Relatório do Projeto da implementação do VibSense para TinyOS 2.x
|
|
- Maria Laura Castanho Paixão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes de Sensores Relatório do Projeto da implementação do VibSense para TinyOS 2.x Docente: Professor Rui Rocha Aluno: Francisco Salgado MEE 57508
2 Índice Introdução... 3 Abordagem ao Projeto (Parte 1)... 4 Convenções utilizadas VibSense Implementação TinyOS 1.x para 2.x Atualização à parte Java do VibSense Environmental Interaction Implementação TinyOS 1.x para 2.x Atualização à parte Java do Environmental Interaction Atualização à parte Java Wireless Sensor- Net Application Resultados obtidos (Parte 1)... 8 Abordagem ao Projeto (Parte 2) VibSense nova Abordagem Environmental Interaction nova abordagem Resultados obtidos (Parte 2) Conclusões Referência para futuros trabalhos Tabela de Figuras Referências Bibliográficas
3 Introdução Este trabalho consiste na atualização de um projeto previamente realizado no Instituto Superior Técnico para uma tese de mestrado, de nome VibSense Vibration Monitor. Este projeto consistia na medição das vibrações de uma ponte, que se encontrava equipada com sensores de uma rede de sensores instalada nas instalações do campus TagusPark- IST. A rede de sensores das instalações do TagusPark consistia de 23 nós espalhados por todo o campus, que integrava várias redes distintas, onde cada uma era independente das restantes, e na qual três delas (VibSense, Environmental Interaction e SARDA), embora independentes, foram desenvolvidas de modo modular para poderem ser integradas numa rede de sensores de nome Wireless Sensor Network. Esta aplicação foi desenvolvida com o intuído de criar um padrão de comunicação entre várias redes de sensores, normalizando assim as mensagens trocadas entre as varias redes, e fazendo a gestão destas. 3
4 Abordagem ao Projeto (Parte 1) O VibSense foi desenvolvido para fazer a monitorização de um ponte que se encontra no campus TagusPark, e posteriormente foi integrado no projeto Tagus Sensor- Net, que foi uma framework que tinha como objectivo integrar graficamente duas redes de sensores, a VibSense (Vibration Monitor) que servia para monitorizar a vibração de uma das pontes pedestres existentes no TagusPark- IST, e o Environmental Interaction para a aquisição de dados de uma rede com múltiplos sensores, controlando o modo de aquisição de dados. Como ainda hoje a Tagus Sensor- Net se encontra online, o primeiro passo na abordagem a este projeto foi realizar o download do projeto Tagus Sensor- Net do repositório no GEMS, seguir as instruções na secção FAQ da página Tagus- SensorNet - WSN Testbed, e verificou- se que apenas a rede Environmental Interaction estava online, que foi o suficiente para entender o funcionamento da framework Tagus Sensor- Net. Convenções utilizadas Agora explica- se algumas das convenções adotadas neste relatório para não criar confusão ao leitor. Quando se falar dos ficheiro alterados o caminho é sempre em relação ao caminho Tagus- SensorNet/trunk. Nas imagens que mostram código, a convenção utilizada será o código do lado direito é relativo ao ficheiro original, o código do lado esquerdo será relativo ao ficheiro alterado para cumprir os objectivos do projeto. 4
5 1. VibSense 1.1 Implementação TinyOS 1.x para 2.x Começou- se por fazer o upgrade do VibSense de TinyOS da versão 1.x para a versão 2.x. Para se entender melhor como se fez o upgrade mostra- se a estrutura da pasta VibSense em TinyOS, que se encontrava no caminho Tagus- SensorNet/trunk/VibSense: Figura 1 - Estrutura da pasta VibSense para TinyOS. E das bibliotecas adicionais que foram criadas para interligar duas aplicações no mesmo nó, que se encontrava no caminho Tagus- SensorNet/trunk/lib: Figura 2 - Estrutura da raiz da pasta das bibliotecas adicionais para TinyOS. Estas bibliotecas adicionais, MHop.h, e UnicastRouterC.nc, foram criadas para servirem de canal de comunicação base entre rede, ou seja todas a rede de sensores num mesmo local, comunicam pelo mesmo canal de mensagens mas cada nó decide se fica ou não com a mensagem consoante o ID e o destinatários da mensagem. E assim podem estar a correr num mesmo local duas ou mais redes de sensores distintas, e as mensagens passarem de uns nós para os outros, mesmo que não pertençam à rede de sensores do nó por onde está a passar e assim fazendo a transmissão de dados entre nós. Como primeira tentativa, tentou- se compilar o VibSense em TinyOS, obteve- se um erro de compilação, que foi resolvido apenas atualizando o ficheiro TagusLPLC.nc que utilizava o interface LowPowerListening onde os nomes das funções na versão de TinyOS 1.x eram diferentes de versão 2.x, apenas teve- se que atualizar os nomes destas funções (Figura 3). Figura 3 /lib/taguslplc.nc Ficheiro Atualizado (Esquerda), Ficheiro Original (Direita). 5
6 Seguidamente compilou- se e não houve qualquer tipo de erros. Com a parte de TinyOs sem erros, passou- se para a parte Java do VibSense Atualização à parte Java do VibSense Começou- se por compilar usando o makefile, ocorreram alguns erros na definição do valor da variável TOS_MSG_SIZE, que apontava para o local errado, devido aos comando utilizados para resgatar esse valor terem sido modificados nas versões mais recentes de Linux (primeira linha da Figura 4). Figura 4 java/vibsense/makefile MakeFile Vibsense Atualizado (Esquerda), Original (Direita). Também se verificou que que as ferramentas disponibilizadas pelo TinyOS, o MIG (message interface generator for TinyOS) e o NCG (extract constants from nesc files), foram atualizadas bastando para corrigi- las, adicionar apenas o campo - target=null junto dos comandos correspondentes, como se pode ver nas linhas 2 e 3 da Figura 4. Após a última compilação verificou- se que o NCG não conseguia encontrar duas variáveis, a MICAZ_MIN_TXPWR e a MICAZ_MAX_TXPWR, e isto deveu- se ao ficheiro em que estas se encontravam estarem definidas num formato não reconhecível pelo pré- processador, para resolver isto bastou colocar- se no formato correto Figura 5. Figura 5 - java/vibsense/vsmicaz.h - Formato Atualizado (Esquerda), Original (Direita) Continuando com a compilação, verificou- se que os novos erros obtidos eram devido a dependências de outras classes que não eram encontradas, para resolver isto foi- se à procura das localizações destas classes e adicionaram- se os caminhos à variável MHFILES, Figura 6. Figura 6 - java/vibsense/makefile Caminhos MHDIR, Atualizado (Esquerda), Original (Direita). Com os novos caminhos definidos, ocorrem outros erros, que dependem da aplicação onde o VibSense se encontra integrado. Destes novos erros verificou- se que a sua maioria eram da segunda aplicação integrada no WSN, na parte do Environmental Interaction. 6
7 2. Environmental Interaction 2.1. Implementação TinyOS 1.x para 2.x Tal como na parte do VibSense, nesta segunda parte começou- se por compilar a parte de TinyOS do Environmental Interaction usando o makefile, como seria de esperar houve a ocorrência de erros. Na Figura 7 encontra- se a estrutura da pasta da aplicação do Environmental Interaction para TinyOS. O erro a resolver foi apenas o de adicionar uma PFLAG extra para definir no momento da compilação do NesC, a placa de sensores que o Environmental Interaction utilizava, visto que o modo de como estava anteriormente definido já não ser suportado, devido ao aparecimento de várias placas de sensores, como pode ser visto na Figura 8 linha 3. A PFLAG a adicionar foi a de MTS310CA, que é a placa que tem sensores de luz, temperatura, pressão, som, acelerómetro e magnético. Figura 7 - Estrutura da raiz da pasta do Environmental Interaction para TinyOS Figura 8 EnvironmentalInteraction/makefile Makefile Atualizado(Esquerdo), Original (Direito). Seguidamente voltou- se a compilar e obteve- se um erro de um componente no protocolo CTP que utilizava um Timer na versão TinyOS 1.x que foi depreciado na versão 2.x, para isto bastou comentar duas linhas de código, tendo o devido cuidado de observar que não era utilizado por toda a aplicação do Environmental Interaction Figura 9. Figura 9 EnvironmentalInteraction/CtpP.nc Protocolo CTP Atualizado (Esquerda), Original (Direita) Atualização à parte Java do Environmental Interaction Como aconteceu na Secção 1.2 começou- se por compilar usando o makefile, e ocorreram os mesmos erros, para tal bastou apontar para o local correto da variável TOS_MSG_SIZE, e adicionar o campo - target=null ao comando MIG. Figura 10 - java/environmentalinteraction/makefile - Atualizado(Esquerda), Original (Direita) 7
8 Depois de corrigido o makefile, voltou- se a compilar, os novos erros eram devido ao comando MIG não conseguir encontrar a definição de algumas estruturas (SensorReadingConfiguration, AggregationFunctionConfiguration e TriggerConfiguration), no momento da compilação. Para corrigi- los bastou adicionar três constantes num formato reconhecível pelo o comando MIG. Figura 11 - EnvironmentalInteraction/EnvironmentalInteractionMsgs.h - Actualizado (Esquerda), Original (Direita) 3. Atualização à parte Java Wireless Sensor- Net Application Com a parte Java das duas aplicações atualizadas, compilou- se a aplicação Java do WSN (Wireless Sensor- Net Application), que integra as duas aplicações anteriores (VibSense e Environmental Interaction), e não ocorreu nenhum erro. 4. Resultados obtidos (Parte 1) Após todos o erros corrigidos testou- se uma rede de sensores com a aplicação VibSense instalada nos nós (um nó sink e um nó Vibsense), e fez- se correr a aplicação WSN num terminal. Inicialmente os nós são reconhecidos pela aplicação, as mensagens são enviadas e recebidas tanto pelos nós como pela aplicação, como é possível ver pela seguinte figura: Figura 12 Environmental Interection e VibSense a correrem no terminal 8
9 Na aba General Configurations consegue- se colocar os nós nos modos acordado e dormir, escolher a potência de transmissão, e colocá- los em modo de debug. Após estabelecer estas opções a rede está pronta a ser usada. Quando passamos para a aba Data Aquisition, primeiro temos que definir o tipo de dados que queremos receber e calibrar o nó para os receber, carregando no botão Setup Sensor. Após definir estas opções, poder- se- á começar a adquirir os dados do acelerómetro, carregando no botão Start, da mesma aba. Após adquirir o primeiro conjunto de dados, carregando no botão de Stop, o nó entra no modo dormir como era de esperar. Nesta fase tudo parecia correr como estava escrito no código, até se tentar adquirir novos dados do nó. Aqui o nó enviava uma mensagem para o terminal dizendo que encontrava- se ocupado, não saindo deste estado, até ao momento que enviava uma mensagem não reconhecível pelo terminal, que resultava no bloqueamento da rede e do terminal. Descoberto este erro foi- se tentar resolve- lo, e aferiu- se que o erro ocorria na camada comum a ambas as aplicações. Camada esta, que descapsulava as mensagens vindas da rede e as encaminhava para a aplicação correspondente, mais precisamente nos ficheiros MHopRouter.java na parte do terminal e no ficheiro MHop.h na parte do nós. Verificou- se que o terminal ao receber as mensagens enviadas pela rede, quando tentava fazer a identificação destas, e saber o seu tamanho acedia a uma posição de um vector que não existia, e isto fazia com que tanto o terminal e a rede bloqueassem. Posto isto, foi- se observar mais atentamente esta parte do código e chegou- se à conclusão que estava tudo correto, então supôs- se que, ou era a parte do terminal do VibSense que não reconhecia o tamanho da mensagem corretamente, ou era o nó (TinyOS) que não enviava corretamente as mensagens. Descobriu- se que o tamanho da mensagem em TinyOS era definida apenas como um vector de uma única posição de 2 Bytes, em vez de 20 Bytes, que corresponde ao o tamanho de uma mensagem de leitura do acelerómetro, como demonstram as figuras seguintes: Figura 13 Definição do cabeçalho da Messagem DataMsg (Nota: encontra- se comentado ) Figura 14 - Tamanho da amostra do Acelerómetro igual a 2 Bytes Esta falha sugere que quem desenvolveu o VibSense anteriormente, começou com uma abordagem de envio de mensagens da rede para o terminal de tamanho variável, ou seja, apenas eram enviados para o terminal os Bytes significantes da leitura dos acelerómetros, poupando na quantidade de Bytes a transmitir. Posto isto, foi- se à procura do problema e chegou- se à conclusão que a suposição anteriormente referida estava correta. Agora segue- se com a explicação do erro. Primeiro apresenta- se a estrutura do pacote da Mensagem DataMsg, com a seguinte figura: 9
10 Figura 15 Estrutura da Mensagem DataMsg Chama- se a atenção para as variáveis NumSamples e Data[0], porque estas desempenham o papel principal para a ocorrência do erro. Como foi dito anteriormente após carregar no botão Stop, o terminal envia uma mensagem para o nó para deixar de adquirir e enviar dados do acelerómetro, e o nó muda para o estado dormir. Se quisermos voltar a ler do acelerómetro vai- se à aba General Configurations e carrega- se no botão Wake. Agora vai- se explicar o modo de como as mensagens são trocadas até a ocorrência do erro. Portanto como foi dito carrega- se no botão Wake, o terminal envia uma mensagem para o nó, dizendo para este acordar, este acorda e envia uma mensagem de volta para o terminal dizendo que está pronto e começa a adquirir dados do acelerómetro, entretanto o terminal ativa o gráfico do nó na aba Data Aquisition e ao mesmo tempo recebe mensagens do nó do tipo DataMsg. Ao receber estas mensagens, vai tentar interpreta- las, mas como o nó passou do modo de repouso para o modo de leitura, a função de leitura do acelerómetro irá ter no buffer alguns dados que não foram lidos, logo quando é feita a leitura do acelerómetro, estes dados a mais do buffer irão ser postos na mensagem que é enviada para o terminal, quando o terminal a recebe, vai descapsular a mensagem e irá tentar ler os dados do acelerómetro percorrendo o vector Data[0], o número de vezes do valor que estiver dentro da variável NumSamples, mas como o número de vezes do valor da variável NumSamples (como mostra a figura seguinte)é superior ao tamanho do vector Data[0], aquando da definição da estrutura na altura da compilação usando a ferramenta MIG e do automatismo de Garbage collection que o Java possui, o terminal então acede a uma posição do vector Data[0], que não existe. 10
11 Figura 16 java/vibsense/graphpanel.java Modo de comparação para aceder aos dados do acelerómetro (linha 8). Com o erro descoberto, e onde foi despendido a maior parte tempo para a realização deste projeto, chegou- se à conclusão que a versão que se estava a utilizar como base não era a mais recente, então seguiu- se uma mais atualizada. Abordagem ao Projeto (Parte 2) Como foi descoberto que a versão que se estava a usar como base não era a mais recente, através da ajuda de um programa de gestão de repositório SVN, achou- se uma versão mais atualizada do projeto VibSense, e com isto também do Environmental Interaction e do WSN. Primeiro foi- se comparar com a versão anterior, se o problema da secção anterior se mantinha, e verificou- se que não. Nesta versão atualizada, as mensagens DataMsg entre o terminal e o VibSense já eram estáticas com tamanhos de 32 Bytes por mensagem. Figura 17 tinyos/apps/vibsense/vsmsgs.h Nova definição das mensagens DataMsg Figura 18 tinyos/apps/vibsense/vsmsgs.h Nova definição do campo Data das mensagens DataMsg As figuras anteriores mostram que nesta versão, o campo Data[] (linha 72) já é definido com um tamanho estático, de 20 Bytes, e reconhecível por ambos os lados da aplicação VibSense (Java e TinyOS). Na parte do Java a mensagem ao 11
12 contrário da versão anterior já não era acedida através da variável NumSamples mas pelo tamanho real da mensagem, como mostra a figura seguinte: Figura19 - Tagus- SensorNet/tags/1.0.1/Tagus- SensorNet- TNG/src/main/java/pt/org/leme/gems/ts n/apps/vibsense/graphpanel.java (linha 13) Nesta nova versão, refere- se o facto de já haver sincronização nas mensagens trocadas entre a aplicação no terminal e os nós. Esta nova versão do TinyOS, encontra- se no caminho Tagus- SensorNet /tags/1.0.1/tagus- SensorNet- TNG/src/main. Tal como na abordagem anterior procedeu- se a corrigir os erros da parte TinyOS das aplicações, VibSense e do Environmental Interection. 5. VibSense nova Abordagem Nesta nova abordagem tal como tinha sido feito na secção 1.1 começou- se pela Makefile e adicionou- se os comandos MIG, para converter as estruturas de TinyOS para Java, visto que no mesmo ficheiro também encontrava- se os comandos NCG, apenas para uma boa organização lógica do código, e o argumento - target=null para o comando NCG. Figura 20 tinyos/apps/vibsense/makefile 12
13 Compilou- se e obteve- se um erro, este erro era de um componente de TinyOS, criado para a aplicação WSN que não estava wired ao componente principal VSNodeC, para isto bastou fazer as devidas ligações, como mostra a seguinte figura: Figura 21 tinyos/apps/vibsense/nvnode.nc 6. Environmental Interaction nova abordagem Para esta parte como na secção anterior começou- se pelo Makefile e fez- se o mesmo que na secção anterior, e pelas mesmas razões, com a devida particularidade de se adicionar uma PFLAG que no momento da compilação em TinyOS, se poder identificar a placa de sensores, como mostra a seguinte figura: Figura tinyos/apps/environmentalinteraction/makefile Compilou- se e obteve- se os mesmos erros tal como na secções 2.1 e 2.2, para os ficheiro CtpP.nc e o ficheiro EnvironmentalInteractionMsgs.h respectivamente, e fez- se as devidas correções, tal como é demonstrado nas seguintes figuras: Figura 23 tinyos/apps/environmentalinteraction/environmentalinteraction/ctpp.nc Figura 24 tinyos/apps/environmentalinteraction/environmentalinteractionmsgs.h Depois dos erros corrigidos, fez- se o upload para os nós, carregando- os com o VibSense e verificou- se, que não bloqueava, através do não acender do led amarelo, que significava que a rede estava a trocar mensagens. 13
14 Resultados obtidos (Parte 2) Nesta segunda abordagem, não se pôde obter resultados mais práticos, devido à falta de tempo para acabar o projeto. A única maneira de se concluir que a rede está a funcionar por parte dos nós, além da compreensão do código, é através do piscar dos vários leds, que quando a rede de sensores está carregada com a aplicação VibSense, significam que as mensagens estão a passar pelos vários nós da rede, até ao terminal. Pela parte do Java não foi possível obter um programa a correr no terminal, devido à falta de melhor compreensão da linguagem Java. Mas pode- se supor, visto que o código não foi alterado, que a aplicação também está funcional, visto que os problemas obtidos nesta parte foram devidos ao apontar, erradamente os diretórios no momento da compilação Conclusões Os objectivos deste projeto passava por fazer o upgrade da aplicação VibSense, atualizando a parte Java da aplicação, e converter a parte de TinyOS da versão 1.x para 2.x. Com a primeira abordagem, conseguiu- se compreender o funcionamento do programa, para na segunda abordagem se poder concluir que tanto na parte do terminal como dos nós, a aplicação VibSense se encontra a funcionar corretamente. Além destes objectivos, com o decorrer do projeto foi necessário compreender a aplicação do Environmental interaction, visto que este se encontra relacionado com o VibSense, então, também se fez as devidas alterações para o atualizar, com as mesmas conclusões a que se chegou para o VibSense. A falta de melhores resultados deste trabalho poderá ter sido ao facto de ter sido necessário aprender duas novas linguagens de programação (TinyOS, Java) entre outras ferramentas, e à falta de experiência em utiliza- las, mas contudo conseguiu- se obter os resultados pretendidos. Referência para futuros trabalhos Para quem quiser utilizar, e resolver o problema do Java, foi deixada em cada uma das pastas com o caminho Tagus- SensorNet v2/tags/1.0.1/tagus- SensorNet- TNG/src/main/tinyos/apps que contêm as aplicações para TinyOS do VibSense e do Environmental Interaction, uma Makefile, que bastará corre com o comando make micaz para gerar as classes para Java das estruturas e constantes da aplicação dos nós. Estas classes depois de geradas encontrar- se- ão dentro das pastas com os caminhos: /build/java/pt/org/leme/gems/tsn/core/ e /build/java/pt/org/leme/gems/tsn/apps/vibsense/ para o Makefile do VibSense, e dentro das pastas com os caminhos: /build/java/pt/org/leme/gems/tsn/core/ e /build/java/pt/org/leme/gems/tsn/apps/environmentalinteraction/ para o Makefile do Environmental Interaction. 14
15 Tabela de Figuras Figura 1 - Estrutura da pasta VibSense para TinyOS Figura 2 - Estrutura da raiz da pasta das bibliotecas adicionais para TinyOS Figura 3 /lib/taguslplc.nc Ficheiro Atualizado (Esquerda), Ficheiro Original (Direita) Figura 4 java/vibsense/makefile MakeFile Vibsense Atualizado (Esquerda), Original (Direita) Figura 5 - java/vibsense/vsmicaz.h - Formato Atualizado (Esquerda), Original (Direita)... 6 Figura 8 EnvironmentalInteraction/makefile Makefile Atualizado(Esquerdo), Original (Direito) Figura 9 EnvironmentalInteraction/CtpP.nc Protocolo CTP Atualizado (Esquerda), Original (Direita) Figura 11 - EnvironmentalInteraction/EnvironmentalInteractionMsgs.h - Actualizado (Esquerda), Original (Direita)... 8 Figura 12 Environmental Interection e VibSense a correrem no terminal... 8 Figura 13 Definição do cabeçalho da Messagem DataMsg (Nota: encontra- se comentado )... 9 Figura 14 - Tamanho da amostra do Acelerómetro igual a 2 Bytes... 9 Figura 15 Estrutura da Mensagem DataMsg Figura 16 java/vibsense/graphpanel.java Modo de comparação para aceder aos dados do acelerómetro (linha 8) Figura19 - Tagus- SensorNet/tags/1.0.1/Tagus- SensorNet- TNG/src/main/java/p t/org/leme/gems/tsn/apps/vibsense/graphpanel.java (linha 13) Referências Bibliográficas [1] P. Levis e D. Gay, «TinyOS Programming», ReVision, vol. 28, p. 2006, [2] M. Barroso, «Wireless Sensor Networks Tagus SensorNet Integration», pp [3] M. Barroso, «Service Augmented Resource Description Architecture», Group. [4] L. D. Pedrosa, P. Melo, R. M. Rocha, e R. Neves, «A flexible approach to WSN development and deployment», Int. J. Sens. Networks, vol. 6, n. 3/4, p. 199,
Um sistema SMS 1 simplificado
1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisAo ligar o equipamento, você verá a mensagem abaixo, o objetivo dela é fazer a configuração mínima para LOGAR ao servidor da Internet.
MANUAL DE OPERAÇÃO DO NET MACHINE VOCÊ NÃO NECESSITA MAIS DE UM COMPUTADOR PARA CONVERSAR COM ALGUÉM QUE ESTA NO MIRC NET MACHINE É UM PLACA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO A PLACA TAMBEM PODE MANDAR E LER E-MAILS
Leia maisJava Mail Server. Manual do Utilizador
Java Mail Server Manual do Utilizador Introdução às Redes e Comunicações 2002/2003 Java Mail Client Janela de Ligação O Java Mail Client (JMC), assim que é inicializado, mostra uma janela que irá possibilitar
Leia maisManual de Utilização. Site Manager. Tecnologia ao serviço do Mundo Rural
Manual de Utilização Site Manager Tecnologia ao serviço do Mundo Rural Índice 1. Acesso ao Site Manager...3 2. Construção/Alteração do Menu Principal...4 3. Inserção/ Alteração de Conteúdos...7 4. Upload
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisFerramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP)
Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Existem inúmeras ferramentas (software) baseadas em RdP que permitem desenvolver modelar e analisar sistema de RdP. Algumas
Leia maisGoogle Drive. Passos. Configurando o Google Drive
Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.
Leia maisManual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006
Leia maisEIC. Projecto I. Manual do Utilizador. Vídeo Vigilância Abordagem Open Source. Curso: Engenharia de Informática e Comunicações Ano Lectivo: 2005/2006
EIC Engenharia de Informática e Comunicações Morro do Lena, Alto Vieiro Apart. 4163 2401 951 Leiria Tel.: +351 244 820 300 Fax.: +351 244 820 310 E-mail: estg@estg.iplei.pt http://www.estg.iplei.pt Engenharia
Leia maisRedes de Computadores. Trabalho de Laboratório Nº2
Redes de Computadores Curso de Eng. Informática Curso de Eng. de Electrónica e Computadores Trabalho de Laboratório Nº2 Configuração de TCP/IP numa rede de computadores Utilização de Ipconfig, Ping e Tracert
Leia maisLazarus pelo SVN Linux/Windows
Lazarus pelo SVN Linux/Windows Sei que não faltam artigos sobre como obter e compilar o Lazarus e o FPC pelo SVN, mas sei também que nunca é de mais divulgar um pouco mais e talvez escrever algo diferente.
Leia maisPara funcionamento do Netz, alguns programas devem ser instalados e alguns procedimentos devem ser seguidos. São eles:
Instalação do Netz Para funcionamento do Netz, alguns programas devem ser instalados e alguns procedimentos devem ser seguidos. São eles: Instalação do Java SE 6, que pode ser instalado através da JDK.
Leia maisGestão Pessoal. Relatório Único. Manual preparação do software para o relatório único
Gestão Pessoal Relatório Único Manual preparação do software para o relatório único Wincode, 30 Março de 2011 Introdução Este manual tem como principal objectivo ajudar o utilizador a preparar o software
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011
Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO DO SISTEMA BDS PROPOSTA
MANUAL DE INSTALAÇÃO DO SISTEMA BDS PROPOSTA 1 - INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA 2 2 - INSTALAÇÃO DO FIREBIRD 3...5 3 - INSTALAÇÃO DO JAVA 6 4 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA 7 5 - UTILIZANDO O SISTEMA 8...12 LER
Leia maisEquipa PTE. Janeiro 2012
Janeiro 2012 Equipa PTE Índice Introdução... 3 Registo Online... 3 Instalação... 6 Dropbox Online... 9 Separador Files (Ficheiros)... 10 Restaurar arquivos... 11 Recuperar arquivos... 11 Separador "Events"...
Leia maisCOLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010
COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor
Leia maisCurso de Eng. Informática Linguagens de Programação. C Sharp University Data Processing. (C Sharp Universidade de Processamento de Dados) Docente:
Trabalho elaborado por: Carlos Palma nº5608 Curso de Eng. Informática Linguagens de Programação C Sharp University Data Processing (C Sharp Universidade de Processamento de Dados) Docente: José Jasnau
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisInstituto Superior Técnico. Projecto VoIP. Sistema IVVR
Instituto Superior Técnico Projecto VoIP Sistema IVVR 68239 Rui Barradas 68477 Helton Miranda 68626 Ludijor Barros 72487 Bruna Gondin Introdução O objectivo deste projecto é desenvolver um sistema de Interactive
Leia maisTranscições de Ficheiros
Transcições de Ficheiros Muitas pessoas usam ficheiros externos swfs hoje em dia, porque este são uma boa forma de estruturar um site e de o gerir, mas tenho também a vantagem de o mesmo ser de tamanho
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisRealizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23
Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de TeamViewer 6 Índice Índice... 1 Introdução... 2 Instalação do TeamViewer 6... 3 Aceder remotamente outra máquina... 6 Conclusão...
Leia maisInstruções - Experiência 2
Instruções - Experiência 2 Mecânica da Experiência Para participares nesta Experiência 2 do projeto Vconect, em primeiro lugar deves aderir ao grupo Vconect Trials 2 do espaço DeCA no SAPO Campus, em http://campus.sapo.pt/grupo/c896c73da1fdd075,
Leia maisDefinição do Trabalho da Disciplina. Este documento é muito importante: LEIAM ATÉ O FINAL!
Definição do Trabalho da Disciplina Este documento é muito importante: LEIAM ATÉ O FINAL! O trabalho final da disciplina consiste na implementação de um mecanismo de processamento distribuído de tarefas
Leia maisEAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador
EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE GestProcessos Online Manual do Utilizador GestProcessos Online GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EAmb Esposende Ambiente, EEM Rua da Ribeira 4740-245 - Esposende
Leia maisCOMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1
COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina do Correio Para saber mais sobre Correio electrónico 1. Dicas para melhor gerir e organizar o Correio Electrónico utilizando o Outlook Express Criar Pastas Escrever
Leia maisZS Rest. Manual Profissional. Instalação do Software. v2011
Manual Profissional Instalação do Software v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Antes de Instalar... 3 b) Ter em consideração... 3 4. Iniciar a Instalação... 4 c) 1º Passo... 4 d) 2º Passo... 5 e) 3º
Leia maisComo Gerar documento em PDF com várias Imagens
Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir
Leia mais1 Code::Blocks Criação de projetos
Programação MEEC Índice 1Code::Blocks Criação de projetos...1 2Code::Blocks Localização do projeto...5 3Code::Blocks Abertura de projetos já existentes...7 4Code::Blocks Funcionamento...8 5Code::Blocks
Leia maisOneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft
OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode
Leia maisGIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE
GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE Devido a um bug detectado no motor da base de dados, situação agora corrigida pelo fabricante, esta nova actualização do GIAE é disponibilizada numa
Leia maisExemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos.
Visão Geral VISÃO GERAL Esse material abordará o acesso ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) da Proativa do Pará, com intenção de ilustrar os aspectos na visão do Aprendiz. Essa abordagem dedica-se
Leia maisManual de Utilização. GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015. Versão 4.0
Manual de Utilização GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015 Versão 4.0 FICHA TÉCNICA TÍTULO: Manual de Utilização do Gestor de Metadados dos Açores (GeMA) AUTORIA: Grupo de Trabalho INSPIRE
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012
Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho nº 0 Instalação dos programas
Leia maisTrecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1
Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao
Leia maisManual de Actualização de Firmware para câmaras fotográficas digitais Cyber-shot da Sony - DSC-F828
Manual de Actualização de Firmware para câmaras fotográficas digitais Cyber-shot da Sony - DSC-F828 O termo "Firmware" refere-se ao software da sua câmara Cyber-shot. Pode actualizar este software para
Leia maisSistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos
Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Indice Indice... 2 1. Introdução... 3 2. Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)....
Leia maisPortal AEPQ Manual do utilizador
Pedro Gonçalves Luís Vieira Portal AEPQ Manual do utilizador Setembro 2008 Engenharia Informática - Portal AEPQ Manual do utilizador - ii - Conteúdo 1 Introdução... 1 1.1 Estrutura do manual... 3 1.2 Requisitos...
Leia maisCopyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A.
WinREST Sensor Log A Restauração do Séc. XXI WinREST Sensor Log Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. 2 WinREST Sensor Log Índice Índice Pag. 1. WinREST Sensor Log...5 1.1. Instalação (aplicação ou serviço)...6
Leia maisPortal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Manual de Navegação e Operação
Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Índice 1. Introdução... 4 2. Acessando a área exclusiva... 5 3. Trocando a senha... 6 4. Mensagens... 7 4.1. Conhecendo a tela principal... 7 4.2. Criando uma
Leia maisAcronis Servidor de Licença. Manual do Utilizador
Acronis Servidor de Licença Manual do Utilizador ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 Descrição geral... 3 1.2 Política de licenças... 3 2. SISTEMAS OPERATIVOS SUPORTADOS... 4 3. INSTALAR O SERVIDOR DE LICENÇA
Leia maisManual de Integração
Manual de Integração Versão 3.10 Conteúdo 1 Obtendo e Instalando o Emissor... 4 1.1 Obtendo o instalador... 4 1.2 Instalando o JAVA e o Framework.NET 2.0... 4 1.3 Instalando o Emissor... 5 2 Padrões de
Leia maisSECUNDÁRIA DE CAMARATE DIGIT@L. Plataforma Office 365. Alojamento de ficheiros - OneDrive para Empresas
SECUNDÁRIA DE CAMARATE DIGIT@L Plataforma Office 365 Alojamento de ficheiros - OneDrive para Empresas Conteúdo Nota prévia... 2 Alojamento de ficheiros o OneDrive para Empresas... 2 Funcionalidades do
Leia maisGUIA RÁPIDO SISTEMA ANTIFURTO THEFT DETERRENT
GUIA RÁPIDO SISTEMA ANTIFURTO THEFT DETERRENT SUMÁRIO Prefácio... 1 A quem se destina... 1 Nomenclatura utilizada neste documento... 1 Tela de login... 2 Tela Inicial... 4 Gestão de Dispositivo Acompanhar
Leia maisAdapti - Technology Solutions www.adapti.net Leonor cardoso nº 331 Fone : (041) 8844-7805 81240-380 Curitiba - PR MANUAL DO USUÁRIO
MANUAL DO USUÁRIO 1 Índice Administração de Documentos...2 Lista de documentos criados...3 Criando um novo documento...3 Barra de ferramentas do editor...4 Editando um documento...7 Administrando suas
Leia maisProjecto de Programação MEEC - 2010/2011-1ºSemestre. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização do estado de
Leia maisManual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite
Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...
ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisManual Xerox capture EMBRATEL
Manual Xerox capture EMBRATEL Versão 2 Junho/2011 Tópicos 1) Instalação do Xerox Capture 2) Utilização do Xerox Capture 2.1) Capturar pacotes de imagens pelo scanner 2.2) Importar pacote de imagens a partir
Leia maisb 1 Copyright 2008-2012 In9 Mídia Soluções Digitais Inc. All rights reserved.
b 1 Conteúdo Capítulo 1... 3 Instalando o Neonews... 3 Neonews no Linux... 6 Capítulo 2... 7 Configurando o NeoNews... 7 Capítulo 3... 13 Teclas de Atalho do NeoNews Player... 13 2 Capítulo 1 Instalando
Leia maisManual XML-Validador-Conversor Registar recursos humanos
Manual XML-Validador-Conversor Registar recursos humanos Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE-RH) XML março de 2012 Introdução De acordo com o previsto na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro,
Leia maisSumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.
1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.
Leia maisWEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET
MANUAL DO UTILIZADOR WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET 1. 2. PÁGINA INICIAL... 3 CARACTERÍSTICAS... 3 2.1. 2.2. APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES... 3 TUTORIAIS... 4 3. DOWNLOADS... 5 3.1. 3.2. ENCOMENDAS (NOVOS
Leia maisResolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008
Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008 Recentemente forma instalados em minha cidade novos laboratórios do pregão 83/2008 mas em nenhum deles os terminais acessavam a rede.
Leia maisZS Rest. Manual Avançado. Monitor de Publicidade. v2011
Manual Avançado Monitor de Publicidade v2011 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. HARDWARE... 3 1 4. DEFINIÇÃO... 4 b) Definição dos monitores... 4 c) Definições ZSRest... 4 d) Aspecto Monitor... 5 i. Sim 5
Leia maisMANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software
O Animail é um software para criar campanhas de envio de email (email Marketing). Você pode criar diversas campanhas para públicos diferenciados. Tela Principal do sistema Para melhor apresentar o sistema,
Leia maisSoftware de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços
Leia maisGescom isales. Aplicação Mobile Profissional para Vendedores
Aplicação Mobile Profissional para Vendedores Indíce Introdução... 3 Aplicação... 4 Produtos... 4 Categorias... 4 Produtos... 5 Carrinho de Vendas... 6 Encomendas... 7 Clientes... 10 Sincronização... 11
Leia maisConteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter
Powerline Adapter Note! Não expor o Powerline Adapter a temperaturas extremas. Não deixar o dispositivo sob a luz solar directa ou próximo a elementos aquecidos. Não usar o Powerline Adapter em ambientes
Leia maisLicenciatura em Eng.ª Informática Complementos de Redes - 3º Ano - 2º Semestre. Trabalho Nº 4 - VoIP
Trabalho Nº 4 - VoIP 1. Introdução A utilização de tecnologia VoIP como alternativa às redes telefónicas tradicionais está a ganhar cada vez mais a aceitação junto dos utilizadores, e está sobretudo em
Leia maisO protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura.
Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Mecânica Informática Industrial 2010/2011 5 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO MODBUS 5.1 Protocolo de comunicação MODBUS Este protocolo foi proposto em 1979 pela
Leia maisPoderá instalar o ZSRest APP diretamente através da Play Store do equipamento.
1 ZSRest APP 2 Este manual serve para o ajudar na configuração e utilização da aplicação ZSRest APP. Poderá instalar o ZSRest APP diretamente através da Play Store do equipamento. Inicialização: Ao iniciar
Leia maisPesquisa e organização de informação
Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior
Leia maisEngenharia de Software. Enunciado da Quarta Parte do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LERC, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2012/2013 Enunciado da Quarta Parte do Projecto 1. Introdução Nesta parte final do projecto de ES e SD pretende-se: Estender a solução
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisSAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! CURSO
1 AULA SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! ROTEIRO PRÉ-REQUISITOS 1 INTRODUÇÃO 2 DISTRIBUIÇÕES LINUX 3 AJUDA PARA ESCOLHER SUA DISTRIBUIÇÃO LINUX 4 DÚVIDAS FREQUENTES
Leia maisSCPIWeb. SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 )
2010 SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 ) SCPIWebCotacao Aplicação Web para Cotação de Preços via Internet Resumo de Instruções
Leia maisEngenharia de Software Sistemas Distribuídos
Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2007/2008 Requisitos para a 1 a entrega Loja Virtual 1 Introdução O enunciado base do projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software
Leia maisO gjaiku é um aplicação de desktop para uso com o serviço online de microblogging, Jaiku.
Relatório final Denis Encarnação 25077 Tiago Rodrigues 25092 O gjaiku é um aplicação de desktop para uso com o serviço online de microblogging, Jaiku. O que é o Jaiku? O Jaiku é um serviço online de microblogging.
Leia maisTEMA: Processo de multas Configurações, workflow e funcionalidades
APLICAÇÃO: XRP Gestão de Frota TEMA: Processo de multas Configurações, workflow e funcionalidades ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM: 6 de Abril de 2015 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO POR: Pedro Direito Escrita Digital, S.A. Rua
Leia maisLógica de Programação
Lógica de Programação Softblue Logic IDE Guia de Instalação www.softblue.com.br Sumário 1 O Ensino da Lógica de Programação... 1 2 A Ferramenta... 1 3 Funcionalidades... 2 4 Instalação... 3 4.1 Windows...
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisInstalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.
O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios
Leia maisZSRest. Manual Profissional. Comandos Rádio X64. V2011-Certificado
Manual Profissional Comandos Rádio X64 V2011-Certificado 1 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. Configuração inicial... 3 4. Configurações X64... 5 a) Definições Gerais... 5 b) Documentos e Periféricos... 8
Leia maisEAI Manual do Administrador
EAI Manual do Administrador 1 Definição de Host Application O que é um Host Application? Significa Aplicativo Hospedeiro, é o nome dado ao ambiente EAI que estará executando no seu computador ou em um
Leia maisADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE
ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE 2 ÍNDICE ADSE Direta... 4 Serviços Disponíveis... 6 Atividade Convencionada... 7 Atualizar/Propor Locais de Prestação... 9 Propor Novo
Leia maisManual Sistema de Autorização Online GW
Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisMódulo 3936 ASP.NET. Financiado pelo FSE
2 EISnt Centro de Formação Profissional, Engenharia Informática e Sistemas, Novas Tecnologias, Lda Avª D. João I, nº 380/384 Soutelo 4435-208 Rio Tinto Portal Internet : www.eisnt.com E-Mail : formação@eisnt.com
Leia maisFERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA
FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...
Leia maisMANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014
O objetivo deste manual é explicar passo a passo o controle da papeleta do motorista realizado no SAT. De acordo com a LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, que pode ser acessada em: http://www.planalto.gov.br
Leia maisQuestão - 01. Essência do Excel 2003...
Valdir Questão - 01 Como deve proceder o usuário do Microsoft para que sejam atualizados os cálculos das funções ou fórmulas utilizadas nas planilhas? a) Pressionar a tecla F9 no teclado b) Pressionar
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA
Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal
Leia maisFerramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)
Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação
Leia maisInstalação do software cygwin
Instalação do software cygwin O software cygwin permite instalar no sistema operativo Windows um conjunto de programas e ferramentas que reproduzem de forma muito aproximada o ambiente usualmente encontrado
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO TERMINAL DE PORTA
MANUAL DE UTILIZAÇÃO TERMINAL DE PORTA www.xdsoftware.pt Resumo da Aplicação O XD Terminal de Porta é um módulo do XD Disco destinado a coletores de dados com o sistema operativo Windows mobile. Junta
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisProgramação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização,
Leia mais1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5
1 2 Índice 1. Escritório Virtual... 5 1.1. Atualização do sistema...5 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1.3. Cadastro do Escritório...5 1.4. Logo Marca do Escritório...6...6 1.5. Cadastro
Leia maisMANUAL DA SECRETARIA
MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo
Leia mais