Modelo Conceptual do e-tributação

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Unidade Técnica da Reforma da Administração Financeira do Estado - UTRAFE e Autoridade Tributária de Moçambique -AT- do e-tributação Maputo, 16 de Julho de

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3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL CONCEITOS PROCESSO DE NEGÓCIO ANÁLISE DA SITUAÇÃO ACTUAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE NEGÓCIO CONSIDERAÇÕES SOBRE OS SISTEMAS INFORMÁTICOS VISÃO GERAL DA SITUAÇÃO ACTUAL MODELO PROPOSTO PREMISSAS DEFINIÇÕES ESSENCIAIS RESULTADOS ESPERADOS ADMINISTRAÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO E-TRIBUTAÇÃO REQUISITOS BÁSICOS DOS MÓDULOS DO E-TRIBUTAÇÃO RELACIONAMENTO INTERNO RELACIONAMENTO EXTERNO VISÃO GERAL A PARTIR DO CONTRIBUINTE VISÃO GERAL DO INTER-RELACIONAMENTO VISÃO GERAL DOS FLUXOS DE TRABALHO RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES ANEXO A - DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS NACIONAIS...23 ANEXO B - DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS AUTÁRQUICOS...25 ANEXO C - DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS NACIONAIS...26 ANEXO D - DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS AUTÁRQUICAS...27 ANEXO E - DISCRIMINAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS...28 ANEXO F - DISCRIMINAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AFECTA À ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA...29 ANEXO G - COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE O MODELO CONCEPTUAL DO E-TRIBUTAÇÃO E O REGULAMENTO DO SISTAFE...31 ANEXO H - LISTA DE SIGLAS

4 1. INTRODUÇÃO A reforma no sector público levada a efeito a partir de 2002, com a aprovação da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que criou o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), tem inúmeras finalidades dentre as quais destacam-se a melhoria dos serviços públicos e a integração regional. Neste contexto, é que se insere o projecto e-tributação, que tem por objectivo a implementação de acções de modernização dos serviços de administração tributária, tendo o suporte de sistema electrónico de gestão e cobrança de receitas, com vista, em última análise, a melhorar a cobrança de receitas do Estado e a reduzir os níveis de evasão fiscal, contribuindo decisivamente para o incremento das receitas e consequente aumento da capacidade de investimento pelo Estado, com inegáveis benefícios sociais para o País como um todo. Trata-se, portanto, de projecto de importância capital e que, por isso mesmo, consta de várias matrizes assinadas entre o Governo de Moçambique e os parceiros internacionais de cooperação e está listado como acção prioritária no Plano Estratégico da Autoridade Tributária de Moçambique AT. A experiência adquirida no âmbito da UTRAFE e da AT na implementação de projectos mostra que o desenvolvimento do Projecto e-tributação será uma actividade complexa e que irá requerer a mobilização cuidada de recursos humanos especializados em várias matérias e a contínua interacção e acompanhamento por parte da gestão sénior dessas duas instituições, para além de acurado planeamento, que deve ser consubstanciado em dois documentos básicos, nomeadamente: o, com a discriminação das linhas mestras a serem observadas; e, posteriormente, o Modelo de Negócio, elaborado a partir do primeiro e que deve contemplar o detalhe de todos os processos. O presente documento apresenta o proposto para desenvolvimento do Projecto e-tributação, tendo como escopo todas as receitas do Estado (receitas que constam do Orçamento do Estado). Excepcionalmente, poderá contemplar a cobrança de tributos autárquicos, até a finalização do processo de descentralização da execução das receitas autárquicas. 4

5 2. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL 2.1 CONCEITOS a) Em conformidade com o disposto no art. 3 da Lei n.º 2/2006, de 22 de Março, os tributos são agrupados conforme a designação que se segue: Os impostos, nacionais e autárquicos; As taxas, nacionais e autárquicas; As contribuições especiais, nacionais e autárquicas; e As demais contribuições financeiras estabelecidas por lei a favor de entidades públicas, desde que a gestão das mesmas seja da competência da administração tributária. b) A discriminação dos impostos nacionais, impostos autárquicos e taxas nacionais e autárquicas, com as correspondentes designações, características gerais e bases legais, para além dos benefícios fiscais previstos na Lei n.º 4/2009, de 12 de Janeiro, constam, respectivamente, dos quadros-resumos dos Anexos A, B, C, D e E. c) A legislação afecta à administração dos tributos encontra-se discriminada no Anexo F. 2.2 PROCESSO DE NEGÓCIO a) Actualmente, o processo de negócio no âmbito da administração tributária está assente em três sistemas, nomeadamente: Número Único de Identificação Tributária (NUIT), responsável pelo registo de contribuintes e autenticação no ingresso de declarações e pagamentos no Sistema Interino de Cobrança de Receita (SICR); SICR, que suporta os processos operacionais inerentes à gestão da receita tributária de todos os impostos; e Trade Information Management System (TIMS), utilizado para controlo dos processos aduaneiros. b) Para cada um dos sistemas descritos na alínea anterior, há um sistema informático de apoio implementado na Direcção Geral de Impostos (DGI), no caso do NUIT e SICR, e na Direcção Geral das Alfândegas (DGA), no caso do TIMS. 5

6 c) O processo de negócio no âmbito da administração tributária é operacionalizado por intermédio de 33 áreas fiscais, sendo 29 Direcções de Áreas Fiscais (DAF s), 3 Unidades de Grandes Contribuintes (UGC s) e 2 Juízos Privativos das Execuções Fiscais (JPEF s), das quais apenas 22 encontram-se informatizadas, conforme distribuição por região a seguir discriminada: Regiões Áreas fiscais informatizadas Áreas fiscais não informatizadas DAF s UGC s JPEF s DAF s UGC s JPEF s Sul Centro Norte d) O pagamento de tributos é realizado, actualmente, de acordo com os procedimentos operacionais a seguir resumidos: Etapa 1 - Recepção da guia de pagamento de tributo em triplicado, utilizando-se modelos adquiridos e preenchidos pelo próprio contribuinte, específicos para cada tributo (exemplos: M/19 para o Imposto sobre Rendimentos de Pessoas Singulares - IRPS; M/39 para o Imposto sobre Rendimentos de Pessoas Colectivas - IRPC; M/A para o Imposto sobre Valor Acrescentado IVA; etc.); Etapa 2 - Verificação das informações básicas em relação à guia de pagamento (se é legível, completa e sem erros aritméticos; se não possui rasuras; se está dentro do prazo legal; se possui a assinatura do sujeito passivo ou de seu representante legal; e se a Classificação da Receita está correctamente preenchida, isto é, se foi correctamente extraída da tabela de receitas do ano em curso); caso haja erros, a guia de pagamento é devolvida ao sujeito passivo com as explicações detalhadas do que é necessário para efectuar as correcções devidas; Etapa 3 (específica para as DAF s e UGC s informatizadas) - Inserção de dados no SICR, permitindo ao utilizador comparar a informação da liquidação do imposto calculado no sistema com o montante declarado na guia de pagamento, para além dos juros compensatórios, se forem devidos; caso haja diferenças entre a informação contida no SICR e o montante do imposto constante da guia de pagamento, a guia de pagamento é devolvida ao sujeito passivo com as explicações detalhadas do que é necessário para efectuar as correcções devidas; Etapa 4 Atribuição, para cada guia, do n.º de entrada (número sequencial, por exercício, que comprova a entrada da guia) e do n.º da receita (número sequencial utilizado apenas nas guias que tenham valor a pagar). Nas unidades informatizadas, esses números são gerados automaticamente pelo SICR, ao final da etapa anterior. Nas unidades não informatizadas, esses números são extraídos de controlo de numeração manual. Em ambos os casos, os números são transcritos manualmente para os campos apropriados da guia, após o que esta é devolvida ao contribuinte para que ele a apresente na Recebedoria (na própria DAF ou UGC) para efetuar o pagamento; Etapa 5 - Processamento do pagamento pela Recebedoria mediante conferência e aceite do meio do pagamento (numerário, cheque, comprovante de transferência bancária, etc.), introdução do cheque no leitor de cheques (caso seja pagamento por cheque), preenchimento e assinatura no local reservado para o efeito e colocação do carimbo de pago na guia, nos três exemplares (guardando o duplicado e enviando o triplicado à secção correspondente do tributo) e impressão e 6

7 entrega ao contribuinte do recibo, acompanhado do original da guia de pagamento. Caso o pagamento seja efectuado nas DAF s e Juízos Privativos das Execuções Fiscais Não- Informatizados, o recibo é a própria guia devidamente carimbada com o dizer: PAGO. O contribuinte tem a opção, também, de efectuar o pagamento mediante depósito na conta bancária da Recebedoria. Neste caso, após o depósito, ele deve apresentar o correspondente comprovativo (talão de depósito, ou borderaux de transferência) na própria Recebedoria, junto com as guias; Etapa 6 Envio de carta das DAF s/ugc s ao Banco de Moçambique (BM) ou Bancos Comerciais (BCOM s), com cópia para a Direcção Nacional do Tesouro (DNT), solicitando a transferência dos valores recebidos na conta da recebedoria para a Conta Única do Tesouro (CUT), acompanhada de Modelo 51, que apresenta a discriminação dos valores recebidos no período; Etapa 7 Com base no Modelo 51 recebido, classificação da receita pela DNT, no Módulo de Execução Orçamental (MEX) do sistema informático do Sistema de Administração Financeira do Estado (e-sistafe), dos valores que ingressaram na CUT; e Etapa 8 - Confirmação, pela DNT, do recebimento e classificação dos valores recebidos, mediante envio às DAF s/ugc s da Guia de Recolhimento (GR) gerada automaticamente pelo MEX aquando da classificação da receita. e) Quando o contribuinte não paga o tributo dentro do prazo legal, o sector respectivo extrai uma certidão de relaxe, nos termos do art. 44 do Código das execuções fiscais, aprovado pelo Decreto n.º , de 12 de Dezembro de 1950, e envia ao JPEF para a cobrança coerciva. f) A UGC de Nampula e todas as DAF s, exceptuando as de Maputo e Beira, possuem um JPEF dentro da própria UGC/DAF, e, nesses casos, o director da DAF acumula a função de juiz. g) As dívidas encaminhadas aos JPEF s são pagas nas Recebedorias das DAF s/ugc ou dos próprios JPEF s (quando estes estiverem fora da estrutura das DAF s/ugc). A partir do pagamento, os procedimentos para recolha à CUT, classificação da receita e confirmação pela DNT são idênticos aos anteriormente descritos para as demais arrecadações. h) No caso das receitas próprias, a cobrança e a arrecadação são efectuadas nas próprias instituições beneficiárias. Posteriormente, as instituições transferem os valores arrecadados para as contas das recebedorias e formalizam essas transferências, junto às DAF s, encaminhando as correspondentes guias Modelo B (para contabilização). A partir daí, as DAF s efectuam a recolha à CUT nos mesmos moldes descritos em relação aos tributos. i) Actualmente, os litígios são tratados em primeira instância a nível do contencioso tributário da AT, em segunda instância pelo Tribunal Administrativo; entretanto, foi aprovada a legislação para a criação dos Tribunais Fiscais. 7

8 3. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ACTUAL 3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE NEGÓCIO De forma geral, são pertinentes as seguintes considerações em relação ao actual status quo do processo de negócio no âmbito da administração tributária: O NUIT não é o ponto central de todas as informações e processos; Há necessidade de aprimorar os procedimentos operacionais, incluindo os de fiscalização, para os grandes contribuintes; O sistema não permite a utilização da rede bancária para a cobrança de receitas tributárias, aduaneiras ou próprias; Somente é evidenciada a contabilização no e-sistafe (MEX) da terceira fase da receita, tanto para tributos quanto para as demais receitas; O sistema não permite o atendimento ao contribuinte por intermédio da Internet; Os conceitos inerentes a receitas tributárias, receitas próprias e receitas consignadas necessitam de ser revistos pois, em várias situações, apresentam contradições; O SICR e o TIMS administram sua própria receita, pois não estão integrados; Em relação aos três sistemas, não é explorada a possibilidade de harmonização com outros cadastros (Bilhete de Identidade, Cadastro das Empresas, etc.) e a possibilidade de interacção com as demais instituições públicas, como por exemplo o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), o Instituto Nacional de Estatística (INE), o Instituto Nacional de Viação (INAV), o Ministério da Indústria e Comércio, o Ministério do Interior, o Ministério da Justiça, etc., apesar de em termos técnicos não haver obstáculos para tal. Como excepção a esta situação, o e-sistafe (MEX) acessa o NUIT aquando do registo dos Funcionários, Pensionistas, Fornecedores e Agentes do Estado, evitando dessa forma inconsistências nos cadastros daquele Sistema; e Actualmente, a AT utiliza uma classificação própria para as receitas e que é elaborada com base no Classificador Económico da Receita (CER). 3.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS SISTEMAS INFORMÁTICOS a) Por intermédio do sistema NUIT são realizadas as diversas operações relacionadas com o registo de contribuintes, tais como atribuição e manutenção de registos dos NUIT s que são usados para efeitos de declaração e pagamento de tributos, início e encerramento de actividades, alteração de dados, abertura de sucursais, etc.; tal sistema apresenta as seguintes deficiências básicas: 8

9 Há duplicidade no registo de um mesmo contribuinte, situação ocasionada pela migração de dados do sistema antigo e também pela simplificação nos procedimentos operacionais e validações informáticas para a concessão do NUIT; e Existem algumas falhas na funcionalidade do aplicativo que não permitem uma boa gestão do sistema. b) Essencialmente, o SICR suporta os processos operacionais e a gestão da receita tributária originária de qualquer imposto vigente em Moçambique; trata-se de um sistema, de uso exclusivo da AT (DGI), que foi concebido para ser temporário, mas que ao longo do tempo vem sendo corrigido e incrementado com novas funcionalidades, e apresenta as seguintes deficiências básicas: Usa uma arquitectura de base de dados distribuída, exigindo alto custo financeiro (por necessitar de instalação de equipamentos e de programas nos locais em que o sistema deverá funcionar) e tecnológico (por necessitar de um complexo sistema de sincronismo de dados); Não possui conta corrente tributária abrangente que permita o controlo das obrigações com o seguimento das respectivas transacções (possui, apenas, um controlo do documento gerado e seu respectivo pagamento, sendo que os eventos que geram movimentos de crédito e débito não são automatizados); Não dispõe de controlo das dívidas que são enviadas a Juízo; Não contempla o controlo de reembolsos para o IVA, IRPC e IRPS; Todos os documentos de cobrança são preenchidos de forma manual pelo próprio contribuinte e submetidos às DAF s/ugc s/jpef s para digitação no sistema; e Em relação aos processos de fiscalização, não contempla uma solução tanto para o controlo da substituição das declarações de períodos fiscalizados quanto para a cobrança da multa por ela gerada. c) O TIMS, de uso exclusivo da AT (DGA), é o principal sistema informático utilizado para o controlo dos processos aduaneiros; sua principal funcionalidade contempla o processamento da declaração aduaneira, a verificação dos dados e processo do cálculo da receita e cobrança. Ele tem uma arquitectura cliente-servidor com instalações a nível central e local e apresenta as seguintes deficiências básicas: Não controla todas as cobranças efectuadas nos locais da DGA, mantendo a necessidade de que alguns procedimentos continuem a ser feitos de forma manual; Utiliza uma arquitectura de base de dados distribuída, exigindo alto custo financeiro (por necessitar de uma grande infra-estrutura informática) e tecnológico (por necessitar de um complexo sistema de sincronismo de dados); Utiliza a versão de base de dados Oracle 7.3, já descontinuada pelo fornecedor; e 9

10 Determinadas funções de alguns módulos necessitam de ser feitas de forma manual (isenções, contabilidade, armazenagem, etc.). 3.3 VISÃO GERAL DA SITUAÇÃO ACTUAL a) Áreas fiscais informatizadas Declaração preenchida (em Triplicado) Declaração Incorrecta (Falta de Informação) DAFs (Balcão): Recepção da Guia de Pagamento e Verificação Declaração preenchida NUIT Invalido Digitação dos Dados Verificar NUIT NUIT valido/invalido NUIT Solicitar meio de pagamento Declaração (número de entrada e Receita) Declaração inserida (número de entrada de receita) Declaração Inserida Declaração (número da preenchida entrada e da receita) NUIT (Solicitar Guia) Receber o valor Recebedoria Devolver Guia preenchida (existente no sistema) Pagamento SICR Imprimir Recibo Entregar Recibo e Guia original Guia de Recolhimento Legenda: Ordem de transferencia para a CUT Valor Creditado Talão de Deposito (cheques e numerários) Modelo 51 Informação a vermelho processo manual BM/BCOM Valor transferido CUT 10

11 b) Áreas fiscais não informatizadas Declaração preenchida (em Triplicado) Declaração Incorrecta (Falta de Informação) DAFs (Balcão): Recepção da Guia de Pagamento e verificação Declaração Solicitar meio de pagto Declaração (número de entrada e receita Receber o valor Recebedoria Numeração Entregar Guia original Guia de Recolhimento Ordem de transferência para a CUT Talão Valor de Creditado Deposito (cheques e numerarios) Modelo 51 BANCO Valor transferido CUT 4. MODELO PROPOSTO 4.1 PREMISSAS No que diz respeito aos desafios na área da política tributária, continua a ser necessário desenvolver várias acções para o alcance de uma tributação simples, abrangente, justa e equilibrada, elevando a arrecadação dos recursos para os programas públicos sem descurar das medidas de incentivo ao desenvolvimento económico. É nesse âmbito que se enquadra o projecto e-tributação, que tem como um dos objectivos, como referido anteriormente, a implementação de acções de modernização dos serviços de administração tributária, com vistas, em última análise, a melhorar a cobrança de tributos e a reduzir os níveis de evasão fiscal, contribuindo decisivamente para o incremento das receitas do Estado. 11

12 Deste modo, o modelo ora proposto tem as seguintes premissas: A facilitação dos processos a serem utilizados pelos contribuintes para a declaração e pagamento de tributos contribui decisivamente para a diminuição da evasão fiscal. Nesse sentido, a internet é um instrumento fundamental; Um sistema integrado de administração tributária, que tenha interligações com sistemas externos relevantes, confere maior transparência e melhor gestão a todos os processos, diminuindo tanto a fuga fiscal quanto o desvio de receitas; e No caso específico das actualmente designadas receitas próprias, a observância do princípio de unidade de tesouraria não implica perda de autonomia para os órgãos e instituições beneficiárias, para além de facilitar e agilizar a cobrança e aprimorar o controlo. 4.2 DEFINIÇÕES ESSENCIAIS O modelo ora proposto foi concebido a partir das seguintes definições essenciais: O NUIT deve ser o ponto central de todas as informações e processos inerentes à administração tributária; A cobrança de receitas deve ser efectuada em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria e utilizando-se uma única guia (para a cobrança de todas as receitas, inclusive as receitas próprias), com discriminação compulsória do NUIT e da Célula Orçamental da Receita (COR) em todos os casos; A cobrança de receitas deve ser efectuada, exclusivamente, por intermédio da rede bancária (utilizando-se os diferentes meios disponíveis, tais como: balcão, Automatic Teller Machine - ATM, Post of Sell POS, etc.), excepto nas localidades que não possuam ainda rede bancária; A utilização da rede bancária deverá ser objecto de uma campanha de consciencialização do contribuinte; A COR deve ser utilizada, de forma compulsória, em todos os processos inerentes à administração tributária, garantido a correcta e individualizada contabilização de cada receita; Os processos inerentes à gestão, cobrança, contabilização, fiscalização e controlo de tributos devem ser automatizados, em substituição aos actuais processos manuais; O contribuinte deve merecer maior atenção; nesse sentido, o atendimento on-line e a disponibilização de serviços via Internet devem ser priorizados, incentivando-se a auto declaração e minimizando-se a necessidade da presença do contribuinte nas instalações da AT para regularização de sua situação fiscal; e As três fases das receitas devem ser contabilizadas, de forma automática, integrada e consolidada, no e-sistafe (MEX). 12

13 4.3 RESULTADOS ESPERADOS De forma geral, os resultados esperados em relação ao modelo proposto são: Melhoria substancial na gestão, cobrança, fiscalização e controlo de tributos; Melhoria substancial na contabilização, controlo e agilidade na disponibilização das receitas do Estado; Incremento substancial da receita em função da modernização dos serviços de administração tributária, da simplificação de procedimentos para declaração e pagamento de tributos e do consequente alargamento da base tributária; Redução dos custos administrativos inerentes à gestão de receitas de Estado; e Disponibilização atempada de informações de gestão (operacionais e estratégicas), para acompanhamento, fiscalização e controlo atempado de todos os processos. 4.4 ADMINISTRAÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO Os serviços inerentes à administração das receitas do Estado devem ser organizados de acordo com as seguintes directrizes básicas: a) Composição do Macro-processo de Administração das Receitas do Estado com os seguintes processos: Gestão do Registo de NUIT s; Gestão das Receitas do Estado; e Gestão da Rede de Cobrança; b) Apoio informático por intermédio de sistema específico designado e-tributação, conforme discriminação descrita no n.º 4.5; c) Interligação do e-tributação com o Módulo de Elaboração Orçamental (MEO) do e- SISTAFE para possibilitar o tratamento da previsão da receita com base nos dados do e-tributação; d) Interligação do e-tributação com MEX (e-sistafe), para possibilitar que o MEX tenha acesso à actualização de NUIT s, para que ambos os sistemas possam efectuar o registo das fases da receita, a reclassificação de receitas, o controlo das recolhas à CUT, etc; e) Aperfeiçoamento de processos e procedimentos operacionais relativos a grandes contribuintes, inclusive no que se refere à fiscalização; 13

14 f) Utilização compulsória da COR (conjunto de classificadores que qualificam uma rubrica do Orçamento do Estado) em todos os registos e controlos, conforme composição prevista no SISTAFE, nomeadamente: Gestão + Unidade Orçamentária (UO) + Fonte de Recurso (FR) + CER; g) Designação das áreas fiscais e demais órgãos e instituições do Estado que cobram receitas do Estado como UO s na composição das COR s; h) Utilização das FR s constantes da base de dados do e-sistafe para composição das COR s; i) Composição dos CER s (que têm por objectivo identificar a natureza da receita) de acordo com o previsto no SISTAFE; j) Normalização dos procedimentos inerentes a cada um dos processos descritos na alínea a no Manual de Administração de Receitas (MAR); e k) Aquando da elaboração do Modelo de Negócio, observância do necessário sigilo fiscal, para além dos princípios de segregação de funções e controlo intercorrente na definição dos procedimentos e correspondentes agentes responsáveis de cada um dos processos descritos na alínea a. 4.5 e-tributação a) O e-tributação deverá ser estruturado com os seguintes módulos: Registo de NUIT s (RN), para concessão e controlo de NUIT s, pilar fundamental, que deve atender às actividades relacionadas ao ciclo de vida dos contribuintes; Receitas do Estado (RE), para gestão das receitas do Estado e controlo fiscal de cada contribuinte em relação a todos os tributos e de cada tributo em relação a todos os contribuintes; Rede de Cobrança (RC), para gestão e controlo da cobrança, arrecadação e recolha à CUT de todas as receitas do Estado, cuja arrecadação, deve ser efectuada, de forma prioritária, nos BCOM s; e Apoio à Gestão (AG), para apoio administrativo (controlo de acesso, etc.) e apoio à alta direcção em relação à gestão das receitas do Estado, viabilizando a geração de informações adhoc. b) O módulo de RN deverá criar os contribuintes, atribuindo-lhes o NUIT, através do qual passarão a ser identificados em todas as transacções e operações em diversas instituições. É este NUIT que vai gerar uma conta corrente no módulo RE onde ficarão registadas todas as transacções e operações inerentes. Por sua vez, o módulo RC utilizará a informação contida no módulo RE para efeitos de cobrança e arrecadação das receitas do Estado e para informação de eventuais declarações ou pagamentos oficiosos. Como o módulo RE terá toda a informação relativa aos contribuintes, esta informação poderá ser disponibilizada ao módulo AG, sempre que este a solicite. O módulo AG poderá obter, ainda, informação proveniente do módulo RN sobre o número de contribuintes totais, por zona, etc., e também do módulo RC sobre dívidas cobradas num determinado período. 14

15 4.6 REQUISITOS BÁSICOS DOS MÓDULOS DO e-tributação a) O módulo RN deverá atender aos seguintes requisitos básicos: Definição como núcleo de todo o sistema, sendo o NUIT de uso obrigatório pelos demais módulos e demais sistemas de outras entidades públicas e privadas; Atribuição de NUIT s de acordo com novos procedimentos administrativos a serem estabelecidos para maior controlo e segurança na validação dos documentos apresentados, dentre os quais, por exemplo: não permitir abreviações do nome e sobrenome de pessoas singulares, incorporando na base de dados a obrigatoriedade da filiação e, em caso de homónimos com a mesma data de nascimento, accionar dispositivo específico de segurança a partir da informação de todos os homónimos relacionados; Associar os NUIT s de pessoas colectivas aos NUIT s das pessoas singulares que compõem a entidade correspondente, dos seus respectivos gestores, dos respectivos agregados familiares, etc.; Definição de um novo modelo de dados que permita gravar atributos que serão necessários para a integração interna e externa do NUIT, tais como: endereço para as filiais, número de identificação dos importadores e despachantes, NUIT s dos técnicos de contas, endereço electrónico ( ), telefone, telemóveis e fax, etc; Permissão para que as actualizações de dados possam ser feitas por intermédio da Internet, sempre que para o trâmite não se exija a apresentação de comprovativos. Se for necessário apresentar documentos, o sistema deverá informar essa necessidade e, automaticamente, agendar o local, o dia e a hora para apresentá-los; Previsão de dispositivos para controlo de actualização de endereços dos contribuintes, como por exemplo: quando se verificar que uma notificação foi devolvida por destinatário não encontrado, essa informação deverá ser mantida no registo deste contribuinte, como inconsistência, de forma que qualquer transacção que ele tente realizar em relação a tributos ou a comércio internacional somente seja possível após a correcção de tal discrepância; e Interligação com o e-sistafe (MEX) e com o Cadastro único dos Funcionários Públicos e Agentes do Estado (e-caf) como forma que aquele sistema possa manter actualizados os cadastros de credores e de funcionários públicos e de pensionistas, a partir do acesso à base de dados de NUIT s. b) O módulo RE deverá atender aos seguintes aspectos básicos: Utilização, como elemento fundamental, do NUIT fornecido pelo módulo RN; Manutenção de registos contabilísticos, individualizados por NUIT-receita-fases da receita-cor, para gestão e controlo fiscal de tributos; Utilização de sistema de registo contabilístico que seja compatível com o Plano Básico de Contabilidade Pública (PBCP), visando possibilitar a transferência para o e-sistafe (MEX) das informações necessárias ao registo e controlo naquele sistema, de forma consolidada por COR, das fases da receita, das eventuais necessidades de reclassificação de receitas e das recolhas efectuadas à CUT; Registo e controlo da recepção de declarações; 15

16 Registo e controlo dos omissos na entrega da declaração; Impressão de documentos fiscais (recibos, facturas, modelos, etc.), exclusivamente, em tipografias previamente autorizadas mediante Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (AIDF); Controlo de demonstrativos fiscais, inclusive em relação às empresas que possuam contabilidade informatizada; Fiscalização, com o registo de todas as informações básicas daí resultantes (exemplo: registo automático do valor de tributos, multas e juros a pagar); Controlo e gestão dos processos administrativos referentes a contencioso; Controlo de dívidas e de antecipações (por exercício económico); Controlo do envio das dívidas ao juízo, não permitindo ao contribuinte o pagamento dessas dívidas fora do juízo; contas); Controlo de processos em substituição ao controlo de documentos; Registo e controlo de reembolso e de compensação de crédito e débito (encontro de Disponibilização para os contribuintes de declarações simplificadas e previamente preenchidas em relação aos vários tributos, mantendo-se o princípio da auto declaração (confirmação pelo contribuinte); Ratificação pelo contribuinte, com ou sem rectificações, das declarações simplificadas utilizando-se os vários canais de comunicação; Possibilidade de acesso pelo contribuinte, pelos vários canais de comunicação, ao calendário e demais informações fiscais; Controlo de faltosos no pagamento; e Registo e controlo de pagamento em prestações. c) O módulo RC deverá atender aos seguintes aspectos básicos: Utilização de uma única guia de recolhimento, designada Guia de Arrecadação de Receitas do Estado (GARE), a ser gerada exclusivamente por este módulo. Esta guia deverá respeitar os princípios de integridade, validade e segurança da informação e servirá para a arrecadação de todas as receitas do Estado, incluindo antecipações, com informação compulsória do NUIT e da COR, sem o qual a rede bancária não deverá aceitar o pagamento. Este procedimento garante a contabilização de qualquer receita no respectivo domicílio fiscal (de acordo com a legislação), independentemente do local em que se efectue o pagamento; Pagamento exclusivo via rede bancária, utilizando as várias modalidades disponíveis no sistema bancário, excepto nas localidades onde ainda não exista posto ou balcão bancário; Processamento de ficheiros de cobrança recebidos da rede bancária; e 16

17 Manutenção de registos contabilísticos, individualizados por NUIT e COR, para gestão e controlo de arrecadações. d) O módulo AG deverá atender aos seguintes aspectos básicos: Controlo de acesso, inclusive para fim de controlo interno e externo; Correio electrónico; Protocolo e controlo de processos; Geração de informações macroeconómicas (simulações, acesso a dados históricos, metas orçamentais, etc.); Elaboração de subsídios necessários para que o e-tributação possa transferir ao e- SISTAFE (MEO) as informações necessárias ao registo da previsão da receita; Geração de informações de gestão; e Pesquisa de legislação. 4.7 RELACIONAMENTO INTERNO Os módulos descritos no n.º 4.5 deverão estar perfeitamente integrados visando ao atendimento dos seguintes aspectos básicos: Utilização, exclusiva e compulsória, pelos módulos RE, RC e AG, dos NUIT s constantes da base de dados do módulo RN; Criação de registo individualizado, no módulo RE, para cada NUIT activo existente na base de dados do módulo RN; Migração automática das informações entre os módulos RE e RC dos saldos por NUIT e COR visando possibilitar a geração das GARE s; e Migração automática das informações entre os módulos RC e RE dos pagamentos/dívidas por GARE s. 4.8 RELACIONAMENTO EXTERNO O e-tributação deverá possibilitar o atendimento dos seguintes aspectos básicos em termos de relacionamento com os módulos do e-sistafe e outros sistemas: Envio, pelo módulo AG ao e-sistafe (MEO), das informações necessárias ao registo da previsão da receita para o exercício subsequente; Manutenção de rotina de acesso, aos NUIT s constantes da base de dados do módulo RN, por todos os interlocutores relevantes tais como: e-sistafe (MEX) e e-caf, como forma de manter actualizados os cadastros de credores e de funcionários públicos e de pensionistas, bancos comerciais para abertura de contas, INSS, etc.; 17

18 Manutenção de rotina de envio, pelo módulo RE ao e-sistafe (MEX), dos montantes agregados, por COR, em relação às duas primeiras fases da receita (lançamento e liquidação); Conciliação periódica, entre o módulo RE e o e-sistafe (MEX), em relação aos montantes registados para cada uma das fases da receita; Recebimento dos BCOM s, pelo módulo RC, da confirmação e individualiza por NUIT das arrecadações, bem como da informação das ordens de transferência diárias efectuadas para o BM, para crédito na CUT; Possibilidade de harmonização com outros cadastros (bilhete de identidade, cadastro das empresas, INSS, INE, etc.), para providenciar o preenchimento da declaração prévia e a uniformização ou validação do NUIT; e Compatibilidade com o ICMS (que está sendo desenvolvido dentro do projecto JUE). 4.9 VISÃO GERAL A PARTIR DO CONTRIBUINTE 18

19 4.10 VISÃO GERAL DO INTER-RELACIONAMENTO 19

20 4.11 VISÃO GERAL DOS FLUXOS DE TRABALHO 4.12 RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES a) A especificação, no Modelo de Negócios, dos processos pertinentes a cada receita deverá ser efectuada de forma a contemplar também a relação entre e-tributação e Tribunais Fiscais. b) Os detalhes pertinentes à necessária compatibilização entre o ora proposto e a legislação que dá suporte ao SISTAFE (em especial o seu Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 23/2004, de 20 de Agosto) constam do Anexo G. c) O CER deverá ser revisto de forma a contemplar todo o tipo de receitas do Estado. Os conceitos de receita tributária, receita própria e receita consignada deverão ser revistos de forma a diferenciar o conceito de receita própria dos órgãos, que decorre normalmente do esforço próprio na geração de bens e serviços facultativos, das receitas tributárias consignadas aos órgãos e que estes arrecadam e controlam directamente, como acontece com algumas taxas instituídas pelo poder público e cobrada pelas instituições do Estado. d) Se a AT julgar necessário, por questões administrativas, que a classificação de uma receita deva possuir uma desagregação superior à estabelecida no CER, poderá ser criado o Classificador Tributário da Receita (CTR), desde que tenha como base o CER, acrescido do código do detalhe requerido. Neste caso, este classificador substituiria o CER em todos os documentos e transacções do e-tributação, excepto no que se refere aos interfaces com o e-sistafe. 20

21 e) Visando à integração do e-tributação e do e-sistafe (MEX), aquando do desenvolvimento do modelo de negócio, há necessidade de minuciosa revisão do PBCP, particularmente no que se refere às contas de receita e contas e operações contabilísticas referentes a dívida activa; no caso das contas de receita, deve-se ter especial atenção para a necessária harmonia em relação às demais receitas não tributárias. f) A especificação da GARE no Modelo de Negócios deverá ser definida de forma a garantir que existem todos os elementos requeridos para a sua correcta identificação e contabilização. g) Os serviços dos BCOM s deverão ser definidos no âmbito dos acordos existentes entre o Ministério das Finanças e o BM, que visam, entre outros, a redução do tempo de transferências dos saldos das contas bancárias de arrecadação para a CUT. h) Os créditos na CUT oriundos do e-tributação não deverão ser acessíveis pelas funcionalidades actuais da recolha da receita no e-sistafe (MEX). i) Toda a cobrança deverá ser igual a toda a receita do Estado (ou seja: todo o valor cobrado como receita deve ser convertido em receita do Estado). j) No âmbito do e-tributação, só se deverá considerar uma cobrança após vencidos os prazos de compensação pelos Bancos (boa cobrança). k) Deverá ser observado o regime de caixa no tratamento das receitas (são consideradas no exercício económico respectivo as receitas nele cobradas e recebidas), conforme disposto no art. 9, n.º 2, da alínea a da Lei n.º 09/2002, de 12 de Fevereiro. l) Somente deverão ser cobradas receitas em Meticais. m) O e-sistafe (MEX) deverá manter a actual interface com o BM e deverá criar nova interface com o e-tributação, para os eventos de seu interesse. n) O e-tributação deverá implementar as interfaces com os contribuintes e com os BCOM s. A interface do e-sistafe (MEX) com os BCOM s e com os contribuintes deverá ser feita de forma indirecta, via e-tributação. o) Enquanto durarem os processos de implementação, implantação e roll-out do e- Tributação, e também o processo de integração do e-tributação com o e-sistafe (MEX), no lado do e-sistafe (MEX), deverão permanecer activas as funcionalidades para recolha da receita do Estado. Estas funcionalidades somente serão desactivadas aquando da conclusão com sucesso do roll-out do e-tributação. p) O registo contabilístico no e-sistafe (MEX) da dívida activa deverá ser feito de forma agregada, por COR, ao final de cada exercício, com base no saldo final da receita liquidada e não cobrada. q) Em conformidade com o princípio de unidade de tesouraria, aquando da implantação do modelo ora proposto, as contas correntes bancárias das instituições actualmente utilizadas para arrecadação de receitas próprias deverão ser encerradas, visto que a arrecadação deverá ser efectuada, via rede bancária, nos mesmos moldes das receitas tributárias. 21

22 r) A legislação tributária deverá ser revista de forma a revogar a obrigatoriedade de preenchimento manual dos livros fiscais. s) O sistema de facturação das empresas deverá ser integrado ao e-tributação. t) A definição dos processos referentes a receitas aduaneiras, a cargo da JUE, deverá considerar a utilização dos módulos do e-tributação. u) O Modelo de Negócio deverá prever o arquivo físico apenas para documentos externos, relacionados aos respectivos processos, eliminando a possibilidade de arquivo físico de quaisquer documentos gerados pelo e-tributação. 22

23 ANEXO A - DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS NACIONAIS DESIGNAÇÃO SIGLA BASE DE CÁLCULO TIPO PERIODICIDADE SUPORTE LEGAL Imposto de Selo IS Taxa a aplicar conforme a tabela específica Indirecto No Acto da Selagem Decreto n.º 6/2004, de 1 de Abril Imposto Especifico da Actividade Mineira IEAM VQPM extraído 10% Para diamante metais preciosos (ouro, platina e prata) e pedra preciosa. 6% Para (pedras semi-preciosa) 5%minerais básicos 3%para carvão e os restantes produtos mineira. Indirecto Mensal Lei n.º 11/2007, de 27 de Junho Imposto Especifico da Actividade Petrolífera IEAP VP*10% (Petróleo Bruto) VP * 6% (Gás Natural) Indirecto Mensal Lei n.º 12/2007, de 27 de Junho Imposto sobre Sucessões e Doações ISD Taxa a aplicar conforme a tabela específica Indirecto Pagamento no acto da doação Lei n.º 28/2007, de 4 de Dezembro Imposto sobre Valor Acrescentado IVA VV * 17% - Regime Normal VV*5%- Regime Simplificado Indirecto Mensal e Trimestral Lei n.º 32/2007, de 31 de Dezembro Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IRPS Taxa a aplicar conforme a tabela específica Directo Mensal (Retenção na fonte) Anual (Acerto final) Lei n.º 33/2007, de 31 de Dezembro Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRPC Lucro * 32% (geral) Lucro*10% (actividade agrícola e pecuária) Despesas*35% ( n.º 4 do artigo 61) VV*20% (retenção na fonte) Directo Mensal Maio/Julho / Setembro (pagto por conta) Junho/Agosto/ Outubro (pagto especial por conta) Mensal (Retenção na fonte) Anual (Acerto final (Retenção na fonte) Anual (Acerto final Lei n.º 34/2007, de 31 de Dezembro 23

24 (continuação do Anexo A) DESIGNAÇÃO SIGLA BASE DE CÁLCULO TIPO PERIODICIDADE SUPORTE LEGAL Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes ISPC VV do trimestre * 3% Indirecto Trimestral Lei n.º 5/2009, de 12 de Janeiro Especificamente em relação ao IRPS, são previstas as seguintes categorias: Categoria Discriminação 1.ª Rendimentos do trabalho dependente 2.ª Rendimentos empresariais e profissionais 3.ª Rendimentos de capitais e das mais-valias 4.ª Rendimentos prediais 5.ª Outros rendimentos 24

25 ANEXO B - DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS AUTÁRQUICOS DESIGNAÇÃO SIGLA BASE DE CÁLCULO TIPO PERIODICIDADE SUPORTE LEGAL Imposto Municipal e Veículos IMV Taxa a aplicar de acordo com a tabela específica Indirecto Anual Imposto Autárquico de Sisa SISA Valor de Transmissão do Património * 2% Indirecto Pagamento no acto da promessa ou compra do imóvel Imposto Predial Autárquico IPA VPat * 0,4% (Habitação)VPat * 0,7% (Actividade Comercial ou Industrial) Indirecto Anual Decreto n.º 63/2008, de 30 de Dezembro Imposto Pessoal Autárquico IPA 4% Nível A 3% Nível B 2% Nível C 1 % Nível DDo salário mínimo mais alto Anual Contribuição de Melhoria CM Insere sobre o Total da Despesa Indirecto 25

26 ANEXO C - DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS NACIONAIS DESIGNAÇÃO SIGLA PERIODICIDADE SUPORTE LEGAL Emolum.Serv.Regist.Not. ESRN ANUAL Decreto n.º 23/1989, de 5 de Agosto Taxa de Licenc.Act.Emprei. OPCC TAE/OPCC ANUAL Decreto n.º 68/1999, de 5 de Outubro Vendas serv.publicid. IPI VSPIPI ANUAL Decreto n.º 50/2003, de 24 de Dezembro Taxa de INP TINP ANUAL Decreto n.º 25/2004, de 20 de Agosto Taxa sobre embarcações TSE ANUAL Decreto n.º31/2004, de 18 de Agosto Taxa de INCM TINCM ANUAL Decreto n.º 63/2004, de 29 de Dezembro Taxa de Com.Prod.Minerais TCPM ANUAL Decreto n.º 16/2005, de 24 de Junho Taxa Prest.serv.INIP TPSINIP ANUAL Decreto n.º 18/2005, de 24 de Junho 26

27 ANEXO D - DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS AUTÁRQUICAS DESIGNAÇÃO SIGLA PERIODICIDADE SUPORTE LEGAL Taxa por Actividade Económica Taxa por Licença Concedida TAE TLC Tarifas e Taxas pela Prestação de Serviços TTPS Anual Decreto n.º 63/2008, de 30 de Dezembro Taxa por Pagamento por Espécie TPE 27

28 ANEXO E - DISCRIMINAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS Em conformidade com o n.º 2 do art. 2 da Lei n.º 4/2009, de 12 de Janeiro, são previstos os seguintes benefícios fiscais: Deduções à matéria colectável; Deduções à colecta; Amortizações e reintegrações aceleradas; Crédito fiscal por investimento; Isenção; e Redução da taxa de impostos e diferimento do pagamento destes. 28

29 ANEXO F - DISCRIMINAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AFECTA À ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Lei n.º 15/2002, de 26 de Junho estabelece princípios de organização do sistema tributário da República de Moçambique, define as garantias e obrigações do contribuinte e da administração tributária, determina os procedimentos básicos de liquidação e cobrança de impostos e institui o regime de infracções tributárias; Lei n.º 1/2006, de 22 de Março cria a Autoridade Tributária de Moçambique; Lei n.º 2/2006, de 22 de Março estabelece os princípios e normas gerais de ordenamento jurídico tributário moçambicano aplicáveis a todos os tributos nacionais e autárquicos; Lei n.º 11/2007, de 27 de Junho actualiza a legislação tributária, especialmente a relativa a actividade mineira; Lei n.º 12/2007, de 27 de Junho - actualiza a legislação tributária, especialmente a relativa a actividade petrolífera; Lei n.º 13/2007, de 27 de Junho - aprova regime dos incentivos fiscais das áreas mineiras e petrolífera; Lei n.º 28/2007, de 4 de Dezembro aprova o código do imposto sobre sucessões e doações; Lei n.º 32/2007, de 31 de Dezembro - aprova o código do IVA; Lei n.º 33/2007, de 31 de Dezembro - aprova o código do IRPS; Lei n.º 34/2007, de 31 de Dezembro - aprova o código do IRPC; Lei n.º 3/2009, de 12 de Janeiro aprova alterações ao Código Comercial; Lei n.º 4/2009, de 12 de Janeiro - aprova o código de benefícios fiscais; Decreto n.º , de 12 de Dezembro de Aprova o Código das Execuções Fiscais; Decreto n.º 46/2002, de 26 de Dezembro - aprova o Regime Geral das Infracções Tributárias; Decreto n.º 52/2003, de 24 de Dezembro aprova o Regulamento do Número Único de Identificação Tributária (NUIT); Decreto n.º 19/2005, de 22 de Junho - Aprova Regulamento de Fiscalização Tributário; Decreto n.º 38/2005, de 29 de Agosto - Introduz alterações ao Código de Imposto de Selo; 29

30 (continuação do Anexo F) Decreto n.º 7/2008, de 16 de Abril - aprova o Regulamento do IVA; Decreto n.º 8/2008, de 16 de Abril - aprova o Regulamento do IRPS; Decreto n.º 9/2008, de 16 de Abril - aprova o Regulamento do IRPC; Decreto n.º 63/2008, de 30 de Dezembro - aprova o Código Tributário Autárquico; Diploma Ministerial n.º 82/2005, de 20 de Abril aprova o Regulamento do reembolso do IRPS e IRPC; e Diploma Ministerial n.º 109/2008, de 27 de Novembro aprova o regime de retenção na fonte do IRPS incidente sobre rendimentos do trabalho dependente. 30

31 ANEXO G - COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE O MODELO CONCEPTUAL DO e-tributação E O REGULAMENTO DO SISTAFE REGULAMENTO DO SISTAFE REFERÊNCIA Art. 8, n.º 1 Art. 19, n.º 6 Art. 20, n.º 1, alínea c DISPOSITIVO Execução das fases da receita como um dos processos do macro-processo de Execução do Orçamento do Estado Consolidação da execução das fases da receita como competência das UI s-r do STP Execução das fases da receita e a sua recolha ao Tesouro Público pelas UGE s do STP COMENTÁRIOS EM RELAÇÃO AO MODELO CONCEPTUAL DO e-tributação No caso da receita tributária, a execução das fases da receita no e-sistafe (MEX) será feita de forma agregada, por COR. No e-tributação a mesma execução será evidenciada, detalhada, por NUIT e COR. Este procedimento atende, inclusive, ao sigilo fiscal requerido. A exemplo do que já ocorre actualmente (conforme Diploma Ministerial n.º 261/2004, de 20 de Dezembro), as áreas fiscais existentes no País, apesar de subordinadas administrativamente à AT, irão actuar como UI s-r do STP. O referido diploma deve ser revisto, para inclusão de nova(s) área(s) fiscal(is) e adequação de nomenclatura (pois lá estão designadas como SLATI Serviços Locais da Administração Tributária dos Impostos ). Na prática, a consolidação das fases da receita como UI s-r do STP, no caso da receita tributária, diz respeito à validação dos registos contabilísticos correspondentes a serem efectuados no e-sistafe (MEX), de forma agregada, por COR. As Áreas Fiscais existentes no País também actuarão como UGE s do STP, devendo tal facto ser evidenciado por ocasião da revisão do Diploma Ministerial n.º 261/2004, de 20 de Dezembro. Na prática, a execução das fases da receita, no caso da receita tributária, diz respeito aos registos contabilísticos correspondentes a serem efectuados, no e- SISTAFE (MEX), em cada uma das Áreas Fiscais, na qualidade de UGE s do STP. Tais UGE s também serão responsáveis pela supervisão, fiscalização e controlo da recolha à CUT de toda a receita tributária arrecadada, tanto pela rede bancária quanto pela própria UGE (nas localidades onde ainda não exista posto ou balcão de instituição bancária credenciada). 31

32 (continuação do Anexo G) REGULAMENTO DO SISTAFE REFERÊNCIA DISPOSITIVO Utilização da Rede de Cobrança como instrumento Art. 35, n.º 5 de integração dos Subsistemas do SISTAFE Art. 82 Art. 83 Art. 84, n.º 1 Art. 84, n.º 2 Art. 99, n.º 2, alínea g Composição da Rede de Cobrança por todas as UI s ou UGE s de receita do STP Responsabilidade das US s do STP pela administração e supervisão da Rede de Cobrança Utilização da CUT como instrumento de arrecadação para atender as fases da receita Registo contabilístico das fases da receita a nível das UI s e UGE s da receita do STP, e de acordo com o PBCP Previsão de que o e-sistafe possua o Módulo de gestão da Rede de Cobrança para apoio à administração da Rede de Cobrança COMENTÁRIOS EM RELAÇÃO AO MODELO CONCEPTUAL DO e-tributação A Rede de Cobrança será utilizada nos termos previstos. A Rede de Cobrança será operacionalizada pelas áreas fiscais existentes em todo o País, na qualidade de UI s e UGE s, de receita, do STP, utilizando a rede bancária credenciada. A exemplo do que já ocorre actualmente, a actuação das áreas fiscais na qualidade de UI s e UGE s de receita do STP, no caso da receita tributária, será supervisionada pela US s do STP (DNT). O modelo conceptual prevê a fiel observância do princípio de unidade de tesouraria, de tal forma que toda a receita tributária arrecadada (tanto pela rede bancária quanto pelas próprias áreas fiscais, nas localidades onde ainda não exista posto ou balcão de instituição bancária credenciada) seja integral e atempadamente recolhida à CUT. O modelo conceptual prevê que, em relação à receita tributária, os registos contabilísticos correspondentes às fases da receita serão efectuados no e- SISTAFE (MEX), de forma agregada por COR, em uma das Áreas Fiscais (que actuam como UI s e UGE s, de receita, do STP). Da forma como está sendo idealizado, o e- Tributação já irá prover todos os requisitos requeridos para apoio à administração da Rede de Cobrança, sem necessidade de que seja desenvolvido módulo específico do e-sistafe para atender a tal finalidade. Aquando da primeira revisão do Regulamento do SISTAFE, esse dispositivo deverá ser excluído. 32

33 ANEXO H - LISTA DE SIGLAS AccountEngine - Máquinda de contabilidade do e-sistafe (MEX) AdFundos - Módulo de envio e recebimento de transferências bancárias entre o e- SISTAFE (MEX) e o BM AG - Apoio à Gestão (módulo do e-tributação) AIDF - Autorização de Impressão de Documentos Fiscais AT - Autoridade Tributária de Moçambique ATM - Automatic Teller Machine BCOM - Banco Comercial BM - Banco de Moçambique CAP - Cadastro único de Pensionistas CC - Conta Corrente do contribuinte CER - Classificador Económico da Receita COR - Célula Orçamental da Receita CM - Contribuição de Melhoria CTR - Classificador Tributário da Receita CUT - Conta Única do Tesouro DAF - Direcção de Área Fiscal DGA - Direcção Geral das Alfândegas DGI - Direcção Geral de Impostos DNT - Direcção Nacional do Tesouro DW - Datawarehouse (módulo de saldos contabilísticos do e-sistafe-mex) e-caf - Cadastro único dos Funcionários Públicos e Agentes do Estado e-património - Funcionalidade específica, operacionalizada na rede do e-sistafe, em apoio à elaboração dos mapas que reflectem a posição patrimonial para constituir a Conta Geral do Estado e-sistafe - Sistema informático do SISTAFE ESRN - Emolumentos dos Serviços de Registos Notariados e-tributação - Sistema informático de apoio à administração tributária FR - Fonte de Recurso FTB - Ficheiro de Transacções Bancárias GARE - Guia de Arrecadação de Receitas do Estado GR - Guia de Recolhimento ICE - Imposto sobre Consumo Específico 33

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