FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ÁFRICA SUBSARIANA: CAUSAS E
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1 FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ÁFRICA SUBSARIANA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS AFR Perspetivas Económicas Regionais Outubro de 2018
2 CONTEXTO 2 2
3 AUMENTO CONSIDERÁVEL NOS FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ASS África Subsariana: Fluxos financeiros líquidos, (em mil milhões de USD e percentagem do PIB) África Subsariana e Mercados Emergentes: Fluxos financeiros líquidos, (em percentagem do PIB) Fonte: FMI, base de dados WEO Notas: As estatísticas de 2017 são provisórias. Os valores negativos indicam saídas. Os fluxos excluem os ativos de reserva e de outros investimentos oficiais. Os fluxos financeiros líquidos em percentagem (% ) do PIB são a soma dos fluxos financeiros para a região em percentagem do PIB regional. Fonte: FMI, base de dados WEO e cálculos do corpo técnico do FMI. 3 3
4 CRESCENTES PREOCUPAÇÕES SOBRE A VULNERABILIDADE A UMA PARAGEM SÚBITA África Subsariana: Emissão de obrigações soberanas, (em mil milhões de USD) Fonte: Bloomberg LLP. * Dados até junho de
5 TRÊS PERGUNTAS Como é que os fluxos financeiros não oficiais para a ASS evoluíram ao longo do tempo? Por residência do investidor, tipo de ativo, país de destino O que impulsiona os fluxos de capitais para a ASS? Papel dos fatores mundiais e internos Quais são as consequências macroeconómicas dos fluxos de capitais? Taxas de câmbio, produto, estabilidade financeira, investimento interno 5
6 EVOLUÇÃO DOS FLUXOS DE CAPITAIS 6 6
7 AUMENTO DOS FLUXOS DE NÃO RESIDENTES África Subsariana: Fluxos financeiros, (em mil milhões de USD e percentagem do PIB) África Subsariana: Fluxos de passivos antes e depois da crise financeira mundial de (em percentagem do PIB) Fonte: FMI, base de dados WEO Notas: As estatísticas de 2017 são provisórias. Os valores negativos indicam saídas. Os fluxos excluem os ativos de reserva e de outros investimentos oficiais. Os fluxos financeiros líquidos em percentagem (%) do PIB são a soma dos fluxos financeiros para a região em percentagem do PIB regional. Fonte: FMI, base de dados WEO Notas: As estatísticas de 2017 são provisórias. Os valores negativos indicam saídas. Os fluxos são valores acumulados em percentagem do PIB de Os fluxos excluem outros investimentos oficiais. Utiliza -se uma escala à parte para as Maurícias e a Guiné Equatorial devido ao elevado volume de fluxos passivos desses países. 7
8 PADRÕES EM MUDANÇA o Os fluxos de investimentos de carteira, sobretudo títulos de dívida em carteira, estão a aumentar... África Subsariana: Composição dos fluxos financeiros líquidos, (em mil milhões de USD) África Subsariana: Composição dos fluxos ativos e passivos, (em mil milhões de USD) Fonte: FMI, base de dados WEO Notas: As estatísticas de 2017 são provisórias. Os valores negativos indicam saídas. Os fluxos excluem outros investimentos oficiais. A soma das componentes nem sempre equivale ao total dos fluxos ativos e passivos devido à ausência de dados disponíveis. Notas: A soma dos fluxos de carteira de dívida e títulos não equivale ao total dos fluxos passivos para a região devido à ausência de dados disponíveis. Não estão disponíveis dados desagregados para a África do Sul. 8
9 Mil milhões de USD Mil milhões de USD PADRÕES EM MUDANÇA o A percentagem de países não ricos em recursos naturais, sobretudo países de baixos rendimentos, está a aumentar... África Subsariana: Fluxos passivos acumulados, (em mil milhões de USD) Por grupo de matérias-primas Por grupo de rendimentos Países não ricos em recursos naturais Outros países ricos em recursos naturais Países de rendimento médio Países de baixo rendimento 400 Exportadores de petróleo África Subsariana: Fluxos passivos, (em percentagem do PIB) 9
10 CRESCENTE VOLATILIDADE DOS FLUXOS DE CAPITAIS Os fluxos passivos e ativos (normalizados pelo PIB) para a ASS tornaram-se mais voláteis desde a crise financeira mundial Em geral, os fluxos passivos são mais voláteis do que os fluxos ativos Entre os diferentes tipos de fluxos passivos, a categoria outro investimento é a mais volátil Nomeadamente, a volatilidade dos fluxos de não residentes é superior à dos mesmos fluxos para as economias de mercados emergentes, o que reflete a inconstância destes fluxos para a região 10
11 FATORES QUE INFLUENCIAM OS FLUXOS DE CAPITAIS 11 11
12 O QUE FAZEMOS? Analisamos os dados anuais para todos os países da ASS entre 1980 e 2017 Analisamos os episódios de grandes entradas ( picos ) e saídas ( inversões ) de capitais estrangeiros. Analisamos os dados mensais sobre os fluxos de fundos, rendimentos das obrigações soberanas e rentabilidade das ações para uma subamostra de países da ASS entre 2000 e
13 QUAIS SÃO OS FATORES IMPORTANTES PARA A ASS? Fatores de incentivo: taxas de juro dos EUA e preços das matérias-primas Fatores de desincentivo: qualidade institucional, crescimento do PIB real, abertura comercial, rácio de endividamento externo Contudo, a importância dos fatores depende do tipo de fluxo As taxas de juro dos EUA e os preços das matérias-primas têm um efeito mais pronunciado sobre o IDE A volatilidade do mercado mundial afecta fortemente os fluxos de investimento de carteira estrangeiros 0,20 0,16 0,12 0,08 0,04 0,00 África Subsariana: Impacto dos fatores externos sobre os fluxos passivos de investimento direto e de carteira (em percentagem do PIB) 1) Investimento direto estrangeiro 2) Investimento de carteira estrangeiro 0,04 * 0,00 Taxa de juro dos EUA Preços das matérias-primas Volatilidade do índice S&P 500 0,04 0,08 0,12 Taxa de juro dos EUA Preços das matérias-primas * Volatilidade do índice S&P
14 PICOS VS INVERSÕES África Subsariana: Probabilidade prevista de picos e inversões A taxa de juro dos EUA afeta tanto a probabilidade de ocorrência de um pico como de uma inversão 0,4 0,3 1) Pico de fluxos passivos 2) Inversão de fluxos passivos 0,4 Intervalo de confiança de 95% Probabilidade prevista de picos 0,3 Intervalo de confiança de 95% Probabilidade prevista de inversões Os preços das matérias-primas têm um forte impacto na probabilidade de ocorrência de um pico, e na probabilidade de ocorrência de uma inversão apenas nos países ricos em recursos naturais Entre os fatores internos, um maior crescimento do PIB real e uma melhor qualidade institucional aumentam (diminuem) a probabilidade de ocorrência de um pico (inversão) 0,2 0, ,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Rendimento das obrigações do Tesouro dos EUA Intervalo de confiança de 95% Probabilidade prevista de picos 0,1 0,40 0,44 0,48 0,52 0,56 0,60 0,64 Índice da qualidade institucional 0,2 0, ,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 Rendimento das obrigações do Tesouro dos Intervalo de confiança de 95% Probabilidade prevista de inversões 0,02 0,40 0,44 0,48 0,52 0,56 0,60 0,64 Índice da qualidade institucional 14 14
15 Percentagem FLUXOS DE FUNDOS E PREÇOS DOS ATIVOS 1. Fluxos dos fundos de obrigações e ações (% do PIB) 2. Rentabilidade das ações (em pontos percentuais) Percentagem do PIB 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 Pontos percentuais ,1 0,0 Taxa de juro dos EUA VIX Preços das matérias-primas -2 Taxa de juro dos EUA VIX Preços das matériasprimas 0,0 0,4 3. Rendimento (percentagem) 0,8 1,2 Taxa de juro dos EUA VIX Preços das matériasprimas ASS Taxa de juro EME 15 Notas: Os painéis calculam o impacto estimado de uma descida de 100 pontos base no rendimento das obrigações do Tesouro dos EUA; uma descida de 1 desvio padrão no índice VIX (log); e um aumento de 1 desvio padrão no índice de preços das matérias-primas (log).., e * indicam a significância estatística da variável aos níveis de 1, 5 e 10 por cento, respetivamente. 15
16 FLUXOS DE FUNDOS E PREÇOS DOS ATIVOS Percentagem do PIB Percentagem 1. Fluxos dos fundos de obrigações e ações (% do PIB) 2. Rentabilidade das ações (em pontos percentuais) 0,8 0,6 0,4 0,2 Pontos percentuais 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 * * 0,0 Taxa de juro dos EUA VIX Preços das matérias-primas 0,0-0,4 3. Rendimento (percentagem) -0,5 Taxa de juro dos EUA VIX Preços das matériasprimas -0,8-1,2-1,6 Taxa de juro dos EUA VIX Preços das matériasprimas Amostra completa Antes de 2009 Após Notas: Os painéis calculam o impacto estimado de uma descida de 100 pontos base no rendimento das obrigações do Tesouro dos EUA; uma descida de 1 desvio padrão no índice VIX (log); e um aumento de 1 desvio padrão no índice de preços das matérias-primas (log).., e * indicam a significância estatística da variável aos níveis de 1, 5 e 10 por cento, respetivamente. 16
17 CONSEQUÊNCIAS DAS ENTRADAS 17 17
18 DESAFIOS MACROECONÓMICOS África Subsariana: Consequências macroeconómicas da entrada de fluxos de carteira (pontos percentuais) Fonte: Estimativas do corpo técnico do FMI. Nota:, e * indicam a significância estatística da variável aos níveis de 1, 5 e 10 por cento, respetivamente. IDE = investimento direto estrangeiro 18 18
19 INVESTIMENTO INTERNO E CRESCIMENTO África Subsariana: Impacto dos fluxos passivos sobre o investimento interno (pontos percentuais) Fonte: Estimativas do corpo técnico do FMI. Nota:, e * indicam a significância estatística da variável aos níveis de 1, 5 e 10 por cento, respetivamente
20 PRINCIPAIS CONCLUSÕES Os fluxos de capitais para a ASS são extremamente sensíveis aos fatores mundiais Porém, alguns fatores nacionais também são relevantes... O crescimento, uma gestão orçamental prudente e uma boa qualidade institucional são importantes para atenuar o risco de inversões significativas Os fluxos de capitais apresentam benefícios potenciais mas também comportam riscos, pelo que é necessária uma gestão cuidadosa dos fluxos de capitais Adotar uma abordagem prudente: Os Estados soberanos devem assegurar que os recursos captados são utilizados eficazmente, reforçam a produtividade e promovem o crescimento económico sustentável. Estar vigilante: Também se justifica vigilância contra a acumulação de vulnerabilidades macroeconómicas e financeiras. Devem ser adotadas políticas prudenciais e macroeconómicas contracíclicas para limitar as vulnerabilidades, constituir reservas adequadas e preservar a sustentabilidade da dívida. 20 Reforçar a resiliência: É necessário consolidar os fundamentais internos, ter reservas adequadas e melhorar o clima empresarial. 20
21 Obrigado 21 21
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