo da região - Localização e acesso adequados

16 Qual a opção de posicionamento estratégico das IES?

17 Para garantir seu posicionamento estratégico as IES buscam construir seus diferenciais: 1) Diferenciais Estratégicos 2) Diferenciais Acadêmicos 3) Diferenciais de Gestão

18 1) Diferenciais Estratégicos: Região target clara e definida: Área Primária de Atratividade

19 2) Diferenciais Acadêmicos: Modelo Acadêmico inovador: Planejamento Estratégico Acadêmico, Interdisciplinaridade e Avaliação Colegiada Gestão Acadêmica Integrada

20 3 ) Diferenciais de Gestão: Busca por elevado grau de profissionalização: Planejamento Estratégico Cultura orçamentária Modelo de gestão integrada (Back Office) Adequada gestão da informação (ERP e Sistemas Transacionais) Governança Corporativa

21 Gestão de qualidade é um diferencial? Atualmente SIM. Gestão de qualidade ainda é um diferencial. Segmento pouco profissionalizado. Em alguns anos NÃO. Em breve será condição básica de mercado, ou seja: qualidade de gestão deixará de ser um diferencial

22 Fatores críticos na concorrência entre grandes grupos Atualmente: Modelo de Gestão Acesso a funding para crescimento Eficiência e eficácia em aquisições

23 Fatores críticos na concorrência entre grandes grupos Em alguns anos: Marca consolidada Diferenciais percebidos

24 Alguns analistas de Bancos de Investimentos não vêem possibilidade de lucro com operações abaixo de 700 alunos.

25 Few servivors IES menores de 1000 alunos

26

27 Posicionamento: Instituições de pequeno porte podem ser viáveis se construírem diferenciais bastantes claros Diferenciais de qualidade: Instituições de nicho Instituições de referência Diferenciais de conveniência: Localização Preço

28 Fatores críticos na concorrência entre pequenas IES Apesar de viáveis, as IES de pequeno porte têm desafios ainda maiores para sua sobrevivência.: Não é fácil construir diferenciais

29 Dificuldades das IES de pequeno porte: Diferenciais de Qualidade Construir Diferenciais de Qualidade é tarefa difícil e muitas vezes leva tempo (às vezes mais tempo do que suporta uma IES de pequeno porte).

30 Dificuldades das IES de pequeno porte: Diferenciais de Conveniência Diferenciais de Conveniência baseados em localização são arriscados, pois podem deixar de ser diferenciais por conta de fatores externos (implantação de outras IES) Diferenciais de conveniência baseados em preços têm risco extra. Além de manter margens operacionais apertadas, há competição com grandes grupos, que usufruem dos benefícios de escala.

31 Montando os cenários nacionais: Invariantes Do contexto nacional: 1.Envelhecimento da população / mudanças no perfil demográfico 2.Reestruturação produtiva e interiorização do desenvolvimento da economia 3.Mudança nas relações de trabalho 4.Modernização da infra-estrutura econômica 5.Redefinição do papel do Estado

32 Montando os cenários nacionais: Invariantes do contexto específico 1. Expansão e diversificação da demanda 2. Educação como instrumento de mobilidade social 3. Crescimento de estudantes economicamente menos favorecidos 4. Maior presença de alunos não tradicionais (ou adultos profissionais) 5. Diversificação do sistema de ensino superior 6. Crescimento da educação executiva e das universidades corporativas 7. Acirramento da concorrência 8. Aumento das ações no campo da defesa do consumidor aplicadas às instituições de ensino 9. Valorização social da interdisciplinaridade e do espírito empreendedor como atributos da formação universitária 10. Consolidação da cultura da avaliação

33 Conceito Dominante Educação como bem público Educação como mercadoria O Papel do Coordenador de Curso Quatro cenários - horizonte 2025 Dinâmica do crescimento econômico Stop and Go Crescimento Sustentado C - Expansão com Desqualificação A - Massificação Planejada D - Expansão Orientada pelo Mercado B - Massificação Segmentada

34 Variáveis CENÁRIO A Massificação planejada CENÁRIO B Massificação segmentada CENÁRIO C Expansão com desqualificação CENÁRIO D Expansão orientada pelo mercado Condições Internacionais Integração liberal e equilíbrio instável Integração regulada e estável Redução da integração com recrudescimento do protecionismo Integração liberal e equilíbrio instável Projeto Político Nacional Aliança social reformista Aliança social-liberal Aliança social reformista Aliança liberal Natureza e Orientação do Estado Estado promotor social Estado regulador e indutor Estado indutor e promotor social Estado liberal (mínimo) Crescimento do PIB Médio Muito alto Baixo Baixo Mercado e Poupança Internos e Externos moderados Internos e Externos altos Externo e interno baixos Externos altos e Internos moderados Estrutura Produtiva Reestruturação ampla com aumento do peso do terciário e agricultura Diversificação com crescimento do terciário, agropecuária e indústria de bens duráveis Reestruturação moderada com aumento do peso do terciário e agricultura Reestruturação e Especialização com presença da indústria de bens intermediários e de capital

35 Variáveis CENÁRIO A Massificação planejada CENÁRIO B Massificação segmentada CENÁRIO C Expansão com desqualificação CENÁRIO D Expansão orientada pelo mercado Política industrial Privilegia setores intensivos em geração de empregos Apóia empresas mundialmente competitivas Privilegia setores intensivos em geração de empregos Instável, com alguns estímulos a setores mais competitivos Desemprego e Subemprego Moderado Moderado Moderado / Alto Alto Pobreza Baixa Moderada Moderada Alta Organização Regional Moderadamente desconcentrada Ligeiramente desconcentrada Moderadamente desconcentrada Altamente concentrada Qualidade Ambiental Moderado impacto Baixo impacto Moderado impacto Alto impacto Investimentos em P & D Ampliados Ampliados Seletivos Medianos

36 Variáveis CENÁRIO A Massificação planejada CENÁRIO B Massificação segmentada CENÁRIO C Expansão com desqualificação CENÁRIO D Expansão orientada pelo mercado Conceito predominante Educação é bem público e principal vetor de inclusão social Educação é relevante para a inclusão social mas solucionada pela iniciativa privada Educação é bem público e recurso estratégico para o País Educação é relevante mas a prioridade é o ensino fundamental Política de ensino superior Fortalecimento do ensino público Coexistência entre ensino público e privado Fortalecimento do ensino público com perda de qualidade Privatizante Distribuição da matrícula Equilíbrio públicoprivado e instituições Mix Predominância do segmento privado Equilíbrio público privado Predominância do segmento privado Interiorização das matriculas Intensa Intensa Intensa Pouca Regulação Muito ativa enfatizando a inclusão social, processos e resultados Ativa e voltada para garantir a livre concorrência Forte especialmente sobre o segmento privado Seletiva e voltada para produtos e resultados

37 Variáveis CENÁRIO A Massificação planejada CENÁRIO B Massificação segmentada CENÁRIO C Expansão com desqualificação CENÁRIO D Expansão orientada pelo mercado Demanda Alta e distribuída entre públicas e privadas Alta e concentrada sobre as privadas Alta e intensificada pela população de baixa renda nas públicas Ampliação com ênfase na população de baixa renda Oferta Expansão quantitativa e exigência de bom padrão de qualidade Expansão quantitativa e melhoria da qualidade sistêmica Expansão quantitativa mas segmentada em qualidade Dual, com predomínio de cursos de menor custo Ensino publico Renovado e parcerias com setor privado Renovado em expansão da pósgraduação Expansão do atendimento e manutenção de dificuldades estruturais Padrão de qualidade heterogêneo Ensino privado Melhoria da qualidade sistêmica devido à intensa regulação Melhoria da qualidade sistêmica devido à intensa regulação Crises e instabilidade com comprometimento da qualidade sistêmica Crises e instabilidade, com qualidade dual Financiamento Incentivos fiscais para o setor produtivo, recursos do FGTS e FAT, mensalidades, fundos setoriais, credito educativo acessível e abrangente Contratos de gestão e compra de vagas, mensalidades, recursos do FGTS e FAT, fundos setoriais, securitização, financiamento de bancos de desenvolvimento, aumento substancial do credito educativo Fundo de desenvolvimento nos moldes do Fundef, incentivos fiscais para o setor produtivo, recursos do FAT, fundos setoriais, mensalidades, credito educativo relativamente ampliado Securitização, mensalidades, abertura de capital, credito educativo instável

38 Variáveis CENÁRIO A Massificação planejada CENÁRIO B Massificação segmentada CENÁRIO C Expansão com desqualificação CENÁRIO D Expansão orientada pelo mercado Ambiente tecnológico Moderadamente atualizado Relativamente atualizado Moderadamente atualizado, com restrições de financiamento High-tech para segmentos de elite e sofrível para os demais EAD Oferta liderada pelas IES públicas em consórcios Oferta liderada pelas IES privadas em consórcios Oferta liderada pelas IES publicas Oferta liderada pelas IES privadas Concorrência Menos intensa, mas fortemente regulada Intensa, porém regulada Restrita e muito regulada Intensa e relativamente livre Presença de instituições estrangeiras Reduzida Forte via parcerias e alianças Reduzida Estimulada Lógica do cenário Crescimento Controlado Renovação com Regulação Crescimento com perda da qualidade sistêmica Tudo pelo Mercado

39 APLICAÇÃO: ESBOÇO DE UM CENÁRIO PARA OS CURSOS SOB SUA COORDENAÇÃO

40 ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES

41 PROPOSIÇÃO DE VALOR PARA O CLIENTE Qualidade dos Cursos Formação Empreendedora Potencialização da Empregablidade Atributos dos serviços Imagem

42 FINANCEIRA Menores taxas de evasão Aumentar a rentabilidade Mais alunos PROPOSIÇÃO DE VALOR PARA O CLIENTE Valor percebido como justo Qualidade dos Cursos Formação Empreendedora Potencialização da Empregablidade Marca Imagem dos Cursos em Funcionamento CLIENTE OBJETIVO INDICADOR META INICIATIVA INTERNA Projeto Pedagógico e Plano de Ações dos Cursos Preparação adequada para o ENADE Conceito obtido no ENADE Alcançar média 4 nos cursos da Instituição Programa Institucional e de cada curso visando ao ENADE APRENDIZADO Capacitação de Coordenadores, Professores e Pessoal Administrativo

43 MODELO ABMES

44 2 AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES DO COORDENADOR COORDENADOR Funções Funções Políticas Funções Gerenciais Funções Acadêmicas Funções Institucionais Liderança Supervisão de Infra-estrutura Elaboração e execução do Proj. Pedagógico Execução das atividades do ENADE Animação Supervisão de acervo bibliogr. Exeução das atividades em sala e extra-aulas Acompanhamento de alunos egressos Representatividade Administração de pessoal docente Execução da avaliação setorial Supervisão das condições de empregabilidade Divulgação Administração de pessoal discente Supervisão e estímulo à pesquisa cient. Captação de recursos alternativos Ligação com mercado Supervisão da adimplência Supervisão da Monitoria Execução do processo de reconhecimento Supervisão da evasão Supervisão das atividades de extensão Acompanhamento das condições de oferta do curso Supervisão dos estágios

45 MODELO Conselho Federal de Administração

46 DOZE AÇÕES 1 Reuniões com professores de curso para discussão dos planos de ensino; 2 Reuniões com docentes e discentes no primeiro dia de aula para explicação da localização das disciplinas no tronco comum de conhecimento; 3 Levantamento de evasão e assentamentos escolares; 4 Levantamento junto aos docentes das dificuldades encontradas nas aulas; 5 Reuniões com dirigentes de RH; 6 Reuniões com lideranças estudantis;

47 7 Realização de avaliações do desempenho dos docentes e discentes; 8 Revisão sistemática do Projeto Pedagógico do Curso; 9 Revisão sistemática dos procedimentos acadêmicos e administrativos utilizados; 10 Revisão dos meios de comunicação utilizados para os públicos internos e externos; 11 Realização de cursos de extensão para docentes e discentes; 12 Realização de avaliações sistemáticas dos conteúdos ministrados em cada período.

48 MODELO MERCADOLÓGICO

49 CRITÉRIO: PROJETOS REALIZADOS CREDIBILIDADE, VISIBILIDADE QUALIDADE CAPTAÇÃO EMPREGABILIDADE CRITÉRIO: PERFIL INICIATIVA, DEDICAÇÃO, ORGANIZAÇÃO CONTROLE DE RECURSOS, PRIORIDADES, DELEGAÇÃO RELACIONAMENTO, MOTIVAÇÃO, LIDERANÇA ATUALIAZAÇÃO, CONHECIMENTO

50 AVALIAÇÃO DE COORDENADORES

51 AÇÕES ACADÊMICAS RELACIO NAMENTO VISÃO INDICADORES O Papel do Coordenador de Curso A Coordenação reconhece a visão de futuro para a educação brasileira NOTAS A Coord. percebe o papel da educação em uma sociedade em transformação A Coord. tem bom relacionamento com a Direção/Pró-Reit. quando do cumprimento dos trabalhos de sua responsabilidade A Coord. tem bom relacionamento com os professores A Coord. tem bom relacionamento com os alunos, atendendo-os em suas demandas cabíveis A Coord. tem proposto ações (seminários, eventos etc.) para incrementar o relacionamento com os alunos A Coord. tem formulado propostas para o desenvolvimento do Ensino nos Cursos/Instituição A Coord. tem formulado propostas para o desenvolvimento da Extensão nos Cursos/Instituição A Coord. tem formulado propostas para o desenvolvimento da Pesquisa nos Cursos/Instituição A Coord. tem procurado aprimorar os projetos pedagógicos de seus cursos A Coord. elaborou um projeto pedagógico de qualidade em seus cursos A Coord. tem procurado aprimorar o planos de ensino das disciplinas de seus cursos A Coord. tem procurado estimular os professores de seus cursos para a melhoria dos conteúdos desenvolvidos A Coord. tem estimulado a participação dos professores em programas de capacitação A Coord. tem acompanhado os conteúdos das provas, notas e o sistema de avaliação dos professores A Coord. tem efetivamente acompanhado o desenvolvimento do conteúdo dos planos de ensino A Coord. tem atendido regularmente seus alunos A Coord. tem apresentado sugestões para melhoria do proceso ensino-aprendizagem A Coord. tem implementado o uso de novas tecnologias educacionais

52 AÇÕES DE MARKETING AÇÕES DE GESTÃO O Papel do Coordenador de Curso NOTAS INDICADORES A Coord. tem feito adequadamente a gestão administrativa e acadêmica do curso A Coord. tem feito cursos de aperfeiçoamento, tanto na área de gestão acadêmica quanto em áreas específicas A Coord. tem efetuado a gestão do processo de evasão e proposto medidas para diminuir os índices de seu curso A Coord. tem efetuado a gestão do processo de contratação de professores (seleção) A Coord. tem feito a gestão dos itens de infra-estrutura física que afetam direta ou indiretamente seu curso A Coord. tem cumprido as metas fixadas pelos órgãos superiores de gestão da faculdade A Coord. tem cumprido os prazos fixados pelos órgãos superiores de gestão da faculdade A Coord. tem cumprido os horários fixados pelos órgãos superiores de gestão da faculdade A Coord. tem acompanhado as ações da concorrência A Coord. tem efetuado benchmarking A Coord. tem efetuado ações que promovam visibilidade para o curso A Coord. tem feito a administração do marketing do curso

53 APLICAÇÃO: UM EXEMPLO DE AVALIAÇÃO

54 GESTÃO DO DESEMPENHO

55 Sistema de medição de desempenho um conjunto de medidas referentes à totalidade da organização incluindo as suas partes, os seus processos e as suas atividades organizadas, de forma a refletir as características do desempenho para cada nível gerencial interessado. (Moreira, 1966) Objetivo de um sistema de medição de desempenho estabelecer o grau de evolução ou de estagnação de seus processos, assim como, da adequação ao uso de seus bens e serviços, fornecendo informação adequada, no momento preciso, a fim de tomar as ações preventivas e/ou corretivas que levem à conquista das metas organizacionais.

56 As medidas de desempenho são representadas por indicadores de desempenho normalmente expressos da seguinte forma (FIGUEIREDO, 2002, p.25): um elemento que indica o contexto da medida. Exemplos: desempenho de docentes, aulas estruturadas, coordenação das ações etc.; um número que indica o valor de uma variável. Exemplos: quantidade de horas-aula, quantidade de reprovações, evasão por curso, horas trabalhadas por docente, retorno sobre investimento etc.; uma unidade de medida que indica o tipo de grandeza de cada uma das variáveis envolvidas. Ex.: horas-aula, reais, número de cursos etc.

57 Critérios segundo USA-DoD ser crítico para as metas estratégicas indicado para monitorar resultados através do tempo mostra processo de melhoria das metas ter sensibilidade às mudanças ser quantificável e mensurável ter reconhecimento e aceitação

58 CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS DOS INDICADORES Prospectivos, indicando tendências futuras; Normalizados, possibilitando sua comparação com outros indicadores; Estatisticamente confiáveis; Eqüitativos, devem ser aceitos pelas pessoas que têm de lidar ou trabalhar com eles; Balanceados em termos quantitativos, permitindo múltiplas perspectivas; Apropriados a medir as características de modo adequado; Quantificáveis, podendo ser traduzidos em números, calculados, agregados e comparados; Eficientes, permitindo conclusões e inter-relações construtivas com outros indicadores; Abrangentes, podendo incorporar características significantes; Discriminatórios, ou seja, pequenas alterações têm significado relevante. Objetivos; Imparciais;

59 BSC Balanced Scorecard Balanced scorecard é um conjunto de medidas relacionadas diretamente à estratégia da empresa. Sua implementação assegura a empresa o foco na execução da estratégia traduzindo seus objetivos em termos operacionais. Kaplan e Norton foram os primeiros autores a introduzir o conceito em 1992 por meio de um artigo Publicado na Harvard Business Review ( The Balanced Scorecard Measures that Drive Performance ).

60 BSC Clarificação e Tradução da Visão e da Estratégia Obtendo o consenso Comunicação e Integração Comunicação e Educação Integrando a premiação às medidas de performance Balanced Scorecard Feedback da Estratégia e Aprendizagem Facilitando o processo de revisão da estratégia Planejamento e Fixação de Objetivos Alinhando iniciativas estratégicas Alocando os recursos Estabelecendo prazos

61 BSC: as 4 perspectivas Financeira Clientes Mercados BSC Processos Aprendizagem Crescimento

62 BSC Balanced Scorecard Medidas financeiras, como taxa de utilização dos ativos, receitas por docentes e retorno do capital empregado; Medidas sobre clientes, como satisfação, e taxa de retenção; Medidas internas, % de vendas de novos cursos; introdução novos cursos vs. concorrência e tempo de colocação no mercado da nova geração de cursos; e Medidas para crescimento e aprendizagem, como satisfação de docentes, % de saída de professores-chave e, % de processos realizados excepcionalmente.

63 Perspectiva Financeira Benefícios esperados Aumento e mix de receitas Melhoria dos custos e produtividade Incremento na utilização dos ativos Redução dos riscos: liquidez, crédito e concentração

64 Perspectiva Cliente Benefícios esperados Participação de mercado Captação de novos clientes, retenção e satisfação Rentabilidade proporcionada pelos clientes Ambiente: análise dos competidores

65 Perspectiva Processos Internos Benefícios esperados Análise da interrelação com departamentos Processo de identificação necessidades dos clientes e serviços pós vendas Processo de inovação e novos produtos Processo de operações

66 Perspectiva Aprendizagem e Crescimento Benefícios esperados Avaliação da capacidade dos funcionários Capacidade dos Sistemas de Informação Motivação e alinhamento com as estratégias Empowerment

67 Critérios para seleção de objetivos estratégicos Critérios Possíveis objetivos estratégicos/fatores críticos de sucesso Crítico para a estratégia geral Indicado para monitorar resultados através do tempo É quantificável e mensurável Sensibilidade às mudanças Reconhecimento e aceitação Pontuação Hierarquização Perspectiva Financeira

68 Critérios para seleção de objetivos estratégicos Critérios Possíveis objetivos estratégicos/fatores críticos de sucesso Crítico para a estratégia geral Indicado para monitorar resultados através do tempo É quantificável e mensurável Sensibilidade às mudanças Reconhecimento e aceitação Pontuação Hierarquização Aumentar o valor líquido das mensalidades ,3 6 Perspectiva Financeira

69 Critérios para seleção de objetivos estratégicos Critérios Possíveis objetivos estratégicos/fatores críticos de sucesso Crítico para a estratégia geral Indicado para monitorar resultados através do tempo É quantificável e mensurável Sensibilidade às mudanças Reconhecimento e aceitação Pontuação Hierarquização Aumentar o valor líquido das mensalidades 7,3 6 Melhorar a lucratividade da Universidade 7,8 2 Perspectiva Financeira Aumentar o market share 8,6 1 Otimizar os recursos financeiros 7,6 3 Gerenciar os riscos 7,5 4 Minimizar a capacidade ociosa e o excesso de custos operacionais 7,4 5

70 Melhorar a lucratividade da Universidade Financeira Aumentar o valor líquido da mensalidade Minimizar a capacidade ociosa e custos operacionais Gerenciar os riscos Otimizar os recursos financeiros Aumentar o market share Reter alunos Comunidade Aumentar a demanda pelos cursos ofertados Aumentar a visibilidade da Universidade Melhorar a satisfação dos alunos Melhorar a imagem da Universidade Assegurar que os alunos aprendam e se desenvolvam Processos Estimular o desenvolvimento das competências dos colaboradores Cresc. e Aprend. Melhorar a performance dos funcionários Melhorar o desempenho e a titulação dos professores. Investir na qualidade da educação Melhorar o clima e as condições de trabalho das pessoas Reter funcionários Mapa estratégico Otimizar o processo ensino aprendizagem Desenvolver um sistema de informações que as forneça em tempo hábil e de forma balanceada para o staff de frente acerca dos serviços que estão sendo entregues

71 Objetivo Critérios para seleção dos indicadores Indicador Posição Total 12 discriminatório 11 abrangente 10 eficiente 9 quantficável 8 apropriado 7 balanceado 6 viável (custo) 5 equitativo 4 confiável 3 normalizado 2 objetivo/imparcial 1 prospectivo Aumentar a lucratividade dos clientes 47.Lucratividade dos clientes 4,0 6 Aumentar a participação no mercado 49.Participação de mercado 6,5 1

72 Objetivo Indicador O Papel do Coordenador de Curso Posição Hierarárquica Exeqüibilidade Custo de obtenção dos dados Média geométrica Aumentar o valor líquido da mensalidade Melhorar a lucratividade da instituição Aumentar o market share Otimização dos recursos financeiros Manter as taxas escolares tão baixas quanto possível Gerenciar o risco Minimizar capacidade ociosa e excesso de custos operacionais 3.Receita com mensalidades/alunos ( ticket líquido ) 10.EBITDA absoluto 11.EBITDA relativo 14.Valor médio obtido da mensalidade 15.Índice de participação de mercado (% de Mkt share 16.Número de entrantes 20.Taxa de evasão no semestre 24.Lucro sobre ativos (return on assets => ROA) 25.Fluxo de caixa/ativos 26.Mensalidades/custos do ensino 28.Passivo/alunos 29.Evasão 33.Custo de ensino/aluno 34.Custo de administração/aluno 4 3,3 3,9 4,3 3,9 3,4 3,6 3,4 3,6 3,6 3,6 3,6 2,5

73 Drill-Down dos indicadores Objetivo Indicador Especificação Investir na qualidade da educação Pesquisa de opinião e de imagem da Universidade com a comunidade externa e interna Detalhamento: painel de opiniões acerca da Universidade e de assuntos de educação junto a professores, coordenadores, diretores, alunos e pessoal administrativo Métrica: Escala de atitudes a ser definida Responsável: Diretoria Acadêmica Abrangência: Curso Periodicidade: Semestral Critério: Média Formato: (sem formatação)

74 Institucionalizar Orçamento Pluri Anual Financeira Aumentar a Receita Otimizar Gastos Maximizar a Utilização de Ativos Minimizar Riscos Financeiros e Econômicos Estabelecer Relacionamentos Duradouros Clientes Assegurar a Confiança na Marca Fazer Benchmarking Estruturado Satisfazer as Necessidades do Cliente Desenvolver Parcerias Garantir a Implementação do Processo Produtivo Implementar Processos de Inovação Minimizar os Riscos de Não Conformidades Aprimorar os Processos de Sistema de Informação Processos Reter Funcionários Crescimento e Aprendizagem Remunerar Competitivamente Implementar Programas de Qualidade de Vida Desenvolver Competências e Habilidades Disseminar e Atualizar os Valores e Diretrizes Organizacionais Otimizar os Sistema de Informação Adequar a Estrutura de Sistema de Informação BSC PARA EMPRESAS COM FINS LUCRATIVOS

75 Contribuir para o Desenvolvimento Social Sociedade Estabelecer Relacionamentos Duradouros Clientes Fazer Benchmarking Estruturado Assegurar a Confiança na Marca Satisfazer as Necessidades do Cliente EMPRESAS SEM FINS LUCRATIVOS Desenvolver Parcerias Garantir a Implementação do Processo Produtivo Implementar Processos de Inovação Minimizar os Riscos de Não Conformidades Aprimorar os Processos de Sistema de Informação Processos Remunerar Competitivamente Implementar Programas de Qualidade de Vida Reter Funcionários Desenvolver Competências e Habilidades Disseminar e Atualizar os Valores e Diretrizes Organizacionais Otimizar os Sistema de Informação Adequar a Estrutura de Sistema de Informação Crescimento e Aprendizagem Institucionalizar Orçamento Pluri Anual Econômica Aumentar a Receita Otimizar Gastos Maximizar a Utilização de Ativos Minimizar Riscos Financeiros e Econômicos

76 Objetivo Indicadores 1. Ranking Especializados (Guia de Estudantes, Playboy, CAPES etc.). 2. Relação candidato / vaga em engenharia Poli / USP 3. Índice de satisfação com base na pesquisa de opinião com os alunos de todos os anos de acordo com os atributos de valor propostos (tipo Mapcom) 4. Valor dos projetos desenvolvidos com os parceiros governamentais (Número, mantendo o aspecto do valor/ relevância, liderança). 5. Índice de satisfação com base na pesquisa de opinião com os parceiros governamentais 6. Valor dos projetos desenvolvidos com empresas 7. Índice de satisfação com base na pesquisa de opinião com os parceiros empresariais (avaliação também do engenheiro formado) 8. Índice de satisfação com base na pesquisa de opinião com os parceiros da rede de relacionamento

77 APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DO MAPA ESTRATÉGICO DOS CURSOS SOB SUA COORDENAÇÃO

78 1. Ranking Especializados (Guia de Estudantes, Playboy, CAPES etc.) Definição Média da classificação das melhores Escolas de Engenharia do País, elaborada por mídia com reconhecida credibilidade e de repercussão nacional Fórmula Grad: média aritmética das notas atribuídas pelo Guia do Estudante para as engenharias relacionadas Pós: média aritmética das notas atribuídas pela CAPES aos programas de engenharia Unidade de Medida grad: Guia dos estudantes - estrelas ( 0 a 5) pos: Capes - nota (0 a 7) Periodicidade grad: anual pos: trianual Fonte Disponibilidade grad: Publicação Abril pos: CAPES Disponível Drill-Down Abertura por engenharia e comparação com outras escolas de engenharia

79 Metas: 5 estrelas em todos ranking desde 2005 Indicador 1: Ranking: Ranking Especializado (Guia do Estudante) Metas , , Indicador 2: Relação candidato/vaga em engenharia

80 APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DOS CURSOS SOB SUA COORDENAÇÃO

81 INDICADORES OFICIAIS DO SINAES

82 Avaliação de Cursos na Educação Superior Adaptado Inep/MEC

83 SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Avaliação de Cursos Avaliação de IES

84 Avaliação de Cursos

85 Avaliação de Cursos Objetivos: Aferir a qualidade do profissional egresso Aferir a contribuição do cursos para a formação do profissional

86 Públicos Externo às instituições: potenciais alunos, mercado de trabalho etc. Interno: gestores, professores e alunos Órgãos Reguladores

87 Principais Indicadores Nota e Conceito Enade IDD Conceito do Curso

88 ENADE Conceito e Nota Concluinte Indicador de qualidade do egresso Importante, principalmente, para o público externo Indicador de resultados Norma

89 IDD Indicador de Diferença de Desempenho Indicador de qualidade do curso Importante, principalmente, para o público interno Indicador de resultados

90 Conceito do Curso Indicador de qualidade do curso Importante, principalmente, para o público interno e para o regulador Indicador de insumos e processos baseado em visitas in loco

91 Conceito Preliminar do Curso Objetivos: Orientar as visitas in loco Racionalizar a avaliação dos cursos

92 Processo para obtenção do Conceito de Curso Conceito Preliminar do Curso Visitas in loco (avaliação de insumos e processos) Dispensa da visita Conceito do Curso

93 Conceito Preliminar do Curso Indicador que pondera: Resultado Enade Resultado IDD (valor adicionado) Condições de ensino dos cursos: Recursos didático-pedagógicos Infra-estrutura e instalações físicas Corpo docente Insumos e Processos

94 Influência dos insumos e processos no CPC: Qualidade dos cursos: medida pelo valor adicionado (IDD) Estudo de como os insumos afetam o IDD (estimação) Variáveis que se mostraram importantes para explicar o IDD dos cursos Ponderações dos insumos no indicador: resultado do modelo (estudo)

95 cadastro de docentes percepção alunos O Papel do Coordenador de Curso Insumos e Processos: Ponderações Resultantes INSUMOS e PROCESSOS Infra-estrutura e equipamentos: aulas práticas: os equipamentos disponíveis são suficientes para o número de estudantes Recursos didático-pedagógicos: os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos; procedimentos de ensino e avaliação; conteúdos e bibliografia da disciplina Corpo Docente: percentual de professores (no mínimo) doutores no curso Corpo Docente: percentual de professores que cumprem regime parcial ou integral (não horista) no curso Peso 10,2% 27,1% 38,9% 23,8%

96 Conceito Preliminar do Curso: Pesos 30% IDD ENADE INSUMOS 30% Corpo Docente = 63% Infra-estrutura = 10% Didático-pedag. = 27% 40%

97 Distribuição do Conceito ENADE %

98 Distribuição do Conceito IDD %

99 Distribuição do Conceito Preliminar do Curso %

100 Conforma relato de Schwartzmann, os componentes do CPC foram definidos após diversas reuniões técnicas com especialistas da área de Educação Superior. Posteriormente, o assunto foi discutido na Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), que acabou por referendar os seguintes parâmetros:

101 COMENTÁRIO SOBRE A COMPONENTE NOTA DO ENADE A nota do ENADE é assim definida: A nota final da IES em um determinado curso é a média ponderada da nota padronizada dos concluintes no componente específico, da nota padronizada dos ingressantes no componente específico e da nota padronizada em Formação Geral (concluintes e Ingressantes).

102 COMPARATIVO ENTRE AS MÉDIAS DE NOTAS DAS TURMAS INICIAIS E FINAIS DO ENADE PARA OS CURSOS DE SAÚDE

103 altos de conhecimento e informação, geralmente de nível sócio-econômico mais elevado.

104

105

106

107

108

109 Em resumo, ao combinar duas medidas em boa parte contraditórias (o ENADE e o IDD) já que o índice de insumo é calculado a partir de sua equivalência com o IDD) o conceito preliminar torna-se ainda mais confuso e de difícil interpretação

110 Schwartzmann, O Papel conclui do Coordenador que o CPCde Curso

111 IGC INDICE GERAL DE CURSOS MÉDIA PONDERADA dos CPC dos cursos de graduação (70%) e das avaliações da CAPES para stricto sensu (30%)

112 REFERÊNCIAS 1- PORTER, M. Estratégias competitivas: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 5. ed., FIGUEIREDO, J.R.M. Identificação de indicadores estratégicos de desempenho a partir do Balanced Scorecard. Florianópolis: UFSC, KAPLAN, R.S., NORTON, D.P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, KAPLAN, R.S., NORTON, D.P. The Balanced Scorecard. Boston: Harvard Business School Press, Sep. 1996c. 6- ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. POLI2015: construção do BSC.< Acesso em out

113 REFERÊNCIAS 7- ABMES: Funções do coordenador de curso: Como construir o coordenador ideal. Brasília: AMES, ANDRADE, Rui O.B.: O papel dos coordenadores dos cursos de graduação em administração frente às mudanças. São Paulo: CRA, 2002

Balanced Scorecard BSC. O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? Também não se pode medir o que não se descreve.

Balanced Scorecard BSC. O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? Também não se pode medir o que não se descreve. Balanced Scorecard BSC 1 2 A metodologia (Mapas Estratégicos e Balanced Scorecard BSC) foi criada por professores de Harvard no início da década de 90, e é amplamente difundida e aplicada com sucesso em

Leia mais

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS MERCADOLÓGICAS NO SETOR DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO RYON BRAGA

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS MERCADOLÓGICAS NO SETOR DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO RYON BRAGA CENÁRIOS E PERSPECTIVAS MERCADOLÓGICAS NO SETOR DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO RYON BRAGA PERSPECTIVAS - NEGÓCIOS 1) Estabilização da demanda anual de alunos para a graduação. 2) Diminuição da demanda anual

Leia mais

Al. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: 04086-020 Fone: 11 5535-1397 Fax: 11 5531-5988 www.humus.com.br

Al. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: 04086-020 Fone: 11 5535-1397 Fax: 11 5531-5988 www.humus.com.br PALESTRAS E CURSOS IN COMPANY PARA O ENSINO SUPERIOR ACADÊMICOS A Coordenação de Curso e sua Relevância no Processo de Competitividade e Excelência da IES Acessibilidade: requisito legal no processo de

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto BALANCED SCORECARD Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto Por que a Implementação da Estratégia torna-se cada vez mais importante? Você conhece a Estratégia de sua Empresa? Muitos líderes

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação

Leia mais

Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Administração Judiciária

Administração Judiciária Administração Judiciária Planejamento e Gestão Estratégica Claudio Oliveira Assessor de Planejamento e Gestão Estratégica Conselho Superior da Justiça do Trabalho Gestão Estratégica Comunicação da Estratégia

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 3. Gestão empresarial 3.1 Gestão empresarial Objetivo: prover

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (BALANCED SCORECARD - BSC) 2010 2014. Fone: (47) 433.2351 www.simpesc.org.br

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (BALANCED SCORECARD - BSC) 2010 2014. Fone: (47) 433.2351 www.simpesc.org.br PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (BALANCED SCORECARD - BSC) 2010 2014 Sumário - Desafios das Organizações - Histórico do Trabalho - Breve Conceituação BSC - Apresentação do Mapa Estratégico - Objetivos Estratégicos

Leia mais

Como tudo começou...

Como tudo começou... Gestão Estratégica 7 Implementação da Estratégica - BSC Prof. Dr. Marco Antonio Pereira pereira@marco.eng.br Como tudo começou... 1982 In Search of Excellence (Vencendo a Crise) vendeu 1.000.000 de livros

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Superior Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Educação Empreendedora

Educação Empreendedora Educação Empreendedora José Dornelas.br Agenda Conceitos Metodologias e referências mundiais Estado da arte O que ainda precisa ser feito Exemplos Empreendedorismo + Inovação = Prosperidade Empreendedorismo

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas

Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas Decreto n 5.707/2006 Marco Legal Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 Instituiu a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO RESPEITAR PONTO DE VISTA. Material preparado e de responsabilidade de Júlio Sérgio de Lima

CONCEITOS FUNDAMENTAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO RESPEITAR PONTO DE VISTA. Material preparado e de responsabilidade de Júlio Sérgio de Lima INDICADORES DE RH E METAS ORGANIZACIONAIS JÚLIO SÉRGIO DE LIMA Blumenau SC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO E PERSPECTIVAS DE NEGOCIO, ARQUITETURA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO E NIVEIS DOS

Leia mais

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria

Leia mais

I. Balanced Scorecard - BSC

I. Balanced Scorecard - BSC MBA em Controladoria e Gestão Financeira (Aula 3) Prof. Marcio Rodrigues Sanches marcio@mrsconsult.com.br I. Balanced Scorecard - BSC O que é o BSC? O Balanced Scorecard é uma ferramenta gerencial que

Leia mais

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 14 --> *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas já realizadas

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Portfólio de Serviços

Portfólio de Serviços Portfólio de Serviços Consultoria de resultados MOTIVAÇÃO EM GERAR Somos uma consultoria de resultados! Entregamos muito mais que relatórios. Entregamos melhorias na gestão, proporcionando aumento dos

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior/DAES/INEP A EVOLUÇÃO E OS DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios CBA Gestão de Negócios Gestão de Negócios O curso desenvolve a capacidade de compreender, de forma ampla e sistêmica, a interação entre as diversas áreas funcionais de uma empresa, além dos aspectos externos

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

ADM 250 capítulo 3 - Slack, Chambers e Johnston

ADM 250 capítulo 3 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 capítulo 3 - Slack, Chambers e Johnston 1 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 3 O que é estratégia? Estratégia da produção Qual a diferença entre as visões de cima para baixo

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR revisando as medidas de qualidade da ES

INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR revisando as medidas de qualidade da ES III ENCONTRO do CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR revisando as medidas de qualidade da ES Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Foz do Iguaçu Novembro

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

Pós-Graduação em COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

Pós-Graduação em COMUNICAÇÃO CORPORATIVA Pós-Graduação em COMUNICAÇÃO CORPORATIVA Ingresso Março 2016 Informações: (51) 3218-1400 - www.espm.br/mba Pós-Graduação em Comunicação Corporativa O Pós em Comunicação Corporativa é um curso de Pós-Graduação

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais Especialização em Gestão Estratégica de Apresentação CAMPUS COMÉRCIO Inscrições Abertas Turma 02 --> Início Confirmado: 07/06/2013 últimas vagas até o dia: 05/07/2013 O curso de Especialização em Gestão

Leia mais

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas 1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

PDI GERAL DO CEFET/RJ

PDI GERAL DO CEFET/RJ PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado

Leia mais

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)?

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? 1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? Conceitualmente, o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais

Leia mais

A estratégia de expansão do EAD para as IES particulares frente as novas demandas de mercado

A estratégia de expansão do EAD para as IES particulares frente as novas demandas de mercado A estratégia de expansão do EAD para as IES particulares frente as novas demandas de mercado Ana Paula Marcheti Ferraz apmarcheti@gmail.com Skype: apaula5969 Linkedin: Ana Paula do C. Marcheti Ferraz Sobre

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

MBA Marketing de Serviços

MBA Marketing de Serviços MBA Marketing de Serviços Informações - Turma de Agosto 2014 Início das Aulas: 04/08/2014 Dias e horários das aulas: Segunda a sexta-feira das 19h00 às 22h50 (apenas na 1º semana) Quartas e quintas das

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Controle ou Acompanhamento Estratégico

Controle ou Acompanhamento Estratégico 1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

PAEX Parceiros para a Excelência

PAEX Parceiros para a Excelência PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

XXII Seminário de Educação da Medicina Veterinária

XXII Seminário de Educação da Medicina Veterinária XXII Seminário de Educação da Medicina Veterinária Competência, Habilidade e Atitude na capacidade de gestão de qualidade do curso Dr. Lázaro Manoel de Camargo Coordenador do Curso de Medicina Veterinária

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Disciplina : Avaliação de Desempenho. Prof. Robson Soares

Disciplina : Avaliação de Desempenho. Prof. Robson Soares Capítulo 4 Balanced Scorecard Disciplina : Avaliação de Desempenho Prof. Robson Soares À medida que são verificados os diversos conceitos e concepções ligados a avaliação de desempenho, torna-se necessário

Leia mais

Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros

Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Uma evolução nos sistemas de controle gerencial e de planejamento estratégico Francisco Galiza Roteiro Básico 1 SUMÁRIO:

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014/2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014/2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014/2018 CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA 1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UNIDADE 2014/2018 APRESENTAÇÃO O Curso de Engenharia Industrial Madeireira da UFPR foi criado

Leia mais