Gestão de Riscos. Gestão de Risco Operacional nos Ambientes com uso intensivo de Planilhas. Casos práticos. Outubro 2010
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- Cristiana Costa Aleixo
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1 Gestão de Riscos Gestão de Risco Operacional nos Ambientes com uso intensivo de Planilhas Casos práticos Outubro 2010
2 Conceitos Contexto de uso Qual o desafio? O que fazer? Como transformar?
3 Conceitos
4 Motivadores Missão InstiSys auxiliar Clientes a elevar o valor de seus negócios com o uso de tecnologia aplicada a processos. Entendimento contínuo com níveis operacionais e executivos quais seus desafios, o que faz parte da sua agenda? Entre as preocupações recorrentes : Operação: não vivo sem planilhas, mas sempre tenho pontos de auditoria - minhas planilhas são tratadas como inimigas, mas minha função é fechar negócios, ganhar dinheiro GRC: dependo do dono da planilha para saber o que acontece no ambiente - é muito dinâmico, é difícil acompanhar sem travar o usuário TI: queremos reduzir planilhas ao máximo - está na mão do usuário, minha ação é limitada 4
5 Questões base Quantas planilhas tenho? Quais são as críticas ao negócio? Operam corretamente? Como me asseguro? Como medir riscos de planilhas? Qual o grau de risco destas planilhas? O risco residual ainda é elevado? Quem desenvolveu, usa e altera? Como elas evoluem? Uso melhores práticas? Quais são? Estou em conformidade com reguladores? Como monitoro o que acontece em planilhas? Risco Operacional Compliance Produtividade 5
6 Busca de solução O que existe de pesquisas ou materiais publicados sobre o assunto Gestão de Planilhas? Quais os best practices em escala global? Quais as exigências de reguladores? Como organizações tratam o assunto em outros países? Existem casos de referência? Existem soluções de tecnologia? Como implementar um modelo sustentável de Gestão de Planilhas? 6
7 Contexto de uso 7
8 Contexto de uso Planilhas estão no mercado desde a década de 80. Existem acima de 400 milhões de usuários de planilhas Excel no mundo (estimativa Microsoft). Até 80% das organizações globais confiam no uso de planilhas para processos críticos de negócio (Forrester Research). Estes valores podem atingir 100% quando se trata de organizações de médio porte. Na sua organização: Quem é responsável pela gestão de risco operacional de planilhas? Sua organização usa em processos críticos? Como é sua confiança nos dados processados em planilhas? 8
9 Contexto de uso Aplicações de usuário final Principalmente Excel Criação espontânea Desenvolvimento conforme necessidade lógica do usuário, variação de raciocínio, evolução independente. Ambiente de processamento de dados em organizações 32% 68% Controle de TI Sistemas corporativos Criação com processos formais Desenvolvimento planejado especificação, análise, desenvolvimento, produção, teste, suporte. Fonte: Baseline Consulting IT survey - USA 9
10 Contexto de uso O Excel é utilizado para extrair dados de outros aplicativos para fins de relatórios? Qual a intensidade de uso do Excel ao longo de processos? Modelagem 83% Em desenvolvimento 10% Dados de mercado 48% Risco 42% Não 16% Posição de carteira 42% Outros 40% Sim, de várias fontes 74% Compliance 40% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: Pesquisa TAAB Group, Microsoft, Instituições Financeiras,
11 Contexto de uso Quantas planilhas críticas existem em sua organização? Qual a auditoria mais recente em complexidade e riscos em planilhas? Menos que % Não sabe ao certo 41% de 250 a % Nunca 10% Mais que 4 anos 4% de 500 a 1,000 11% Ultimos 3 anos 19% Mais que 1,000 37% Ultimo ano 26% Fonte: Pesquisa TAAB Group, Microsoft, Instituições Financeiras,
12 Contexto de uso Mapeamento geral de organizações relativo a uso de planilhas: Arquivamento Criação Implementação Modificação Teste Treinamento Utilização Maioria faz backup em servidor. >60% não usam prática de catalogar em uma biblioteca de referência para uso posterior. >90% das pessoas usam tempo para criação, maioria do zero, individualmente. >80% iniciam desenvolvimento direto no computador, sem análise prévia de modelagem ou especificação lógica do usuário) Maioria envolve o desenvolvedor original, mais que 1/3 é realizado por usuários, sem teste de alteração. Usuários tem elevada confiança em suas planilhas. ~68% utiliza bom senso como ferramenta. ~40% também agregam alguma prática adicional. Maioria documenta com textos ou comentários na planilha ~50% das organizações não oferecem treinamento, uso de gurus da casa em planilhas. Treinamento existente em nível básico. >88% compartilhada por grupos, uso distinto da criação inicial, em freqüência diária e mensal Fonte: Pesquisa SERP Spreadsheet Engineering Research Project Dartmouth,
13 Contexto de uso Mapeamento geral de organizações relativo a uso de planilhas: (cont.) Uso comum Gestão de Risco Políticas e padrões 70% enviam a planilha toda em compartilhamento, 15% adotam algum tipo de proteção. 97% considera que planilhas tem um papel variando de moderadamente importante a muito importante e crítico. >50% consideram planilhas como médio a elevado risco. Desconhecimento de responsável pela Gestão de Risco de Planilhas. <10% das organizações possuem padrões e políticas especificas de ciclo de vida de planilhas. >50% não sabem se padrões ou políticas são seguidas. Fonte: Pesquisa SERP Spreadsheet Engineering Research Project Dartmouth,
14 Qual o desafio?
15 Percepção de Risco Risco Real Geralmente as organizações tomam conhecimento da dimensão real de Riscos com planilhas após a descoberta de uma ocorrência -Spreadsheet Risk Interest Group 15
16 Planilhas são inevitáveis pelas suas vantagens Facilidade de uso e acesso. Múltiplas funcionalidades. Elevada flexibilidade. Independência de prioridades de TI. Configurada para necessidades do usuário. Comunicação com sistemas, fontes externas e múltiplos usuários. Elevada capacidade de cálculos complexos. Qual o desafio? 16
17 Qual o desafio? Na teoria... Na prática... Riscos... 17
18 Qual o desafio? Planilhas são vulneráveis: Erros: Taxas de erros em planilhas superiores a 80% em vários estudos chegaram a 100% das planilhas analisadas (empresas globais de auditoria, estudos acadêmicos, experiência profissional). Fraude: planilhas críticas são propensas a uso de funcionalidades para uso mau intencionado: células invisíveis, números mágicos, links, pastas e formulas ocultas, programação. Não conformidade regulatória: multas com organismos reguladores, risco residual elevado, efeitos na apropriação de capital, imagem da instituição. 18
19 Amostra de casos descritos de problemas com uso de planilhas. Qual o desafio? Instituição Valor estimado USD Tipo Ocorrência Impacto C&C Group - Erro Queda de 15% nas ações Virginia Tech - Erro Imagem, confiança de investidores Barclays-Lehman Brothers - Erro Erro levantamento de contratos City of Flagstaff Arizona Erro Apropriação de fundos Williams de Broe Plc) Falta de transparência Multa FSA Shurgard Erro Queda de valor de ações, perda de confiança CECO Environmental Erro Revisão de resultados, imagem University of Toledo Erro Erro de orçamento Nevada City Erro Erro de orçamento James Hardie Industries Erro Valoração financeira Credit Suisse Falta de transparência Multa FSA Westpac Erro Imagem, confiança de investidores RedEnvelope Erro Queda de valor de ações, perda de confiança Kodak Erro Revisão de resultados, imagem TransAlta Erro Perda financeira BlueBay Erro Multa FSA ProQuest Fraude Fraude, perda financeira NASA Erro Revisão de resultados, imagem Bank of Montreal Fraude Fraude, perda financeira Allied Irish Bank Fraude Fraude, perda financeira Fannie Mae Erro Revisão de resultados, imagem Fidelity Magellan Fund Erro Perda financeira Societe Generale Fraude Fraude, perda financeira
20 Amostra de casos descritos de problemas com uso de planilhas. Qual o desafio? Instituição Valor estimado USD Tipo Ocorrência Impacto C&C Group - Erro Queda de 15% nas ações Virginia Tech - Erro Imagem, confiança de investidores Barclays-Lehman Já houve Brothers problemas em sua - Erro Erro levantamento de contratos City of organização? Flagstaff Arizona Erro Apropriação de fundos Williams de Broe Plc) Falta de transparência Multa FSA Shurgard Como ela trata este risco? Como Erro Queda de valor de ações, perda de confiança CECO Environmental Erro Revisão de resultados, imagem melhorar a blindagem? University of Toledo Erro Erro de orçamento Nevada City Erro Erro de orçamento O James risco Hardie é Industries reconhecido pelo nível Erro Valoração financeira Credit estratégico Suisse e operacional? Falta de transparência Multa FSA Westpac Erro Imagem, confiança de investidores RedEnvelope Consigo imaginar uma área Erro Queda de valor de ações, perda de confiança Kodak crítica? Erro Revisão de resultados, imagem TransAlta Erro Perda financeira BlueBay Erro Multa FSA ProQuest Fraude Fraude, perda financeira NASA Erro Revisão de resultados, imagem Bank of Montreal Fraude Fraude, perda financeira Allied Irish Bank Fraude Fraude, perda financeira Fannie Mae Erro Revisão de resultados, imagem Fidelity Magellan Fund Erro Perda financeira Societe Generale Fraude Fraude, perda financeira
21 Qual o desafio? Exigências de reguladores sobre gestão de Risco de Planilhas: Crescente exigência de reguladores SOX 404, Basiléia II, Resolução Foco das Autoridades reguladoras / Fiscalização, por ex.: BACEN, CVM. Foco de avaliação de Auditoria Externa. Normas de Instituto de Auditores Internos GTAG 14. Em junho de 2010, o Instituto de Auditores Internos publicou em suas diretrizes recomendações para reforçar a auditoria de aplicativos desenvolvidos por usuários, geralmente planilhas e bancos de dados sem supervisão de processos formais de TI CFO - Julho
22 Qual o desafio? Global Technology Audit Guide 14 Guia prático emitido pelo Instituto de Auditores Internos. Capacidade Tecnológica para criar um inventário recorrente. Avaliação de Risco de ADUs (materialidade e complexidade). Identificação de erros lógicos ou mecânicos. Gerenciamento ativo de ADUs em todo ciclo de vida. Uso de assinatura eletrônica. Gerenciamento de planilhas interligadas. Gerenciamento de documentação para principais informações nas ADUs. Controle de mudanças, integridade de dados, versão e acesso. Monitoramento continuo para as manutenções de suporte em um ambiente controlado. 22
23 Qual o desafio? Adoção em Processos Críticos Exigências de Reguladores Negócios Regulatório Perdas que afetem o valor da organização: Integridade de resultados. Uso sob controle. Proteção de imagem Conformidade interna e externa: Políticas de uso corporativo. Normas de reguladores. Exigência de auditoria Interesses do Conselho 23
24 O que fazer?
25 Gestão de Planilhas Modelo de Gestão que ajuda a entender e mitigar os riscos decorrentes de uso de planilhas em processos críticos de negócio. Requerimento Chave: Automatização 25
26 O que fazer? Visão lógica de abordagem de instituições financeiras Tratamento de Processos Negócio / Regulatório Uso de tecnologia de Gestão de Planilhas Gestão de Riscos Ambiente Automatizado de Gestão de EUCs(*) Risco Operacional Compliance Produtividade (*) O conceito de EUC (end user computing) compreende planilhas Excel e MS Access Databases 26
27 O que fazer? Escopo de trabalho para um modelo de gestão sustentável Base de Política Processos de gestão Escopo de ocorrências Objetivos de gestão 1.Acesso. Novas planilhas. de planilhas. 2.Alteração. Fórmulas. Procedimentos de 3.Versão. Macros. desenvolvimento de 4.Documentação. Links com outras planilhas, planilhas. 5.Input. quebrados, desconhecidos. Procedimentos de 6.Segurança e integridade de Linhas e colunas uso continuo na dados. escondidas ou deletadas. operação. 7.Ciclo de desenvolvimento. Pasta de trabalho Processos para 8.Backup escondida ou operando gestão de alterações. dentro de macros. Definição de política 9.Arquivamento. Números mágicos. de avaliação de risco. 10.Inspeção lógica. Células invisíveis Segregação de tarefas. Erros de estrutura. 12.Integridade analítica. Formatos (CPF, CC, Conta)... 27
28 Alvo Planilhas Críticas Geração de um demonstrativo financeiro ou reporte regulatório. Cálculo de valores durante processos contábeis, financeiros e regulatórios. Processos utilizam planilhas em suas operações aos invés de sistemas. Manipulação de dados antes de input em aplicativos. Utilização como interfaces entre sistemas. Uso contínuo por razões de time to market. Histórico de problemas. 28
29 Avaliação de Planilhas Críticas Cada organização segue seus próprios critérios de aferição de risco potencial de planilhas, mas boas práticas apontam para uma matriz de risco. A Política de uso de Planilhas é parte integrante na definição de parâmetros de risco, com processos de gestão adequados a cada grau de risco. 29
30 O que fazer? Ao alavancar tecnologia com melhores práticas, implementamos uma solução sustentável para a mitigação de risco ao longo das planilhas do banco, assegurando simultaneamente que os requisitos de conformidade são cumpridos, e melhorando a produtividade para usuários finais." - Gerente de Desenvolvimento de TI Software, Cooperativa de Bancos Instituição Desafios Risco Cooperativa de Bancos, US, >200, Bi ativos, USA Elaboração de demonstrativos financeiros trimestrais e anuais em planilhas. Elevada complexidade e representatividade de planilhas, erros de programação e lógica, inputs, alterações não autorizadas, versões duplicadas, não conformidade com SOX 404 e FDIC 30
31 O que fazer? Preparação de requisitos Realização do Trabalho Resultados Adoção de política formal e apoiada pela Direção válida para toda organização. Escolha de ferramentas de tecnologia para repositório seguro na rede e sistema de gestão de risco automatizado para controles chave nas planilhas consideradas críticas. Uso para mais de 150 usuários gestão de risco corporativo, gestão de risco financeiro, contabilidade, analise de credito e operações. Monitoramento de alterações em formulas e lógica. Controle automatizado de versão. Controle de prazos de retenção e disponibilização de informação. Envio de alertas relativos a alterações nas planilhas críticas e mudanças não autorizadas. Relatórios de gestão e trilhas de acesso. Diagnostico automatizado para remediar erros lógicos ou formulas. Conformidade sustentável com SOX 404 em planilhas de elaboração de demonstrativos. Agilidade na revisão e aprovação de revisões em planilhas. Agilidade em ciclos de auditoria por acesso a trilhas de informação. Elevação de integridade de modelos financeiros. 31
32 O que fazer? o uso de tecnologia permitiu simultaneamente a redução significativa de custos de Compliance e a mitigação proativa de riscos materiais em planilhas utilizadas nos processos críticos de negócio - Gerente de Governança Corporativa, líder global em manufatura de informática. Instituição Desafios Risco Produtora de computadores e periféricos, informática, atuação global, usuários no Brasil. Crescimento hiper acelerado com elevação do uso de planilhas. Suporte a múltiplos processos financeiros, como contabilidade, consolidação, precificação, tesouraria. Perda de visão da extensão do uso de planilhas, elevação de risco, perdas financeiras, não conformidade com Auditoria Interna. Falha na implementação de praticas de ERM (Enterprise Risk Management). Elevação de custos de compliance com SOX. 32
33 O que fazer? Preparação de requisitos Realização do Trabalho Resultados Liderança formalizada da área de Governança Corporativa sobre o assunto gestão de risco de planilhas. Definição de política corporativa para adoção em todos os países de atuação da empresa decisão posterior de adotar abordagem por geografia. Início com processos manuais, mas com elevada dependência do usuário final, posteriormente adotada tecnologia automatizada. Uso para mais de 5,000 usuários de planilhas, centralizado na área de Governança Corporativa com estruturas globais dedicadas para capilarizar cultura. Realização de inventários separados por geografia e por tipo de atividade, os primeiros inventários retornaram milhares de planilhas. Priorização de regras para trabalhos. Realização de Risk Assessment em planilhas inventariadas. Monitoramento de planilhas classificadas como críticas com adoção de processo gradual de inspeção lógica participação do usuário, em ondas. Conformidade sustentável com SOX 404. Redução de grau de risco com baixo risco residual. Ganho de eficiência nos processo de controle. Disseminação de cultura. 33
34 O que fazer? A utilização de tecnologia permitiu aumento da confiabilidade das informações gerenciadas por planilhas, ao mesmo tempo desenvolvendo uma solução sustentável para gestão de riscos operacionais e elevação de compliance - Controles Internos e Compliance, DIRECTV Instituição Desafios Risco Industria de Comunicação, DIRECTV Elaboração de demonstrativos financeiros, consolidação gerencial, cálculo de impostos. Exigência de compliance com SOX Não obter relatórios de conformidade com SOX. Sujeito a erros de programação e lógica, inputs, alterações não autorizadas, versões duplicadas. 34
35 O que fazer? Preparação de requisitos Realização do Trabalho Resultados Criação de uma cultura corporativa baseada em políticas formais e de amplo escopo. Definição de requerimentos de metodologia e controle de uso, critérios de classificação de risco. Designação do coordenador de controles internos como dono do processo. Implementação de processos manuais para validar planilhas críticas a cada trimestre. Solução provada insustentável, escolha de automatização. Realização de inventário automatizado de planilhas com definição de parâmetros de avaliação de risco de planilhas. Identificação de planilhas críticas em operações financeiras e de contabilidade. Separação de planilhas com classificação High Risk para os controles: alteração, versão, acesso, documentação, backup, input, segurança e integridade de dados, arquivamento, analítico. Conformidade sustentável com SOX 404 em planilhas de elaboração de demonstrativos. Inserção de uma cultura de uso de planilhas combinada a processos de negócio tradeoff agilidade vs controle. Ganho de credibilidade de informações processadas em planilhas. Ferramentas para usuários de planilhas conseguirem controlar seus ambientes de operação reduzindo erros. 35
36 O que fazer? Em suma, um mapa de ação pode envolver: Demonstrar para envolvidos (operacional e estratégico) a existência de Riscos. Obter patrocínio executivo para ações de mitigação de riscos. Apontar executivo responsável frente ao Conselho. Apontar áreas prioritárias para escopo impacto no negócio. Desenhar políticas de uso de planilhas. Definir e implementar metodologia de Gestão de Riscos. Dar transparência do nível de risco ao primeiro escalão e Conselho. Ampliação de escopo roll out 36
37 Como transformar?
38 Como transformar? O objetivo é obter um equilíbrio entre Controles Internos e Negócios em que o resultado final é maior agregação de valor para o banco. 38
39 Como transformar? Implementar processos automatizados de Gestão de Planilhas com benefícios para as estruturas de Controle e Negócios. Gestão de Riscos Controle Suporte à Operação Produtividade Big Brother Braço Direito 39
40 Como transformar? Políticas de uso As políticas devem servir de base para funcionamento automatizado Objetivos de gestão de planilhas. Procedimentos de desenvolvimento de planilhas. Procedimentos de uso continuo na operação. Processos para gestão de alterações. Definição de política de avaliação de risco. Formatos de relatórios para gestão. Atribuição de responsabilidade e controle. Descrição de processos, rotinas, responsáveis e ferramentas. 40
41 Como transformar? Inventários Busca em vários locais da rede, cobertura total 41
42 Avaliação de Risco Como transformar? Critérios de risco em materialidade Critérios de risco em materialidade 42
43 Como transformar? Monitoramento 43
44 Como transformar? Otimização Diagnóstico de erros na planilha estrutura analítica 44
45 Como transformar? Envolvimento de múltiplas dimensões na solução adotada. Evolução de GRC Engajamento executivo Práticas de controle Ferramentas disponíveis Remediar ocorrências passivo. Assegurar cumprimento de políticas controle ativo. Políticas formais Foco de Auditoria Treinamento de usuários Modelo de Gestão de Risco alinhado a Desempenho do Negócio 45
46 Como transformar? Maturidade de Praticas de Controle Maturidade do processo de gestão de EUCs 6. Controles automatizados são parte integrante de processos 5. Tem controles automatizados. 4. Utiliza melhores práticas em controle e desenvolvimento de planilhas. 3. Tem uma política de EUC com controles manuais. 2. Tem uma política de EUC mas sem controles. Exposição a riscos e não conformidades 1. Ausência de controles para operações de planilhas e EUC em geral. 46
47 Como transformar? Estrutura de gestão do controle do ambiente de planilhas Ambiente de operação de planilhas Monitoramento contínuo do ambiente de planilhas alertas, dashboards exceções, risco, alterações relevantes. Risk assessment regras próprias e parâmetros de mercado Visualização do ambiente crítico Inventário de planilhas críticas Atualização de políticas de uso Melhorias no ambiente e processos 47
48 Gestão de Planilhas Obrigado!! Questões? Fone:
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