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1 Ges t ã o Am b i e n t a l A Região Administrativa Especial de Macau tem, continuamente, investido em infraestruturas ambientais, melhorado gradualmente a regulamentação ambiental, assim como reforçado a educação e sensibilização ambiental. Tem, igualmente, incentivado o desenvolvimento de indústrias de protecção ambiental e participado em acções de cooperação regional, procurando manter uma boa qualidade do ambiente, em todas as diferentes fases de desenvolvimento, caminhando para o desenvolvimento sustentável de Macau. Investimento e Despesa Pública Em, o Governo da RAEM investiu MOP em Ordenamento físico e ambiente, o equivalente a 3,5% do total das despesas públicas desse ano. Participação e Atenção Pública De acordo com as estatísticas do Ambiente de, o extinto Conselho do Ambiente e o IACM organizaram um total de 446 actividades educativas sobre a protecção ambiental, que atraíram a participação de 3.8 pessoas e 449 entidades co-organizadoras, e nas quais foram despendidos MOP No que diz respeito aos problemas ambientais que preocupam os residentes, o extinto Conselho do Ambiente, o IACM e as FSM receberam, em, cerca de 6.9 queixas relacionadas principalmente com ruído, lixo, emissão de e fumos oleosos e poluição atmosférica. Criação da Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental Para reforçar o trabalho de protecção ambiental e as atribuições dos departamentos que trabalham no âmbito da protecção do ambiente, como forma de assegurar o desenvolvimento sustentável da cidade, o Governo da RAEM propôs, nas Linhas de Acção Governativa, a criação da Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental. Esta Direcção possuirá como atribuições: reforçar a legislação e a sua execução na área do ambiente, reforçar o controlo da poluição; desenvolver o planeamento, monitorização e avaliação ambiental; reforçar a gestão das infra-estruturas da protecção ambiental, aprofundar os trabalhos da sensibilização e educação ambiental; promover o desenvolvimento da gestão ambiental e da indústria verde; bem como promover a cooperação regional e internacional no âmbito do ambiente. Ao mesmo tempo, será criado um Conselho Consultivo do Ambiente amplamente representativo, com a finalidade de manter uma comunicação ampla, com os diferentes sectores da sociedade sobre os assuntos de protecção do ambiental e recolher opiniões e sugestões relacionadas com as políticas ambientais. Aperfeiçoamento dos Diplomas Legais sobre o Ambiente Macau vivendo actualmente um período de rápido desenvolvimento, necessita de leis e regulamentos de protecção ambiental adequados para assegurar a qualidade do ambiente. Consequentemente, o regime jurídico relativo ao ambiente tem vindo a ser melhorado em 4 áreas distintas: a determinação de competências para as entidades públicas envolvidas na protecção do ambiente, a actualização e introdução de disposições regulamentares para a prevenção da poluição, bem como, o estudo sobre a criação de um regime de avaliação de impacte ambiental, de modo a cooperar com a implementação da aplicação das convenções internacionais em Macau. 86

2 Segundo o diploma sobre a organização e funcionamento, a Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental tem as seguintes atribuições: criação de legislação e sua execução na área do ambiente; controlo da poluição; avaliação e planeamento ambiental; sensibilização e educacional ambiental; cooperação regional; bem como a gestão de infraestruturas ambientais, de modo a elevar a qualidade global dos serviços ambientais de Macau. O regulamento para a prevenção da poluição está em curso e inclui a definição de valores-limite para as emissões de gases de escape para motociclos e ciclomotores a dois e a quatro tempos e a proibição progressiva da importação de motociclos com motor a dois-tempos, visando reduzir a poluição proveniente das emissões daqueles veículos; pretende-se, igualmente, continuar os estudos para a definição de valores limite para as emissões de gases de escape de outros veículos. Além disso, está também em curso a revisão da legislação sobre o ruído ambiental, que virá aumentar o controlo do ruído proveniente das obras de construção civil, nomeadamente, através do estudo da proibição progressiva do uso de bate-estacas com motor a diesel de modo a reduzir o impacte deste tipo de ruído nos residentes. Para além dos trabalhos legislativos referidos, também estão a ser desenvolvidos estudos legislativos com vista à criação de um regime de avaliação de impacte ambiental. Este consiste em investigar, prever e avaliar possíveis impactes dos projectos de construção ou das actividades passíveis de afectar o ambiente, antes da sua execução ou desenvolvimento, com a finalidade de estabelecer um regime de gestão que apresente medidas de prevenção ou compensação. Este regime revestese de grande importância para a prevenção da poluição e é regularmente aplicado em vários países e regiões. Macau também está presentemente a fazer o estudo preliminar sobre a implementação do regime de avaliação de impacto ambiental, bem como sobre as condições para a respectiva implementação, nomeadamente no que se refere aos respectivos requisitos, conteúdo, âmbito de aplicação e processos de apreciação e aprovação. 8

3 Ges t ã o Am b i e n t a l Com o fim de facilitar a implementação das convenções internacionais aplicadas na Região Administrativa Especial de Macau, têm sido efectuados, de forma metódica, os trabalhos preparatórios sobre a legislação local, nomeadamente o estudo, investigação e recolha de dados acerca da Convenção de Basileia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e sua Eliminação e da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP), com vista à formulação da proposta de lei que visará controlar os resíduos perigosos, bem como a importação e exportação de poluentes orgânicos persistentes. Por outro lado, para levar a cabo uma melhor monitorização do estado do ambiente em vários tipos de estabelecimento, foram elaboradas orientações técnicas e divulgadas pelos respectivos departamentos, para referência. Estas orientações incluem Pareceres técnicos e linhas de orientação para controlar o ruído, as vibrações e a poluição atmosférica provocada pelos bate-estacas nos estaleiros de obras, Linhas de orientação para o controlo da poluição ambiental nos restaurantes, discotecas, bares e similares, Linhas de orientação para o controlo da poluição por fumos negros e partículas emitidas por caldeiras e fornalhas, Controlo da poluição provocada pelas fábricas de betão e o Controlo da poluição provocada pela fábrica de asfalto. Estas orientações técnicas foram elaboradas de modo a apoiar os diversos departamentos no reforço da monitorização relativa a questões ambientais. Aplicação do Protocolo de Quioto O Governo da Região Administrativa Especial de Macau está empenhado em aderir aos trabalhos de combate às alterações climáticas, os quais são uma responsabilidade internacional. Assim, irá aumentar o ritmo dos trabalhos referentes à protecção ambiental. No final do ano de, o Governo da RAEM apresentou, ao Governo Central da RPC, o pedido para a implementação do Protocolo de Quioto na Região. A Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas e o Protocolo de Quioto são os diplomas legais internacionais de referência para a comunidade internacional lidar com as questões das mudanças climáticas e os impactes sérios que estas têm sobre os seres humanos e no ambiente. O Protocolo de Quioto é um diploma com carácter vinculativo cujo objectivo é prevenir a deterioração contínua do ambiente devido às alterações climáticas, mediante a redução da emissão de gases com efeito de estufa pois, caso contrário, poderá interferir negativamente na existência e no desenvolvimento humano. Este Protocolo estipula que os países industrializados terão de reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa em 5,%, em média, entre 8 e 1, em relação aos níveis de 199. Embora os países em desenvolvimento não estejam ainda sujeitos às disposições do Protocolo, de acordo com o espírito desta convenção, devem desenvolver todos os esforços possíveis para reduzir as emissões de GEE. A aplicação do Protocolo de Quioto em Macau terá um profundo significado para a promoção da protecção ambiental e a melhoria da qualidade ambiental. Por um lado, Macau terá que proceder ao inventário, e respectiva declaração, das emissões GEE locais, de acordo com as disposições do Protocolo; por outro lado, e em conformidade com o desenvolvimento socioeconómico de Macau, serão desenvolvidas e implementadas medidas concretas para reduzir as emissões de GEE. Estas incluirão a introdução da importação de gás natural para a produção de energia, à eliminação gradual da importação de motociclos ou ciclomotores que emitem elevados níveis de poluentes, a promoção da primazia da utilização dos transportes públicos, a introdução de políticas para o transporte ferroviário, o reforço de acções para tornar a cidade mais verde e a exploração e investigação de fontes de energias renováveis, como a energia eólica e a energia solar. 88

4 Convenções e Acordos Internacionais As convenções e acordos internacionais relacionados com o ambiente, aplicadas na Região Administrativa Especial de Macau são: Convenções sobre o Ambiente Atmosférico : 1. Convenção de Viena para a Protecção da Camada de Ozono Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a camada de Ozono Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono - Emenda de Londres O Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que empobrecem a Camada de Ozono - Emenda de Copenhaga. Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas Protocolo de Quioto Convenções relativas a Substâncias Perigosas : 1. Convenção de Basileia sobre o Controlo dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e sua Eliminação. Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP) 3. Convenção sobre o Procedimento de Prévia Informação e Consentimento para Determinados Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos no Comércio Internacional, adoptada em Roterdão Convenções sobre os Recursos Biológicos : 1. A Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (CITES). Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD) 3. Acordo sobre a Protecção dos Vegetais na Região do Sudeste da Ásia e do Pacífico 4. Convenção Fitossanitária Internacional (CFI) 89

5 Ges t ã o Am b i e n t a l Convenções sobre a Protecção do Ambiente Marítimo : 1. Convenção Internacional sobre a Preparação, o Combate e a Cooperação em Matéria de Poluição por Hidrocarbonetos, de 199. Protocolo de 198 relativo à Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios, 193 (Convenção MARPOL 193/198) 3. Convenção para a Prevenção da Poluição Marinha Causada por Operações de Imersão de Detritos e Outros Produtos 4. Convenção sobre a Conservação dos Recursos Vivos Marinhos Antárcticos Outras convenções sobre o ambiente aplicáveis na Região Administrativa Especial de Macau: 1. Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Intangível. Convenção para a Protecção do Património Mundial, Cultural e Natural 3. Convenção sobre a Proibição da Utilização de Técnicas de Modificação do Ambiente para Fins Militares ou Quaisquer Outros Fins Hostis 4. Protocolo do Tratado da Antárctica sobre a Protecção do Meio Ambiente Cooperação Inter-regional e Intercâmbio Internacional No ano de, o Grupo de Ligação para a Cooperação entre a Provínvia de Cantão e Macau na Área da Protecção Ambiental, através da Reunião Conjunta de Cooperação Cantão-Macau, consolidou os trabalhos de intercâmbio e cooperação. Registou, também, progressos no que se refere à monitorização da qualidade do ar, ao tratamento de resíduos e à sensibilização educacional. Foi criado, em 6, um Grupo de Trabalho sobre a Qualidade do Ar, ao abrigo do atrás referido Grupo de Ligação que progressivamente tem desenvolvido técnicas de monitorização da qualidade do ar e troca de informação; tem igualmente cooperado no transporte dos resíduos de óleo combustível para a Província de Cantão, para efeitos de tratamento. Além disso, Macau, Hong Kong, e as cidades de Cantão, Zhongshan, Zhuhai, Shenzhen e Dongguan continuaram a desenvolver acções conjuntas, nomeadamente para as comemorações do Dia Mundial do Ambiente que, em, se realizaram sob o lema O degelo. Um tema quente? No que diz respeito à cooperação na Região do Grande Delta do Rio das Pérolas na Área da Protecção Ambiental, em, o extinto Conselho do Ambiente participou na 4.ª Reunião Conjunta da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas, no Âmbito da Protecção Ambiental em Changsha, na expectativa de poder, gradualmente, aumentar o intercâmbio no âmbito da protecção do ambiente ecológico, da prevenção da poluição, da monitorização ambiental, da sensibilização e educação ambiental, assim como das tecnologias e indústrias ambientais. O extinto Conselho do Ambiente convidou, nesse ano, o secretariado do grupo de ligação do Grande Delta do Rio das Pérolas, os representantes dos Serviços de Protecção do Ambiente das diferentes regiões e províncias da Região do Grande Delta do Rio das Pérolas, bem como a Associação de Indústrias de Protecção Ambiental da China para visitarem Macau e discutirem os trabalhos preparatórios para a organização do Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental 8 (8MIECF). Além disso, e pela primeira vez, a cooperação estendeu-se à organização conjunta de concursos de fotografia, de um concurso de redacção de artigos e um concurso de dissertação sobre a Protecção do Ambiente no Grande Delta do Rio das Pérolas, tendo como principal objectivo promover a cooperação regional no âmbito da educação ambiental. No que diz respeito à implementação e a execução das convenções internacionais, a nível nacional, o extinto Conselho do Ambiente participou na Cerimónia 9

6 Promoção da Criação de Uma Plataforma Industrial de Protecção Ambiental de Abertura da Conferência Nacional sobre o Planeamento da Implementação da Convenção de Estocolmo, sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP), que teve lugar em Pequim; participou, também na Reunião Consultiva do Governo Popular Central e das Regiões Administrativas Especiais de Hong Kong e Macau sobre a questão das alterações climáticas, que teve igualmente lugar em Pequim. No que diz respeito ao intercâmbio internacional, o extinto Conselho do Ambiente continua a cooperar com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) na elaboração do Relatório do Estado Ambiente de Macau, ao abrigo do Protocolo de cooperação celebrado entre o extinto Conselho do Ambiente da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China e o Instituto do Ambiente do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente da República Portuguesa. Em, o extinto Conselho do Ambiente também participou no Workshop Regional sobre o Comércio e o Ambiente, na Cerimónia de Inauguração do Estabelecimento da Sucursal de Hong Kong da Aliança das Cidades Saudáveis da Região do Pacífico Oeste e no Fórum sobre Saúde e Segurança na Cidade, bem como em outras conferências e actividades internacionais. Visando promover o contínuo desenvolvimento económico e social salientar o papel de Macau como uma ponte para reforçar o intercâmbio comercial e tecnológico, bem como a cooperação entre a Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas e a indústria ambiental da União Europeia, o Governo da RAEM irá organizar o Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental (MIECF 8), no mês de Abril de 8. O fórum irá abrir assim um novo capítulo no que se refere à criação de uma plataforma para a indústria ambiental em Macau. De forma a incentivar o intercâmbio entre a indústria de protecção ambiental de Macau e as congéneres do estrangeiro, criar mais oportunidades de desenvolvimento e expandir as oportunidades de cooperação, o Governo de Macau concedeu apoio financeiro às empresas do sector, de modo a que estas possam participar em exposições na área da indústria ambiental organizadas em regiões ou países vizinhos. 91

7 Ges t ã o Am b i e n t a l Promoção da Implementação da Gestão Ambiental Para incentivar as diversas indústrias de Macau a implementarem sistemas de gestão ambiental, ou a melhorarem a qualidade dos sistemas de gestão ambiental já implementados e aumentar a consciência da população de Macau sobre os trabalhos ambientais desenvolvidos localmente, o Governo da RAEM tem, progressivamente, levado a cabo iniciativas como a Promoção do Hotel Verde, Promoção da gestão ambiental no sector público de Macau, bem como a promoção da gestão ambiental nos estaleiros de obras. Em, o extinto Conselho do Ambiente lançou pela primeira vez o Prémio Hotel Verde, que teve como objectivo transmitir a importância da gestão ambiental à indústria hoteleira, premiando os hotéis que adoptaram princípios de gestão ambiental. Nesse ano, 8 hotéis receberam o Prémio Hotel Verde. Nesse mesmo ano, o extinto Conselho do Ambiente levou a cabo um Inquérito sobre a situação actual dos serviços e organismos públicos no que respeita à gestão ambiental de modo a melhor compreender a situação real e as necessidades de desenvolvimento relativas aos trabalhos de gestão ambiental desses serviços e organismos públicos. Para além disso, também realizou uma Sessão de esclarecimento sobre a gestão Indicadores utilizados neste capítulo para a análise da situação ambiental Investimento e Despesa Pública em Ordenamento Físico e Ambiente Participação e Atenção Pública Promoção da Implementação dos Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) ambiental para o sector público, de modo a aprofundar o conhecimento dos participantes sobre esta matéria, realçar a importância da gestão ambiental junto dos chefes dos diversos serviços e organismos públicos, e incentivar a sua implementação nesses serviços. Em, procurou-se também aumentar a consciencialização do sector da construção sobre a importância de algumas tarefas de protecção ambiental nos estaleiros, bem como promover a troca de experiências, métodos e técnicas de construção ecológica, com vista à implementação de boas práticas no âmbito da gestão ambiental, através da organização de um Seminário sobre Gestão Ambiental no Sector da Construção. Desde 6, que o Centro de Produtividade e Transferência de Tecnologia de Macau organiza a Acção Ambiental para Crianças nas Escolas, com o objectivo de introduzir o conceito de gestão do ambiente na educação das crianças e dos adolescentes, e incentivar o desenvolvimento de bons hábitos para o resto da vida, no que diz respeito à protecção ambiental. Em, participaram nesta acção1 escolas. Por outro lado, até, 18 entidades de Macau obtiveram o certificado ISO

8 Investimento e Despesa Pública em Ordenamento Físico e Ambiente Modelo DPSIR Força motriz Pressão Estado Impacte Resposta O ordenamento físico e ambiente é uma sub-rubrica da rubrica serviços económicos nas classificações funcionais do investimento e despesa pública do Governo da RAEM, que mostra o valor anual das despesas de investimento referentes a instalações e infra-estruturas no âmbito de protecção ambiental, de melhoria do ambiente urbano e de transportes, bem como o seu peso no total das despesas públicas. Indicador 3,5% 13,5% 1,6% 1,6%,3% 5,1%,5% 3,9% 11,5% 4,5% Figura.1 Despesa pública da administração, por funções, em (Fonte: DSF, 8) Despesa dos serviços económicos (Milhares de patacas) Figura. Evolução da despesa pública da administração em serviços económicos (Fonte: DSF, 8) Ordenamento físico e ambiente Serviços gerais de administração pública Segurança pública Educação 4,5% Saúde Previdência social Habitação Outros serviços colectivos e sociais Serviços económicos (à excepção de ordenamento físico e ambiente) Outras funções 11,5% 3,5% 3,9%,5% Ordenamento Físico e Ambiente Infraestruturas Transportes Comunicações Indústria Turismo Administração, regulamentação e investigação 13,5% 1,6% 1,6%,3% 5,1% 93

9 Ges t ã o Am b i e n t a l Investimento e Despesa Pública em Ordenamento Físico e Ambiente Indicador A nálise Despesa (Milhares de Patacas) Em, foram investidos MOP na rubrica Ordenamento Físico e Ambiente, equivalente a 3,5% da despesa pública anual da Administração Pública do Governo da RAEM, mas decresceu 48,4% quando comparado com 6, devido, principalmente, à conclusão de diferentes projectos de infra-estruturas, como os parques de estacionamento. O investimento no Ordenamento Físico e Ambiente assegura o financiamento dos projectos de infra-estruturas para protecção ambiental, a rede de transportes urbanos, bem como o embelezamento paisagístico. Os projectos relacionados com a % Ordenamento Físico e Ambiente Percentagem da despesa total (%) % do ordenamento físico e ambiente nas despesas totais anuais Figure.3 Despesa pública da administração em ordenamento físico e ambiente ( em milhares de MOP) (Fonte: DSF, 8) 8% % 6% 5% 4% 3% % 1% protecção ambiental, em, foram semelhantes aos de 6, nos quais se incluíram a recolha e tratamento de resíduos sólidos, o estudo de fenómenos meteorológicos / da qualidade do ar / da qualidade do ar nos espaços interiores, a investigação sobre a poluição do meio hídrico, a monitorização do ruído ambiental, a reparação da rede de drenagem de águas residuais, o funcionamento do sistema de informação ambiental, a conservação das zonas ecológicas, a arborização, o planeamento da gestão ambiental, o tratamento de resíduos especiais e perigosos, bem como o estudo do desenvolvimento do sector energético e as suas acções de sensibilização. 94

10 Participação e Atenção Pública Modelo DPSIR Força motriz Pressão Estado Impacte Resposta A participação e atenção do público em relação aos assuntos relacionados com a protecção do ambiente são reflectidas no número de participantes nas actividades de sensibilização e educação ambiental, organizadas anualmente pelos serviços governamentais responsáveis, bem como pelo número e tipos de reclamações ambientais apresentadas anualmente pela população. Indicador N. o total de acções N. o total de participantes N. o de entidades colaboradoras Despesas (MOP) Figura.4 Dados relacionados com as acções de sensibilização e educação ambiental, organizadas pelo extinto CA e pelo IACM (Fonte: «Estatísticas do Ambiente» DSEC, 8) 95

11 Ges t ã o Am b i e n t a l Participação e Atenção Pública Indicador Reclamações (n. o ) ,% 39,% Ruído Poluição do ar 13,% 18 4,8% Higene Ambiental 15 13,% Outras 1 9 4,8% 43,% 6 3 Figura.5 Reclamações na área ambiental apresentadas pelo público ao extinto CA (Fonte: extinto CA, 8) Figura. Evolução das reclamações na área ambiental apresentadas pelo público, ao IACM (Fonte: IACM, 8) Reclamações (n. o ) Ruído Poluição do ar Higene Ambiental Outras Emissão de gases e fumos negros Problemas relativos a lixos Perturbação sonora Poluição do ar Figura.6 Tipos de reclamações na área ambiental apresentadas pelo público ao extinto CA, em (Fonte: extinto CA, 8) 39,% 96

12 Participação e Atenção Pública,% 1,% 4,%,% Mosquitos de dengue em apartamentos devolutos e estaleiros Problemas relacionados com sanitários públicos Emissão de gases e fumos negros Perturbação sonora,% Problemas relativos a lixos 1,%,%,9% 13,1% Derramento de águas residuais Pingos provenientes de aparelhos de ar-condicionado Eliminação de ratos 1,% Outros 13,1% 4,4% Aumento e diminuição de contentores do lixo Funcionamento e supervisão da CSR 3,6% 3,%,6% Figura.8 Tipos das reclamações na área da higiene ambiental apresentadas pelo público ao IACM em (Fonte: IACM, 8) Fezes de animais domésticos Poluição do ar 3,6% 4,4% 3,%,6%,9%,% 1,% 4,%,%,%,% Indicador 9

13 Ges t ã o Am b i e n t a l Participação e Atenção Pública A nálise Indicador Em, o extinto Conselho do Ambiente recebeu no total 8 reclamações sobre questões ambientais, ou seja, menos três casos (-1,3%) que em 6. As principais queixas apresentadas referiam-se ao ruído e à poluição atmosférica. Foram registadas, ao todo, 98 queixas sobre ruído, menos 1 do que em 6, e 89 queixas sobre poluição atmosférica, menos do que em 6. Em o IACM recebeu 348 reclamações sobre a emissão de fumos oleosos, 16 reclamações sobre poluição sonora, 1.4 sobre problemas relativos a lixos e 48 queixas referentes à poluição atmosférica; um total de.96 casos que representaram, em relação a 6, um aumento significativo de 441 casos (3,8%). A PSP é a entidade que recebe o maior número de reclamações sobre o ruído tendo, em, recebido um total de queixas, representando um acréscimo de 393 casos (1,4%), em relação ao ano precedente. (Vide Capítulo Ambiente Sonoro ). No que se refere à participação do público, as estatísticas do ambiente revelam que, no ano de, o extinto Conselho do Ambiente e o IACM organizaram um total de 446 acções educativas sobre a protecção ambiental, mais 181 do que em 6 (um aumento de 68,3%). Estas iniciativas contaram com a presença de 3.8 participantes, mais participantes do que em 6 (um aumento de 99,%). No que se refere a entidades co-organizadoras destas iniciativas, registou-se a participação de 449 entidades, o que representa um aumento de 194 (63,6%) quando comparado com 6. Quanto às despesas referentes à realização das actividades, em foram gastos MOP , um aumento de mais MOP1.9.4 (66,%) em relação a 6. As principais iniciativas sobre o ambienre em estão listadas no Quadro.1. Quadro.1 Principais iniciativas de sensibilização e educação ambiental efectuadas em (Fonte: extinto CA, IACM, 8) Jogos de Palavras Cruzadas com prémio sobre o Dia Mundial da Água Concurso O Bairro Mais Ecológico Exposição Itinerante de Fotografias sobre a Protecção Ambiental nas Escolas Passeio Ambiental de Bicicleta Série de Actividades sob o tema Poupar Água para um Futuro Melhor Semana Verde de Macau Dia da Terra Exposição A beleza do nosso Planeta Convívio de Família sobre a Protecção Ambiental Concurso de Fotografia do Dia Internacional da Diversidade Biológica denominado Natureza e Ecologia Dia Mundial do Ambiente Campanha Conjunta entre as Duas Regiões e Cinco Cidades para o Dia Mundial do Ambiente - O degelo. Um tema quente? Preserve os Recursos Naturais. Use Sacos Ecológicos para ir às compras 98

14 Participação e Atenção Pública Dia Mundial Sem Carros - Marcha Caminhada-por-uma-causa, Desloque-se a Pé. Proteja o Ambiente e a Sua Saúde Programa de Formação para professores Verão sobre Educação Ambiental Actividades de Recolha de Envelopes Vermelhos e de Caixas de Bolo Lunar Actividades de Recolha de Produtos Eléctricos e Electrónicos Obsoletos e Danificados Actividades de Recolha de Roupas Usadas e Cartuchos de Tinta para Impressoras Indicador Proteger o Ambiente na Quadra Natalícia - Concurso para uma Árvore de Natal Cerimónia de lançamento do Prémio Hotel Verde Sessão de Apresentação sobre Gestão Ambiental nos Serviços Públicos Seminário sobre a Gestão Ambiental nos Estaleiros de Construção Além disso, a Equipa de Trabalho para a Sensibilização da Conservação da Água, que foi constituida, no final de 6, pelo extinto Conselho do Ambiente, IACM, GCS e a SAAM, continuou, no ano de, a desenvolver actividades de sensibilização e educação para a aumentar a consciência dos residentes sobre a importância de poupar água. As actividades organizadas por esta Equipa de Trabalho incluíram a Exposição sobre o tema Poupar Água para um Futuro Melhor, o Arraial sob o lema Poupar Água para um Futuro Melhor - Beber Água e Pensar na Fonte e a Cerimónia de Abertura da Semana de Poupança da Água bem como outras actividades para a promoção da poupança deste recurso. 99

15 Ges t ã o Am b i e n t a l Pomoção da Implementação dos Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) Modelo DPSIR Indicador Força motriz Pressão Estado Impacte Resposta O grau de implementação dos Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) em Macau é demonstrado pelo número de empresas às quais é concedida anualmente a certificação ISO 141, e pelo número de participantes nos respectivos cursos e seminários. 1 Empresas certificadas pela norma ISO141(n. o ) Figura.9 Empresas com certificação pela norma ISO 141 (Fonte: CPTTM, 8) A nálise D e a c o rd o c o m o re l a t ó r i o a n u a l d a Organização Internacional de Normalização (ISO), até final de, foram emitidos pelo menos certificados ISO 141 referentes a sistemas de gestão ambiental, em 148 países e regiões, um aumento de 1% em comparação com 6. No Interior da China foram emitidos certificados, ocupando a China o primeiro lugar a nível mundial, no que diz respeito ao número de certificados emitidos. Em foram concedidos em Macau, mais 3 certificados ISO 141, sendo 18 as entidades que detêm este certificado. Entre essas entidades, 3 são do sector industrial, 3 do sector da construção Cursos e Seminários (n. o ) Figura.1 Cursos e seminários promovidos sobre gestão ambiental (Fonte: CPTTM, 8) Cursos e seminários Participantes Participantes (n. o ) civil, 3 são empresas que operam no sector de infraestruturas ambientais, são serviços governamentais, são serviços de administração aeroportuária. O sector de telecomunicações e de produção de electricidade detêm 1 certificado cada um, e os restantes 3 certificados são detidos por empresas de outros sectores. Em, foram realizados 11 seminários e cursos de formação sobre a promoção da gestão ambiental organizados pelo Centro de Produtividade e Transferência de Tecnologia de Macau (CPTTM), mais do que em 6, tendo neles participado 69 pessoas, mais 193 do que em

16 C onclusão e Recomendações Nos últimos anos, Macau já acumulou uma considerável experiência de base no que se refere ao investimento em infra-estruturas ambientais, na promoção da educação sobre a protecção do ambiente, na cooperação regional e na promoção do desenvolvimento das indústrias ambientais, pelo que, encarando a ocasião do planeamento de projectos científicos de grande envergadura, de modificação e modernização da cidade de Macau e das regiões vizinhas será necessário melhorar a regulamentação sobre a protecção do ambiente, levar a cabo estudos sobre o planeamento ambiental, bem como monitorizar e avaliar a qualidade do ambiente de um modo mais pragmático e empreendedor. Segundo as Estatísticas do Ambiente de, o extinto Conselho do Ambiente e o IACM organizaram um total de 446 acções educativas sobre a protecção ambiental, mais 181 do que em 6 (um aumento de 68,3%). O número de participantes nestas iniciativas registou um aumento significativo de 99,%. Assim, as acções de sensibilização ambiental devem ser consolidadas para que os resultados se tornem mais eficazes, devem intensificar-se os trabalhos de sensibilização e consciencialização ambiental e as acções de formação sobre protecção ambiental na administração pública, nos sectores da educação, empresarial e académico, na comunidade, nas famílias e a nível individual, para que, por iniciativa própria, cada cidadão proteja o ambiente. Além disso, propõe-se que se aumente a transparência das informações sobre o ambiente como forma de aumentar a consciencialização e a participação do público nos assuntos relacionados Documentos de referência Conta Geral da RAEM Estatísticas do Ambiente - Inquérito da ISO com o ambiente, com vista ao estabelecimento de meios e mecanismos efectivos de participação do público nos assuntos ambientais. Por outro lado, é também importante melhorar as capacidades de estudo e monitorização do ambiente para elevar o nível de gestão ambiental. Assim, propõese que se aperfeiçoe a monitorização dos parâmetros ambientais de Macau, procedendo a uma avaliação da qualidade do ambiente para dominar os respectivos dados; definir indicadores, normas e linhas de orientação gerais, de acordo com as prioridades estabelecidas, que permitam implementar o planeamento ambiental geral de Macau e criar um sistema de avaliação do impacte ambiental. Propõe-se ainda que se determine a prioridade dos trabalhos de produção legislativa, de modo a estabelecer os respectivos planos de curto, médio e longo prazo. Na realidade, em Macau, a consciência global no que se refere à importância da protecção do ambiente tem vindo a melhorar de forma significativa, em comparação com o passado. Os residentes, de todos os sectores da sociedade, têm aderido às iniciativas de protecção do ambiente tendo-se, assim, formado uma tendência positiva no que se refere à protecção ambiental em Macau. Através da auscultação e da avaliação das opiniões de todos os sectores da sociedade, de uma melhor compreensão da situação ambiental de Macau e da coordenação dos meios educacionais, científicos, tecnológicos, económicos e legislativos, podemos criar um plano viável para a protecção do ambiente. Para mais informações

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