MÓDULO V ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS
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- Andreia Mangueira Festas
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1 A solução trabalhista e previdenciária em tempo real. MÓDULO V ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS - 1 -
2 MÓDULO V ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É expressamente proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou meio desta obra. A violação dos direitos do autor (Lei nº 9.610/1998) é crime estabelecido pelo Artigo nº 184 do Código Penal. Autor: Endereço Eletrônico: Ano de lançamento: º Edição - 2 -
3 ÍNDICE INTRODUÇÃO PROCESSO ADMISSIONAL Exame médico admissional Relação de documentos admissionais Recibo de entrega e devolução da CTPS Estrutura geral do processo admissional Passo-a-passo do processo admissional Anotações na CTPS MANUTENÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Fechamento da folha de pagamento PROCESSO NO SEFIP Relatórios disponibilizados pelo aplicativo SEFIP PROCESSO NO CAGED PROCESSO PRÉ-CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA PROCESSO CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA ICP-BRASIL Comparação conectividade social x CS ICP-Brasil Estrutura da utilização da certificação eletrônica ICP-Brasil PROCESSO ESTABILIDADE PROVISÓRIA PROCESSO RESCISÓRIO Modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho Modelo do TQRCT Modelo do THRCT Emissão de documentos para rescisão de contrato Saldo para fins rescisórios e chave de identificação Aviso-prévio indenizado na CTPS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Obrigações específicas PROCESSO DE OBRIGAÇÕES POR ENTIDADE PROCESSO DE OBRIGAÇÕES PERIÓDICAS PROCESSO DE OBRIGAÇÕES QUANTITATIVAS CÓDIGO DO EMPREGADOR E TRABALHADOR NO FGTS CERTIDÕES CNDT Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas CRF Certificado de Regularidade do FGTS CND Certidão Negativa de Débitos MÚLTIPLOS VÍNCULOS DE EMPREGO Estrutura geral de múltiplos vínculos empregatícios Procedimentos no SEFIP PROCESSO DE REQUERIMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA ANEXOS Anexo 01 Requerimento de benefício por incapacidade Anexo 02 Comunicação de decisão do INSS Anexo 03 Recibo de entrega e devolução da CTPS Anexo 04 Contrato de experiência Anexo 05 Acordo de prorrogação de horas trabalhadas
4 Anexo 06 Acordo de compensação de horas trabalhadas Anexo 07 Declaração de opção de vale-transporte Anexo 08 Ficha do salário-família Anexo 09 Termo de responsabilidade do salário-família Anexo 10 Declaração de encargos de família para o IRRF Anexo 11 Aviso-prévio do empregador indenizado Anexo 12 Aviso-prévio do empregador trabalhado Anexo 13 Aviso-prévio do empregado indenizado Anexo 14 Aviso-prévio do empregado trabalhado Anexo 15 Comunicação de mov. do trabalhador Anexo 16 Extrato de conta do FGTS Anexo 17 Retificação de dados do trabalhador (RDT) Anexo 18 Retificação de dados do empregador (RDE) Anexo 19 Retificação com devolução de FGTS (RDF) Anexo 20 Retificação do Recolhimento Rescisório (RRR) Anexo 21 PTC-Parcial Anexo 22 PTC-Total Anexo 23 Recibo de geração do CAGED Anexo 24 Relação completa da mov. do CAGED Anexo 25 Extrato da mov. processada do CAGED Anexo 26 Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) 102 Anexo 27 Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) Anexo 28 Certidão Negativa de Débitos (CND) GABARITO
5 INTRODUÇÃO Este módulo Rotinas práticas trabalhistas têm a finalidade principal de evitar que o profissional da área de Pessoal cometa erros desnecessários nos processos de rotina de trabalho como admissão, manutenção da folha de pagamento, rescisão de contrato de trabalho, estabilidade provisória, entre outros assuntos comentados. É apresentado neste módulo imagens explicativas e organogramas para facilitar o entendimento dos processos aqui descritos. Durante a leitura é apresentado exercícios de múltipla escolha com apenas uma alternativa correta e no final do módulo é possível consultar o gabarito com as respostas
6 PROCESSO ADMISSIONAL Exame médico admissional O candidato aprovado no processo de recrutamento e seleção de determinado cargo, antes de iniciar a prestação de serviços dentro de uma entidade empresarial, deve realizar o exame médico admissional a fim de que seja constatada sua aptidão ou inaptidão para o exercício de suas funções. O atestado de saúde ocupacional deve ser emitido pelo médico em 2 (duas) vias sendo a primeira destinada ao empregador e a segunda via destinada ao empregado. A entrega da segunda via do ASO ao empregado exige recibo de entrega na primeira via. Item da Norma Regulamentadora nº 7 do MTe A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via. Modelo do atestado de saúde ocupacional ASO. O candidato considerado apto através do atestado de saúde ocupacional ASO deve apresentar a empresa os documentos admissionais solicitados para registro da admissão. Normalmente é fornecido ao candidato um documento com a relação de todos os itens solicitados pelo empregador para registro admissional, seja sob a forma original ou fotocópia
7 Relação de documentos admissionais Modelo da relação de documentos admissionais - 7 -
8 Recibo de entrega e devolução da CTPS No momento da entrega da CTPS o candidato deve assinar o recibo de entrega da CTPS e na devolução por parte da empresa assinar o comprovante de devolução da CTPS. Modelo do recibo de entrega da CTPS. Modelo do comprovante de devolução da CTPS. O profissional da área de pessoal responsável pela admissão do candidato, após conferir os documentos exigidos, deve lançar os dados em sistema informatizado de folha de pagamento para registro ou registrar manualmente caso não haja sistema de folha informatizado. Com todos os dados registrados é necessário emitir os seguintes documentos básicos: Contrato de experiência; Termo de prorrogação de jornada de trabalho; Termo de compensação de jornada de trabalho; Comprovante de entrega da CTPS; Comprovante de devolução da CTPS; Ficha registro do empregado; Opção do vale-transporte (caso haja opção); Autorização para desconto de vale-refeição (caso haja fornecimento)
9 Estrutura geral do processo admissional ESTRUTURA GERAL DO PROCESSO ADMISSIONAL Candidato APROVADO no processo de recrutamento e seleção Reprovado Realizar novo processo de recrutamento e seleção. Candidato APTO no exame médico admissional Inapto Orientar o candidato a comparecer em agência da Previdência Social. Documentos admissionais completos Incompleto Orientar o candidato a apresentar todos os documentos solicitados. Registrar o candidato Emitir os documentos admissionais Arquivar os documentos admissionais Desistência Após o registro do candidato e posteriormente emissão dos documentos admissionais e arquivamento dos mesmos, caso o candidato desista da vaga de emprego antes do início da prestação de serviços o registro admissional deve ser CANCELADO
10 Passo-a-passo do processo admissional PASSO-A-PASSO DO PROCESSO ADMISSIONAL 1º Passo Registrar o candidato Ficha registro de empregado 2º Passo Emitir os documentos admissionais - Contrato de experiência - Termo de prorrogação de jornada de trabalho - Termo de compensação de jornada de trabalho - Comprovante de entrega da CTPS - Comprovante de devolução da CTPS - Ficha registro do empregado - Opção do vale-transporte - Autorização para desconto da refeição 3º Passo Arquivar os documentos Contrato de experiência Termo de prorrogação de jornada Termo de compensação de jornada Comprovante de entrega da CTPS Comprovante de devolução da CTPS Opção do vale-transporte Autorização para desconto da refeição Cópia da CTPS Cópia do Histórico Escolar Cópia do RG e CPF Cópia do comprovante de endereço Pasta arquivo morto
11 Anotações na CTPS Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS em branco para registro no ato da admissão. Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro manual. Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro mecânico através de etiqueta gomada. Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro manual através de carimbo padronizado
12 Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro de admissão cancelado. Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro de admissão cancelado. Modelo da folha de anotações gerais em branco da CTPS. Modelo da folha de anotações gerais da CTPS com anotação do contrato de experiência com carimbo padronizado
13 MANUTENÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Após o registro da admissão do novo empregado é realizado durante o mês lançamentos de dados, através de eventos fixos ou variáveis, no sistema informatizado de folha de pagamento que podem corresponder entre outros: Faltas; Adiantamento salarial; Horas extras; Atrasos. Importante: o lançamento de faltas sem justificativa em sistema informatizado de folha de pagamento deve ser feito em evento que possa reduzir o direito a férias e ao 13º salário. Exemplo explicativo de lançamento de faltas sem justificativa utilizando evento com código 50 que reduz as férias e ao 13º salário. O código para lançamento do evento varia conforme o sistema informatizado de folha de pagamento utilizado
14 Fechamento da folha de pagamento No momento do fechamento da folha de pagamento, seja através de sistema informatizado ou manualmente, deve-se tomar alguns cuidados para evitar que a folha de pagamento seja elaborada de forma incorreta e consequentemente prejudicando os valores dos encargos trabalhistas como INSS, FGTS, IRRF e contribuições sindicais além de outros valores relacionados a remuneração do empregado. Cuidados no momento do fechamento da folha de pagamento: Todos os cartões-pontos devem estar apurados (faltas, horas extras, atrasos e adicionais noturnos) e lançados corretamente no sistema informatizado de folha de pagamento. As tabelas referente ao INSS, salário-família, IRRF, IRRF sobre participação nos lucros e resultados, salário-mínimo federal e estadual e dados da convenção coletiva de trabalho devem estar atualizados antes do fechamento da folha de pagamento. A situação dos empregados ativos, inativos e afastados devem estar de acordo no momento do fechamento da folha de pagamento. TABELA DO INSS Vigência 01/2014 Segurado empregado, doméstico e avulso Segurado contrib. individual e facultativo Salário-de-contribuição Alíquota Salário-de-contribuição Alíquota Até R$ 1.317,07 8% R$ 724,00 (valor mínimo) 11% De R$ 1.317,08 até R$ 2.195,12 9% De 724,00 até R$ 4.390,24 20% De R$ 2.195,13 até R$ 4.390,24 11% ************* *** TABELA DO SALÁRIO-FAMÍLIA TABELA DO SALÁRIO MÍNIMO FEDERAL Remuneração mensal (R$) Cota Valor (R$) Vigência Até 682,50 R$ 35,00 R$ 724,00 01/2014 De 682,51 até 1.025,81 R$ 24,66 ************* *** TABELA DO IRRF Vigência 01/2014 Base de cáculo Alíquota Dedução Até R$ 1.787,77 *** *** De R$ 1.787,78 até R$ 2.679,29 7,5% R$ 134,08 De R$ 2.679,30 até R$ 3.572,43 15% R$ 335,03 De R$ 3.572,44 até R$ 4.463,81 22,5% R$ 602,96 Acima R$ 4.463,81 27,5% R$ 826,15 Dedução por dependente: R$ 179,71 TABELA DO IRRF sobre PLR Vigência 01/2014 Base de cálculo Alíquota Dedução De R$ 0,00 até R$ 6.270,00 *** *** De R$ 6.270,01 até R$ 9.405,00 7,5% R$ 470,25 De R$ 9.405,01 até R$ ,00 15% R$ 1.175,63 De R$ ,01 até R$ ,00 22,5% R$ 2.116,13 Acima de R$ ,00 27,5% R$ 2.899,
15 Após o fechamento da folha de pagamento devem ser impressos os seguintes documentos: Folha de pagamento; Resumo da folha de pagamento; Recibo de pagamento de salário; Guias de pagamento (GPS, GRF, DARF e GRCSU) nos casos em que há recolhimento destas contribuições. Exemplo de folha de pagamento com apenas 1 (um) empregado. FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL EMPRESA: EMPRESA FICTÍCIA LTDA HORA: 16:41 MÊS/ANO: 04/2014 DATA: 30/04/2014 Situação: geral Página 01/01 Funcionário: 0001 EMPREGADO FICTÍCIO Admissão: 13/01/2014 SETOR: DEPARTAMENTO PESSOAL Função: Auxiliar de pessoal Código 0001 Proventos Ref. SALÁRIO MENSAL 30 Valor R$ 980,00 Código Descontos Ref. Valor 0050 INSS 8% R$ 78,40 Base salarial Base do INSS (empregado) Base do IRRF Total de vencimentos R$ 980,00 R$ 980,00 R$ 980,00 R$ 980,00 Base do FGTS Valor do INSS Total de descontos Liquido a receber R$ 980,00 R$ 78,40 R$ 78,40 R$ 901,60 Exemplo do resumo da folha de pagamento com apenas 1 (um) empregado. RESUMO DA FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL EMPRESA: EMPRESA FICTÍCIA LTDA HORA: 16:41 MÊS/ANO: 04/2014 DATA: 30/04/2014 Situação: geral Página: 01/01 BASE DE CÁLCULO TOTAL BASE DE CÁLCULO DO INSS TOTAL BASE DE CÁLCULO DO FGTS TOTAL BASE DE CÁLCULO DO IRRF TOTAL INSS A RECOLHER TOTAL FGTS A RECOLHER TOTAL IRRF A RECOLHER TOTAL DE VENCIMENTOS: TOTAL DE DESCONTOS: TOTAL LÍQUIDO: ATIVOS DEMITIDOS AFASTADOS R$ 980,00 R$ 980,00 R$ 980,00 TRIBUTOS R$ 78,40 R$ 78,40 R$ - TOTALIZADORES R$ 980,00 R$ 78,40 R$ 901,60 TOTAIS DE FUNCIONÁRIOS
16 Exercícios propostos 1 Na CTPS é possível efetuar o registro da admissão através de: a) Etiqueta gomada; b) Lápis; c) Máquina de escrever; d) Giz de cera; e) Nenhuma das alternativas. 2 Um dos passos do processo admissional é: a) Rescindir o contrato de trabalho; b) Realizar o fechamento da folha de pagamento; c) Emitir o contrato de experiência; d) Emitir a GRRF; e) Nenhuma das alternativas. 3 O lançamento de faltas injustificadas de determinado empregado em sistema informatizado de folha de pagamento deve ser realizado em evento que: a) Reduz as férias e o 13º salário; b) Reduz apenas as férias; c) Reduz apenas o 13º salário; d) Reduz o adicional noturno; e) Nenhuma das alternativas. 4 É correto afirmar que após o fechamento da folha de pagamento deve ser impresso: a) PPP; b) DMN; c) DCN; d) Recibo de pagamento de salário; e) Nenhuma das alternativas. 5 É correto afirmar com relação à folha de pagamento: a) Tabela do salário-família deve estar desatualizada; b) Tabela do IRRF deve estar desatualizada; c) Tabela do salário mínimo federal deve estar desatualizada; d) Tabela do INSS deve estar desatualizada; e) Nenhuma das alternativas
17 PROCESSO NO SEFIP Após o fechamento da folha de pagamento em sistema informatizado deve ser gerado um arquivo para exportação no aplicativo SEFIP. Este arquivo contém dados referente a empresa e aos trabalhadores de determinado mês para que seja possível prestar informações a Previdência Social e efetuar o recolhimento do FGTS mensal. Folha de pagamento Gerar arquivo SEFIP Exportar arquivo Conectividade Social CS ICP-Brasil Transmissão pela internet Após a exportação dos dados e transmissão via internet dessas informações pelo aplicativo SEFIP é possível imprimir a GRF (guia de recolhimento do FGTS) para pagamento nas agências bancárias arrecadadoras
18 Relatórios disponibilizados pelo aplicativo SEFIP Analítico da GRF; Analítico Individualização; Analítico Confissão do FGTS; Analítico de Alterações; RE Relação de Trabalhadores; REC Relação de Estabelecimentos Centralizados; RET Relação de Tomador/Obra; Declaração Ausência Fato Gerador FGTS; Comprovante de Declaração à Previdência; GPS R$ 0,00 a R$ 28,99; Reembolso de GPS; Analítico GPS; Retenção; Compensação. Após a transmissão pela internet dos dados exportados devem ser impressos todos os relatórios com opção de impressão (habilitados) pelo aplicativo SEFIP na barra de menu relatório/movimento por estarem sujeitos a fiscalização. Somente é possível imprimir a partir do arquivo transmitido pela internet o relatório RE Relação de Trabalhadores. Exemplo de relatórios habilitados para impressão pelo aplicativo SEFIP
19 PROCESSO NO CAGED Após o fechamento da folha de pagamento em sistema informatizado deve ser gerado um arquivo e exportado para o aplicativo ACI (aplicativo CAGED informatizado) utilizando de forma obrigatória a partir de 11/01/2013 certificação eletrônica no formato ICP-Brasil para empresas que possuam a partir de 20 trabalhadores no 1º dia do mês de movimentação. Este arquivo contém dados referente a empresa e a movimentação dos trabalhadores de determinado mês (admissão, demissão e transferência ou sem movimento) para que seja possível prestar informações ao Ministério do Trabalho e Emprego. Folha de pagamento Gerar arquivo Após a exportação dos dados e transmissão via internet dessas informações pelo aplicativo ACI é possível imprimir os seguintes documentos: ACI CAGEDNet Exportar arquivo Transmissão pela internet Recibo de entrega; Relação completa da movimentação; Extrato da movimentação processada (disponível no site opção CAGED após o dia 20 de cada mês).
20 Portaria do MTe nº de PORTARIA Nº 2.124, DE 20 DE DEZEMBRO DE O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e tendo em vista o disposto no art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro 1990, resolve: Art. 1º Aprovar as instruções para envio da declaração do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED, instituída pela Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965, com Certificação Digital. Art. 2º É obrigatória a utilização de certificado digital válido, padrão ICP Brasil, para a transmissão da declaração da CAGED por todos os estabelecimentos que possuam a partir de 20 trabalhadores no 1º dia do mês de movimentação, exceto para os estabelecimentos que possuam menos de 20 trabalhadores. Parágrafo único - As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o CPF ou o CNPJ. Art 3º O CAGED de que trata o art. 1º desta Portaria, deverá ser encaminhado ao MTE, até o dia 07 do mês subsequente àquele em que ocorreu movimentação de empregados. Art. 4º O empregador que não entregar o CAGED no prazo previsto no caput do art. 3º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito à multa prevista na Lei 4923/65. Art. 5º. As movimentações do CAGED entregues fora do prazo deverão ser declaradas obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil. Art. 6º. Esta Portaria entra em vigor a partir de 11 de janeiro de CARLOS DAUDT BRIZOLA DOU 21/12/
21 Exercícios propostos 1 Qual o único relatório disponível para impressão a partir do arquivo gerado pelo SEFIP: a) Analítico da GRF; b) GPS R$ 0,00 a R$ 28,99; c) Analítico da GPS; d) Analítico individualização; e) RE Relação de trabalhadores. 2 Após o fechamento da folha de pagamento mensal em sistema informatizado deve ser gerado um arquivo para: a) Exportação no SEFIP: b) Exportação no PPP; c) Exportação na GRF; d) Exportação na Pré Certificação Eletrônica. e) Nenhuma das alternativas. 3 É possível imprimir a GRF sem a certificação eletrônica validada pela CEF: a) Sim; b) Não; c) Depende do MTe; d) Depende da RAIS; e) Nenhuma das alternativas. 4 O extrato de movimentação processada do CAGED fica disponível a partir do dia: a) 10 de cada mês; b) 15 de cada mês; c) 20 de cada mês; d) 25 de cada mês; e) 30 de cada mês. 5 Um empregado com afastamento por doença do trabalho deve ser informado no CAGED: a) Sim; b) Não; c) Depende do SEFIP; d) Dependo da RAIS; e) Nenhuma das alternativas
22 PROCESSO PRÉ-CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA Aplicativo Pré Certificação Eletrônica Disquete contendo a certificação eletrônica Agência da CEF Validação da certificação eletrônica pela CEF Disquete com a certificação eletrônica VALIDADA Certificação eletrônica validada para utilização facultativa no canal conexão segura do FGTS disponibilizado no site ( para as empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 10 (dez) empregados de cada mês e microempreendedor individual (MEI) com empregado. Certificação eletrônica validada para uso no aplicativo Conectividade Social disponibilizado pela CEF principalmente para transmitir o arquivo gerado pelo SEFIP. Também de utilização facultativa para as empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 10 (dez) empregados de cada mês e para o MEI
23 PROCESSO CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA ICP-BRASIL Aquisição da certificação eletrônica ICP mediante custo Autoridades de registro Autoridades certificadoras Formas de armazenamento da certificação eletrônica ICP no momento da aquisição Disco Rígido Token Cartão Leitor de cartão Certificação eletrônica ICP adquirida para utilização no serviço Conectividade Social ICP-Brasil disponibilizado no site ( principalmente para transmitir o arquivo gerado pelo aplicativo SEFIP, gerar a guia GRRF e movimentar a conta do FGTS dos empregados
24 Comparação conectividade social x CS ICP-Brasil COMPARAÇÃO CONECTIVIDADE SOCIAL x CS ICP-BRASIL Certificação eletrônica GRATUITO Emitido pelo aplicativo Pré Certificação Eletrônica e validado pela CEF. Certificação eletrônica PAGO Adquirido pelas autoridades de registro ou autoridades certificadoras. ACESSO FACULTATIVO Para empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 10 (dez) empregados a cada mês e para o MEI com empregado. ACESSO OBRIGATÓRIO Para todas as empresas sujeitas ao recolhimento do FGTS e prestação de informações a Previdência Social. APLICATIVO Conectividade Social ACESSO APLICATIVO GRRF SERVIÇO Conectividade Social ICP-Brasil ACESSO APLICATIVO GRRF ICP
25 Estrutura da utilização da certificação eletrônica ICP-Brasil Certificação eletrônica ICP-Brasil Transmissão de arquivo Acesso a serviços online CAGEDNET RAIS RECEITANET SDWEB Conectividade Social HOMOLOGNET CAGEDNET = Aplicativo que transmite as informações geradas pelo aplicativo ACI (aplicativo CAGED informatizado). Exigibilidade da certificação eletrônica ICP-Brasil para empresas com 20 ou mais empregados no 1º dia do mês de movimentação. Legislação: Portaria do MTe nº de 20/12/2012 RAIS = Aplicativo que tem a função de gerar e transmitir informações do empregador e empregado(s) de determinado ano. Exigibilidade da certificação eletrônica ICP-Brasil para empresas com 20 ou mais vínculos empregatícios. Legislação: Portaria do MTe nº 05 de 08/01/2013 RECEITANET = Aplicativo que transmite as informações geradas pelo aplicativo DIRF. Exigibilidade da certificação eletrônica ICP-Brasil para todas as empresas com empregados que tem retenção do IRRF, exceto empresas optantes do SIMPLES Nacional. Legislação: Instrução Normativa da RFB nº de 17/10/2012 SDWEB = Serviço online de uso facultativo/opcional que exige certificação eletrônica ICP-Brasil para gerar o requerimento do seguro-desemprego dos empregados. Legislação: Resolução do CODEFAT nº 620 de 05/12/2009 Conectividade social = Serviço online de uso obrigatório para empresas sujeitas ao recolhimento do FGTS e prestação de informações a previdência social e que exige certificação eletrônica ICP-Brasil. O microempreendedor individual (MEI) com empregado e empresas optantes do SIMPLES Nacional com até 10 empregados a cada mês podem utilizar este serviço de forma facultativa, inclusive empresas com certificação eletrônica gerada pelo aplicativo pré-certificação eletrônica e validado até 26/06/2013, independente do número de empregados. Legislação: Circular da CEF nº 626 de 2013 HOMOLOGNET = Serviço online de uso facultativo/opcional que exige certificação eletrônica ICP-Brasil para calcular verbas rescisórias e sua impressão. Legislação: Portaria do MTe nº855 de 14/06/
26 PROCESSO ESTABILIDADE PROVISÓRIA Afastamento militar Desde a data da incorporação até 30 dias após a baixa. Precedente Normativo nº 80 da Jurisprudência do TST Gestante Desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. Artigo nº 10, item II, letra b da Constituição Federal (ADCT) Membro da CIPA Desde o registro da candidatura até 1 ano após o mandato. Artigo nº 10, item II, letra a da Constituição Federal (ADCT) Dirigente sindical Desde o registro da candidatura até 1 ano após o mandato. Artigo nº 8, item VIII da Constituição Federal Afastamento acidente do trabalho Desde o 16º dia que deu origem ao auxílio-doença até 12 meses após o término do mesmo benefício. Nota: o afastamento superior a 15 dias motivado por doença do trabalho não dá garantia de estabilidade provisória. Artigo nº 118 da Lei nº de
27 Exercícios propostos 1 A certificação eletrônica validada pela CEF pode ser utilizada: a) PPP; b) DMN; c) RDT; d) Canal conexão segura do FGTS; e) Nenhuma das alternativas. 2 A certificação eletrônica validada pela CEF é gerada pelo aplicativo: a) RAIS; b) DIRF; c) ACI; d) Conectividade social; e) Pré-certificação eletrônica. 3 É correto afirmar que a estabilidade provisória referente ao afastamento militar termina: a) 30 dias após a baixa; b) 60 dias após a baixa; c) 90 dias após a baixa; d) 12 meses após a baixa; e) Nenhuma das alternativas. 4 É correto afirmar que a estabilidade provisória da gestante termina: a) 60 dias após o parto; b) 90 dias após o parto; c) 120 dias após o parto; d) 05 meses após o parto; e) Nenhuma das alternativas. 5 Pode-se dizer que a estabilidade provisória de membros da CIPA e do dirigente sindical são: a) Idênticas; b) Diferentes no início da estabilidade; c) Diferentes no final da estabilidade; d) Iguais à estabilidade provisória do afastamento militar; e) Nenhuma das alternativas
28 PROCESSO RESCISÓRIO Para elaborar a rescisão contratual é necessário saber as seguintes informações básicas do empregado: Exame demissional com diagnóstico de apto; Aviso-prévio trabalhado ou indenizado; Data de admissão; Data de demissão; Motivo da dispensa; Tempo do contrato de trabalho (mais de um ano ou não); Existência de estabilidade provisória do empregado; Verificar se o empregado é menor de idade ou analfabeto; Verificar as exigências para homologação no sindicato. Após 31/01/2013 é obrigatório que o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, aprovado pela Portaria do MTe nº de 2.012, seja acompanhado do Termo de Quitação de Rescisão de Contrato de Trabalho (TQRCT) ou do Termo de Homologação de Rescisão de Contrato de Trabalho (THRCT). TRCT TQRCT TRCT + TQRCT = Impresso em 2 vias: 1º via: empregador; 2º via: empregado. Impresso em 4 vias: 1º via: empregador; 2º via: empregado; 3º via: empregado; 4º via: empregado; exigido nos contratos de trabalho com menos de 1 (um) ano de vigência. TRCT Impresso em 2 vias: 1º via: empregador; 2º via: empregado. THRCT Impresso em 4 vias: 1º via: empregador; 2º via: empregado; 3º via: empregado; 4º via: empregado; TRCT + THRCT = exigido nos contratos de trabalho com mais de 1 (um) ano de vigência
29 Modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho Modelo do termo de rescisão do contrato de trabalho
30 Modelo do TQRCT Modelo do termo de quitação de rescisão do contrato de trabalho
31 Modelo do THRCT Modelo do termo de homologação de rescisão do contrato de trabalho
32 Emissão de documentos para rescisão de contrato ESTRUTURA DE EMISSÃO DE DOCUMENTOS RESCISÓRIOS Sistema Folha de Pagamento 2 vias 2 vias Aviso Prévio Termo de Rescisão Emissão de documentos 4 vias 1 via 2 vias 2 vias Termo de Quitação ou Termo de Homologação Analítico da Rescisão Recibo de entrega da CTPS Recibo de devolução da CTPS 1 via Comprovante de Rendimentos do IRRF 2 vias Perfil Profissiográfico Previdenciário Aplicativo GRRF-ICP Emissão de documentos Aplicativo GRRF 1 via Exportação de dados GRRF Demonstrativo da GRRF Nos casos em que há recolhimento do FGTS sobre verbas rescisórias, multa de 50% do FGTS ou recolhimento do FGTS do mês anterior ainda não recolhido.
33 Saldo para fins rescisórios e chave de identificação EMISSÃO DE DOCUMENTOS DO FGTS Canal Conexão Segura do FGTS Conectividade Social ICP-Brasil Facultativo para empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 10 (dez) empregados a cada mês e MEI com empregado. Obrigatório para todas as empresas sujeitas ao recolhimento do FGTS e prestação de informações. Emissão de documentos Saldo para fins rescisórios Chave de identificação Nos casos em que há recolhimento da multa do FGTS e/ou liberação para saque do FGTS
34 Aviso-prévio indenizado na CTPS Desde 07/2010 a Secretaria das Relações de Trabalho aprovou e regulamentou como deve ser preenchido a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) quando o tipo de aviso-prévio é indenizado. Na página onde consta o registro de contrato de trabalho deve ser anotada como data de demissão/data de saída o último dia da data projetada para o término do aviso-prévio indenizado e na página com o título anotações gerais da CTPS deve ser anotada a data de demissão/data de saída do último dia efetivamente trabalhado. Com exceção da Carteira de Trabalho e Previdência Social qualquer documento trabalhista ou previdenciário que exija o preenchimento da data de demissão/data de saída deve ser preenchido com a data do último dia efetivamente trabalhado. Deve-se tomar cuidado ao utilizar a data de demissão/data de saída constante na CTPS para preencher documentos ou formulários após a aprovação da Instrução Normativa nº 15 de 2010 da SRT. Sugestão de preenchimento da página com o título anotações gerais da CTPS: O último dia de efetivo trabalho referente ao contrato de trabalho da pág. (informar o nº da página do contrato de trabalho que esta sendo rescindido) é dia (informar o dia, mês e ano do último dia de efetivo trabalho) por haver aviso-prévio indenizado
35 Exemplo: no final do expediente do dia 18/02/2014 o empregador dispensou o empregado informando-o que não deve cumprir o avisoprévio (aviso-prévio indenizado). Considerando 30 dias de aviso-prévio. Aviso ao empregado: 18/02/2014 Último dia de trabalho: 18/02/2014 Inicio do aviso-prévio projetado: 19/02/2014 Término do aviso-prévio projetado: 20/03/
36 Exemplo: no final do expediente do dia 07/01/2014 o empregador dispensou o empregado informando-o que não irá cumprir 39 dias de aviso-prévio (aviso-prévio indenizado). Aviso ao empregado: 07/01/2014 Último dia de trabalho: 07/01/2014 Inicio do aviso-prévio projetado: 08/01/2014 Término do aviso-prévio projetado: 15/02/
37 Artigo nº 17 da Instrução Normativa da SRT nº 15 de Art. 17. Quando o aviso prévio for indenizado, a data da saída a ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS deve ser: I - na página relativa ao Contrato de Trabalho, a do último dia da data projetada para o aviso prévio indenizado; e II - na página relativa às Anotações Gerais, a data do último dia efetivamente trabalhado. Parágrafo único. No TRCT, a data de afastamento a ser consignada será a do último dia efetivamente trabalhado. Circular da CGSD nº 3 de Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional CIRCULAR Nº. 03, de 23 de setembro de 2010 Orientações quanto ao preenchimento dos campos data de demissão e aviso prévio indenizado. Por meio desta Circular, trazemos ao conhecimento dos responsáveis pelo Seguro-Desemprego, no âmbito das superintendências regionais do trabalho e emprego, coordenações estaduais e municipais no âmbito do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, orientação quanto ao preenchimento dos campos data de demissão e aviso prévio indenizado que fazem parte do Requerimento do Seguro-Desemprego. A Instrução Normativa nº. 15, de 14 de julho de 2010, da Secretaria de Relações de Trabalho deste Ministério normatizou no artigo 17, in verbis: Art. 17. Quando o aviso prévio for indenizado, a data da saída a ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS deve ser: I na página relativa ao Contrato de Trabalho, a do último dia da data projetada para o aviso prévio indenizado; e II na página relativa às Anotações Gerais, a data do último dia efetivamente trabalhado. Parágrafo único. No TRCT, a data de afastamento a ser consignada será a do último dia efetivamente trabalhado. Conforme estabelecido pela referida Instrução Normativa informamos que a data a ser colocada no Requerimento de Seguro-Desemprego, no campo 13 data da dispensa, deve ser a que está informada na página relativa às Anotações Gerais da CTPS, ou seja, a data do último dia efetivamente trabalhado. Após o preenchimento da data de dispensa, o agente deverá observar se o aviso prévio foi indenizado para, em caso afirmativo, registrar essa informação no campo 23 Aviso Prévio Indenizado registrando sim para que o Sistema Seguro- Desemprego calcule, automaticamente, o total de meses trabalhados nos últimos 36 meses e verifique se o trabalhador possui os seis últimos salário consecutivos
38 Vale ressaltar que sobre este assunto, esta Coordenação-Geral encaminhou consulta oficial à Consultoria Jurídica do Ministério do Trabalho e Emprego e, havendo alguma alteração na forma do preenchimento do Requerimento de Seguro- Desemprego, os postos de atendimento serão imediatamente comunicados. Finalmente, solicitamos aos responsáveis pelo Seguro-Desemprego que repassem os novos procedimentos aos Postos de Atendimento sob sua jurisdição. Atenciosamente, Márcio Alves Borges Coordenador-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional Orientação Jurisprudencial SDI1 nº 82 da Jurisprudência do TST OJ-SDI1-82 AVISO PRÉVIO. BAIXA NA CTPS (inserida em ) A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado
39 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Efetuar até o 5º dia útil do mês subsequente o pagamento dos salários; Efetuar até o dia 7 do mês subsequente o pagamento da GRF (guia de recolhimento do FGTS); Transmitir via internet até o dia 7 do mês subsequente o arquivo gerado pelo aplicativo ACI (aplicativo CAGED informatizado); Transmitir via internet até o dia 7 do mês subsequente o arquivo gerado pelo aplicativo SEFIP; Até o dia 10 do mês subsequente encaminhar cópia da GPS ao sindicato representativo da categoria econômica ou profissional; Durante 1 mês afixar no quadro de horário cópia da GPS referente ao mês anterior; Até o dia 15 do mês subsequente encaminhar ao sindicato representativo da categoria econômica ou profissional relação de empregados que tiveram desconto da contribuição sindical; Efetuar até o dia 15 do mês subsequente o pagamento da GPS (guia da previdência social) dos domésticos, contribuintes individuais e facultivos; Efetuar até o dia 20 do mês subsequente o pagamento da GPS (guia da previdência social) dos empregados regidos pela CLT; Efetuar até o último dia útil do 2º decêndio (período de 20 dias) o pagamento do IRRF. Até o último dia útil do mês efetuar o pagamento da GRCSU (Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana) referente a competência anterior. Obrigações específicas Até o primeiro dia útil comunicar a doença ou acidente do trabalho através da CAT (comunicado de acidente de trabalho) mesmo que não haja afastamento, ou de imediato em caso de morte. Efetuar o pagamento da rescisão contratual até o 10º dia corrido da data da dispensa quando o aviso-prévio é indenizado ou antecipação da experiência. Efetuar o pagamento da rescisão contratual até o 1º dia útil da data da dispensa nos demais casos. Efetuar o recolhimento da GRRF (guia de recolhimento rescisório do FGTS) até o 10º dia da data da dispensa quando o avisoprévio é indenizado ou antecipação da experiência. Efetuar o recolhimento da GRRF (guia de recolhimento rescisório do FGTS) até o 1º dia útil da data da dispensa nos demais casos
40 Exercícios propostos 1 É correto afirmar que para elaborar a rescisão de contrato de trabalho é necessário saber: a) O código do empregador do FGTS; b) O código do empregado no FGTS; c) O número da carteira de motorista; d) O número do passaporte; e) Nenhuma das alternativas. 2 No processo rescisório é necessário emitir o: a) Contrato de experiência; b) Contrato de menor aprendiz; c) Contrato de estagiário; d) Contrato de empreitada; e) Termo de rescisão. 3 Uma das obrigações das empresas é efetuar o pagamento salarial dos mensalistas até o: a) 1º dia útil do mês subsequente; b) 3º dia útil do mês subsequente; c) 5º dia útil do mês subsequente; d) 10º dia útil do mês subsequente; e) Nenhuma das alternativas. 4 O pagamento da GRF deve ser realizado até o dia: a) 1º do mês subsequente; b) 3º do mês subsequente; c) 4º do mês subsequente; d) 7º do mês subsequente; e) Nenhuma das alternativas. 5 É correto afirmar que a data de vencimento da GRRF e da GRF tem o mesmo critério: a) Sim; b) Não; c) Depende do empregado; d) Depende do empregador; e) Nenhuma das alternativas
41 PROCESSO DE OBRIGAÇÕES POR ENTIDADE Agência da CEF Apresentação do DCN (documento de cadastramento no NIS). Apresentação do DMN (documento de manutenção do NIS). Sindicato Representativo Encaminhar relação de empregados sindical até o dia 15 do mês subseqüente para aqueles que tiveram desconto. Encaminhar cópia da GPS até o dia 10 relativo a competência anterior. Encaminhar cópia da comunicação das férias coletivas até 15 dias antes do início da mesma. Ministério do Trabalho e Emprego Encaminhar comunicado de férias coletivas até 15 dias antes do início da mesma. Empresas privadas Afixar quadro de horário dos empregados. Afixar cópia da GPS no quadro de horário relativo a competência anterior. Afixar aviso de férias coletivas nas dependências da empresa até 15 dias antes do início da mesma
42 PROCESSO DE OBRIGAÇÕES PERIÓDICAS JANEIRO FEVEREIRO Recolhimento da contribuição sindical patronal até o último dia útil do mês de janeiro. Até o dia 15 de janeiro prazo máximo para os empregados que não tiveram retenção do IRRF solicitarem o comprovante de rendimentos pagos e do IRRF. Mês em que o pagamento do adiantamento do 13º salário pode ser solicitado junto com as férias. Entrega do comprovante de rendimentos pagos e do IRRF até o último dia útil do mês de fevereiro para aqueles que tiveram retenção do IRRF. Recolhimento da contribuição sindical dos autônomos e profissionais liberais até o último dia útil do mês de fevereiro. MARÇO Desconto da contribuição sindical dos empregados na folha de pagamento. ABRIL MAIO Recolhimento da contribuição sindical dos empregados até o último dia útil do mês de abril. Apresentação do comprovante de freqüência escolar dos filhos maiores de 7 anos de idade (salário-família). NOVEMBRO DEZEMBRO Apresentação de caderneta de vacinação dos filhos até 6 anos de idade (salário-família) Apresentação do comprovante de freqüência escolar dos filhos maiores de 7 anos de idade (salário-família). Até o dia 20 de dezembro pagar a última parcela do 13º salário. Importante: entre os meses de janeiro a março de cada ano as empresas devem entregar a RAIS e a DIRF conforme o caso
43 Exercícios propostos 1 Nas agências da CEF deve ser entregue o: a) Comunicado de férias coletivas; b) Quadro de horário; c) Relação de empregados sindical; d) Cópia da GPS; e) Nenhuma das alternativas. 2 No Ministério do Trabalho e Emprego deve ser entregue o: a) Comunicado de férias coletivas; b) Quadro de horário; c) Relação de empregados sindical; d) Cópia da GPS; e) Nenhuma das alternativas. 3 - No sindicato representativo da categoria econômica ou profissional deve ser entregue o: a) DCN; b) DMN; c) PTC-Parcial e Total; d) RRR; e) Nenhuma das alternativas. 4 - Entre os meses de janeiro a março de cada ano as empresas devem entregar: a) RAIS e DIRF; b) DCN e ASO; c) RDT e RDE; d) GRRF e GRF; e) Nenhuma das alternativas. 5 No mês de janeiro de cada ano as empresas devem: a) Recolher a contribuição sindical dos empregados; b) Recolher a contribuição sindical patronal; c) Recolher o IRRF; d) Recolher o INSS; e) Nenhuma das alternativas
44 PROCESSO DE OBRIGAÇÕES QUANTITATIVAS Quantidade de empregados(as) CJT (+) (=) (+) (=) (+) (=) (+) (=) (+) CIPA Reembolso creche* SESMT PPD CJT Controle da jornada de trabalho CIPA Comissão interna de prevenção de acidentes Reembolso-creche* alternativa a obrigação de manter local apropriado para guarda sob vigilância e assistência dos filhos de empregadas* durante o período de amamentação SESMT Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho PPD Pessoa portadora de deficiência (obrigação de destinar vagas a portadores de deficiência) CJT Artigo nº 74, 2º da CLT de CIPA Quadro I da Norma Regulamentadora nº 5 do MTe Reembolso-creche Artigo nº 389, 1º e 2º da CLT de SESMT Quadro II da Norma Regulamentadora nº 4 do MTe PPD Artigo nº 93 da Lei nº de
45 CÓDIGO DO EMPREGADOR E TRABALHADOR NO FGTS Os formulários de retificação do FGTS (RDT, RDE, RDF, PTC Parcial e Total, exceto o RRR) disponibilizados pela Caixa Econômica Federal exigem que seja preenchido o código do empregador e código do trabalhador no FGTS. Estes códigos podem ser obtidos pelas empresas de 2 (duas) formas: Internet: acessando o canal conexão segura do FGTS ou conectividade social ICP-Brasil disponibilizado no site da CEF ( Agências da CEF: solicitando extrato analítico do FGTS do trabalhador (código do trabalhador) ou tela de cadastro da empresa (código do empregador). Exemplo dos códigos do empregador e trabalhador no extrato de conta do FGTS através do canal conexão segura do FGTS ou conectividade social ICP-Brasil
46 CERTIDÕES Prazos de validade da data de emissão FGTS CRF CNDT Sentenças e acordos trabalhistas INSS CND O empregador para verificar a inexistência de débitos com relação ao FGTS, INSS ou sentenças e acordos trabalhistas pode solicitar respectivamente em cada órgão competente pela internet e de forma gratuita a CRF, CND ou CNDT. CNDT Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas A certidão negativa de débitos trabalhistas (CNDT) tem a finalidade principal de verificar a inexistência de débitos de sentença ou acordos judiciais junto a Justiça do Trabalho em nome do empregador/empresa. O prazo de validade da CNDT é de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de emissão. A emissão da CNDT é realizada de forma gratuita e pode ser solicitada através do site do Tribunal Superior do Trabalho ( LEI Nº , DE 7 DE JULHO DE Lei nº de Acrescenta Título VII-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, para instituir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, e altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar acrescida do seguinte Título VII-A: TÍTULO VII-A DA PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS TRABALHISTAS Art. 642-A. É instituída a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), expedida gratuita e eletronicamente, para comprovar a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho. 1o O interessado não obterá a certidão quando em seu nome constar: I o inadimplemento de obrigações estabelecidas em sentença condenatória transitada em julgado proferida pela Justiça do Trabalho ou em acordos judiciais
47 trabalhistas, inclusive no concernente aos recolhimentos previdenciários, a honorários, a custas, a emolumentos ou a recolhimentos determinados em lei; ou II o inadimplemento de obrigações decorrentes de execução de acordos firmados perante o Ministério Público do Trabalho ou Comissão de Conciliação Prévia. 2o Verificada a existência de débitos garantidos por penhora suficiente ou com exigibilidade suspensa, será expedida Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas em nome do interessado com os mesmos efeitos da CNDT. 3o A CNDT certificará a empresa em relação a todos os seus estabelecimentos, agências e filiais. 4o O prazo de validade da CNDT é de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data de sua emissão. Art. 2o O inciso IV do art. 27 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, passa a vigorar com a seguinte redação: Art IV regularidade fiscal e trabalhista;... (NR) Art. 3o O art. 29 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 29. A documentação relativa à regularidade fiscal e trabalhista, conforme o caso, consistirá em:... V prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de (NR) Art. 4o Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. Brasília, 7 de julho de 2011; 190o da Independência e 123o da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Carlos Lupi Este texto não substitui o publicado no DOU de CRF Certificado de Regularidade do FGTS O empregador pode verificar a inexistência de débitos relacionados ao FGTS através do CRF (certificado de regularidade do FGTS) disponibilizado de forma gratuita através do site da CEF ( O prazo de validade do CRF é de 30 (trinta) dias contados de sua emissão e pode ser renovado 10 dias antes do prazo de vencimento. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Circular da CEF nº 392 de Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Circular nº. 392, 25 de Outubro de Disciplina os procedimentos para a verificação da regularidade dos empregadores junto ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e para a concessão do Certificado de Regularidade do FGTS -CRF
48 A Caixa Econômica Federal, n qualidade de Agente Operador do FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7o, inciso II, da Lei no8.036, de 11 de maio de e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto no , de 08 de novembro de 1.990, e alterado pelo Decreto no 1.522, de 13 de junho de 1.995, e em consonância com a Lei nº /95, de 30 de março de 1.995, e com a Lei Complementar nº. 110/2001, de 29 de junho de 2001, regulamentada pelo Decreto nº , de 11 de setembro de 2001, baixa a presente instrução disciplinando procedimentos para a verificação da regularidade dos empregadores junto ao FGTS e para a concessão do CRF. 1 DEFINIÇÕES 1.1 Regularidade com o FGTS Situação própria do empregador que está regular com suas obrigações junto ao FGTS, tanto no que se refere às contribuições devidas, quanto a empréstimos lastreados com recursos originários desse Fundo. 1.2 Certificado de Regularidade do FGTS - CRF O CRF, emitido exclusivamente pela CAIXA, é o único documento que comprova a regularidade do empregador perante o FGTS. 2 UTILIZAÇÕES OBRIGATÓRIAS DO CRF 2.1 A apresentação do CRF é obrigatória nas seguintes situações: a) habilitação em licitação promovida por órgãos da Administração Pública Direta, Indireta ou Fundacional e por empresas controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios; b) obtenção de empréstimos ou financiamentos junto a quaisquer instituições financeiras públicas, por parte de órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Indireta ou Fundacional, bem assim empresas controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios; c) obtenção de favores creditícios, isenções, subsídios, auxílios, outorga ou concessão de serviços ou quaisquer outros benefícios concedidos por órgão da Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, salvo quando destinados a saldar débitos para com o FGTS; d) transferência de domicílio do empregador para o exterior; e) registro ou arquivamento, nos órgãos competentes, de alteração ou distrato de contrato social, de estatuto, ou de qualquer documento que implique modificação na estrutura jurídica do empregador ou na extinção da empresa. 2.2 É vedado às instituições oficiais de crédito conceder empréstimos, financiamentos, dispensa de juros, multa e correção monetária ou qualquer outro benefício a pessoas jurídicas em débito com as contribuições para o FGTS Os parcelamentos de débitos com as instituições oficiais de crédito somente serão concedidos mediante a comprovação da regularidade com o FGTS. 2.3 As pessoas jurídicas em débito com o FGTS não poderão celebrar contratos de prestação de serviços ou realizar transação comercial de compra e venda com qualquer órgão da administração direta, indireta, autárquica e fundacional, bem como participar de concorrência pública. 3 CONFIRMAÇÃO DA AUTENTICIDADE DO CRF 3.1 Na utilização do CRF, para as finalidades legais, os órgãos e instituições interessadas deverão obrigatoriamente confirmar a autenticidade do certificado mediante consulta à CAIXA, via Internet ou em qualquer de suas agências Os dados dos CRF emitidos para o empregador serão armazenados pela CAIXA, sendo disponibilizado na Internet histórico referente aos últimos 24 meses, para consulta e confirmação de autenticidade Nesse sentido, pode ser celebrado convênio junto à CAIXA, para o fornecimento das informações do CRF vigente por meio de consulta direta ao Sistema do FGTS pelo órgão ou instituição que necessite realizar a verificação da autenticidade desse documento
49 4 CONDIÇÕES PARA A REGULARIDADE 4.1 Para estar regular perante o FGTS o empregador deverá encontrar-se em dia: a) com as obrigações com o FGTS, considerando os aspectos financeiro, cadastral e operacional; b) com o pagamento das contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar nº. 110, de 29 de junho de 2001; e c) com o pagamento de empréstimos lastreados com recursos do FGTS. 4.2 A verificação da regularidade do FGTS é procedida pela CAIXA somente para empregadores cadastrados no Sistema do FGTS, identificados a partir de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ ou no Cadastro Específico do INSS CEI. 4.3 A regularidade das empresas com filiais está condicionada à regularidade de todos os seus estabelecimentos A regularidade da filial está condicionada à regularidade da matriz e dos demais estabelecimentos da empresa No caso de empresas instituídas por lei, autônomas no que se refere à administração de seus serviços, gestão dos seus recursos, regime de trabalho e relações empregatícias, a regularidade de cada estabelecimento pode ser verificada individualmente A regularidade da União, Estados/Distrito Federal ou Municípios, está condicionada à regularidade de todos os órgãos da administração direta por eles mantidos e à da Câmara Federal, das Assembléias Legislativas, da Câmara Legislativa e das Câmaras Municipais, respectivamente A regularidade do órgão da administração direta está condicionada à sua regularidade e à do Poder ao qual esteja vinculado Em se tratando de órgão da administração indireta ou direta com autonomia econômico-financeira, a regularidade será verificada individualmente, não sendo condicionada à do Poder ao qual esteja vinculado. 4.4 A regularidade para empregador com acordo de parcelamento ou reparcelamento em vigor fica também condicionada à adimplência desse em relação ao acordo e ao pagamento da primeira parcela, quando esta não estiver vencida A antecipação do pagamento da primeira parcela não se aplica aos acordos cujo prazo de carência esteja em vigor. 5 IMPEDIMENTOS À REGULARIDAE 5.1 São fatores impeditivos à regularidade perante o FGTS: a) a ausência de recolhimento da contribuição regular; b) confissão ou declaração de débitos de contribuições não regularizados por pagamento ou parcelamento; c) Notificação para Depósito do FGTS - NDFG e/ou Notificação Fiscal para Recolhimento da Contribuição para o FGTS e Contribuição Social NFGC e/ou Notificação Fiscal para Recolhimento Rescisório do FGTS e das Contribuições Sociais NRFC, cujo débito apurado tenha sido julgado procedente ou parcialmente procedente ou cuja defesa tenha sido intempestiva por parte do empregador; d) parcelamento de débitos do FGTS em atraso ou valores remanescentes de parcelamento rescindido; e) diferenças de recolhimento relativas à remuneração informada; f) diferenças no recolhimento de contribuições ao FGTS, quando realizado em atraso; g) falta de individualização de valores nas contas dos respectivos trabalhadores; h) inconsistências financeiras decorrentes do preenchimento de guia de recolhimento do FGTS seja por omissão de dados ou por erro nas informações apresentadas;
50 i) inconsistências no cadastro do empregador ou nos dados de seus empregados; j) inconsistências financeiras ou cadastrais decorrentes de erros nos procedimentos dos recolhimentos efetivados; l) ausência parcial ou integral das contribuições sociais, instituídas pela Lei Complementar nº 110/2001, nos recolhimentos mensais regulares ou nos rescisórios; m) diferenças no recolhimento de contribuições sociais, quando realizado em atraso; n) a existência de pagamentos de contribuições sociais sem a quitação do recolhimento devidos aos trabalhadores para a remuneração informada; o) dívidas ou parcelas vencidas e não pagas relativas a empréstimos lastreados com recursos do FGTS. 5.2 Débitos notificados nas situações abaixo não serão considerados na verificação da regularidade do empregador: a) sob defesa administrativa; b) sob recurso administrativo; c) sendo discutido em ação garantida por depósito judicial; d) sob cobrança judicial com embargos acatados pelo juiz do feito e o débito garantido na sua totalidade pela penhora ou depósito judicial; e) sob cobrança judicial contra a Fazenda Pública, inclusive autarquias e fundações, com embargos acatados pelo juiz do feito, não garantidos por penhora ou depósito judicial; f) estando o débito garantido por depósito judicial. 5.3 Na impossibilidade de individualização nas contas vinculadas dos trabalhadores, em razão de caso fortuito ou força maior, fica a regularidade condicionada a apresentação por parte do empregador de justificativa formal, acompanhada de cópia de edital de convocação dos trabalhadores que com ele mantiveram vínculo empregatício no período pendente de individualização, publicado no jornal de grande circulação no Estado. 5.4 Os impedimentos à regularidade serão registrados nos sistemas do FGTS na medida em que forem apurados, ficando disponíveis para consulta pelo empregador junto às agências da CAIXA O empregador pode, preventivamente e a qualquer tempo, consultar a existência de impedimentos à sua regularidade e promover os acertos, se for o caso, de forma a garantir sua condição de regularidade. 6 VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE E CONCESSÃO DE CRF 6.1 A verificação da situação do empregador perante o FGTS será realizada pela CAIXA a partir de consulta via Internet, mediante leitura dos dados disponíveis nos Sistemas do Fundo de Garantia, no momento da consulta, sendo, se for o caso, a regularidade da empresa disponibilizada para fins de certificação O empregador em situação regular poderá obter o certificado, a qualquer tempo, via Internet O empregador que não tiver acesso à Internet poderá dirigir-se a uma agência da CAIXA para a verificação da regularidade e obtenção do correspondente CRF, se for o caso. 6.2 Para o empregador não certificado e em situação regular, na consulta realizada por conveniado junto à CAIXA, conforme subitem desta Circular, será emitido o CRF automaticamente. 6.3 O empregador cujas informações disponíveis não sejam suficientes para a apuração da regularidade, não terá CRF emitido via Internet, devendo dirigir-se a qualquer agência da CAIXA para obter esclarecimentos e orientações necessárias Nesta situação, em se tratando de consulta realizada por força de convênio será emitida mensagem informando a inexistência de certificado em vigor
51 6.4 Havendo impedimentos à regularidade, após a apresentação pelo empregador dos comprovantes das regularizações, a CAIXA, no prazo de até 5 dias úteis, avaliará os acertos procedidos e atualizará os sistemas do FGTS no que for pertinente. 7 PRAZO DE VALIDADE 7.1 O CRF é válido em todo o território nacional pelo prazo de 30 dias contados da data de sua emissão. 7.2 O CRF poderá ser renovado a partir do décimo dia anterior ao seu vencimento, desde que atenda as condições necessárias à regularidade perante o FGTS Nesse caso, o empregador poderá ter dois certificados vigentes, sendo que o anterior e ainda vigente será apresentado no histórico na Internet, para consulta e verificação de autenticidade, a qualquer tempo, porém não disponível para impressão, mantidos todos os seus efeitos legais. 7.3 O CRF emitido por força de instrumento judicial terá validade de até 30 dias contados de sua emissão ou a determinada no documento judicial, prevalecendo a que for menor Caso o instrumento judicial determine validade maior que 30 dias, o CRF poderá ser renovado mensal e sucessivamente até o prazo definido no correspondente documento judicial No CRF emitido nessa condição constará a informação Emitido em atendimento à determinação judicial O CRF será imediatamente cancelado, no caso de cassação do instrumento judicial que o determinou O cancelamento do CRF de qualquer estabelecimento da empresa implica o cancelamento do CRF de seus demais estabelecimentos. 8 Não serão utilizados formulários específicos para a impressão de CRF, devendo ser cumprido o disposto no item 3 e respectivos subitens desta circular quanto à confirmação de autenticidade quando do uso das informações do CRF para as finalidades legais. 9 Fica revogada a Circular CAIXA nº. 229/2001, de 21 de novembro de 2001(DOU de 21 de novembro de 2001). 10 Esta circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS AUGUSTO BORGES VICE-PRESIDENTE CND Certidão Negativa de Débitos Com relação ao recolhimento das contribuições previdenciárias de responsabilidade do empregador é possível verificar a inexistência de débitos através da CND (certidão negativa de débitos) disponibilizada gratuitamente no site da Receita Federal do Brasil ( O prazo de validade da CND é de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de sua emissão. Artigo nº 405 ao 409 da Instrução Normativa da RFB nº 971 de CAPÍTULO II DA REGULARIDADE DO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Seção I Da Prova de Inexistência de Débito
52 Art O documento comprobatório de regularidade do contribuinte para com o recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a outras entidades ou fundos arrecadadas pela RFB é a CND. 1º Caso haja créditos não vencidos, ou créditos em curso de cobrança executiva para os quais tenha sido efetivada a penhora regular e suficiente à sua cobertura, ou créditos cuja exigibilidade esteja suspensa, será expedida CPD-EN, com os mesmos efeitos da certidão prevista no caput. 2º A CND, a CPD-EN e a Certidão Positiva de Débito (CPD) serão fornecidas independentemente do pagamento de qualquer taxa. Seção II Da Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito Art A autoridade responsável por órgão do poder público, por órgão de registro público ou por instituição financeira em geral, no âmbito de suas atividades, exigirá, obrigatoriamente, a apresentação de CND ou de CPD-EN, fornecida pela RFB, nas seguintes hipóteses: I - da empresa: a) na licitação, na contratação com o poder público e no recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou creditício concedidos por ele, observado o disposto nos 3º e 4º; b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo; c) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel de valor superior ao estabelecido periodicamente mediante Portaria do MPS, incorporado ao ativo permanente da empresa; e d) no registro ou arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo à baixa ou redução de capital de firma individual ou de empresário individual, assim considerado pelo art. 931 da Lei nº , de 2002 (Código Civil), redução de capital social, cisão total ou parcial, transformação ou extinção de entidade ou sociedade empresária ou simples e transferência de controle de cotas de sociedade limitada; II - do proprietário do imóvel, pessoa física ou jurídica, quando da averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis, exceto no caso do inciso I do art. 370, e observado o disposto nos 5º e 6º; III - do incorporador, na ocasião da inscrição de memorial de incorporação no Registro de Imóveis; IV - do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando da constituição de garantia para concessão de crédito rural e qualquer de suas modalidades, por instituição de créditos pública ou privada, desde que comercializem a sua produção com o adquirente domiciliado no exterior ou diretamente no varejo com consumidor pessoa física, com outro produtor rural pessoa física ou com outro segurado especial; V - na contratação de operações de crédito com instituições financeiras, definidas no 3º do art. 3º, que envolvam: a) recursos públicos, inclusive os provenientes de fundos constitucionais e de incentivo ao desenvolvimento regional (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte, Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste, Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste, Fundo de Desenvolvimento da Amazônia e Fundo de Desenvolvimento do Nordeste); b) recursos do FGTS, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação; ou c) recursos captados por meio de Caderneta de Poupança; VI - na liberação de eventuais parcelas previstas nos contratos a que se refere o inciso V. 1º O produtor rural pessoa física ou o segurado especial, que declarar, sob as penas da lei, que não tem trabalhadores a seu serviço e que não comercializa a própria produção na forma prevista no inciso I do art. 166, está dispensado da apresentação das certidões previstas nos incisos I e IV a VI do caput
53 2º O documento comprobatório de regularidade do contribuinte poderá ser exigido do construtor que, na condição de responsável solidário com o proprietário do imóvel, tenha executado a obra de construção civil, na forma do disposto na alínea "a" do inciso XXVII e no 1º do art º Nos processos licitatórios, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato, nos termos do art. 42 da Lei Complementar nº 123, de º Por ocasião de sua participação em certames licitatórios, as microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar a certidão exigida para efeito de comprovação de regularidade em relação às contribuições previdenciárias e às devidas a outras entidades ou fundos, conforme disposto no caput do art. 43 da Lei Complementar nº 123, de º No caso de solicitação de CND para obra de construção civil executada com recursos do sistema financeiro, que atenda as condições previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do art. 370, para fins de comprovação da execução da obra sem utilização de mão-de-obra remunerada e liberação da CND sem cobrança de contribuições previdenciárias, o responsável deverá apresentar o contrato de financiamento. 6º Na hipótese do 5º, constando no contrato de financiamento verba destinada a pagamento de mão-de-obra, a CND será liberada após a regularização das contribuições apuradas mediante a aferição indireta, com emissão de ARO. Seção III Da Não-Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito Art A apresentação de CND, ou de CPD-EN, é dispensada, dentre outras hipóteses: I - na lavratura ou assinatura de instrumento, ato ou contrato que constitua retificação, ratificação ou efetivação de outro anterior para o qual já foi feita a prova; II - na constituição de garantia para concessão de crédito rural, em qualquer de suas modalidades, por instituição de crédito pública ou privada ao produtor rural pessoa física e ao segurado especial, desde que estes não comercializem a sua produção com o adquirente domiciliado no exterior, nem diretamente no varejo com consumidor pessoa física, com outro produtor rural pessoa física ou com outro segurado especial; III - na averbação, prevista no inciso II do art. 406, relativa ao imóvel cuja construção tenha sido concluída antes de 22 de novembro de 1966; IV - na transação imobiliária referida na alínea "b" do inciso I do art. 406, que envolva empresa que explore exclusivamente atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, desde que o imóvel objeto da transação esteja contabilmente lançado no ativo circulante e não conste, nem tenha constado, do ativo permanente da empresa, fato que será relatado no registro da respectiva transação no cartório de Registro de Imóveis; V - no registro ou arquivamento, na junta comercial, dos atos relativos a constituição, alteração e baixa de microempresas ou empresas de pequeno porte, em conformidade com o caput e o inciso II do 1º do art. 9º da Lei Complementar nº 123, de 2006, e observado o disposto no inciso IX do caput e no 4º do art. 152; VI - na baixa de firma individual ou de empresário individual, assim considerado pelo art. 931 da Lei nº , de 2002 (Código Civil), e de sociedade empresária e simples enquadradas como microempresa ou como empresa de pequeno porte que, durante 3 (três) anos, não tenham exercido atividade econômica de qualquer espécie, conforme art. 78 da Lei Complementar nº 123, de 2006, e observado o disposto no inciso IX do caput e no 4º do art. 152; VII - na averbação no Registro de Imóveis de obra de construção civil residencial que seja, cumulativamente, unifamiliar, destinada a uso próprio, do tipo econômico, executada sem mão-de-obra remunerada e de área total não superior a 70m2 (setenta metros quadrados) cujo proprietário ou dono da obra seja pessoa física,
54 conforme disposto no inciso I do art. 370, exceto nas hipóteses dos 5º e 6º do art. 406; VIII - nos atos relativos à transferência de bens envolvendo a arrematação, a desapropriação de bens imóveis e móveis de qualquer valor, bem como nas ações de usucapião de bens móveis ou imóveis nos procedimentos de inventário e partilha decorrentes de sucessão causa mortis; IX - na recuperação judicial, a partir da vigência da Lei nº , de 2005, no período compreendido entre o deferimento do processamento desta e a aprovação do plano de recuperação judicial, para que o devedor exerça suas atividades, exceto para a contratação com o Poder Público ou para recebimento de benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios; X - na alienação de imóvel integrante do patrimônio do grupo de consórcio pela administradora de consórcios de que trata o art. 5º da Lei nº , de 8 de outubro de XI - no recebimento, pelos Municípios, de transferência de recursos destinados a ações de assistência social, educação e saúde, e a atendimentos em caso de calamidade pública. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.027, de 20 de abril de 2010) Parágrafo único. A dispensa de CND ou de CPD-EN nas hipóteses previstas nos incisos VI e VII não impede que, posteriormente, sejam lançadas ou cobradas as contribuições previdenciárias e as devidas a outras entidades ou fundos, aplicadas as penalidades decorrentes da falta de recolhimento ou da prática de outras irregularidades praticadas pelos empresários, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus sócios ou administradores, conforme 3º do art. 78 da Lei Complementar nº 123, de 2006, e observado o disposto no inciso IX do caput e no 4º do art. 152, ou pelo responsável pela obra de construção civil. Seção IV Da Validade e da Aceitação Art O prazo de validade da CND ou da CPD-EN é de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de sua emissão. Art A CND de que trata o caput do art. 405 será emitida pelo sistema informatizado da RFB, ficando sua aceitação, quando apresentada em meio impresso, condicionada à verificação da autenticidade e da validade do documento no sítio da RFB na Internet, no endereço < Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3 de Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 2 de Maio de 2007 DOU de Edição Extra Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL e o SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. 205 e 206 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), no art. 62 do Decreto-Lei nº 147, de 3 de fevereiro de 1967, no 1º do art. 1º do Decreto- Lei nº 1.715, de 22 de novembro de 1979, no inciso IV do 8º do art. 257 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, alterado pelo Decreto nº 3.265, de 29 de novembro de 1999, no Decreto nº 6.106, de 30 de abril de 2007, e no inciso III do art. 3º da Portaria MF nº 289, de 28 de julho de 1999, resolvem: Da Prova de Regularidade Fiscal Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de:
55 I - certidão específica, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), com informações da situação do sujeito passivo quanto às contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, às contribuições instituídas a título de substituição, e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em dívida ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); e II - certidão conjunta, emitida pela RFB e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), com informações da situação do sujeito passivo quanto aos demais tributos federais e à Divida Ativa da União, por elas administrados. 1º A comprovação de inexistência de débito de que trata o art. 257 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, far-se-á mediante apresentação da certidão a que alude: I - o inciso I do caput, em relação às contribuições de que tratam os incisos I, III, IV e V do parágrafo único do art. 195 do referido Decreto; II - o inciso II do caput, em relação às contribuições de que tratam os incisos VI e VII do parágrafo único do art. 195 do referido Decreto. 2º A certidão de que trata o inciso I do caput será emitida conforme os modelos constantes nos Anexos XI a XVIII a esta Portaria, nos termos do disposto na Instrução Normativa RFB Nº 971, de 13 de novembro de 2009.(Redação dada pela Portaria PGFN/RFB nº 1, de 20 de janeiro de 2010) 3º O direito de obter certidão nos termos desta Portaria é assegurado ao sujeito passivo, devidamente inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Física (CPF), independentemente do pagamento de taxa. 4º No caso de pessoa jurídica, a certidão será emitida em nome da matriz e abrangerá todas as suas filiais. Da Certidão Conjunta Negativa Art. 2º A "Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União" será emitida quando não existirem pendências em nome do sujeito passivo: I - perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação de declarações; e II - perante a PGFN, relativas a inscrições em cobrança. Parágrafo único. A certidão de que trata este artigo será emitida conforme os modelos constantes nos Anexos I e II a esta Portaria. Da Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa Art. 3º A "Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União" será emitida quando, em relação ao sujeito passivo, constar débito relativo a tributo federal ou a inscrição em Dívida Ativa da União, cuja exigibilidade esteja suspensa na forma do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN). 1º A certidão de que trata o caput também será emitida quando, em relação ao sujeito passivo, existir débito: I - relativo a tributo federal cujo lançamento se encontre no prazo legal de impugnação, conforme art. 15 do Decreto nº , de 6 de março de 1972 ; II - inscrito em Dívida Ativa da União, garantido mediante penhora de bens cuja avaliação seja igual ou superior ao montante do débito atualizado. 2º A certidão de que trata este artigo terá os mesmos efeitos da "Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União" e será emitida conforme os modelos constantes nos Anexos III a VIII a esta Portaria. Da Certidão Conjunta Positiva Art. 4º A "Certidão Conjunta Positiva de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União" indicará a existência de pendências do sujeito passivo: I - perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação de declarações; e II - perante a PGFN, relativas a inscrições em cobrança
56 Parágrafo único. A certidão de que trata este artigo será emitida conforme os modelos constantes nos Anexos IX e X a esta Portaria. Da Emissão de Certidões Art. 5º As certidões de que tratam os arts. 2º e 3º serão solicitadas e emitidas por meio da Internet, nos endereços eletrônicos < ou < br>. Parágrafo único. Quando as informações constantes das bases de dados forem insuficientes para a emissão das certidões na forma do caput deste artigo, será prestada ao sujeito passivo, em resposta a sua solicitação, orientação para comparecer a uma unidade da RFB ou da PGFN, conforme o caso. Art. 6º A certidão de que trata o art. 4º será emitida, pelas unidades da RFB ou PGFN, exclusivamente mediante sistema informatizado específico. Da Formalização e Local de Apresentação do Requerimento Art. 7º Na impossibilidade de emissão pela Internet, o sujeito passivo deverá apresentar requerimento de certidão conjunta perante o órgão indicado na resposta à solicitação de que trata o art. 5º. 1º O requerimento deverá ser apresentado perante a unidade da RFB ou da PGFN do domicílio tributário do sujeito passivo. 2º Na hipótese de indicação para que o sujeito passivo compareça à RFB e à PGFN, deverão ser apresentados requerimentos específicos em cada órgão, observado o disposto no art. 9º desta Portaria. Art. 8º A certidão poderá ser requerida pelo sujeito passivo: I - se pessoa física, pessoalmente ou por procurador; II - se pessoa jurídica ou ente despersonalizado obrigado à inscrição no CNPJ, pelo responsável ou seu preposto perante o referido cadastro. 1º Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, a certidão poderá ser requerida também por sócio, administrador ou procurador, com poderes para a prática desse ato. 2º No caso de partilha ou adjudicação de bens de espólio e de suas rendas, poderá requerer a certidão o inventariante, o herdeiro, o meeiro ou o legatário, ou seus respectivos procuradores. 3º O requerimento de certidão relativa a sujeito passivo incapaz deverá ser assinado por um dos pais, pelo tutor ou curador, ou pela pessoa responsável, por determinação judicial, por sua guarda. 4º O requerente deverá apresentar documento de identidade original ou cópia autenticada. 5º Na hipótese de requerimento em que conste firma reconhecida, fica dispensada a apresentação do documento de identidade do requerente. 6º Se o requerimento for efetuado por procurador, deverá ser juntada a respectiva procuração, conferida por instrumento público ou particular, ou cópia autenticada, observado o disposto nos 4º e 5º. 7º Na hipótese de procuração conferida por instrumento particular, poderá ser exigido o reconhecimento da firma do outorgante, quando houver dúvida sobre a autenticidade de sua assinatura. 8º A RFB e a PGFN especificarão, no âmbito de suas competências, as informações ou documentos que, além dos mencionados neste artigo, deverão instruir o requerimento. Art. 9º O requerimento será efetuado por meio de formulário específico fornecido pelo órgão perante o qual for requerida a certidão conjunta. Parágrafo único. O formulário de que trata o caput será disponibilizado nas páginas da RFB e da PGFN na Internet, nos endereços eletrônicos referidos no art. 5º, e poderá ser reproduzido livremente por cópia reprográfica. Da Competência para a Certificação da Regularidade Fiscal Art. 10. A certificação da regularidade fiscal do sujeito passivo compete: I - no âmbito da RFB, ao titular da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF), da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat),
57 Delegacia Especial de Instituições Financeiras (Deinf), Delegacia da Receita Federal do Brasil Previdenciária (DRP); e II - no âmbito da PGFN, a Procurador da Fazenda Nacional. Do Prazo para a Emissão Art. 11. A certidão conjunta de que trata esta Portaria será emitida no prazo de dez dias, contados da data de apresentação do requerimento à unidade da RFB ou da PGFN. Do Prazo de Validade das Certidões Art. 12. O prazo de validade das certidões de que trata esta Portaria é de 180 dias, contados da data de sua emissão, à exceção da certidão a que se refere o art. 4º. 1º Na hipótese de existência de débito com exigibilidade suspensa em virtude de impugnação ou recurso, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo, a certidão emitida durante o prazo para impugnação ou recurso, quando ainda não apresentada ou interposto, terá validade de sessenta dias. 2º A certidão conjunta terá eficácia, dentro do seu prazo de validade, para prova de regularidade fiscal relativa aos tributos federais administrados pela RFB e à Dívida Ativa da União administrada pela PGFN Do Cancelamento da Certidão Conjunta Art. 13. Compete às autoridades referidas no art. 10 a determinação de cancelamento das certidões disciplinadas por esta Portaria. Parágrafo único. O cancelamento de certidão será efetuado mediante ato a ser publicado no Diário Oficial da União (DOU), dispensada a edição e publicação nos casos de revogação ou cassação de decisão judicial que tenha justificado a sua emissão. Das Disposições Gerais Art. 14. Somente terão validade as certidões emitidas eletronicamente, pela Internet ou pelas unidades da RFB ou da PGFN, mediante sistema informatizado específico, sendo vedada qualquer outra forma de certificação manual ou eletrônica. 1º As certidões referidas no caput conterão, obrigatoriamente, a hora e a data de emissão e o respectivo código de controle. 2º Somente produzirá efeitos a certidão conjunta cuja autenticidade for confirmada nos endereços eletrônicos referidos no art. 5º. Art. 15. A certidão que for emitida com fundamento em determinação judicial deverá conter, em campo específico, os fins a que se destina, nos termos da decisão que determinar sua emissão. Art. 16. Fica dispensada a apresentação de certidão conjunta na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo, que envolva empresa que explore exclusivamente atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, desde que o imóvel objeto da transação esteja contabilmente lançado no ativo circulante e não conste, nem tenha constado, do ativo permanente da empresa. Parágrafo único. A certidão a que se refere este artigo será substituída por declaração, que constará do registro do imóvel, prestada pela pessoa jurídica alienante, sob as penas da lei, de que atende às condições mencionadas no caput, relativamente à atividade exercida, e que o imóvel objeto da transmissão não faz parte de seu ativo permanente. Art. 17. O disposto nesta Portaria aplica-se, inclusive, aos requerimentos de certidão pendentes de apreciação pelas unidades da RFB e da PGFN. Art. 18. A RFB e a PGFN expedirão, no âmbito das respectivas competências, os atos necessários ao cumprimento desta Portaria. Disposições Finais Art. 19. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Art. 20. Ficam revogadas as Portarias Conjuntas PGFN/SRF nº 3, de 22 de novembro de 2005, e nº 1, de 19 de maio de
58 LUIS INÁCIO LUCENA ADAMS Procurador-Geral da Fazenda Nacional JORGE ANTONIO DEHER RACHID Secretário da Receita Federal do Brasil ANEXO I CERTIDÃO CONJUNTA NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CPF: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que não constam pendências em seu nome, relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a inscrições em Dívida Ativa da União junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Esta certidão refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços < ou < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>. Válida até xx/xx/xxxx. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Observações RFB: Observações PGFN: ANEXO II CERTIDÃO CONJUNTA NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que não constam pendências em seu nome, relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a inscrições em Dívida Ativa da União junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços < ou < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/
59 Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>. Válida até xx/xx/xxxx. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Observações RFB: Observações PGFN: ANEXO III CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CPF: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que: 1. constam débitos relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN); e 2. constam nos sistemas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) débitos inscritos em Dívida Ativa da União com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 do CTN, ou garantidos por penhora em processos de execução fiscal. Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços < ou < Esta certidão refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica. Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>. Válida até xx/xx/xxxx. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Observações RFB: Observações PGFN: ANEXO IV CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que:
60 1. constam débitos relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN); e 2. constam nos sistemas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) débitos inscritos em Dívida Ativa da União com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 do CTN, ou garantidos por penhora em processos de execução fiscal. Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços < ou < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>. Válida até xx/xx/xxxx. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Observações RFB: Observações PGFN: ANEXO V CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CPF: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que: 1. constam débitos relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN); e 2. não constam inscrições em Dívida Ativa da União na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. Esta certidão refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços < ou < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>. Válida até xx/xx/xxxx. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente
61 Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Observações RFB: Observações PGFN: ANEXO VI CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que: 1. constam débitos relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN); e 2. não constam inscrições em Dívida Ativa da União na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços < ou < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>. Válida até xx/xx/xxxx. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Observações RFB: Observações PGFN: ANEXO VII CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CPF: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que: 1. não constam pendências relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); e
62 2. constam nos sistemas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) débitos inscritos em Dívida Ativa da União com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 do CTN, ou garantidos por penhora em processos de execução fiscal. Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. Esta certidão refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços < ou < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>. Válida até xx/xx/xxxx. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Observações RFB: Observações PGFN: ANEXO VIII CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que: 1. não constam pendências relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); e 2. constam nos sistemas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) débitos inscritos em Dívida Ativa da União com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 do CTN, ou garantidos por penhora em processos de execução fiscal. Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços < ou < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>. Válida até xx/xx/xxxx. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Observações RFB:
63 Observações PGFN: ANEXO IX (Redação dada pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 10, de 20 de dezembro de 2012.) CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CPF: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que constam, nesta data, a(s) seguinte(s) pendência(s) em seu nome: Perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB): - Impedimento de emissão de certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa por decisão judicial - Irregularidade cadastral - Ausência de Declarações - Irregularidade de recolhimento Paes - Débitos/Processos em aberto Perante a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN): - Impedimento de emissão de certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa por decisão judicial - Inscrições ativas Esta certidão refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa da União, objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços ou Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO X (Redação dada pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 10, de 20 de dezembro de 2012.) CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que constam, nesta data, a(s) seguinte(s) pendência(s) em seu nome:
64 Perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB): - Impedimento de emissão de certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa por decisão judicial - Irregularidade cadastral - Ausência de Declarações - Irregularidade de recolhimento Refis/Paes/Pasep - Débitos/Processos em aberto Perante a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN): - Impedimento de emissão de certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa por decisão judicial - Inscrições ativas Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente à situação do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida Ativa da União, objeto de certidão específica. A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos endereços ou Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx hora e data de Brasília. Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO XI CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE TERCEIROS Nº Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que não constam pendências em seu nome relativas a contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a inscrições em Dívida Ativa da União (DAU). Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente às contribuições previdenciárias e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em DAU, não abrangendo os demais tributos administrados pela RFB e as demais inscrições em DAU, administradas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB. Esta certidão é válida para as finalidades previstas no art. 47 da Lei Nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto para: - averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis; - redução de capital social, transferência de controle de cotas de sociedade limitada, cisão total ou parcial, fusão, incorporação, ou transformação de entidade ou de sociedade empresária ou simples; - baixa de firma individual ou de empresário, conforme definido pelo art. 931 da Lei Nº , de 10 de janeiro de Código Civil, extinção de entidade ou de sociedade empresária ou simples
65 A aceitação desta certidão está condicionada à finalidade para a qual foi emitida e à verificação de sua autenticidade na Internet, no endereço < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB Nº 01, de 20 janeiro de Emitida em xx/xx/xxxx. Válida até xx/xx/xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO XII CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE TERCEIROS Nº Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que constam em seu nome, nesta data, débitos com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei Nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN). Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente às contribuições previdenciárias e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em Dívida Ativa da União (DAU), não abrangendo os demais tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e as demais inscrições em DAU, administradas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB. Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. Esta certidão é válida para as finalidades previstas no art. 47 da Lei Nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto para: - averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis; - redução de capital social, transferência de controle de cotas de sociedade limitada,cisão total ou parcial, fusão, incorporação, ou transformação de entidade ou de sociedade empresária ou simples; - baixa de firma individual ou de empresário, conforme definido pelo art. 931 da Lei Nº , de 10 de janeiro de Código Civil, extinção de entidade ou de sociedade empresária ou simples. A aceitação desta certidão está condicionada à finalidade para a qual foi emitida e à verificação de sua autenticidade na Internet, no endereço < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB Nº 01, de 20 janeiro de Emitida em xx/xx/xxxx. Válida até xx/xx/xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO XIII CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE TERCEIROS Nº Nome: CEI:
66 Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que não constam pendências em seu nome relativas a contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a inscrições em Dívida Ativa da União (DAU). Esta certidão, válida apenas para o estabelecimento especificado, refere-se exclusivamente às contribuições previdenciárias e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em DAU, não abrangendo os demais tributos administrados pela RFB e as demais inscrições em DAU, administradas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB. Esta certidão tem a finalidade de averbação no Registro de Imóveis da obra de construção civil do imóvel localizado no seguinte endereço: <endereço da obra> COM AREA RESIDENCIAL DE OBRA NOVA DE: 000 (xxxx MT.QUADRADOS) COM AREA RESIDENCIAL DE DEMOLICAO DE: (xxxx MT.QUADRADOS) COM AREA COMERCIAL DE OBRA NOVA DE: (xxxx MT. QUADRADOS) A aceitação desta certidão está condicionada à finalidade para a qual foi emitida e à verificação de sua autenticidade na Internet, no endereço < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB Nº 01, de 20 janeiro de Emitida em xx/xx/xxxx. Válida até xx/xx/xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO XIV CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE TERCEIROS Nº Nome: CEI: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que constam em seu nome, nesta data, débitos com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei Nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN). Esta certidão, válida apenas para o estabelecimento especificado, refere-se exclusivamente às contribuições previdenciárias e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em Dívida Ativa da União (DAU), não abrangendo os demais tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e os demais débitos inscritos em DAU, administrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB. Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. Esta certidão tem a finalidade de averbação no Registro de Imóveis da obra de construção civil do imóvel localizado no seguinte endereço: <endereço da obra> COM AREA RESIDENCIAL DE OBRA NOVA DE: 000 (xxxx MT.QUADRADOS) COM AREA RESIDENCIAL DE DEMOLICAO DE: 000 (xxxx MT. QUADRADOS) COM AREA COMERCIAL DE OBRA NOVA DE: 000 (xxxx MT. QUADRADOS) A aceitação desta certidão está condicionada à finalidade para a qual foi emitida e à verificação de sua autenticidade na Internet, no endereço <
67 Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB Nº 01, de 20 janeiro de Emitida em xx/xx/xxxx. Válida até xx/xx/xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO XV CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE TERCEIROS Nº Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que não constam pendências em seu nome relativas a contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a inscrições em Dívida Ativa da União (DAU). Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente às contribuições previdenciárias e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em DAU, não abrangendo os demais tributos administrados pela RFB e as demais inscrições em DAU, administradas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB. Esta certidão tem a finalidade de registro ou arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo à baixa de firma individual ou de empresário, conforme definido pelo art. 931 da Lei Nº , de 10 de janeiro de Código Civil, extinção de entidade ou sociedade empresária ou simples. A aceitação desta certidão está condicionada à finalidade para a qual foi emitida e à verificação de sua autenticidade na Internet, no endereço < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB Nº 01, de 20 janeiro de Emitida em xx/xx/xxxx. Válida até xx/xx/xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO XVI CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE TERCEIROS Nº Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que não constam pendências em seu nome relativas a contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a inscrições em Dívida Ativa da União (DAU). Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente às contribuições previdenciárias e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em DAU, não abrangendo os demais tributos administrados pela RFB e as demais inscrições em DAU, administradas pela
68 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB. Esta certidão tem a finalidade de registro ou arquivamento, em órgão próprio, de ato relativo à redução de capital social, à transferência de controle de cotas de sociedade limitada, à cisão total ou parcial, à fusão, incorporação, ou à transformação de entidade ou de sociedade empresária ou simples. A aceitação desta certidão está condicionada à finalidade para a qual foi emitida e à verificação de sua autenticidade na Internet, no endereço < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB Nº 01, de 20 janeiro de Emitida em xx/xx/xxxx. Válida até xx/xx/xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO XVII CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE TERCEIROS Nº Nome: CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que constam em seu nome, nesta data, débitos com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei Nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN). Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente às contribuições previdenciárias e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em Dívida Ativa da União (DAU), não abrangendo os demais tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e as demais inscrições em DAU, administradas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB. Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa. Esta certidão tem a finalidade de registro ou arquivamento, em órgão próprio, de ato relativo à redução de capital social, à transferência de controle de cotas de sociedade limitada, à cisão total ou parcial, à fusão, incorporação, ou à transformação de entidade ou de sociedade empresária ou simples. A aceitação desta certidão está condicionada à finalidade para a qual foi emitida e à verificação de sua autenticidade na Internet, no endereço < Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB Nº 01, de de 20 janeiro de Emitida em xx/xx/xxxx. Válida até xx/xx/xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. ANEXO XVIII CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE TERCEIROS Nº Nome:
69 CNPJ: Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que constam, nesta data, a(s) seguinte(s) pendência(s) em seu nome: - impedimento de emissão de certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa por decisão judicial - não entrega da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social (GFIP) referente a(às) competência(s) <relacionar as competências>. - diferença entre a GFIP e os valores recolhidos na(s) competência(s) <relacionar as competências>. - débito (s) nº , , , Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente às contribuições previdenciárias e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive às inscritas em Dívida Ativa da União, não abrangendo os demais tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e os demais débitos inscritos em Dívida Ativa da União, administrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB. Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 02/05/2007. Emitida em xx/xx/xxxx. Certidão emitida gratuitamente. Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento. Assinatura do Titular da Unidade da RFB. (Redação dada pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 10, de 20 de dezembro de 2012.) Instrução Normativa da RFB nº 734 de (exceto anexos I e II) Instrução Normativa RFB nº 734, de 2 de maio de DOU de Dispõe sobre a emissão de certidões de prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n º 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto na aliena "b" do inciso XXXIV do art. 5 º da Constituição, nos arts. 205 e 206 da Lei n º 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional, no 1 º do art. 1 º do Decreto-lei n º 1.715, de 22 de novembro de 1979, no art. 47 da Lei n º 8.212, de 24 de julho de 1991, no art. 35 da Lei n º , de 19 de julho de 2002, nos 8 º, inciso IV, e 10 do art. 257 do Decreto n º 3.048, de 6 de maio de 1999, alterado pelo Decreto n º 3.265, de 29 de novembro de 1999, no Decreto n º 6.106, de 30 de abril de 2007, no inciso III do art. 3 º da Portaria MF n º 289, de 28 de julho de 1999, e na Portaria Conjunta PGFN/RFB n º 3, de 2 de maio de 2007, resolve: Da Emissão de Certidões Art. 1 º A emissão das certidões de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB n º 3, de 2 de maio de 2007, observará, relativamente aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB): I - no caso de certidão específica, o disposto na Instrução Normativa MPS/SRP n º 3, de 14 de julho de 2005; II - no caso de certidão conjunta PGFN/RFB, o disposto nesta Instrução Normativa. 1 º No caso de pessoa jurídica, a certidão conjunta PGFN/RFB será emitida em nome do estabelecimento matriz, ficando condicionada à regularidade fiscal de todos os estabelecimentos filiais
70 2 º Aplica-se à emissão da certidão conjunta PGFN/RFB a que se refere o inciso II o disposto nos atos regulamentares expedidos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) em relação às inscrições em Dívida Ativa da União (DAU). Da Certidão Conjunta Negativa Art. 2 º A certidão conjunta negativa de que trata o art. 2 º da Portaria Conjunta PGFN/RFB n º 3, de 2007, será emitida quando for verificada a regularidade fiscal do sujeito passivo quanto aos tributos administrados pela RFB e quanto à DAU administrada pela PGFN. Parágrafo único. A regularidade fiscal, no âmbito da RFB, caracteriza-se pela não existência de pendências cadastrais e de débitos em nome do sujeito passivo, observadas, ainda, as seguintes condições: I - no caso de pessoa física, não constar como omissa quanto à entrega: a) da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (DIRPF); b) da Declaração Anual de Isento (DAI), se desobrigada da entrega da DIRPF; c) da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), se estiver obrigada a sua apresentação; d) da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF), se estiver obrigada a sua apresentação; II - no caso de pessoa jurídica: a) constar, em seu nome, recolhimento regular dos valores devidos a título de contribuição para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), abrangendo os doze meses que antecedem à formalização do pedido, na hipótese de o interessado ser Estado, o Distrito Federal ou Município; b) que não figure como omissa quanto à entrega: 1. da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ); 2. da Declaração Simplificada e da Declaração Simplificada das Pessoas Jurídicas - Simples, para as microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples, conforme o ano-calendário a que se referir; 3. da Declaração Simplificada e da Declaração Simplificada das Pessoas Jurídicas Inativas (Declaração de Inatividade), para as pessoas jurídicas consideradas inativas, conforme o ano-calendário a que se referir; 4. da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF); 5. da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF); e 6. da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), se estiver obrigada a sua apresentação. Da Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa Art. 3 º A certidão conjunta positiva com efeitos de negativa, de que trata o art. 3 º da Portaria Conjunta PGFN/RFB n º 3, de 2007, será emitida quando não existirem pendências cadastrais em nome do sujeito passivo e constar, em seu nome, somente a existência de débito: I - cuja exigibilidade esteja suspensa em virtude de: a) moratória; b) depósito do seu montante integral; c) impugnação ou recurso, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; d) concessão de medida liminar em mandado de segurança; e) concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; ou f) parcelamento, hipótese na qual deve constar, em seu nome, recolhimento regular das parcelas devidas: 1. ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis), ou ao parcelamento a ele alternativo, de que trata a Lei n º 9.964, de 10 de abril de 2000, desde a data de opção, relativamente às pessoas jurídicas que aderiram a esse programa;
71 2. ao Parcelamento Especial (Paes), de que trata a Lei n º , de 30 de maio de 2003, desde a data de opção, relativamente às pessoas físicas e jurídicas que aderiram a esse parcelamento; e 3. em decorrência de qualquer outra modalidade de parcelamento concedido pela RFB. II - cujo lançamento se encontre no prazo legal para impugnação ou recurso, nos termos do Decreto n º , de 6 de março de º A pessoa jurídica em relação à qual não constar regularidade nos registros da RFB, quanto aos recolhimentos referidos no item "1" da alínea "f" do inciso I do caput deste artigo, relativamente a períodos em que não tenha auferido receita bruta, atendidos os demais requisitos, poderá obter a certidão mediante justificativa de ausência de recolhimento, prestada no ato do requerimento, por meio do preenchimento do formulário constante no Anexo I. 2 º A certidão de que trata este artigo terá os mesmos efeitos da certidão conjunta negativa. Art. 4 º Nas hipóteses das alíneas "b", "d" e "e" do inciso I do caput do art. 3 º, deverão ser juntadas ao requerimento cópias dos depósitos, das decisões e de outros documentos que comprovem a suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Parágrafo único. A apresentação de cópias dos depósitos, decisões ou outros documentos de que trata o caput poderá ser dispensada quando constatada a suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Da Certidão Conjunta Positiva Art. 5 º A certidão conjunta positiva de que trata o art. 4 º da Portaria Conjunta PGFN/RFB n º 3, de 2007, no âmbito da RFB, será emitida pela unidade do domicílio tributário do sujeito passivo, quando não for comprovada a sua regularidade fiscal, nos termos dos arts. 1 º a 4 º desta Instrução Normativa. Da Formalização do Requerimento de Certidão Conjunta Art. 6 º As certidões de que tratam os arts. 2 º e 3 º serão solicitadas e emitidas por meio da Internet, nos endereços eletrônicos < > ou < >. Art. 7 º Na impossibilidade de emissão de certidão pela Internet e havendo indicação para que o interessado compareça à RFB, o sujeito passivo deverá apresentar requerimento de emissão de certidão conjunta na unidade da RFB de seu domicílio tributário. Art. 8 º A certidão conjunta poderá ser requerida pelas pessoas referidas no art. 8 º da Portaria Conjunta PGFN/RFB n º 3, de Art. 9 º O requerimento de certidão será efetuado por meio do formulário "Requerimento de Certidão Conjunta" constante no Anexo II. Parágrafo único. O formulário de que trata o caput poderá ser reproduzido livremente, por cópia reprográfica, e será disponibilizado nas páginas da RFB e da PGFN na Internet, nos endereços eletrônicos referidos no art. 6 º. Das Disposições Gerais Art. 10. Na hipótese de concessão ou reconhecimento de qualquer incentivo ou benefício fiscal, no âmbito da RFB, é vedada a exigência da certidão conjunta de que trata o art. 1 º da Portaria Conjunta PGFN/RFB n º 3, de 2007, cabendo a verificação de regularidade fiscal do sujeito passivo à unidade da RFB encarregada da análise do pedido. Art. 11. As pesquisas sobre a situação fiscal e cadastral do requerente restringirse-ão ao sistema eletrônico de emissão de certidões. Art. 12. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 13. Ficam revogadas, sem interrupção de sua força normativa, as Instruções Normativas SRF n º 574, de 23 de novembro de 2005, n º 586, de 20 de dezembro de 2005, e n º 654, de 25 de maio de JORGE ANTONIO DEHER RACHID
72 MÚLTIPLOS VÍNCULOS DE EMPREGO A legislação trabalhista não proíbe o trabalhador de prestar serviços em mais de um empregador desde que exista compatibilidade de horário e deste modo deve-se tomar alguns cuidados com relação ao recolhimento da contribuição previdenciária (INSS). O empregado deve informar a cada empregador que possui mais de um vínculo de emprego. Referente à competência anterior deve ser apresentado a todos os empregadores os comprovantes de pagamento ou declaração informando o valor sobre o qual há incidência da contribuição previdenciária. Para determinar a alíquota de 8%, 9% ou 11% de desconto da contribuição previdenciária é necessário somar todas as remunerações com incidência do INSS recebidas no mês de todos os vínculos de emprego. A soma das remunerações do mês de todos os empregadores está sujeita ao limite máximo de salário de contribuição previdenciária (R$ 4.390,24 desde 01/2014)
73 Estrutura geral de múltiplos vínculos empregatícios 1º Vínculo empregatício 2º Vínculo empregatício 3º Vínculo empregatício Remuneração do mês com incidência de INSS + = Definição da alíquota de INSS e qual(is) vínculo(s) deve(m) recolher. 1º Situação 1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo R$ 4.390, = A soma dos vínculos não atinge o limite de salário de contribuição. Cada vínculo recolhe INSS com a mesma alíquota apurada. 2º Situação 1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo R$ 4.390,24 = Um dos vínculos ultrapassa o limite de salário de contribuição. O vínculo com valor ultrapassado deve recolher o INSS e os demais vínculos não. 3º Situação 1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo R$ 4.390, = A soma de todos os vínculos ultrapassa o limite de salário de contribuição. Um dos vínculos deve recolher o INSS e os demais vínculos não
74 Procedimentos no SEFIP Deve ser informado no aplicativo SEFIP em todos os vínculos de emprego que se trata de mais de um vínculo. OCORRÊNCIA DO TRABALHADOR NO SEFIP Código Descrição 05 Mais de um vínculo empregatício Não exposto a agente nocivo 06 Mais de um vínculo empregatício (ap. especial aos 15 anos de trabalho) 07 Mais de um vínculo empregatício (ap. especial aos 20 anos de trabalho) 08 Mais de um vínculo empregatício (ap. especial aos 25 anos de trabalha) Esta informação faz com que o aplicativo SEFIP não calcule a contribuição previdenciária sobre os valores informados no campo Remunerações com e sem 13º salário (destaque amarelo). Para recolher a contribuição previdenciária quando devida por um, alguns ou todos os vínculos de emprego é necessário informar o valor a ser recolhido no campo Valor Descontado do Segurado (destaque verde)
75 Artigo nº 64 da Instrução Normativa da RFB nº 971 de Art. 64. O segurado empregado, inclusive o doméstico, que possuir mais de 1 (um) vínculo, deverá comunicar a todos os seus empregadores, mensalmente, a remuneração recebida até o limite máximo do salário-de-contribuição, envolvendo todos os vínculos, a fim de que o empregador possa apurar corretamente o salário-decontribuição sobre o qual deverá incidir a contribuição social previdenciária do segurado, bem como a alíquota a ser aplicada. 1º Para o cumprimento do disposto neste artigo, o segurado deverá apresentar os comprovantes de pagamento das remunerações como segurado empregado, inclusive o doméstico, relativos à competência anterior à da prestação de serviços, ou declaração, sob as penas da lei, de que é segurado empregado, inclusive o doméstico, consignando o valor sobre o qual é descontada a contribuição naquela atividade ou que a remuneração recebida atingiu o limite máximo do saláriode-contribuição, identificando o nome empresarial da empresa ou empresas, com o número do CNPJ, ou o empregador doméstico que efetuou ou efetuará o desconto sobre o valor por ele declarado. 2º Quando o segurado empregado receber mensalmente remuneração igual ou superior ao limite máximo do salário-de-contribuição, a declaração prevista no 1º poderá abranger várias competências dentro do exercício, devendo ser renovada, após o período indicado na referida declaração ou ao término do exercício em curso, ou ser cancelada, caso haja rescisão do contrato de trabalho, o que ocorrer primeiro. 3º O segurado deverá manter sob sua guarda cópia da declaração referida no 1º, juntamente com os comprovantes de pagamento, para fins de apresentação ao INSS ou à fiscalização da RFB, quando solicitado. 4º Aplica-se, no que couber, as disposições deste artigo ao trabalhador avulso que, concomitantemente, exercer atividade de segurado empregado
76 PROCESSO DE REQUERIMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA EMPREGADO ACIDENTE DO TRABALHO DOENÇA DO TRABALHO CID Período de 60 dias ATESTADOS MÉDICOS + + CID CID s idênticos CID Maior que 15 dias direito ao requerimento do auxílio-doença em diante 15 primeiros dias custeado pelo empregador 16º dia em diante de afastamento custeado pelo INSS (deferimento) INDEFERIMENTO Pedido de Reconsideração Recurso a Junta de Recursos da Previdência Social Perícia Médica do INSS Pedido de Prorrogação DEFERIMENTO RBI - Requerimento de Benefício por Incapacidade Recurso a Junta de Recursos da Previdência Social Carta de Comunicação de Decisão
77 ANEXO 01 Requerimento de benefício por incapacidade
78 Anexo 02 Comunicação de decisão do INSS COMUNICAÇÃO DE DECISÃO NIT: XXXXXXXXXXX Número do Benefício: XXXXXXXXXX Espécie: XX Número do Requerimento: XXXXXXXXX Ao Sr.(a): NOME DO BENEFICIÁRIO Endereço: NOME DA RUA, NÚMERO E BAIRRO CEP: XXXXXXXX Município: NOME DO MUNICÍPIO UF: SIGLA Assunto: Pedido de Auxílio-Doença Decisão: Deferimento do Pedido Motivo: Constatação de Incapacidade Laborativa Fundamentação Legal: Art.59 da Lei Nº 8.213, de 24/07/1991; Artigos 71, 77 e 78 do Decreto Nº 3.048, de 06/05/1999; Portaria Ministerial 359 de 31/08/2006, artigo 207, da IN 20 INSS/PRES. de 10/10/2007. Em atenção ao seu pedido de Auxílio-Doença, apresentado no dia DD/MM/AAAA, informamos que foi reconhecido o direito ao benefício, tendo em vista que ficou comprovada que houve incapacidade para o trabalho. O benefício foi concedido até 18/10/2012 Desta decisão poderá ser interposto Pedido de Reconsideração ou recurso a Junta de Recursos da Previdência Social, dentro do prazo 30(trinta) dias, contados da data do recebimento desta comunicação. O requerimento do Pedido de Prorrogação ou Pedido de Reconsideração poderá ser feito ligando para o número 135 da Central de Atendimento do INSS; ou pela Internet no endereço ou uma Agencia da Previdência Social APS. Data: DD/MM/AAAA INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Agência da Previdência Social: APS (Município) Endereço: nome da rua, número e bairro. CEP: XXXXXXXX Município: Nome do Município UF: SIGLA Termo de Responsabilidade: Responsabilizo-me, sob as penas do Artigo 171 do Código Penal, pela veracidade da documentação apresentada para a solicitação do benefício acima descrito. Ciente, em DD/MM/AAAA Assinatura do Requerente / Representante Legal
79 ANEXO 03 Recibo de entrega e devolução da CTPS
80 ANEXO 04 Contrato de experiência CONTRATO DE EXPERIÊNCIA Entre a empresa (Nome da Empresa) com sede na (Endereço da Empresa), cidade de (Nome da Cidade e Estado), doravante designada EMPREGADORA e (Nome do Empregado) portador da Carteira Profissional nº (número), Série (número e UF) a seguir chamado apenas EMPREGADO, e celebrado o presente CONTRATO DE EXPERIÊNCIA, que terá a vigência a partir da data de início da prestação de serviços, de acordo com as condições especificadas a seguir: 1 - Fica o EMPREGADO admitido no quadro de funcionários da EMPREGADORA para as funções de (Cargo do empregado) com remuneração de R$ (valor) (valor por extenso) por mês. A circustância, porém, de ser a função especificada não importa na intrasferibilidade do EMPREGADO para outro serviço, no qual demonstre melhor capacidade de adaptação desde que compatível com sua condição pessoal. 2 - O prazo do presente Contrato será de (quantidade de dias) dias, podendo ser prorrogado por uma única vez pelo mesmo prazo acima, findo o qual, passará a vigorar por prazo indeterminado. 3 - Opera-se a rescisão do presente Contrato pela decorrência do prazo supra ou por vontade de uma das partes; rescindindo-se por vontade do EMPREGADO ou pela EMPREGADORA com justa causa, nenhuma indenização é devida; rescindindose, antes do prazo, pela EMPREGADORA, fica esta obrigada a pagar 50% dos salários devidos até o final (metade do tempo combinado restante), nos termos do artigo 479 da C.L.T, com a alteração introduzida pelo Decreto-Lei Nº 229, de 28 de fevereiro de 1967, sem prejuízo do disposto no Regulamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Nenhum aviso prévio é devido pela rescisão do presente Contrato. E por estarem de pleno acordo, as partes contratantes, assinam a presente em Contrato em duas vias, ficando a primeira em poder da EMPREGADORA, e a segunda com o EMPREGADO, que dela dará o competente recibo. (local e data) EMPREGADORA EMPREGADO TERMO DE PRORROGAÇÃO Por mutuo acordo entre as partes, fica o presente contrato, que deveria vencer nesta data prorrogado até (data). EMPREGADORA EMPREGADO (local e data)
81 ANEXO 05 Acordo de prorrogação de horas trabalhadas ACORDO DE PRORROGAÇÃO DE HORAS TRABALHADAS Pelo presente acordo de prorrogação de horas trabalhadas, firmado entre a empresa (nome da empresa) estabelecida na (endereço da empresa), inscrita no CNPJ sob o nº (número do CNPJ) neste ato representada pelo Sr. (nome do empregador) e seu empregado (nome do empregado) portador da Carteira de Trabalho e Previdência Social nº (número da CTPS), Série nº (número e UF), fica convencionado, de acordo com o disposto no art. 59 e seu parágrafo 1º da Consolidação das Leis do Trabalho, o seguinte: A duração do trabalho diário será prorrogada por mais 2 (duas) horas. O horário de trabalho durante a vigência deste acordo será das (horário da jornada de trabalho). E por estarem de pleno acordo, as partes contratantes assinam o presente acordo, em duas vias, o qual vigorará a partir de (data de admissão) e pelo prazo INDETERMINADO. (local e data) EMPREGADO EMPREGADOR
82 ANEXO 06 Acordo de compensação de horas trabalhadas ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE HORAS TRABALHADAS Pelo presente acordo de compensação de horas trabalhadas, firmado entre a empresa (nome da empresa) estabelecida na (endereço da empresa), (cidade e UF), inscrita no CNPJ sob o nº (número do CNPJ) neste ato representada pelo Sr. (responsável pela empresa) e seu empregado (nome do empregado) portador da Carteira de Trabalho e Previdência Social nº (número da CTPS), Série (número e UF), fica convencionado, de acordo com o disposto no art. 59 e seu parágrafo 1º da Consolidação das Leis do Trabalho, o seguinte horário: Segunda-feira : 00:00 às 00:00 Sexta-feira : 00:00 às 00:00 Terça-feira: 00:00 às 00:00 Sábado : 00:00 às 00:00 Quarta-feira: 00:00 às 00:00 Domingo : 00:00 às 00:00 Quinta-feira: 00:00 às 00:00 Intrajornada: : 00:00 às 00:00 Perfazendo o total de (quantidade total) horas semanais. Fica facultado a qualquer uma das partes rescindir este acordo mediante aviso à outra parte. E por estarem de pleno acordo, as partes contratantes assinam o presente acordo, em duas vias, o qual vigorará a partir de (data de admissão) e pelo prazo INDETERMINADO
83 ANEXO 07 Declaração de opção de vale-transporte DECLARAÇÃO DE OPÇÃO DE VALE TRANSPORTE À Empresa: (nome da empresa) CNPJ/CEI Nº: (número do CNPJ) De conformidade com o Decreto nº , que regulamenta a lei nº 7.418, de 16 de dezembro de 1985, com a alteração dada pela lei nº 7.619, de 30 de setembro de 1987, declaro meu endereço atual: (endereço) (município e estado) e que uso os meios de transporte abaixo para o deslocamento Residência/Trabalho/Residência. Linha Utilizada Valor do Passe Qtde Passe Valor Diário (nome da linha) (valor) (qtde) (valor) (nome da linha) (valor) (qtde) (valor) Total Diário: (valor) (Nome do empregado) (CPF/número) AUTORIZAÇÃO DE DESCONTO Autorizo o desconto até o limite de 6% (seis por cento) do meu salário para participar como beneficiário de Programa Vale Transporte, comprometendo-me ainda a utilização desse benefício exclusivamente ao efeito deslocamento Residência- Trabalho e Vice-Versa, sujeitando-me as penalidades previstas na Lei. (local e data) (Nome do empregado) (CPF/número)
84 ANEXO 08 Ficha do salário-família
85 ANEXO 09 Termo de responsabilidade do salário-família
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