Uma publicação do Instituto Ambiental do Paraná

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uma publicação do Instituto Ambiental do Paraná"

Transcrição

1 Uma publicação do Instituto Ambiental do Paraná Curitiba, 2009

2 Roberto Requião de Mello e Silva Governador do Estado Lindsley da Silva Rasca Rodrigues Secretário Vitor Hugo Ribeiro Burko - Diretor-Presidente João Batista Campos - Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Márcia de Guadalupe Pires Tossulino - Departamento de Biodiversidade - DBIO Marcos Antonio Pinto - Departamento de Unidades de Conservação - DUC Margit Hauer - Departamento Sócio-Ambiental-DSA Erich Schaitza - Gerente Geral Gracie Abad Maximiano - Gerente Técnica Márcia de Guadalupe Pires Tossulino - Implementadora - IAP Instituto Ambiental do Paraná Rua Engenheiros Rebouças 1206 CEP Curitiba- Paraná - Brasil Fone (41) Fax (41) Força Verde website: 2

3 Esta publicação visa mostrar à sociedade paranaense, em particular aos nossos estudantes, em linguagem simples e fartas ilustrações, as principais espécies da rica fauna paranaense, suas características e sua importância na natureza. Uma rica fauna, é verdade. Das mais belas do Brasil. Mas constantemente ameaçada pela degradação ambiental, pelo fogo, a caça, o tráfico e os atropelamentos de animais silvestres. Não nos esqueçamos que cada uma das espécies da natureza desempenha função vital para o equilíbrio do meio-ambiente. Os animais, por exemplo, espalham sementes, ajudando a plantar árvores; controlam a população das espécies das quais se alimentam, evitando que sua proliferação comprometa o equilíbrio dos ecossistemas. A proteção da fauna é um dos objetivos centrais da ação vigorosa do Governo do Paraná no campo ambiental. Para citar apenas um exemplo, nosso Estado foi o primeiro no Brasil a criar e implantar uma política pública neste sentido, com o Sistema Estadual de Proteção à Fauna Silvestre (SISFAUNA). Trata-se de uma rede da qual participam instituições públicas, universidades, centros de pesquisa, ONGs, entidades privadas e proprietários de criadouros de fauna autorizados pelo Ibama. As ações integradas dessa rede buscam a conservação da fauna através da educação ambiental, fiscalização e pesquisas, entre outras iniciativas. Mas a proteção da fauna, assim como o conjunto da biodiversidade paranaense, não pode ser garantida apenas pela ação governamental. Toda a sociedade, com apoio do Governo do Estado deve estar empenhada nessa luta. Esta publicação pretende ajudar nossos conterrâneos a melhor conhecer os animais que todos devemos defender. Porque só se protege aquilo que se conhece e respeita. É assim que, aos poucos mas com a solidez necessária a consciência social paranaense vai assimilando o imperativo da conservação ambiental, gerando as atitudes necessárias para a construção de um mundo mais justo e saudável para todos. Lindsley da Silva RASCA RODRIGUES Secretário de Estado do Meio-Ambiente e Recursos Hídricos Vitor Hugo Ribeiro Burko Diretor Presidente do IAP 3

4 Uma publicação do Instituto Ambiental do Paraná 2009 Governo do Paraná - IAP É permitida a reprodução para fins não-comerciais, desde que citada a fonte. ELABORAÇÃO DO TEXTO Dennis Nogarolli Marques Patrocínio REVISÃO DO TEXTO Luiz Manfredini Mauro de Moura Britto SUPERVISÃO EDITORIAL Márcia Guadalupe Pires Tossulino João Batista Campos FOTOS Zig Koch Danielle Prim Dennis Nogarolli Patrocínio Magno V. Segalla Paulo Rogério Mangini CAPA E PROJETO GRÁFICO Izabel Portugal EDITORAÇÃO Daphine de Oliveira Mattos COLABORADORES Andressa Grothe Maiolino Claudiane Ferreira de Lima Fabiane Girardi Schmidt Ilma Elizabete Rodenbusch Luiza Antonio Pinto Manyla Pizzatto Rudey Crovador Tamara Molin Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, p.: ilust. Bichos do Paraná Guia da Fauna Paranaense./ Dennis Nogarolli Marques Patrocínio. ISBN Fauna do Paraná - 2. Biodiversidade - 3. Ecologia - 4. Mamíferos - 5. Aves - 6. Répteis - 8. Anfíbios. I Patrocínio, Dennis Nogarolli Marques. REPIDISCA 2407 I59 Instituto Ambiental do Paraná - IAP Rua Engenheiros Rebouças, 1206 CEP Curitiba Paraná Brasil Tel: (41) IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL 4

5 Ao tratarmos da importância da fauna na natureza e da necessidade de protegê-la, devemos partir da seguinte indagação: como preservar o que não conhecemos? Aquilo quê não sabemos o valor? E mais: quais são os ecossistemas que habitamos ou que alteramos para habitar? Quais os animais que habitam esses ecossistemas? Como era originalmente a natureza do Paraná? Nem todas essas perguntas possuem respostas completas. Mas, ao mesmo tempo, dispomos de muitas informações que nos levam a concluir que são necessários grandes esforços para conservar a natureza na forma como se encontra hoje. Em muitas ocasiões na História a decadência das civilizações foi acontecendo à medida que cada uma destruiu seu ambiente e esgotou a base de recursos das quais dependia. A ecologia, longe de ser uma preocupação secundária, tem sido um dos grandes determinantes do sucesso ou do fracasso das sociedades humanas (Fernandez, 2004). Devemos conservar a natureza não só pensando na sobrevivência da humanidade, mas também no valor da natureza em si mesma. Muitas espécies ainda não foram identificadas, mesmo assim devemos pensar em sua proteção, pois possuem importância fundamental para o equilíbrio dinâmico do ambiente. 5

6 O equilíbrio dinâmico dos ecossistemas resulta da harmonia entre a produção e o consumo em determinados habitats. Em outras palavras: da relação entre o que é produzido em uma floresta e o que é consumido pela alimentação das populações. Este equilíbrio garante as condições de vida para todos os seres que dependem deste habitat. Mas não é assim tão simples. Conhecer as interações entre todos os organismos e as funções que cada um exerce na natureza, é algo complexo. Assim, pequenas mudanças, sejam climáticas, de fornecimento de energia, mortalidade ou extinção de algumas espécies, provocam alterações que dificilmente podem ser previstas. A inexistência de animais ou vegetais em determinados locais pode indicar que ali o ambiente está prejudicado, pois cada um exerce papel único para a estabilidade e harmonia do meio. Não devemos deixar uma floresta cheia de árvores nos enganar que tudo esteja bem. Muitas dessas florestas são mortos-vivos e, embora satélites que passam sobre nós possam reconfortantemente registrá-las como florestas, elas estão vazias de muito da riqueza faunística valorizada por humanos (Redford, 1992). 6

7 Os animais exercem funções vitais para o equilíbrio dos ecossistemas. Além de regularem a cadeia alimentar, colaboram para a dispersão de sementes e a polinização de flores, contribuindo para a manutenção das florestas e outros ecossistemas, como campos, várzeas e mangues. Desta interação entre fauna e flora resultam as condições de equilíbrio e de vida para muitos outros seres, inclusive o ser humano. Muitas espécies já foram extintas pela ação do homem. Mas, ao contrário do que muitos imaginam, não foi somente a partir da era moderna que isto ocorreu. Povos primitivos, conhecidos por suas práticas predatórias, extinguiram muitas espécies. Teorias demonstram a relação entre as extinções e a distribuição do homem primitivo pela Terra. A pressão exercida sobre determinadas espécies e o uso de ferramentas e armadilhas, provavelmente levaram à extinção de parte da fauna que existia. Os povos que hoje dizemos que coexistem em harmonia com a natureza, coexistem apenas com as espécies difíceis de extinguir, porque as fáceis já foram exterminadas há muito tempo. Não estamos começando a perder a natureza; já perdemos a grande parte (Fernandez, 2004). 7

8 Mas a fauna e a flora dos dias de hoje ainda apresenta grande diversidade, que deve ser preservada para garantir o equilíbrio do planeta. Nas regiões tropicais estão as áreas com maior diversidade biológica. O avanço das fronteiras agrícolas sobre as florestas, para a produção de alimentos para uma população que cresce desordenadamente, é a maior de todas as pressões sobre a fauna e a flora da Terra. O desmatamento, além de ocasionar diretamente a perda das espécies vegetais, implica na alteração da dinâmica das florestas remanescentes e na dinâmica de muitas populações de animais, que tem estas áreas como habitat ou como caminhos que levam à outros locais. O desmatamento já está afetando o clima, que por sua vez vem ocasionando catástrofes cada vez mais freqüentes. Isto tem causado perda de vidas humanas, prejuízos econômicos e graves impactos sobre a natureza. Os animais estão distribuídos pelo planeta de acordo com suas características de adaptação a vários fatores como clima, altitude, latitude, relevo, florestas, campos, áreas úmidas, etc. Enfim, todos fatores do meio - biótico e abiótico- interferem na distribuição dos animais. Algumas espécies que só ocorrem em determinados locais (endêmicas) podem ser extintas apenas com alterações feitas em sua área de ocorrência. 8

9 Além disso, a globalização tem aumentado os impactos causados pela introdução de espécies de plantas e animais exóticos em ambientes nativos. Após a perda de habitat acarretada pelos desmatamentos, a introdução de espécies exóticas é a segunda causa de perda de biodiversidade no mundo. Os animais exóticos provocam o aumento de competição com animais nativos, afetando toda a dinâmica de um ecossistema. No Brasil, há experiências que trouxeram sérios impactos negativos à fauna nativa: o caramujo africano, transmissor de várias doenças, o javali, que se dispersou por várias regiões do Paraná e muitas outras espécies que têm sido introduzidas sem critérios. De maneira geral, a introdução de espécies exóticas resulta sempre em perda para a biodiversidade. Ao longo do tempo, vários exemplos de extinções em todo planeta foram resultantes da introdução de espécies exóticas. A biodiversidade brasileira é reconhecidamente uma das mais ricas do planeta. Sua importância foi claramente demonstrada por Mittermeier, em sua obra Megadiversity (1998), quando aponta o Brasil em primeiro lugar na diversidade de espécies de mamíferos e peixes de água doce, segundo em espécies de anfíbios e borboletas e terceiro em espécies de aves. Quanto à diversidade vegetal, o Brasil é um dos países mais ricos do mundo, com mais de espécies de plantas, ou seja, um quinto do total mundial. A Floresta Atlântica é considerada estratégica pela sua significativa diversidade florística. Com relação ao endemismo, está em segundo lugar em número de mamíferos e anfíbios, e segundo em número de aves. 9

10 Paraná: símbolo de conservação O Paraná é heterogêneo e bastante diversificado quanto a sua composição. Está subdividido, territorialmente, em várias unidades naturais de paisagem: Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica), Estepe Gramíneo-Lenhosa (Campos), Savana (Cerrado), Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária), Floresta Estacional Semidecidual e Formações Pioneiras (mangues, várzeas, restingas). Originalmente, o Paraná possuía 83% de cobertura florestal, sendo os 17% restantes formações não florestais (campos e cerrados) e vegetação pioneira. Com a expansão das fronteiras agrícolas, a exploração madeireira e a intensa urbanização, dos 83% de cobertura florestal que existiam, restaram cerca de 11%. Como uma colcha de retalhos, as áreas de floresta que sobraram foram isoladas, formando ilhas de florestas em meio a extensas áreas de uso agropecuário (fragmentação de habitats). O trânsito de animais e a dispersão de plantas foram afetados. Com o passar do tempo, as conseqüências vão ficando evidentes: alterações climáticas, extinção de espécies e a perda da diversidade biológica. Estima-se que, de um número aproximado de espécies vegetais existentes no Estado, cerca de (70%) têm hoje seus ambientes alterados a ponto de colocar em risco os processos de interação e interdependência dos 10

11 ecossistemas. A Lista Vermelha de Plantas Ameaçadas de Extinção no Estado do Paraná relaciona 593 espécies consideradas em situação crítica (Paraná, 1995). No estudo que resultou no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná (Mikich, S.B & R.S.Bérnils. 2004), as espécies da fauna foram classificadas em seis níveis de ameaça, segundo metodologia vigente, desenvolvida pela União Mundial para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês). Este estudo contém um diagnóstico de 344 espécies da fauna paranaense. Deste total, 163 espécies foram consideradas ameaçadas de extinção, em categorias distintas (regionalmente extinta, criticamente em perigo, em perigo e vulnerável). Estas espécies têm proteção específica da legislação estadual. Outras 43 espécies foram classificadas como NT (quase ameaçadas) e 138 como DD (dados insuficientes). Apesar das dificuldades, esforços têm sido feitos para que as metas de conservação sejam alcançadas. Com isso, espera-se não apenas a redução dos impactos causados à biodiversidade paranaense, mas também um incremento que melhore as condições ambientais, essenciais à vida no planeta. Mariese Cargnin Muchailh Engenheira Florestal, M.Sc. Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas/IAP 11

12 O que pretendemos? O objetivo deste livro é informar à sociedade sobre as espécies que mais ocorrem no rico e heterogêneo território paranaense. A distribuição das espécies está de acordo com a classificação taxonômica dos animais. O sistema de classificação é o mesmo utilizado pelos cientistas para enquadrar os grupos baseado na evolução das espécies, grau de parentesco, semelhanças fisiológicas e morfológicas dos indivíduos adultos. Para isso devemos compreender alguns conceitos: Espécie é a unidade básica de classificação dos seres vivos, formada por grupos de indivíduos muito semelhantes e que podem cruzar-se entre si, dando origem a descendentes férteis. 12

13 Quando eles são muito parecidos, mas a semelhança é menor que na espécie, são reunidos em um grupo chamado gênero. Os gêneros próximos formam as famílias; da reunião das famílias formam-se as classes. As classes semelhantes vão constituir os filos, os quais formarão os reinos. A descrição das espécies foi baseada no Guia para apoio à identificação da fauna paranaense (Mangini & Vidolin, 2005), com ampliação de grupos taxonômicos e adaptação da linguagem para o público em geral. A nomenclatura utilizada para as espécies de aves está em conformidade com o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos - CBRO e com o livro Ornitologia brasileira (Sick, 1997). Os demais dados foram obtidos de fontes diversas, conforme referências bibliográficas mencionadas ao final. 13

14 Ordem Marsupialia Os marsupiais surgiram no início do período Cretáceo, na América do Norte e Europa Ocidental. A partir daí, espalharamse para a América do Sul, África, Antártica e Austrália. A ordem marsupialia é caracterizada pela presença de um marsúpio, ou seja, uma bolsa localizada no ventre, responsável pelo desenvolvimento dos filhotes. Ordem Edentata As espécies dessa ordem evoluíram a partir dos insetívoros (animais que se alimentam de insetos) primitivos no período Cretáceo. Especializaram-se numa dieta de formigas e térmitas, abundantes nos trópicos. Disseminaram-se bastante na América do Sul, enquanto este continente estava isolado da América do Norte. Um edentato possui grandes garras, para penetrar em colônias de formigas. Depois de aberta a colônia, lambe os insetos com sua longa língua coberta por uma saliva muito pegajosa. No caso dos tamanduás, as formigas são engolidas inteiras e esmagadas em uma região do estômago. Ordem Carnivora Alguns mamíferos são carnívoros, ou seja, se alimentam de animais ou de parte deles. Por isso seus dentes são especializados para matar e cortar as presas. Suas pernas são adaptadas para permitir a velocidade necessária para alcançar suas presas. Grande parte dos carnívoros é semi-arborícola (possui a capacidade de subir em árvores) ou terrestre, mas algumas espécies desta ordem, como as focas e os leões marinhos, especializaram-se para explorar o mar. Ordem Perissodactyla O único representante dessa ordem no Brasil é a anta ou tapir. Os indivíduos dessa ordem apresentam dedos ímpares, desiguais e protegidos por um casco. Possuem hábitos alimentares herbívoros. Ordem Artiodactyla Os membros dessa ordem possuem dedos pares, simétricos, em número de dois ou quatro. A dentição das espécies é incompleta e os dentes se especializaram para arrancar e triturar partes de plantas. Na maioria das espécies da ordem Artiodactyla, os machos possuem chifres, como é o caso dos veados. Habitam diversos ecossistemas, desde florestas até campos e cerrado. 14

15 Ordem Lagomorpha O único representante brasileiro da ordem Lagomorpha é o tapiti. O tapiti difere dos demais coelhos por não escavar buracos e pelos seus filhotes nascerem cobertos de pelos, com os olhos abertos. Apesar de ser capaz de gerar muitos filhotes, o tapiti não é uma espécie abundante, talvez devido a forte pressão predatória exercida sobre ele, como a caça e a destruição das florestas. Ordem Crocodylia Possuem o coração com quatro cavidades, o corpo é revestido e protegido por placas dérmicas ou ósseas. Os membros da ordem Crocodylia são os maiores répteis da atualidade. Vivem em lagos, rios, riachos e pântanos. Ordem Squamata Nos indivíduos que compõe a ordem Squamata, pode-se observar algumas características que lhes são comuns, como o corpo inteiramente revestido por escamas, língua bifurcada e corpo geralmente alongado, como se vê nas serpentes e lagartos. Ordem Ophidia As serpentes apresentam corpo alongado, sem membros e revestido por escamas. Os dentes são afilados e curvados para trás. Para sentir cheiros as serpentes expõem sua língua bifurcada e capta moléculas do ambiente. Vivem em matas, campos, desertos e lagos. Ordem Chelonia A ordem dos quelônios engloba as tartarugas marinhas, cágados e jabutis, todos com o corpo protegido por uma carapaça no dorso e por uma placa sobre o ventre, chamada plastrão. As tartarugas são animais com hábitos marinhos, enquanto os cágados possuem hábitos tanto aquáticos quanto terrestres; os jabutis vivem em ambiente terrestre. Ordem Amphibia Os anfíbios são animais de temperatura variável. São chamados anfíbios por poderem viver tanto na água quanto na terra. O ovo dos anfíbios produz um ser vivo que somente atinge a maturidade após sofrer várias transformações em seu corpo. Essas transformações recebem o nome de metamorfoses. 15

16

17

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 15/9/2010 PROVA GRUPO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome

Leia mais

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Trabalho realizado por: João Rabaça 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Introdução Animais em vias de extinção - O que são? - O que é a extinção? -O cachalote -O Lince Ibérico

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A A Distribuição Geográfica das Espécies 2011 Aula 1 Objetivos Discutir os principais conceitos de biogeografia e conhecer seus campos de estudos. Compreender a influência de fatores

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores Fotografias PauloHSilva//siaram Saber Mais... Ambiente Açores Convenção Diversidade Biológica O que é a Convenção da Diversidade Biológica? A Convenção da Diversidade Biológica é um acordo assinado entre

Leia mais

E C O L O G I A. Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que a tornam habitável

E C O L O G I A. Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que a tornam habitável E C O L O G I A Deriva do grego oikos, com sentido de casa e logos com sentido de estudo Portanto, trata-se do estudo do ambiente da casa Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que

Leia mais

Caatinga: exclusivamente brasileira

Caatinga: exclusivamente brasileira Caatinga: exclusivamente brasileira Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento de Conservação da Biodiversidade Parque Nacional da Serra da Capivara - PI Caatinga:

Leia mais

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários

Leia mais

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre Ciências/15 7º ano Turma: 3º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie303r Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 3º trimestre O que estudamos no terceiro trimestre? No terceiro trimestre finalizamos nosso estudo

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

A diversidade de vida no planeta. Que animais selvagens você conhece? Em que ambiente natural e continente você acha que eles tem origem?

A diversidade de vida no planeta. Que animais selvagens você conhece? Em que ambiente natural e continente você acha que eles tem origem? A diversidade de vida no planeta Que animais selvagens você conhece? Em que ambiente natural e continente você acha que eles tem origem? Domínios naturais terrestres São extensas áreas geográficas com

Leia mais

Em quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação?

Em quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação? Em quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação? Como escolher uma AÇÃO EFETIVA para a conservação da biodiversidade?

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria

Leia mais

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Currículo Nacional do Ensino Básico- Competências Essenciais Ciências Físicas

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto

Leia mais

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das

Leia mais

Pré-Projeto de Educação Ambiental

Pré-Projeto de Educação Ambiental Pré-Projeto de Educação Ambiental Vamos Descobrir e Valorizar o Alvão Ano 2014/15 Centro de Informação e Interpretação Lugar do Barrio 4880-164 Mondim de Basto Telefone: 255 381 2009 ou 255 389 250 1 Descobrir

Leia mais

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente

Leia mais

Instituição executora do projeto: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (CEPAN) Coordenador Geral: Felipe Pimentel Lopes de Melo Coordenador

Instituição executora do projeto: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (CEPAN) Coordenador Geral: Felipe Pimentel Lopes de Melo Coordenador Instituição executora do projeto: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (CEPAN) Coordenador Geral: Felipe Pimentel Lopes de Melo Coordenador Técnico: Maria das Dores de V. C. Melo Coordenação Administrativa-Financeira:

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

Prova bimestral 5 o ANO 1 o BIMESTRE

Prova bimestral 5 o ANO 1 o BIMESTRE Prova bimestral 5 o ANO 1 o BIMESTRE GEOGRAFIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia: O planeta Terra foi formado há mais de 4 bilhões de anos após uma grande explosão. Na atmosfera havia muita água, gases

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A FLORESTA AMAZÔNICA 2011 Aula XII O bioma Amazônia representa aproximadamente 30% de todas as florestas tropicais remanescentes do mundo e nele se concentra a maioria das florestas

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

Unidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO

Unidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO I Unidade 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO UNIDADE I: A VIDA EM NOSSO PLANETA Introdução A ciência se faz com observação da natureza, perguntas e busca de respostas. Você já observou como o Planeta Terra

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

Aula 14 Distribuição dos Ecossistemas Brasileiros Floresta Amazônica Mais exuberante região Norte e parte do Centro Oeste; Solo pobre em nutrientes; Cobertura densa ameniza o impacto da água da chuva;

Leia mais

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro

Colégio Visconde de Porto Seguro Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I 2011 AULA 1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Atividade de Recuperação Contínua Nome do (a) Aluno (a): Atividade de Recuperação Contínua de Ciências Nível I Classe:

Leia mais

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente 1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento

Leia mais

COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS VALORAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Deputado Arnaldo Jardim Brasília Março de 2013 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA Política Nacional

Leia mais

in Revista Visão Júnior, nº78, novembro de 2010 (adaptação gráfica)

in Revista Visão Júnior, nº78, novembro de 2010 (adaptação gráfica) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO Língua Portuguesa Esta Visão Júnior é dedicada ao ambiente. ( ) vais descobrir muitas formas diferentes de contribuir para preservar a Terra. O estado do planeta

Leia mais

Tema: Planos de manejo para as epécies ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos

Tema: Planos de manejo para as epécies ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos Tema: Planos de manejo para as epécies ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos Bibliografia: Ministério do Meio Ambiente. Espécies ameaçadas de extinção: recomendações

Leia mais

Exercícios Amazônia. Geografia Professor: Claudio Hansen. Material de apoio do Extensivo

Exercícios Amazônia. Geografia Professor: Claudio Hansen. Material de apoio do Extensivo Exercícios Amazônia 1. As florestas contribuem com a fixação de parte do carbono atmosférico do planeta, amenizando o processo do aquecimento global. As queimadas realizadas nessas formações vegetais,

Leia mais

O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Stefani de Souza Patricia de Freitas Co-autor - Prof. MSc. Cristian Coelho Silva cristian_coelho@yahoo.com.br luscheuer@hotmail.com Palavras-chave: sustentabilidade,

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC - SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade

Leia mais

Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP

Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP Conferência 09 Dinâmica de Florestas e Recuperação de Áreas Degradadas 19º. Congresso de Biólogos do Conselho Regional de Biologia - 01 30/07/2009 (11:00 12:00h) São Pedro, SP. Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br

Leia mais

O desmatamento das florestas tropicais responde por 25% das emissões globais de dióxido de carbono, o principal gás de efeito estufa.

O desmatamento das florestas tropicais responde por 25% das emissões globais de dióxido de carbono, o principal gás de efeito estufa. Biodiversidade Introdução Na Estratégia Nacional para a Biodiversidade, desenvolvida pelo Ministério do Meio Ambiente, acordou-se que o Brasil deve dar ênfase para seis questões básicas: conhecimento da

Leia mais

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PROJETO ANIMAIS Projeto elaborado para o 3º ano I e II JOSÉ BOITEUX AGOSTO/2011 ÍNDICE JUSTIFICATIVA...

Leia mais

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos

Leia mais

Climas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8

Climas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8 Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

Complete com as principais características de cada bioma: MATA ATLÂNTICA

Complete com as principais características de cada bioma: MATA ATLÂNTICA Atividade de Ciências 5º ano Nome: ATIVIDADES DE ESTUDO Complete com as principais características de cada bioma: MATA ATLÂNTICA FLORESTA AMAZÔNICA FLORESTA ARAUCÁRIA MANGUEZAL PANTANAL CAATINGA CERRADO

Leia mais

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 15/9/2010 PROVA GRUPO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO

Leia mais

Visão integrada. da conservação

Visão integrada. da conservação para sempre Em busca do equilíbrio entre a produção econômica e a conservação do Pantanal, o WWF-Brasil atua na Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai em uma perspectiva transfronteiriça e em articulação

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Sustentabilidade x Desperdício

Sustentabilidade x Desperdício Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários

Leia mais

PROJETO MORRO DO PILAR. Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas das cavidades

PROJETO MORRO DO PILAR. Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas das cavidades PROJETO MORRO DO PILAR Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas Belo Horizonte / MG Junho/2014 EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

Leia mais

GRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 27/10/2010 PROVA GRUPO GRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Biomas, Domínios e Ecossistemas

Biomas, Domínios e Ecossistemas Biomas, Domínios e Ecossistemas Bioma, domínio e ecossistema são termos ligados e utilizados ao mesmo tempo nas áreas da biologia, geografia e ecologia, mas, não significando em absoluto que sejam palavras

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades

Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades Ecologia Geral Padrões geográficos em comunidades Padrões geográficos em comunidades O que seriam padrões geográficos? As grandes regiões zoogeográficas Origem a partir dos trabalhos de Alfred Russel Wallace

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia

Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia Ao anunciar o título de "Sítio Ramsar" ao Parque Nacional Marinho de Abrolhos, o ministro do Meio Ambiente

Leia mais

Geografia QUESTÕES de 01 a 06 INSTRUÇÕES: Questão 01 (Valor: 15 pontos)

Geografia QUESTÕES de 01 a 06 INSTRUÇÕES: Questão 01 (Valor: 15 pontos) Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA

Leia mais

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,

Leia mais

DA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2.

DA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2. diversidade Ligando a Amazônia, Preservando a Vida Programa de omunicação Social PS Glícia Favacho - DRT. 2.204/PA Escritório de Brasília/DF 61 3315-6048 Programa de Educação Ambiental PEA Luanna Nava

Leia mais

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos

Leia mais

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: EDUCANDO E APRENDENDO COM A NATUREZA

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: EDUCANDO E APRENDENDO COM A NATUREZA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: EDUCANDO E APRENDENDO COM A NATUREZA Soraya Carvalho Pereira Rocha (Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal/Universidade Aberta do Brasil Universidade de Brasília) Kátia

Leia mais

GRANDES BIOMAS DO MUNDO

GRANDES BIOMAS DO MUNDO GRANDES BIOMAS DO MUNDO O que é bioma? É um conjunto de ecossistemas terrestres com vegetação característica e fisionomia típica, onde predomina certo tipo de clima. Regiões da Terra com latitudes coincidentes,

Leia mais

Figura1: Trajeto da Trilha da Saracura com seus respectivos pontos interpretativos.

Figura1: Trajeto da Trilha da Saracura com seus respectivos pontos interpretativos. PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO DE UMA TRILHA INTERPRETATIVA NA MATA ATLÂNTICA PARA ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL Autores: Alessandra Lariza KRUG, Marcelo

Leia mais

Prof. MSc. Leandro Felício

Prof. MSc. Leandro Felício Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto

Leia mais

O homem e o meio ambiente

O homem e o meio ambiente A U A UL LA O homem e o meio ambiente Nesta aula, que inicia nosso aprendizado sobre o meio ambiente, vamos prestar atenção às condições ambientais dos lugares que você conhece. Veremos que em alguns bairros

Leia mais

O Homem foi contemporâneos dos Dinossauros?

O Homem foi contemporâneos dos Dinossauros? Gestão Ambiental Eras Geológicas O Homem foi contemporâneos dos Dinossauros? Humanos Modernos. Quaternário Primeiros humanos e glaciações 11.000 Terciário Surgimento dos mamíferos. Cretáceo Desaparecimento

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES COLÉGIO ARNALDO 2014 CADERNO DE ATIVIDADES Ciências Aluno (a): 2º ano: Turma: Professora: Valor: 20 pontos Nota: Conteúdo Programático Unidade 1 Ambiente Unidade 2 Animais Unidade 3 Plantas Unidade 4 _Ser

Leia mais

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda.

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda. Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 3 o ano história 1. Leia o texto e responda. As evidências mais antigas da amizade entre

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 01- Marque com um (X) a(s) alternativa(s)

Leia mais

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa Meio Ambiente 4 0 a O - fu dame tal Cuidar da vida também é coisa de criança Justificativa PROJETOS CULTURAIS Na idade escolar, as crianças estão conhecendo o mundo (Freire, 1992), sentindo, observando,

Leia mais

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Texto Base: Aula 25 Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Autor: Ana Lúcia Brandimarte Ecologia: significado e escopo As aulas finais de Biologia Geral serão dedicadas ao estudo da Ecologia,

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais COMUNICAÇÃO TÉCNICA 170786 Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais Caroline Almeida Souza Maria Lucia Solera Trabalho apresentado no Workshop

Leia mais

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS Andressa Stefany Teles Jasmine Cardoso Moreira Victor Emanuel Carbonar Santos RESUMO: Impactos negativos

Leia mais

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

Filme: Bichos Urbanos

Filme: Bichos Urbanos Filme: Bichos Urbanos Gênero: Experimental Diretor: João Mors, Karen Barros Elenco: José Marinho Ano 2002 Duração: 20 min Cor: Colorido Bitola: 16mm País: Brasil Disponível no Porta Curtas: www.portacurtas.com.br/curtanaescola/filme.asp?cod=1495

Leia mais