REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL TÍTULO I DO OBJETIVO

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1 REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL TÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental tem como objetivo geral a produção de conhecimento e a qualificação de recursos humanos para as questões da Engenharia Civil e Ambiental, direcionados à melhoria da qualidade de vida da população, através de uma visão sustentável, buscando o aumento do desempenho dos materiais, produtos e processos, assim como, o desenvolvimento de inovações tecnológicas. Parágrafo Único - Para atender o seu objetivo, o PPGECEA estruturar-se-á em Áreas de Concentração, que nortearão suas atividades pelas linhas de pesquisa que vierem a eleger, conduzindo aos graus de Mestre e de Doutor em Engenharia Civil e Ambiental. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I DO COLEGIADO Art. 2. O Colegiado é o órgão de coordenação acadêmico-científica dos Cursos de Mestrado e Doutorado, sendo constituído: I. pelo Coordenador, como presidente, e pelo vice-coordenador, como vice-presidente; II. pelo Coordenador de Área de Concentração; III. por um representante docente por Área de Concentração, indicado por seus pares; IV. pelo Coordenador que tenha exercido mandato anterior; V. por um representante discente, para cada curso, eleito por seus pares. 1. A eleição para Coordenador e vice-coordenador será conduzida por uma comissão eleitoral, constituída para tal fim pelo colegiado do curso, e deflagrada com a publicação de Edital de Convocação. 2. Nas eleições para Coordenador e vice-coordenador poderão ser votados exclusivamente docentes do quadro permanente da UEFS e no exercício efetivo do magistério no PPGECEA. 3. Entende-se como docente no exercício efetivo do magistério no PPGECEA, o professor do programa que tiver ministrado disciplina ou orientado Trabalho Final (tese de doutorado ou dissertação de mestrado), nos últimos doze meses. 1

2 4. O mandato dos representantes mencionados no Art. 2 será de 03 (três) anos, exceto o mandato do representante discente, que será de 01 (um) ano. 5. Em caso de recondução de mandato do coordenador, o membro descrito no item IV do Art. 2 será reconduzido; 6. No caso de vacância de um representante docente, o substituto será indicado pelos seus pares, da respectiva Área de Concentração do docente e homologado pelo Colegiado. 7. No caso de vacância de um representante discente, o mesmo será substituído imediatamente pelo suplente. E um novo suplente será indicado pelos seus pares e homologado pelo Colegiado. Art. 3. As reuniões do Colegiado serão convocadas por escrito ou por meio digital pelo seu presidente, por iniciativa própria ou atendendo ao pedido de pelo menos 2/3 (dois/terços) de seus membros, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, mencionando o assunto que deverá ser tratado. O Colegiado somente funcionará com a maioria simples de seus membros presentes e deliberará por maioria de votos. Art. 4. Caberá ao Colegiado: I. propor o Regimento Interno e aprovar as suas atualizações; II. apreciar e deliberar sobre as alterações do currículo acadêmico; III. apreciar e deliberar sobre o credenciamento dos professores que integrarão o corpo docente do Programa, de acordo com a Legislação vigente na UEFS e de normas específicas estabelecidas pelo PPGECEA; IV. aprovar a oferta, horários e professores responsáveis pelas disciplinas oferecidas em cada período letivo; V. aprovar as orientações para cada um dos estudantes regularmente matriculados no curso, de cada nova turma ingressante no programa, após o primeiro período letivo; VI. aprovar a programação periódica e propor datas e eventos para o Calendário Anual de Atividades a ser enviado à PPPG; VII. aprovar a prestação de contas dos recursos postos à disposição do Programa; VIII. propor e/ou deliberar sobre convênios de interesse para as atividades do Programa, que deverão seguir os trâmites processuais da Instituição; IX. apreciar e aprovar o relatório da Comissão de Seleção após cada processo seletivo; X. avaliar e deliberar sobre o aproveitamento de créditos obtidos em disciplinas ofertadas em outros cursos de Pós-Graduação; XI. avaliar e aprovar as indicações dos Co-orientadores de Trabalhos Finais externos ao Programa, solicitadas pelo Professor Orientador; XII. avaliar e aprovar a constituição das Bancas Examinadoras dos Trabalhos Finais; XIII. deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para Defesa do Exame de Qualificação; XIV. deliberar sobre os pedidos de trancamento de matrícula; XV. deliberar sobre o pedido de defesa de Dissertação ou Tese solicitado pelo Professor Orientador; 2

3 XVI. julgar as decisões do Coordenador do Curso, em grau de recurso, a ser interposto no prazo improrrogável de 5 (cinco) dias úteis, a contar da ciência da decisão recorrida; XVII. avaliar e aprovar os critérios definidos pela Comissão de Bolsas para concessão de bolsas aos alunos do Programa; XVIII. estabelecer ou redefinir Áreas de Concentração; XIX. avaliar e aprovar a criação ou redefinição de linhas de pesquisa do Programa, previamente discutidas pelas Áreas de Concentração; XX. aprovar o Relatório Anual de atividades do PPGECEA, elaborado pela Coordenação do Colegiado; XXI. destituir o Coordenador, mediante votação favorável de pelo menos 2/3 de todos os membros do Colegiado; XXII. aprovar a substituição de professor em disciplinas e em orientações, quando do seu afastamento previsto em legislação vigente na UEFS, e desde que atenda aos critérios estabelecidos neste Regimento; XXIII. avaliar e decidir sobre recursos interpostos por discentes quanto às atividades didáticas, ouvida a Área de Concentração; XXIV. aprovar a Banca Examinadora do Exame de Qualificação ao Doutorado. CAPÍTULO II DO COORDENADOR E DO VICE-COORDENADOR Art. 5. O Coordenador e o Vice-coordenador deverão preencher serão eleitos para um mandato de três anos, por um Colégio Eleitoral integrado por todos os professores em exercício efetivo no magistério no PPGECEA, e pelos representantes discentes em número equivalente a 1/3 (um terço) do número de docentes do Programa. 1. Os representantes discentes no Colégio Eleitoral, para a eleição do Coordenador e do Vicecoordenador, serão eleitos por seus pares até 15 (quinze) dias antes da data fixada pelo Edital de Convocação para realização da eleição. 2. O Coordenador e o Vice-coordenador no Colegiado poderão ser reconduzidos apenas por mais um mandato consecutivo. Art. 6. Caberá ao Coordenador: I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado; II. coordenar as atividades didáticas de cada curso; III. supervisionar as atividades administrativas do curso; IV. elaborar as programações dos períodos letivos, submetendo-as à aprovação pelo Colegiado; V. preparar, com auxílio dos Coordenadores de Área, os planos de aplicação de recursos provenientes da UEFS ou de agências financiadoras externas; 3

4 VI. encaminhar ao Colegiado os nomes para composição das Comissões Examinadoras dos Trabalhos Finais, conforme indicação dos Professores Orientadores; VII. delegar competência para execução de tarefas específicas; VIII. decidir, "ad referendum" do Colegiado, os assuntos urgentes de competência daquele órgão; IX. tomar medidas necessárias à divulgação do Curso de Pós Graduação; X. elaborar e encaminhar aos setores competentes o Relatório Anual de atividades do PPGECEA, bem como, quaisquer outros documentos exigidos pela Instituição ou órgãos de fomento; 1. O Vice-coordenador substituirá o Coordenador nas faltas e nos impedimentos, e, em caso de vacância, a qualquer época, completará o mandato do Coordenador. 2. Em caso de vacância, a qualquer época, do Vice-coordenador, o Coordenador indicará um novo Vice-coordenador para homologação pelo Colegiado, desde que atenda aos critérios estabelecidos neste Regimento. CAPÍTULO III DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO Art. 7. Cada docente do PPGECEA deverá integrar uma única Área de Concentração. Art. 8. O Coordenador da Área de Concentração deverá ser indicado entre os seus pares pela maioria. Art. 9. As reuniões da Área de Concentração serão convocadas pelo seu coordenador, por iniciativa própria ou atendendo ao pedido de qualquer de seus membros, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, mencionando o assunto que deverá ser tratado. A área funcionará com pelo menos três membros presentes, inclusive o coordenador, e deliberará por maioria de votos. Art. 10. São atribuições da Área de Concentração: I. estabelecer a oferta das disciplinas por período letivo, bem como, horários e o professor responsável; II. avaliar a criação ou redefinição de linhas de pesquisa da Área de Concentração do Programa e encaminhar ao Colegiado do Curso; III. acompanhar o andamento das atividades didáticas e dos planos de ensino das disciplinas, bem como, das orientações do Trabalho Final; IV. indicar os membros para composição das Comissões, sempre que solicitado pela Coordenação ou Colegiado do Curso; V. indicar critérios de seleção para ingresso no PPGECEA, atendendo a solicitação da Comissão de Seleção; VI. realizar o processo de seleção dos candidatos ao ingresso no PPGECEA, atendendo a solicitação da Comissão de Seleção; 4

5 VII. indicar um Orientador para cada estudante do Programa e encaminhar para homologação no Colegiado; VIII. discutir os planos de ensino de cada disciplina ofertada, antes do início de cada período letivo; Art. 11. São atribuições do Coordenador de Área de Concentração: I. auxiliar o Coordenador e Vice-coordenador do Colegiado nas atividades didáticas e administrativas do curso; II. enviar ao Colegiado as deliberações, processos, planejamentos e decisões tomadas no âmbito da área de concentração, quando pertinentes; III. nomear pareceristas para os processos enviados à Área de Concentração; IV. convocar e presidir reuniões periódicas da Área de Concentração; V. auxiliar o Coordenador e Vice-coordenador do Programa na preparação dos planos de aplicação de recursos provenientes da UEFS ou de agências financiadoras externas; VI. auxiliar o Coordenador e Vice-coordenador do Programa nas medidas necessárias à divulgação do Curso de Pós Graduação; CAPÍTULO IV DA SECRETARIA Art. 12 Os serviços de apoio administrativo serão prestados pela Secretaria, que está subordinada diretamente ao Coordenador do Programa. Art. 13 Integram a Secretaria, além do Secretário do Colegiado, os servidores, estagiários e bolsistas designados para realização das tarefas administrativas. Art. 14 Ao Secretário do Colegiado, por si ou por delegação a seus auxiliares, incumbe: I. manter atualizados e devidamente resguardados os arquivos do Programa, especialmente os que registrem o Histórico Acadêmico dos estudantes; II. secretariar as reuniões do Colegiado; III. oferecer apoio logístico às sessões destinadas à defesa de Dissertação ou Tese e aos Exames de Qualificação; IV. expedir para os professores e estudantes os avisos de rotina; V. exercer tarefas próprias de rotina administrativa e outras que lhe sejam atribuídas pelo Coordenador; VI. manter atualizada, na secretaria, as informações relativas aos estudantes do curso; VII. manter atualizada base de dados relativa ao corpo docente do PPGECEA, suas atividades de pesquisa e orientação. CAPITULO V DA COMISSÃO DE BOLSAS 5

6 Art. 15 O Colegiado do PPGECEA constituirá a Comissão de Bolsas, presidida pelo Coordenador do PPPGECEA e composta por mais 2 (dois) representantes do corpo docente permanente de cada Área de Concentração e mais 01 (um) representante discente: I. o representante discente deverá estar matriculado no Programa como aluno regular e escolhido pelos seus pares; II. a vigência da Comissão de Bolsas será de 2 (dois) anos. Art. 16 São atribuições da Comissão de Bolsas: I. sugerir critérios para concessão e distribuição de bolsas II. alocar, a qualquer momento, as bolsas disponíveis no Programa, adotando os critérios aprovados pelo Colegiado; III. divulgar, junto aos professores e estudantes, os critérios adotados para a alocação de bolsas. IV. acompanhar e avaliar o desempenho dos bolsistas; Parágrafo único - Das decisões da Comissão de Bolsas cabe recurso ao Colegiado do Programa num prazo de até três dias úteis. Art. 17 A Comissão de Bolsas reunir-se-á sempre que necessário e elaborará relatório anual a ser apreciado e aprovado pelo Colegiado. CAPÍTULO VI DA COMISSÃO DE SELEÇÃO Art. 18 A Comissão de Seleção será composta por: I. Coordenador ou Vice-coordenador do curso; II. O coordenador de cada área de concentração Parágrafo único: o presidente da Comissão de Seleção será o Coordenador ou o vicecoordenador do PPGECEA; Art. 19 São atribuições da Comissão de Seleção: I. elaborar o Edital de Seleção; II. elaborar relatório final do processo de seleção; III. divulgar os resultados do processo de seleção; IV. apreciar processos em grau de recurso, desde que previsto em edital, e divulgar os resultados. Art. 20 A Comissão de Seleção reunir-se-á sempre que necessário e elaborará relatório a ser apreciado e aprovado pelo Colegiado, após cada processo seletivo. TITULO III DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 6

7 CAPÍTULO I DO CURRÍCULO Art. 21 Cada uma das Áreas de Concentração do PPGECEA oferecerá um currículo constituído por um conjunto de disciplinas, de modo a propiciar ao estudante o aprimoramento da formação já adquirida e permitir-lhe o desenvolvimento coerente de estudos e pesquisas. 1. As disciplinas que integram a estrutura curricular de cada Área de Concentração serão agrupadas em três categorias, a saber: I. Disciplinas Obrigatórias; II. Disciplinas Eletivas; III. Disciplinas Tópicos Especiais. 2. Consideram-se Disciplinas Obrigatórias aquelas definidas pelas Áreas de Concentração que representem o suporte indispensável ao desenvolvimento do programa da Área; 3. As Disciplinas Eletivas são opções dentro do campo de conhecimento de cada Área de Concentração; 4. As Disciplinas Tópicos Especiais são opções específicas do campo de conhecimento de cada Área de Concentração; I. As disciplinas Tópicos Especiais poderão ser ofertadas em qualquer dos períodos letivos ou a qualquer tempo, desde que estabelecido pelas Áreas de Concentração com antecedência mínima de 30 dias antes da realização da disciplina; II. As disciplinas Tópicos Especiais deverão ser ofertadas apresentando-se subtítulos que identificam o tema a ser tratado em cada oferta específica; Art. 22 O PPGECEA exigirá um total de 24 (vinte e quatro) créditos, no mínimo, para o Mestrado, e um total de 36 (trinta e seis) créditos, no mínimo, para o Doutorado. 1. O curso de Mestrado terá a duração mínima de 12 (doze) meses e máxima de 24 (vinte e quatro) meses. 2. O curso de Doutorado terá a duração mínima de 24 (vinte e quatro) meses e máxima de 48 (quarenta e oito) meses. 3. O estudante que não atender esses prazos poderá obter prorrogação por mais 06 (seis) meses após avaliação do seu desempenho pelo seu Orientador e pelo Colegiado. Art. 23 A estrutura curricular do PPGECEA é composta ainda pelas seguintes Atividades Curriculares: I. Estágio Docência; II. Exame de Proficiência; III. Exame de Qualificação; IV. Pesquisa Orientada. 7

8 CAPÍTULO II DA PROGRAMAÇÃO PERIÓDICA DOS CURSOS Art. 24 O ano letivo do PPGECEA será constituído de três períodos letivos denominados trimestres, com, pelo menos, doze semanas de duração cada um. Art. 25 A programação de cada período letivo especificará as disciplinas e suas exigências, bem como as demais atividades acadêmicas, com o respectivo número de créditos, carga horária, ementa e bibliografia recomendada. 1. Esta programação, bem como possíveis alterações subseqüentes, deverão ser aprovadas pelo Colegiado do curso. 2. O Calendário Anual de Atividades será divulgado no início do ano letivo e encaminhado à PPPG, com as atividades acadêmicas do Programa. 3. Após o Exame de Qualificação, o estudante matricular-se-á a cada período letivo, na Atividade Curricular Pesquisa Orientada. CAPÍTULO III DO SISTEMA DE CRÉDITOS Art. 26 A integralização dos estudos, que dependerá da freqüência e da avaliação do rendimento escolar, será expressa em unidades de créditos. Art. 27 Cada unidade de crédito em disciplinas corresponde a 15 (quinze) horas-aula teóricas, práticas ou teórico-práticas. Parágrafo único O Exame de Qualificação e a Pesquisa Orientada contará 0 (zero) crédito cada. CAPITULO IV DO CREDENCIAMENTO DO CORPO DOCENTE Art. 28 O Corpo Docente do PPGECEA será constituído por professores credenciados anualmente pelo Colegiado, de acordo com a Legislação vigente na UEFS, na CAPES e normas específicas do PPGECEA. Parágrafo único - O PPGECEA constituirá Comissão de Credenciamento, composta por três membros do corpo docente permanente, cujos requisitos serão aprovados pelo Colegiado. CAPÍTULO V ESTÁGIO DOCÊNCIA 8

9 Art. 29 O Estágio Docência é uma Atividade Curricular para estudantes de Pós-Graduação Stricto Sensu definida como a participação de aluno de Pós-Graduação em atividades de Ensino Superior da UEFS, regulamentada por Norma Interna do PPGECEA. 1. Para os efeitos deste Regimento, considerar-se-ão atividades de Ensino: I. preparar material didático e ministrar aulas teóricas e práticas; II. participar de processo de avaliação parcial de conteúdos programáticos, teóricos e práticos; III. aplicar métodos ou técnicas pedagógicas, como estudo dirigido, seminários, etc. 2. A participação de estudantes de Pós-Graduação em atividades de ensino da UEFS é uma complementação da formação pedagógica. 3. Por se tratar de Atividade Curricular, a participação dos estudantes de Pós-Graduação no estágio não criará vínculo empregatício e nem será remunerada. Art. 30 A Atividade Curricular de Estágio Docência será revertida em créditos de acordo com a Norma Interna do PPGECEA. TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DA ADMISSÃO Art. 31. O corpo discente do PPGECEA será constituído de alunos regulares e especiais, cuja admissão se dará através de processo seletivo. 1. O candidato será admitido como estudante regular se tiver disponibilidade para dedicação integral ao PPGECEA. 2. Serão aceitos como alunos regulares aqueles aprovados em processo seletivo anual ou que solicitarem reingresso após desligamento do curso, conforme regulamentação especifica do PPGECEA; 3. Entende-se como estudante especial aquele admitido por processo seletivo específico, podendo cursar em regime parcial sem bolsa até duas disciplinas. 4. O processo de seleção será definido anualmente pela Comissão de Seleção; 5. No mínimo 10% (dez por cento) das vagas oferecidas no processo de seleção deverão ser reservadas para docentes e demais servidores do quadro efetivo da UEFS. Art. 32. Serão admitidos no Programa, como estudantes regulares e especiais, com direito à matrícula, exclusivamente portadores de diploma de curso de nível superior, expedido por curso autorizado pelo MEC, que preencham os requisitos exigidos no processo seletivo. 9

10 CAPÍTULO II DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Art. 33. Os candidatos ao Mestrado e Doutorado deverão demonstrar proficiência básica em língua inglesa, através de exame específico. Art. 34. A demonstração de proficiência avançada em línguas para Estudantes de Doutorado deverá ser feita através de avaliação aplicada semestralmente pelo PPGECEA 1. Estudantes de Mestrado e Doutorado reprovados na prova de língua estrangeira deverão submeter-se a novo Exame. 2. A critério do Programa poderão ser dispensados de provas de proficiência em língua estrangeira os candidatos que já as tiverem prestado em Instituição de Pós-Graduação. 3. Nenhum aluno em débito com esta exigência poderá submeter-se a Exame de Qualificação ou a defesa de Trabalhos Finais. 4. A Secretaria do PPGECEA divulgará com a devida antecedência a realização das provas de proficiência em línguas estrangeiras. Art. 35. A proficiência em outras língua que não a relacionada no caput do Art. 36, poderá excepcionalmente ser aceita, a critério do Colegiado, desde que devidamente comprovada a relevância. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 36. Para ser matriculado, o candidato deverá ter sido aprovado em processo seletivo. Art. 37. O Calendário Anual de Atividades fixará as datas de matrícula em disciplinas. Parágrafo Único. Estudantes que se encontrarem em fase de elaboração da Dissertação ou Tese deverão obrigatoriamente, sob pena de desligamento do Curso, matricular-se na Atividade Curricular Pesquisa Orientada. Art. 38. O estudante poderá trancar matrícula no Curso pelo período máximo de seis meses e nunca inferior a três meses. 1. O trancamento de matrícula só poderá ser solicitado no início de cada período letivo estabelecido no Calendário Anual de Atividades, durante o período de matrícula. 2. O trancamento de matrícula implicará na imediata suspensão da bolsa que o estudante porventura detenha, sem garantia de seu restabelecimento quando de seu retorno ao Curso. 3. É vedado o trancamento de matrícula no primeiro período letivo de ingresso do estudante e nos três meses que antecedem a expiração do prazo máximo para a conclusão do curso. 4. O trancamento de período poderá ser solicitado apenas nos seguintes casos: I. em caso de doença grave do estudante que o impossibilite de desenvolver as atividades acadêmicas e curriculares, desde que comprovada por atestado médico; 10

11 II. por motivo comprovadamente justificado, após parecer do Colegiado do PPGECEA, ouvida a Área de Concentração a qual o estudante está vinculado. Art. 39. O estudante terá sua matrícula cancelada e conseqüentemente será desligado do Curso quando: I. esgotar o prazo máximo para a conclusão do Curso; II. não obtiver aprovação do Trabalho Final; III. não obtiver aprovação no Exame de Qualificação; IV. apresentar reprovação em três exames de proficiência em língua estrangeira; V. apresentar reprovação em mais de uma disciplina do curso; VI. deixar de efetivar matrícula, sem justificativa, no período estabelecido no Calendário Anual de Atividades, mesmo durante a fase de elaboração da Dissertação ou da Tese; 1. Mediante motivo plenamente justificado e documentado, será permitida a reintegração do aluno que não efetivar matrícula desde que o mesmo não ultrapasse 1 (um) trimestre, não sendo, todavia, descontado o tempo de interrupção do tempo de duração do Curso. 2. A solicitação de reintegração deverá ser feita pelo estudante com a anuência do Professor Orientador e encaminhada ao Colegiado para análise e manifestação. 3. Os pedidos de retorno ao Curso se darão em conformidade com o disposto no parágrafo anterior e serão regidos por Resolução específica aprovada pelo Colegiado. Art. 40. O estudante poderá solicitar trancamento de disciplinas durante a fase de creditação. 1. O estudante poderá solicitar trancamento de no máximo duas disciplinas durante toda a fase de creditação; 2. O período para solicitação de trancamento de matrícula em disciplinas específicas do PPGECEA será de 30 (trinta) dias corridos a partir do último dia de matrícula; 3. O trancamento só poderá ser solicitado caso a disciplina não tenha integralizado mais de 15% de sua carga horária total. 4. As solicitações de trancamento de matrícula em disciplinas deverão ser avaliadas pelo Professor Orientador ou pelo Orientador Acadêmico do estudante e apreciadas e aprovadas, primeiro pela Área de Concentração e, posteriormente, pelo Colegiado do Curso; CAPÍTULO IV DA DISPENSA E DA VALIDAÇÃO DE CRÉDITOS Art. 41. Disciplinas cursadas no PPGECEA poderão ter seus créditos validados integralmente, com base em parecer fundamentado e mediante aprovação pelo Colegiado do curso. Art. 42. Disciplinas cursadas em outros cursos de Pós-Graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES, poderão ser dispensadas ou ter seus créditos validados, com base em parecer fundamentado e mediante aprovação pelo Colegiado do Curso. 11

12 Parágrafo Único. O número de créditos validados não poderá ser superior a 1/3 do total exigido para obtenção do título. CAPITULO V DO PLANO DE ENSINO, DA FREQÜÊNCIA E DA AVALIAÇÃO Art. 43. Os planos de ensino de cada disciplina devem ser apresentados aos alunos na primeira aula de cada período letivo, pelo professor responsável. Parágrafo Único. Os planos de ensino devem conter pelo menos a ementa, objetivos, desenvolvimento da metodologia de trabalho, processo de avaliação, cronograma de atividades a serem desenvolvidas, bibliografia básica, e complementar, quando o professor julgar necessário. Art. 44. Os planos de ensino devem ser discutidos, aprovados e acompanhados pela Área de Concentração. Art. 45. O estudante que obtiver freqüência inferior a 85% (oitenta e cinco por cento) da carga horária programada por disciplina ou atividade será considerado reprovado. Art. 46. O aproveitamento em cada disciplina será avaliado através de critérios definidos pelo professor da disciplina, sendo a nota final expressa numa escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, com aproximação de uma casa decimal. 1. Será considerado reprovado o estudante que obtiver média final inferior a 7,0 (sete) pontos. 2. Ao final de cada trimestre, o professor responsável pela disciplina ofertada deverá encaminhar as notas obtidas pelos estudantes matriculados em até 15 (quinze) dias. 3. Para o Estágio Docência e disciplinas ou atividades que não requerem notas, os símbolos são: A de Aprovado; N Não Aprovado. 4. Para as disciplinas ou atividades que não forem concluídas no trimestre o símbolo é: I de Incompleto. I. As disciplinas serão consideradas incompletas, quando ao final do período letivo, estabelecido pelo Calendário Anual de Atividades, a mesma ainda não houver sido concluída, seja por falta de cumprimento da carga horária, ou pela existência de trabalhos pendentes. II. Os professores responsáveis pelas disciplinas consideradas incompletas deverão comunicar o fato à Área de Concentração e ao Colegiado do Curso, através de correspondência formal, informando a programação de atividades pendentes, com carga horária, e previsão de conclusão dos trabalhos da disciplina, para aprovação pela Área de Concentração e pelo Colegiado do Curso, nessa ordem. Art. 47. As avaliações devem conter pelo menos um instrumento formal que possa ficar arquivado para comprovação de sua efetiva realização, como, provas, análises de texto, trabalhos discursivos escritos, relatórios de experiências e outros. Art. 48. O estudante tem o direito de solicitar revisão de qualquer instrumento de avaliação formal, desde que o faça de forma fundamentada e explícita. 12

13 CAPÍTULO VI DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO FINAL Art. 49. Uma vez selecionado, o candidato ao Mestrado ou Doutorado terá a indicação de um Professor Orientador que acompanhará o desempenho acadêmico do estudante e o desenvolvimento do Trabalho Final. 1. O Trabalho Final corresponde à dissertação, no caso do mestrado, ou tese, no caso do doutorado. 2 O estudante poderá contar também com um Co-orientador, ou com um 2º (segundo) Orientador. 3. O estudante poderá, em requerimento fundamentado ao Colegiado, solicitar mudança de Orientador. I. A mudança de orientador, requerida pelo estudante, poderá ser efetuada somente até 15 (quinze) dias após a data do Exame de Qualificação ao Mestrado, ou até o final do primeiro ano de curso, no caso do doutorado; II. A mudança de Orientador deverá ser solicitada ao Colegiado do Curso que ouvirá a Área de Concentração antes da deliberação; 4. O Orientador poderá, em requerimento fundamentado e dirigido ao Colegiado, solicitar a interrupção do trabalho de orientação. Neste caso, a Área a qual está vinculado o Professor Orientador deverá se pronunciar quanto à indicação de outro Orientador para o estudante. Art. 50. Em caso de afastamento do(s) Professor(es) Orientador(es), por motivo de Licença Prêmio, Licença Sabática, Licença Médica, ou quaisquer afastamentos previstos em lei, a Área de Concentração a qual o professor está vinculado deverá manifestar-se atendendo aos casos listados nos incisos I e II desse parágrafo, sendo posteriormente apreciada e homologada pelo Colegiado do PPGECEA. I. Para afastamentos maiores do que três meses, a área deverá indicar um Professor Coorientador, para acompanhar as atividades dos estudantes sob orientação do Professor que está solicitando o afastamento, caso não haja um segundo Orientador ou Co-Orientador; II. Para afastamentos por período superior ao prazo de defesa do orientado a área deverá indicar um novo Orientador, para acompanhar as atividades dos estudantes. Art. 51. São atribuições do Professor Orientador: I. orientar a matrícula em disciplinas condizentes com a formação e preparo do candidato e com os propósitos de especialização por ele manifestados; II. acompanhar o trabalho que este vem realizando e o progresso em seus estudos; III. auxiliar na definição do tema do Trabalho Final; IV. acompanhar e orientar as tarefas de pesquisa e de preparo do Trabalho Final sob sua orientação; 13

14 V. manter contato permanente com o estudante enquanto este estiver matriculado em Pesquisa Orientada, fazendo cumprir os prazos fixados para a conclusão do curso; VI. fazer os contatos necessários para viabilizar ao estudante os recursos materiais requeridos e assegurar o acesso às instalações e equipamentos necessários à conclusão de seu trabalho; VII. manter o PPGECEA informado do andamento dos trabalhos de seus orientados, sempre que solicitado; VIII. enviar ao PPGECEA, quaisquer solicitações formais, para o bom andamento das tarefas de pesquisa; IX. requerer, formalmente, o agendamento de defesas de Exame de Qualificação e Trabalho Final, enviando ao PPGECEA correspondência, na qual são estabelecidas data, horário e composição de banca, juntamente com o Currículo Lattes dos membros da banca. Art. 52. O controle sobre o número de orientados por professor e por Área de Concentração, de forma a assegurar efetivas condições de orientação será efetivado através das diretrizes estabelecidas em Resolução específica aprovada pelo Colegiado e de acordo com os critérios da CAPES. CAPÍTULO VII DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO Art. 53. Será exigido do candidato ao grau de Mestre ou de Doutor a aprovação de seu projeto de pesquisa em forma de Exame de Qualificação, de acordo com as linhas de pesquisa de cada Área de Concentração. Art. 54. O Exame de Qualificação deverá ser realizado em até 12 (doze) meses, para o Mestrado, e em até 20 (vinte) meses, para o Doutorado, contados a partir da data de ingresso do estudante no PPGECEA, e somente após o candidato ter concluído os créditos, em data a ser definida pelo Professor Orientador e formalizada junto ao PPGECEA. 1. Em caso de impossibilidade, o estudante poderá apresentar posteriormente o seu projeto num prazo máximo não superior a 14 (quatorze) meses após a admissão no Mestrado e 24 (vinte e quatro) meses após a admissão no Doutorado, desde que devidamente justificado e aprovado pelo Colegiado. 2. Caso o Professor Orientador, juntamente com o estudante, não apresente justificativa para a não realização da defesa no prazo previsto neste regimento, o estudante será automaticamente desligado do PPGECEA. Art. 55. O Orientador deverá formalizar a solicitação de Exame de Qualificação ao Mestrado, com antecedência mínima de trinta dias, para aprovação pelo Colegiado do Curso, informando data, horário e composição da banca examinadora, juntamente com o Currículo Lattes do(s) membro(s) externo(s) ao PPGECEA, quando for o caso. 14

15 1. No caso do Exame de Qualificação ao Doutorado a solicitação deverá ser enviada para o Colegiado do PPGECEA, com antecedência de sessenta dias. 2. Os membros que compõem a Banca Examinadora devem atender ao que estabelece a Resolução específica aprovada pelo Colegiado do PPGECEA. Art. 56. A sessão de apresentação e julgamento do Exame de Qualificação será pública e em local, data e horário previamente divulgados, registrando-se os trabalhos em livros, atas ou formulários próprios. Parágrafo único A duração da apresentação do candidato será, no máximo, de 40 (quarenta) minutos. O tempo de argüição de cada um dos membros da Comissão Examinadora será estabelecido pelo Orientador, moderador dos trabalhos. Art. 57. A Comissão Examinadora, pela maioria de seus membros, expressará seu julgamento na apreciação do Exame de Qualificação, mediante atribuição dos seguintes conceitos: a) Aprovado b) Aprovado, considerando as sugestões da banca examinadora; c) Insuficiente, com necessidade de reapresentação; d) Reprovado. 1. Em caso de ser atribuído conceito reprovado a banca examinadora apresentará relatório ao colegiado expondo os motivos de sua avaliação. 2. A atribuição do conceito Insuficiente implicará no estabelecimento do prazo máximo de 2 (dois) meses, para o Mestrado, e 4 (quatro) meses o Doutorado, para reelaboração e nova apresentação do trabalho, desde que não se ultrapasse o tempo máximo previsto para conclusão do curso. Não se admitirá a atribuição do conceito insuficiente TÍTULO V DO JULGAMENTO FINAL E OBTENÇÃO DO TÍTULO CAPÍTULO I DO TRABALHO FINAL Art. 58. A Dissertação ou Tese, que consistem do Trabalho Final, será preparada sob aconselhamento do Professor Orientador constituindo-se de um texto compatível com as características da Área de Concentração e de acordo com as normas vigentes no PPGECEA. 1. Na Dissertação de Mestrado, deve o candidato evidenciar sua capacidade de investigação científica e sua aptidão em apresentar metodologicamente o assunto escolhido. 2. Na Tese de Doutorado, deve o candidato evidenciar, além dos requisitos do parágrafo anterior, uma contribuição ao avanço científico na Área de Concentração. 15

16 Art. 59. Uma vez concluída a etapa de elaboração do Trabalho Final, deverá o candidato providenciar a confecção de cópias escritas provisórias, em número equivalente aos membros da Comissão Examinadora, entregando-as na Secretaria do PPGECEA para encaminhamento. Art. 60. O Trabalho Final será julgado por Comissão Examinadora aprovada pelo Colegiado, cumprindo ao que estabelece este Regimento. Art. 61. A sessão de apresentação e julgamento do Trabalho Final será pública e em local, data e horário previamente divulgados, registrando-se os trabalhos em livros, atas ou formulários próprios. Parágrafo único A duração da apresentação do candidato será, no máximo, de 60 (sessenta) minutos. O tempo de argüição de cada um dos membros da Comissão Examinadora será estabelecido pelo Orientador, moderador dos trabalhos. Art. 62. A Comissão Examinadora, pela maioria de seus membros, expressará seu julgamento na apreciação do Trabalho Final, mediante atribuição dos seguintes conceitos: a) Aprovado b) Aprovado, considerando as sugestões da banca examinadora; c) Insuficiente, com necessidade de reapresentação; d) Reprovado. 1. Em caso de ser atribuído conceito reprovado a banca examinadora apresentará relatório ao colegiado expondo os motivos de sua avaliação. 2. A atribuição do conceito Insuficiente implicará no estabelecimento do prazo máximo de 6 (seis) meses para reelaboração do trabalho escrito, desde que não se ultrapasse o tempo máximo previsto para conclusão do curso. A banca examinadora decidirá pela necessidade ou não de reapresentação oral, quando já não se admitirá a atribuição do conceito insuficiente. Art. 63. Ao Trabalho Final com conceito Aprovado poderá ser determinado correções menores que não demandem reapresentação formal, a serem supridas num prazo não superior a 60 (sessenta) dias, ficando o Orientador encarregado de verificar o cumprimento das exigências da Comissão Examinadora por ocasião da defesa e emitir documento atestando a realização das correções. Art. 64. A versão definitiva do Trabalho Final deverá obedecer ao padrão gráfico estabelecido pelo PPGECEA, em Resolução específica aprovada pelo Colegiado. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA Art. 65. A Comissão Examinadora para defesa de Dissertação será composta por, no mínimo, 03 (três) membros, sendo no mínimo 01 (um) Membro Interno pertencente ao PPGECEA, no mínimo 01 (um) Membro Externo e um dos professores Orientadores, quando for o caso, que presidirá a referida comissão. 1.: Além do orientador principal poderá compor a Comissão Examinadora o segundo orientador ou 01 (um) co-orientador, todos estes sem direito a voto. 16

17 2.: Excepcionalmente, mediante justificativa, o Membro Interno não necessitará pertencer ao PPGECEA. 3.: Além dos membros titulares serão indicados dois suplentes. Art. 66. A Comissão Examinadora para Exame de Qualificação ao Mestrado será composta por, no mínimo, 03 (três) avaliadores. Será presidida por um dos Professores Orientadores e será composta por, no mínimo, 02 (dois) Membros Internos ao PPGECEA. 1: Além do orientador principal poderá compor a Comissão Examinadora o segundo orientador, ou 01 (um) co-orientador, este sem direito a voto. 2: 01 (um) dos Membros Internos poderá ser substituído por 01 (um) Membro Externo ao PPGECEA. Art 67. É considerado Membro Interno todo professor/pesquisador, com titulo de doutorado, que tenha vínculo com a Universidade Estadual de Feira de Santana ou que lecione componentes curriculares na UEFS; Art 68. É considerado Membro Externo todo professor/pesquisador, com titulo de doutorado, que NÃO tenha vínculo com a Universidade Estadual de Feira de Santana e Não lecione componentes curriculares na UEFS; Art 69. Todo Membro de Comissão Examinadora deverá atender a, pelo menos, 1 (uma) das seguintes exigências: I Possuir Bolsa de Produtividade do CNPq II Possuir uma Produção Qualificada Docente (PD) maior ou igual a 0,6 1: A PD deverá ser calculada a partir da produção docente dos últimos 05 (cinco) anos, em periódicos especializados, na Área de Engenharias I ou em áreas Afins com as Linhas de Pesquisa do PPGECEA 2. A Produção docente (PD) será calculada de acordo com a seguinte equação: PQD = A1 + A2*0,85 + B1*0,7 + B2*0,5 + B3*0,2 + B4*0,1. Onde A1, A2, B1, B2, B3 e B4 representam a quantidade de artigos publicados em periódicos classificados pela CAPES como A1, A2, B1, B2, B3 e B4, respectivamente. 3. Publicações de livros ou capítulos de livros serão considerados equivalentes a publicação de artigos em periódicos mediante avaliação do Colegiado. Art. 70. Atendida a composição mínima da Banca Examinadora, conforme estabelecido no artigo 3º. poderá ser incluído outro membro que não se enquadre como Membro Interno e Membro Externo, nos termos dos artigos 4º e 5º. desde que possua titulação mínima de mestrado. Art. 71. O Presidente da Comissão Examinadora é responsável pela indicação e convite dos Membros da Comissão Examinadora, observadas as exigências do Art 5º, e deve solicitar, em formulário apropriado, a homologação da composição da mesma pelo Colegiado do PPGECEA Parágrafo Único: O prazo para solicitação de homologação da banca não poderá ser inferior a 30 (trinta) dias, contados retroativamente a partir da data prevista para a defesa. 17

18 CAPÍTULO II DA CONCESSÃO DO TÍTULO Art. 72. O aluno entregará à Secretaria do PPGECEA, num prazo não superior a 60 (sessenta) dias, em forma definitiva e devidamente assinados pelos membros da Comissão Examinadora, um número mínimo de exemplares da Dissertação ou da Tese, que não poderá ser inferior a 03 (três) para o Mestrado e 5 (cinco) para o Doutorado, além de uma versão em formato digital. 1. O Orientador deverá encaminhar aprovação formal do Trabalho Final, atestando o cumprimento das correções exigidas pela Banca Examinadora, quando houver; 2. Somente após a entrega dos exemplares definitivos à Secretaria do PPGECEA a ata da defesa será encaminhada para Homologação no Colegiado do Curso. Art. 73. Como resultado da dissertação será exigido do aluno a submissão de um artigo cientifico a periódico qualificado pela CAPES na Área de Engenharias I. Art. 74. Após a Homologação da defesa pelo Colegiado do Curso e o cumprimento da exigência do Art. 73, a Secretaria do PPGECEA tomará providências quanto ao encaminhamento da documentação relativa à expedição do Diploma. Parágrafo único - Concluída a defesa pública do Trabalho Final (Dissertação ou Tese) o estudante receberá da Secretaria do PPGECEA cópia da ata que terá validade de 90 (noventa) dias. Art. 75. Ao estudante do PPGECEA que cumprir integralmente as exigências previstas neste Regimento será conferido o Grau de Mestre ou de Doutor em Engenharia Civil e Ambiental, devendo constar no Diploma a Área de Concentração escolhida. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 76. A admissão de estudantes deverá estar condicionada à capacidade de orientação, comprovada através da disponibilidade de orientadores no Programa com disponibilidade de tempo para orientação, e de recursos materiais e de infra-estrutura para a integralização do trabalho específico proposto. Art. 77. Casos omissos serão decididos pelo Colegiado do PPGECEA. Art. 78. Este Regimento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo CONSEPE revogado o Regimento anterior. 18

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