Priscila Costa Domingues (Graduanda UNESP/Assis FAPESP) Profa. Dra. Maria Lidia Lichtscheidl Maretti (Orientadora UNESP/Assis)
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1 II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: UMA NARRATIVA POLICIAL NA PÓS-MODERNIDADE: O CASO BUFO & SPALLANZANI Priscila Costa Domingues (Graduanda UNESP/Assis FAPESP) Profa. Dra. Maria Lidia Lichtscheidl Maretti (Orientadora UNESP/Assis) RESUMO: Ao elaborar Bufo & Spallanzani, Rubem Fonseca escreve um romance que segue os preceitos do romance policial tradicional, com um crime que aconteceu antes da narrativa começar e um detetive honesto que quer descobrir o culpado, para romper com estes preceitos logo em seguida. Rubem Fonseca discute como se faz um romance policial, e quais são as suas principais características, ao mesmo tempo em que escreve um romance policial. Assim, o autor constrói um romance para todos os leitores: o da literatura de massa que está interessado na história do crime, e o da literatura culta que está interessado no que está por trás da história, no caráter metalinguístico da obra. Esses elementos colaboram para que se considere Bufo & Spallanzani uma referência do romance policial pós-moderno já que, não sendo somente um livro policial, ele também é um romance policial, porém, no contexto literário da pós-modernidade. PALAVRAS-CHAVE: Rubem Fonseca; Bufo & Spallanzani; literatura de massa; literatura culta; romance policial. O narrador Gustavo Flávio é um escritor, sátiro e glutão, segundo suas próprias palavras, buscando escrever mais um best-seller, agora intitulado Bufo & Spallanzani. O romance se inicia com ele contando à sua amante, Minolta, o caso do assassinato de uma mulher da alta sociedade chamada Delfina Delamare. A elucidação desse assassinato é de responsabilidade do detetive Guedes, talvez o último policial honesto da corporação carioca, um homem que não se deixa levar pelas aparências e facilidades, e que adora andar pelas ruas do Rio no final da madrugada e ver todos os seus contrastes. A princípio parecia que Delfina se suicidara, mas um fio solto, a falta de vestígio de pólvora na mão dela, é a prova suficiente para Guedes saber que na verdade ela fora assassinada e, com isso, promover uma perseguição em busca do assassino verdadeiro. É dessa maneira que as vidas desses dois homens tão diferentes se entrelaçam: Guedes começa a investigar e percebe, logo na primeira vez em que fala com Gustavo, que ele sabe mais do que quer revelar. Depois de ler uma carta 929
2 encontrada no bolso da morta, o detetive descobre que Gustavo e Delfina foram amantes. Diante desta revelação Guedes passa a encará-lo como um dos principais suspeitos, juntamente com o marido dela, um rico industrial chamado Eugênio Delamare. Gustavo Flávio tem aversão pela polícia, e, pensando em como se envolveu em tudo isso, lembrando do seu passado, descobrimos o motivo desse sentimento. Ele era antes Ivan Canabrava, um homem frugal e virgem, segundo ele mesmo, e um professor primário insatisfeito. Quando conhece Zilda, sua vida começa a mudar, muda de emprego, vai para uma seguradora, mora com ela, mas ainda não tem o gosto pelos prazeres da vida. É por acaso que sua vida irá mudar completamente. Tentando ser um bom funcionário e resolver um problema de fraude para a empresa, ele se vê envolvido em uma trama muito complexa: a de uma morte forjada. Trata-se de um fazendeiro que morre pouco depois de fazer um seguro de um milhão de dólares, no qual até sapos estão envolvidos (Bufo, um sapo com características peculiares como um veneno que ajuda na formulação de uma mistura utilizada para que uma pessoa pareça morta, e que no momento da cópula pode ter suas patas incineradas, e ainda assim não larga a fêmea). Buscando a verdade deste caso, Ivan (Gustavo) se vê muito mais erudito, frequentando a biblioteca nacional diariamente. É assim que ele conhece Minolta, uma mulher macrobiótica e com valores diferentes dos considerados normais pela sociedade: é ela e seus amigos que ajudam Ivan (Gustavo) a desvendar toda a fraude e, quando ele é perseguido por isso, chega a ser internado num manicômio. É Minolta que o tira de lá, ficando com ele os dez anos em que ficaria escondido e criando a personagem que ele adotaria: Gustavo Flávio, o escritor sátiro e glutão. Quando Guedes ainda investiga o assassinato de Delfina, Gustavo tenta escrever Bufo, um livro que deve ser feito sob medida para agradar seu público. Para escrevê-lo, Minolta sugere a ele viajar para um lugar calmo e afastado do interior, o Refúgio dos Gaviões, onde ele terá paz suficiente para conseguir escrever. Chegando lá, ele conhece um grupo de pessoas depois de uma breve apresentação. Eles conversam e, quando sabem que Gustavo é escritor, zombam dele pois acham que qualquer um consegue escrever. Sentindo-se desvalorizado, ele propõe um jogo no qual daria um mote e todos escreveriam sobre o tema proposto. Somente duas pessoas contaram a sua história, sendo que o tema era o mesmo para todos: sapos. Roma, uma bailarina linda e famosa, que conta a sua 930
3 própria história, foi a única que realmente escreveu, sendo que a outra personagem, Suzy, era uma mulher misteriosa, que chama Gustavo ao seu bangalô para lhe contar a sua história, sendo logo após assassinada. Novamente Gustavo se vê envolvido em um crime. O assassinato une mais uma vez Gustavo e Guedes, caça e caçador estão novamente frente à frente; contudo, não é dessa vez que Guedes consegue acusar Gustavo, já que ele consegue provar que não tinha nada com o caso. Com todos estes acontecimentos, ele não consegue escrever nada. De volta ao Rio, Guedes se volta novamente para o assassinato de Delfina. Gustavo desiste de escrever Bufo & Spallanzani, depois de uma longa reflexão sobre como os finais de romances são sempre frouxos. Ele não só apaga, realmente mata, assassina (o comando killer) todas as anotações de Bufo. Eugênio Delamare, marido de Delfina, sabia que Gustavo era amante dela e resolve se vingar cortando-lhe os testículos para fazê-lo sofrer antes de matá-lo; porém, Guedes descobre o plano de Eugênio antes de este conseguir concluí-lo, mas Eugênio já tinha conseguido arrancar-lhe os testículos. Guedes revela a Gustavo que descobriu como este matou Eugênia, e que não desistirá de provar que foi ele. Há uma simpatia e cumplicidade entre os dois, porém o jogo de gato e rato continuará. Conversando com Minolta a respeito do assassinato, Gustavo revela que foi a própria Delfina que pediu para ser assassinada, pois tinha câncer e queria morrer bela, antes que a doença a destruísse. Ela tirou a ideia de um livro do próprio Gustave Flaubert (o romantismo da mulher burguesa). Talvez por não escrever o livro, sem saber se voltará a poder ter relações sexuais, astucioso, Gustavo faz com que acreditemos em seu ponto de vista e tenhamos empatia e pena dele e, quando a narrativa termina, não queremos o mal para o assassino. Eis o enredo intrincado do terceiro romance de Rubem Fonseca, que vem sendo objeto de estudos acadêmicos e que nortearão as nossas reflexões. Rubem Fonseca é um autor controverso e polêmico, dado que suas obras tem como temática as pessoas em seus aspectos mais íntimos. No que concerne a seus instintos, uma parte da personalidade que a maioria delas prefere esconder é mostrada de forma clara, rude e crua pelo autor. Por isso, diversas vezes seus livros não são bem aceitos, sendo que a crueza que está presente não só no conteúdo, mas na forma, na linguagem empregada, agride o leitor, sendo ela portanto usada como 931
4 arma de agressão, o autor se valendo dela para incomodar e tirar o leitor de sua indiferença apática. Com isso, como classificar Rubem Fonseca perante a academia? Trata-se de um autor contemporâneo, que fala do marginal e do degradado, quando não dos hábitos escusos de uma classe média entediada. Ele ainda não pode ser considerado integrante do tradicional cânone da literatura nacional, até mesmo porque ainda não adquiriu estatuto de clássico, já que de maneira geral a obra fonsequiana ainda não impôs sua força literária de forma contundente diante da academia. O que dizer de um romance cujo gênero é o policial considerado por muitos menor, tal sua identificação com a literatura de massa? Por outro lado, o romance policial de Fonseca vai muito além do tradicional, ele vem para romper com os paradigmas e propor uma nova construção. Diante desse quadro, o presente estudo se propõe a observar e entender como o romance policial fonsequiano vem repercutindo no meio acadêmico, que tipo de recepção e quais aspectos vêm sendo observados para afirmar sua literariedade e desta maneira ser objeto de estudo acadêmico. Para tanto nos valemos da obra Bufo & Spallanzani, de 1985, e dos estudos acadêmicos feitos até o momento com base nesta obra. Para um maior aprofundamento, o estudo será limitado às dissertações e teses já defendidas sobre o texto e que constam na base de dados da CAPES e na Plataforma Lattes. Partindo de perspectivas totalmente diversas, que vão desde o aspecto metalinguístico da obra até a sua transposição para o cinema, todos os estudos feitos colaboram para a visão de que Bufo & Spallanzani não se limita a um mero romance policial. Analisando a fortuna critica acadêmica do livro pretendemos demonstrar que, mesmo um romance que agradou a mídia e o grande público, tornando-se assim popular, pode ser uma obra de valor literário e estético incontestáveis. Desse modo, o objetivo deste trabalho é o de inventariar, analisar e categorizar os trabalhos acadêmicos (teses de doutorado e dissertações de mestrado) feitos a propósito do romance fonsequiano Bufo & Spallanzani, de modo a comprovar que se trata de uma obra que, apesar de tradicionalmente tida como menor, vem sendo assimilada de forma competente pela academia. Vera Lucia Follain de Figueiredo, em seu livro Os crimes do texto: Rubem Fonseca e a ficção contemporânea (2003), dedica um dos capítulos ao romance Bufo & Spallanzani. Neste ensaio, intitulado A culpa ou a infelicidade de ler romances, a autora aproxima a obra de vários outros textos e propõe algumas das leituras que podem ser feitas do livro. 932
5 O título do estudo mostra que Bufo & Spallanzani é uma obra que transita entre várias esferas diferentes: o narrador já nos mostra esta transitividade, ele é um bufão que não precisa ser levado a sério, ao mesmo tempo em que é um homem erudito que conhece os grandes nomes da literatura mundial. Contudo, mesmo não sendo necessariamente objeto de uma leitura séria Bufo & Spallanzani pode e deve ser elevado a objeto de estudo da academia brasileira, na medida em que não há um limite fixo para a obra, uma vez que, por um lado ela retoma o romance policial, símbolo da cultura de massa, e por outro retoma Madame Bovary de Flaubert, mantendo diálogos intensos com outras obras da tradição literária. Como a academia está vendo este livro, e como até o presente momento se configura sua fortuna crítica, são minhas hipóteses de trabalho. Não se visa portanto esgotar as possibilidades de leitura, posto que são extremamente vastas. A principio, pela sua múltipla configuração, não há regras para uma leitura de Bufo & Spallanzani, porém, a academia se detém a algumas delas para poder justificar a obra como de alta literatura. O que aproxima estas várias leituras será um outro ponto a ser observado. A literariedade de Rubem Fonseca pode começar a ser afirmada pelos seus narradores tendo em vista que ele constrói a literatura pelo viés da marginalidade, que o autor assegura a sua obra por algumas marcas que fazem dos seus textos muito mais do que panfletários sobre a condição social, ou dos homens desprezados pela sociedade. Tratando-se do romance Bufo & Spallanzani ele vai ainda mais longe: utilizando-se de um romance policial Rubem Fonseca constrói uma obra de literariedade absoluta e incontestável na medida em que, entrando pela porta dos fundos mostra como se faz a construção de um romance, e é aceito pela academia como com alto valor literário. Por isso, um dos objetivos deste estudo é analisar cada parte da fortuna crítica acadêmica de Bufo & Spallanzani para perceber o que tem de único em cada texto que afirme a obra como sendo literária, em seguida fazendo uma aproximação, observando o que elas tem em comum. Por se tratar de um livro no qual não podemos deixar de ver uma proximidade temporal, são apenas 24 (vinte e quatro) anos de sua publicação, sabemos que sua fortuna crítica é nova e ainda está sendo construída. Este estudo tem como intuito colaborar para o enriquecimento desta fortuna crítica, buscando averiguá-la enquanto não é tão extensa, e, deste modo, visando 933
6 encontrar e estabelecer uma outra possibilidade de estudo ainda não realizado, acrescentando algo de novo ao que já existe. Proponho-me a estudar as leituras feitas pela academia, sem desprezar outros tipos de leitura, para verificar qual o tipo de recepção e de estudos que este romance pós-moderno teve, até agora, nos círculos às vezes fechados do academicismo brasileiro. O projeto tem como objetivo o estudo da fortuna crítica acadêmica brasileira do romance Bufo & Spallanzani (1985), de Rubem Fonseca, com o intuito de observar quais são os aspectos convergentes e os divergentes em cada análise, na medida em que é através delas que poderemos enumerar as características principais que, aos olhos da crítica, confirmariam a literariedade da obra. Além disso, desejamos compreender, por meio dessa fortuna crítica, como Rubem Fonseca consegue em um único romance construir um discurso que pode ser considerado literatura de massa e, ao mesmo tempo, literatura culta, e o que podemos considerar como limite entre as duas. Dessa forma, queremos contribuir para estudos futuros sobre o romance, já que, uma vez observadas as relações que consideram a obra como literatura culta, será mais simples perceber outros aspectos da obra que possam convergir para sua literariedade, tendo em vista que esta já estará, de alguma forma, definida. Além disso, desejamos propor outra possibilidade de estudo que, sendo diferente, se relacione de algum modo com os estudos já existentes, assim demonstrando como são ricas e vastas as possibilidades de leitura da obra fonsequina, em particular do romance Bufo & Spallanzani, de modo a colaborar para uma assimilação mais consistente de Rubem Fonseca no cânone literário brasileiro. Referências bibliográficas FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain de. Os crimes do texto: Rubem Fonseca e a ficção contemporânea. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2003 FONSECA, Rubem. Bufo & Spallanzani. São Paulo: Companhia das Letras, LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983, 2 vol. PEREIRA, Maria Antonieta. No fio do texto: a obra de Rubem Fonseca. Faculdade de Letras da UFMG, Belo Horizonte,
7 PORTES, Maria Verônica Pereira. Bufo & Spallanzani: apenas um romance policial? Juiz de Fora. Dissertação (Mestrado em Letras). Centro de Ensino Superior de Juiz defora SANTIAGO, Silviano. O Narrador Pós-Moderno. In:. Nas malhas das letras. São Paulo: Companhia das Letras, SANTOS, Karla Aparecida Marques. Bufo & Spallanzani diálogo: literatura e cinema. Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários). Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG TADIÉ, Jean- Yves. La critique littéraire au Xxe siècle. Paris: Pocket France, TODOROV, Tzvetan. A narrativa fantástica. In:. As estruturas narrativas. Trad. Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Perspectiva,
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