E1 Fatores abióticos
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- Ana Beatriz Beppler Aleixo
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1 E1 Fatores abióticos
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3 O ponto ótimo corresponde à intensidade do fator abiótico para o qual o número de indivíduos atinge o máximo. A intensidade da, os valores de ou as quantidades de podem desviar-se muito de um ponto ótimo, passando a funcionar como fator limitante.
4 Em condições extremas, só seres vivos muito bem adaptados conseguem sobreviver.
5 E2 Influência da temperatura
6 Nos ecossistemas naturais, a é um fator intimamente relacionado com a. Animais homeotérmicos São animais que conseguem manter constante a temperatura do seu corpo, independentemente das variações da temperatura do ambiente. É o caso das aves e dos mamíferos.
7 Animais poiquilotérmicos a temperatura corporal destes animais é variável em função da temperatura ambiental. Sucede com invertebrados, peixes, anfíbios e répteis.
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9 1. Classifica o rato e a iguana relativamente à forma como reagem às variações de temperatura.
10 Ambientes QUENTES ESTIVAÇÃO Ambientes FRIOS HIBERNAÇÃO
11 Migração Deslocação dos animais, em certas alturas do ano, para outras regiões onde as temperaturas lhes são mais favoráveis. Hibernação e estivação Redução das atividades vitais para valores mínimos, num sono letárgico durante o inverno, a hibernação, ou durante o verão, a estivação.
12 Ambientes QUENTES ORELHAS GRANDES: adaptação que lhes permite aumentar a superfície de perda de calor para o ambiente PELO CURTO: permite dissipar mais rapidamente o calor corporal Ambientes FRIOS ORELHAS PEQUENAS: adaptação que lhes permite diminuir a superfície de perda de calor para o ambiente PELO LONGO Permite minimizar as perdas de calor Ambientes QUENTES ARFAR: respirar muito depressa o que permite maior dissipação de calor Ambientes FRIOS EREÇÃO DOS PELOS: projeção vertical dos pelos que permite criar uma camada isolante, diminuindo as perdas de calor
13 Adaptações dos animais Pelagens densas e compridas e camadas espessas de gordura ajudam a conservar calor. Um corpo compacto, com orelhas e focinho curtos, ajuda a diminuir a superfície corporal exposta ao ambiente, reduzindo, assim, as perdas de calor. As pelagens curtas e extremidades amplas, que aumentam a área corporal exposta ao ambiente, ajudam a perder calor.
14 O feneco habita regiões com temperaturas muito elevadas, como alguns desertos. A raposa-ártica vive num ambiente com temperaturas muito baixas.
15 O feneco tem orelhas grandes, focinho comprido e pelagem curta. A raposa-ártica tem orelhas curtas, focinho compacto e pelagem comprida e densa.
16 Adaptações das plantas No inverno, as árvores e arbustos de folha caduca perdem as folhas e reduzem a sua atividade ao mínimo. Outras conseguem sobreviver com folhas adptadas e com copa cónica, as coníferas e outas, apenas com as raízes ou caules ou, ainda, na forma de sementes.
17 O endro passa o inverno na forma de semente. No inverno, o pilriteiro perde as folhas. No inverno, o selo-de-salomão fica reduzido a um rizoma enterrado no solo. Os bolbos do narciso-trombeta formam novas plantas com a chegada da primavera.
18 E3 Influência da água
19 A água é um fator abiótico que influencia grandemente a atividade os seres vivos, dado que lhes serve de habitat e é indispensável a todas as funções vitais hidrófilas higrófilas mesófilas xerófilas Afinidade para a água As espécies com grande afinidade para a água denominam-se hidrófilas; as espécies xerófilas adaptaram-se a ambientes com reduzida e irregular disponibilidade de água.
20 Adaptações dos animais A concentração de sais na água ou salinidade é um fator determinante da presença de organismos vivos nos ambientes aquáticos. Revestimentos impermeáveis, hábitos noturnos ou perdas mínimas de água através da urina e das fezes são adaptações frequentes em animais sujeitos a climas desérticos.
21 Quando a água e a comida estão disponíveis, recupera o seu peso em dois ou três dias e consegue beber, de uma só vez, 150 litros de água. O dromedário pode viajar pelo deserto escaldante durante oito dias sem beber nem comer. Obtém da gordura armazenada na sua bossa a água de que necessita para sobreviver.
22 Adaptações das plantas Nos ambientes secos, as plantas podem apresentar caules carnudos, que armazenam água, folhas reduzidas a espinhos, que evitam perdas por transpiração, e raízes extensas e pouco profundas, que permitem captar água numa grande área superficial. Muitas plantas destes ambientes apresentam ainda uma cutícula cerosa impermeável.
23 Tem as folhas carnudas para armazenar água. Tem folhas finas para perder menos água por evaporação Tem folhas enroladas para perder menos água por evaporação Funcho-marítimo Madorneira Polígono-da-praia Folhas revestidas por pilosidades para evitar perdas de água e proteger do sol. Luzerna-das-praias Cardo-marítimo As folhas são revestidas por uma camada serosa, que impermeabiliza e impede perdas excessivas de água. Algumas adaptações das plantas das dunas à falta de água
24 Em solos arenosos, certas espécies apresentam raízes longas para conseguirem captar água a grande profundidade. Folhas e caules revestidos por ceras impermeáveis ou por pelos também ajudam a diminuir as perdas de água por transpiração.
25 No cato, as raízes permitem absorver rapidamente, sempre que chove, uma grande quantidade de água, pois espalham-se por uma grande área de terreno.
26 A salinidade é um factor que está intimamente ligado à ÁGUA. Consiste na quantidade de sais dissolvidos na água. NOS ANIMAIS designam-se: OSMOCONFORMANTES Não conseguem manter constante o teor em sais no interior do organismo variando de acordo com a salinidade do meio OSMORREGULADORES conseguem manter constante o teor em sais no interior do organismo EURI-HALINOS ESTENO-HALINOS Suportam grandes variações de salinidade, como nos estuários Não suportam grandes variações de salinidade, vivendo em zonas com salinidade constante Camarão-de-água-salgada Homem Peixes de estuário Ex: Tainha Ex: Carpa
27 NAS PLANTAS designam-se: HALÓFITAS GLICÓFITAS Habitam em zonas com elevada salinidade, em geral próximo do mar Plantas não estão adaptadas à elevada salinidade. Quando esta aumenta, sofrem intoxicações Mangal Ervilheira A presença de água doce ou de água salgada, condiciona a existência de diferentes habitat e promove a ocorrência de diferente biodiversidade.
28 E4 Influência da luz
29 De um modo geral, os seres vivos são influenciados pelo fotoperíodo. Fotoperíodo A variação da duração do dia estimula, frequentemente, os seres vivos a alterar os seus comportamentos. O período de luz em cada 24 horas denominase fotoperíodo.
30 Adaptações dos animais No inverno, os dias mais curtos funcionam como um mecanismo de disparo que alerta os animais para o início das suas migrações ou os prepara para a hibernação. Na primavera, com o fotoperíodo a aumentar, muitos animais iniciam os seus rituais de acasalamento e a sua reprodução.
31 As corujas são animais noturnos. Os leões, para caçar, são ativos de dia ou de noite. Os morcegos são ativos ao pôr do sol O fotoperíodo condiciona a atividade de muitos animais que apresentam, assim, hábitos diurnos, quando são mais ativos durante o dia, ou hábitos noturnos, quando são mais ativos durante a noite. Alguns animais, de hábitos crepusculares, preferem o final do dia para aumentarem a sua atividade.
32 A luz exerce um efeito de atracão sobre muitos seres vivos que, assim, se movimentam na sua direção. Estes organismos dizemse lucífilos. Ao contrário, há seres vivos que não suportam a luminosidade e fogem dela. Estes denominam-se lucífugos.
33 A penetração da luz na água condiciona a existência de diferentes tipos de seres vivos aquáticos. Estes também são influenciados pela diminuição gradual de temperatura. Zona FÓTICA Z o n a A F Ó T I C A
34 Durante o dia, o zooplâncton concentra-se a profundidades superiores a 200 m. Fitoplâncton Alforreca À noite, sobe na coluna de água, para águas superficiais, onde está o fitoplâncton que lhe serve de alimento. Cavala Lula Zooplâncton Tubarão Peixe-lanterna
35 A quantidade e distribuição dos seres vivos no ambiente é muito condicionada pela quantidade de luz e pela consequente disponibilidade de alimento, como sucede nos oceanos. Fitoplâncton Cavala Lula Zooplâncton Alforreca Tubarão Peixe-lanterna
36 A exposição de alguns animais à luz induz a produção de melaninas, pigmentos produzidos pela epiderme e que são responsáveis pelo escurecimento da pele e pelagem dos mamíferos ou da plumagem das aves.
37 A redução do fotoperíodo, durante o inverno, está associada à diminuição da produção de pigmentos e aos tons mais claros do revestimento destes animais.
38 Alguns organismos, como os pirilampos, conseguem produzir e emitir luz, um fenómeno denominado bioluminescência.
39 Adaptações das plantas A luz é indispensável à realização da fotossíntese pelas plantas e outros seres fotossintéticos.
40 O fotoperíodo também determina, em certas espécies, a altura da floração, do crescimento, da maturação dos frutos e da germinação das sementes.
41 O movimento das plantas orientado para uma fonte de luz, ou no sentido oposto, designa-se fototropismo. Plantas localizadas em campo aberto podem apresentar um aspeto mais robusto e verdejante. As plantas que habitam locais mais sombrios podem apresentar folhas mais largas que lhes permitem captar o máximo da pouca luz disponível.
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43 E5 Influência do solo
44 O tipo de solo condiciona fortemente a existência e o modo de vida dos seres vivos uma vez que é nele que se deslocam ou vivem.
45 Adaptações dos animais Patas largas e almofadadas, com garras fortes ou cascos, permitem a deslocação na rocha, na areia ou no gelo. Animais como os coelhos, as toupeiras, os ratos, os lagartos e as cobras escavam galerias ou procuram tocas no solo para procriarem e protegerem as suas crias.
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47 A humidade e a temperatura do solo permitem a sobrevivência de caracóis, lesmas, bichos-de-conta, insetos e aranhas. As minhocas, a par de fungos e bactérias, transformam os restos orgânicos em sais minerais, tornando o solo numa verdadeira central de reciclagem.
48 Os restos de animais e de plantas constituem detritos orgânicos que, em processo de decomposição, originam o húmus.
49 Disponibilidade de água Acidez Salinidade Adaptações das plantas Fixas pelas raízes, as plantas estão adaptadas às condições físicas e químicas do solo.
50 A produção máxima verificada na parcela C deve-se à presença de ambos os elementos minerais (azoto e fósforo), não atuando qualquer deles como fator limitante.
51 E6 Influência do vento
52 O vento agrava, nos seres vivos, os efeitos das baixas temperaturas e da secura e tem um efeito limitante nas atividades e na distribuição dos indivíduos.
53 Adaptações dos animais As aves de rapina e as aves marinhas exploram os ventos com grande mestria. Devido ao seu baixo peso, insetos e aranhas podem ser arrastados pelos ventos.
54 Adaptações das plantas Plantas com caules flexíveis ou com crescimento em almofada estão bem adaptadas ao vento. Em algumas plantas, o vento transporta as sementes para longe.
55 E7 Alterações do meio e evolução das espécies
56 Quaisquer alterações do meio, de origem natural ou de causa humana, perturbam o equilíbrio dos ecossistemas e podem ditar a extinção ou, caso tenham tempo para se adaptar, a evolução das espécies. A extinção é o desaparecimento total e irreversível das populações de uma dada espécie. A evolução implica a alteração das características da espécie, de geração para geração.
57 Borboleta clara sobre tronco claro Borboleta clara sobre tronco escuro As borboletas com asas de cor clara estão camufladas, isto é, confundem-se com a casca de um tronco de cor clara. Os pássaros não as conseguem ver bem. Mas se o tronco ficar escuro, estas borboletas são muito visíveis aos pássaros, que as vão caçar em maior número.
58 Em troncos de cor clara, num meio não poluído, sobrevivem em maior número as borboletas com asas de cor clara Em troncos de cor escura, num meio poluído, sobrevivem em maior número as borboletas com asas de cor escura
59 1850 A cor do tronco das árvores condiciona o tipo de borboletas que sobrevive, determinando a sua evolução ou extinção
60 E8 Fatores abióticos e ecossistemas em Portugal
61 Valores médios da pluviosidade e da temperatura em Portugal continental
62 Devido a sua localização geográfica, com influências atlântica e mediterrânica, às variações de altitude do terreno e à sua diversidade geológica, Portugal apresenta uma enorme diversidade de ecossistemas.
63 A influência dos fatores abióticos, nomeadamente da temperatura e da pluviosidade, na dinâmica dos nossos ecossistemas é diversificada e variável de região para região.
64 Alguns locais ilustrativos da diversidade de ecossistemas em Portugal.
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