FACULDADE MERIDIONAL IMED CENTRO DE ESTUDOS ODONTOLÓGICO MERIDIONAL- CEOM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA MARCO VINICIUS BACCIN

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1 FACULDADE MERIDIONAL IMED CENTRO DE ESTUDOS ODONTOLÓGICO MERIDIONAL- CEOM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA MARCO VINICIUS BACCIN REPARO APICAL APÓS O TRATAMENTO ENDODÔNTICO PASSO FUNDO 2012

2 1 MARCO VINICIUS BACCIN REPARO APICAL APÓS O TRATAMENTO ENDODÔNTICO Monografia apresentada ao curso de Pósgraduação da Faculdade Meridional/IMED de Passo Fundo-RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Endodontia. Orientador: Prof. Ms. Mateus Silveira Martins Hartmann. PASSO FUNDO 2012

3 2 MARCO VINICIUS BACCIN REPARO APICAL APÓS O TRATAMENTO ENDODÔNTICO Monografia apresentada ao curso de Pósgraduação da Faculdade Meridional/IMED de Passo Fundo-RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Endodontia. Aprovada em / /. BANCA EXAMINADORA: Prof. Ms. Mateus Silveira Martins Hartmann - Orientador Prof. Dr. José Roberto Vanni Prof. Ms. Flávia Baldissarelli

4 3 DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho a meu pai, Elio, minha mãe, Loreti e ao meu irmão, Marcelo, por novamente acreditar em mim, me incentivar, me dar oportunidade e apoio para a realização de tudo isso. Muito obrigado.

5 4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pela força e tranquilidade, durante esse novo período de aprendizados. Agradeço a minha família pela dedicação e confiança em mim, para que eu alcançasse mais um objetivo em minha vida. Agradeço a Professora Lilian Rigo, pelos ensinamentos e orientações sempre realizados com carinho. Agradeço ao Professor Ms. Mateus Silveira Martins Hartmann, meu orientador, pela ajuda e confiança. Agradeço a todos os Professores do curso de Especialização em Endodontia pelo conhecimento que nos foi repassado durante o curso. Agradeço a todos os colegas da turma pelo companheirismo e pelos momentos que passamos juntos durante o curso. Muito obrigado.

6 5 "Acredita no melhor... tenha um objetivo para o melhor, nunca fiques satisfeito com menos que o teu melhor, dá o teu melhor, e no longo prazo as coisas correrão pelo melhor." Henry Ford

7 6 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS # - diâmetro % - porcentagem h - horas mm milímetros EDTA ácido etilenodiaminotetracético OZE cimento de óxido de zinco e eugenol K limas tipo Kerr PMCC paramonoclorofenol canforado MTA agregado trióxido mineral CDC limite canal-dentina-cemento Niti níquel-titânio PHC pasta de hidróxido de cálcio CHX clorexidine NaOCl hipoclorito de sódio H 2 O 2 peróxido de hidrogênio CaOH 2 hidróxido de cálcio CRT comprimento de trabalho CL condensação lateral MIC medicação intracanal

8 7 RESUMO O tratamento endodôntico procura criar condições para que os tecidos periapicais quando lesados possam, pelo processo de cura, voltar à normalidade. O objetivo desta revisão de literatura foi verificar a importância de fatores clínicos durante o tratamento endodôntico no reparo periapical, analisando o mesmo quando o tratamento endodôntico é realizado em sessão única ou múltipla, na presença de patência apical, pela utilização de diferentes materiais obturadores. Concluiu-se que o tratamento endodôntico pode ser realizado em sessão única, não sendo o número de sessões o responsável principal pelo processo de reparo apical; não há necessidade do uso de medicação intracanal; a patência apical deve ser mantida sempre que possível; materiais obturadores biocompatíveis e menos irritantes aos tecidos periapicais devem ser utilizados. Palavras-chave: Endodontia. Doenças periapicais. Tratamento do canal radicular.

9 8 ABSTRACT The endodontic treatment search to create conditions so that the when injured periapicals fabrics can, for the cure process, comes back to normality. The objective of this revision of literature was to verify the importance of clinical factors during the endodontic treatment in the periapical repair, analyzing the same when the endodontic treatment is done in single or multiple sessions, in the presence of apical patency, for the use of different root canals sealers. It was concluded that the endodontic treatment can be performed in a single session, not being the number of sessions main responsible for the process of apical repair; there is no need for the use of intracanal medicament; the patency must be maintained whenever possible; filling materials biocompatible and less irritating to the periapical tissue should be used. Key words: Endodontics. Periapical Diseases. Root Canal Therapy.

10 9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 32

11 10 1 INTRODUÇÃO As alterações pulpares podem ocorrer devido a injúrias de natureza física, química ou biológica. A cárie, que pode ser descrita como uma injúria biológica é a grande responsável pelas patologias endodônticas. O processo carioso vence gradativamente a barreira física da dentina induzindo ao processo inflamatório pulpar, e formando as lesões periapicais. Segundo Hizatugu et al. (2002) a inflamação periapical e a destruição tecidual, representam uma resposta protetora celular e molecular do hospedeiro cuja função principal é limitar a infecção ao sistema de canais radiculares. O tratamento endodôntico é realizado, de acordo com Bernabé et al. (2005) com o objetivo de eliminar microorganismos a partir do sistema de canais radiculares e preencher o espaço intracanal com material adequado para evitar uma nova colonização de bactérias que podem manter ou provocar uma patogênese apical. Para Holland et al. (2007) o sucesso do tratamento endodôntico está estritamente relacionado com a eliminação de fatores etiológicos de periapicopatias do sistema de canais radiculares aliada a uma vedação hermética destes utilizando materiais com excelentes propriedades físicas e biológicas. Segundo Leonardo et al. (2003) a vedação hermética é também um fator importante para o sucesso do reparo periapical em dentes com necrose pulpar e lesão periapical crônica, devendo o cimento possuir satisfatórias propriedades físicoquímicas e biológicas que permitam ou induzam a reparação apical e deposição de tecido mineralizado. Portanto, segundo Hizatugu et al. (2002) pelo tratamento endodôntico, procura-se sempre criar condições para que os tecidos periapicais lesados possam, pelo processo de cura, voltar à normalidade. O objetivo deste trabalho é verificar a importância de fatores clínicos durante o tratamento endodôntico no reparo periapical, analisando o mesmo quando o tratamento endodôntico é ralizado em sessão única ou múltipla, na presença de patência apical, pela utilização de diferentes materiais obturadores.

12 11 2 REVISÃO DE LITERATURA Panzarini et al. (1998) realizaram um estudo para analisar a influência de substâncias utilizadas como curativo de demora e como material obturador no tratamento de dentes de cães com lesão periapical crônica provocada experimentalmente. Nesse estudo foram utilizados 72 canais radiculares de incisivos e pré-molares de cães, que foram acessados e permaneceram expostos ao meio oral por 6 meses. Obtida a lesão periapical, comprovada radiograficamente, o tratamento foi efetuado em quatro sessões. Os canais radiculares foram instrumentados até o instrumento #40 no limite CDC, irrigados com NaOCl a 1% e ao final do preparo com EDTA. A primeira sessão foi concluída com colocação de um curativo de Tricresol-formalina em 36 canais radiculares e PMCC-Furacin, também em 36 canais radiculares. Na segunda sessão os 72 canais radiculares tiveram sua barreira cementária perfurada e ampliada até a lima K #25, posteriormente preenchidos com uma pasta de CaOH 2 misturada com água destilada, extravasando para a região periapical. Na terceira sessão a pasta foi trocada e, na quarta sessão, os canais radiculares foram obturados pela técnica da CL convencional, com o cimento Sealapex ou de OZE. Após foram divididos em 6 grupos: grupo I: PMCC-furacin + CaOH 2 + OZE; grupo II: tricresol-formalina + CaOH 2 + OZE; grupo III; PMCC-furacin + CaOH 2 + Sealapex; grupo IV: tricresol-formalina + CaOH 2 + Sealapex; grupo V: PMCC-furacin + CaOH 2 ; grupo IV: tricresol-formalina + CaOH 2. Decorridos 180 dias, os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise histológica. Concluíram que o curativo de tricresol-formalina foi mais eficiente do que o curativo de PMCC-furacin, independente do material de obturação empregado e o cimento Sealapex proporcionou melhores resultados que o OZE. Katebzadeh, Hupp e Trope (1999) avaliaram histologicamente o reparo periapical de raízes infectadas realizando tratamento endodôntico em sessão única ou usando hidróxido de cálcio como medicação intracanal em dentes de cães. Setenta e duas raízes vitais foram utilizadas nesse estudo, sendo acessadas e instrumentadas até limas # raízes foram contaminadas com placa dental e 6 semanas mais tarde foi confirmado radiograficamente periodontite apical nos dentes contaminados. Os dentes foram divididos em 3 grupos: grupo1 (24raízes): cada raiz foi irrigada com solução salina, obturados com guta-percha e cimento Roth 811 com

13 12 a técnica da condensação lateral e selamento coronário com IRM; grupo 2 (24 raízes): tratados como no grupo 1, exceto que após a irrigação com solução salina foi feito curativo com hidróxido de cálcio por uma semana e após os dentes obturados como no grupo 1; grupo 3 (12 raízes): grupo controle positivo, as raízes foram irrigadas com solução salina não tendo os canais obturados, foi realizado selamento com IRM; grupo 4 (12 raízes): grupo controle negativo, as raízes não estavam contaminadas, foram irrigadas com solução salina e obturadas como nos outros grupos e realizado selamento com IRM. Após 6 meses os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Concluíram que o grupo controle positivo mostrou maior inflamação, o grupo controle negativo menor inflamação, o grupo 2 teve uma inflamação significativamente menor que o grupo 1, então o uso de CaOH2 antes da obturação resulta em uma menor inflamação periapical. Weiger, Rosendahl e Löst (2000) realizaram um estudo para avaliar a influência do hidróxido de cálcio usado como MIC no processo de reparo de lesões periapicais, comparando um tratamento endodôntico de uma visita com um de duas visitas. Foram selecionados 67 dentes para esse estudo, tendo os canais radiculares sido instrumentados com limas convencionais do tipo K e irrigados com NaOCl a 1% e obturados com cones de guta-percha e cimento de CaOH 2 (Sealapex), pela técnica de condensação lateral. Em 36 dentes foi realizada endodontia em sessão única, e em 31 dentes os canais radiculares foram instrumentados na primeira sessão e após usado como medicação intracanal hidróxido de cálcio misturado com soro fisiológico, por pelo menos uma semana e o tratamento concluído na segunda sessão. Concluíram que não puderam ser detectadas diferenças significativas entre os dois grupos, sendo o tratamento endodôntico realizado em sessão única uma alternativa aceitável. Soares e César (2001) realizaram um estudo para avaliar a incidência de dor pós-operatória e o tipo de reparação periapical, após tratamento endodôntico em sessão única, em pacientes portadores de polpa necrótica, associados a áreas radiolúcidas periapicais, assintomáticos. Foram analisados 27 pacientes tendo um total de 30 dentes anteriores e pré-molares. O preparo biomecânico realizado com limas manuais mantendo a patência do forame apical. A irrigação foi realizada com hipoclorito de sódio a 5% e os canais radiculares obturados pela técnica convencional, utilizando guta-percha e ZOE. Concluíram, após 12 meses de

14 13 avaliação, que todos os pacientes estavam assintomáticos e sem fístula, e 46,4% dos pacientes apresentaram completa reparação das áreas radiolúcidas periapicais, assim o tratamento endodôntico em sessão única proporcionou 100% sucesso clínico, mas reduzido percentual de sucesso radiográfico. Berbert et al. (2002) realizaram um estudo que tinha por objetivo avaliar a resposta histopatológica dos tecidos periapicais após o tratamento endodôntico em dentes de cães com polpa necrótica e periodontite apical crônica, usando duas medicações intracanais à base de Hidróxido de Cálcio e dois cimentos obturadores. Foram utilizados nesse estudo 78 canais radiculares, que foram acessados e deixados expostos ao meio oral por 7 dias, sendo selados após esse período. Tomadas radiográficas foram realizadas a cada 15 dias até se notar lesões periapicais similares. Após os canais radiculares foram instrumentados pela técnica crown-down e a irrigação realizada com NaOCl a 5,25%. Foi realizado um alargamento do forame apical com uma lima do tipo K #30 e o CRT foi determinado em 2 mm aquém do ápice radiográfico e os canais radiculares foram instrumentados até a lima #70. Os canais radiculares foram divididos em 4 grupos experimentais, sendo 40 obturados com AH Plus e 38 com Sealapex. Calen/PMCC foi utilizado como curativo de demora nos grupos I e II, e Calasept nos grupos III e IV. Após 30 dias os curativos de demora foram removidos e os dentes obturados pela técnica da condensação lateral com guta-percha e com o cimento Sealapex nos grupos I e III, e AH Plus nos grupos II e IV. Depois de 360 dias os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise histológica. Concluíram que o Sealapex mostrou melhores resultados histopatológicos que o AH Plus, a associação Calasept/AH Plus apresentou pobres resultados histopatológicos e a pasta Calen/PMCC associada aos dois cimentos obturadores teve resultados histopatológicos que foram estatisticamente similares com a pasta Calasept e o cimento Sealapex. Leonardo et al. (2002) através de um estudo tinham por objetivo avaliar a reparo apical de dentes com lesões periapicais crônicas induzidas, usando o hidróxido de cálcio como medicação intracanal em diferentes períodos de tempo. Foram usados 61 canais radiculares de pré-molares de cães, que foram acessados e deixados expostos ao meio bucal por 7 dias para permitir a contaminação bacteriana, sendo após selados com IRM. Tomadas radiográficas foram realizadas em intervalos de 15 dias para observação de áreas radiolúcidas periapicais que

15 14 ocorreram em cerca de 45 dias. O comprimento de trabalho foi estabelecido em 2 mm aquém do ápice radiográfico, o forame apical foi ampliado com o uso de limas do tipo K até #30 e a instrumentação do canais radiculares realizada com limas do tipo K até o #70, sendo feita irrigação com NaOCl a 5,25% e ao final do tratamento com EDTA 14,3%. Após os canais radiculares foram preenchidos com uma pasta de hidróxido de cálcio (Calen/PMCC) por 7 dias (grupo I), 15 dias (grupo II), 30 dias (grupo III) e no grupo IV os canais radiculares foram deixados vazios, em todos os grupos foi posto um chumaço de algodão na câmara pulpar e a abertura coronária selada com cimento de ZOE. Os animais foram sacrificados aos 7, 15 e 30 dias e os dentes foram separados individualmente para análise. Concluíram que, os melhores resultados em termos de reparo periapical ocorreram nos grupos II e III, e os piores nos grupos I e IV. Peters e Wesselink (2002) realizaram um estudo para avaliar a cura de lesões periapicais de dentes com culturas positivas e negativas no momento da obturação e quando tratados em uma ou duas visitas usando como medicação o CaOH2. Para esse estudo foram selecionados 39 dentes, assintomáticos, que não respondiam aos testes de vitalidade e com evidência radiográfica de lesão periapical. Os dentes foram acessados, foi determinado o comprimento de trabalho, instrumentados com limas manuais até o #35 e irrigados com NaOCl a 2%. O grupo 1 (21 dentes) foi obturado na primeira sessão com guta-percha pela técnica da condensação lateral e cimento AH 26, no grupo 2 (18 dentes) foi utilizado como medicação intracanal uma mistura de CaOH 2 com solução salina estéril durante 4 semanas e após obturado como os dentes do grupo 1. Foi realizado um acompanhamento de 3, 6, 12 e 24 meses, se a cura completa não tivesse ocorrido nesse período, os pacientes retornavam até 4 anos e meio. Após esse período de acompanhamento, 17 dentes do grupo 1 apresentaram cura radiográfica completa e 4 redução significativa no tamanho da lesão, no grupo 2, 12 dentes apresentaram cura radiográfica completa, 4 tiveram redução significativa no tamanho da lesão e em um dente não ocorreu reparo periapical. Concluíram que, não houve nenhuma diferença significante no tratamento endodôntico realizado em uma sessão com o realizado em duas sessões usando o hidróxido de cálcio como medicação intracanal. Barbosa et al. (2003) tinham por objetivo avaliar a influência do tipo de cimento obturador e de um plug de proteção no processo de reparo periapical após

16 15 preparo para pino e exposição da obturação do canal radicular ao meio oral, em dentes de cães. Foram utilizados nesse estudo 40 canais radiculares de dentes de cães, que foram acessados, instrumentados com limas do tipo K até a de #40, sendo o preparo biomecânico concluído com limas Hedstroen de #80, e irrigados com água de cal. Após foi realizada a obturação com cones de guta-percha e com os cimentos obturadores Roth 801 e Sealer 26, pela técnica da CL. Foram realizados os preparos para pino, deixando 5 mm de material obturador para os dentes sem proteção do plug e 4 mm para os dentes com proteção do plug. Foi confeccionado um plug de 1 mm com o cimento provisório Lumicon. Os canais radiculares foram divididos em 4 grupos experimentais: Grupo I: obturados com Sealer 26 e realizado preparo para pino; Grupo II: obturados com Roth 801 e realizado o preparo para pino; Grupo III: obturados com Sealer 26 e utilizado plug de Lumicon após o preparo para pino; Grupo IV: obturados com Roth 801 e utilizado plug de Lumicon após o preparo para pino. Após a exposição ao meio oral por 90 dias, os animais foram sacrificados e as peças preparadas para análise histomorfológica. O cimento Roth 801 apresentou 70% de infiltração de microrganismos e o Sealer 26 20%. Quando o plug de Lumicon foi utilizado o cimento Roth 801 apresentou 30% de infiltração de microrganismos e o Sealer 26 0%. Concluíram que o plug de Lumicon foi eficiente no controle da infiltração coronária e que o cimento Sealer 26 foi mais biocompatível e selou melhor os canais radiculares que o cimento Roth 801. Leonardo et al. (2003) avaliaram três cimentos endodônticos no tratamento de canais radiculares de dentes de cães com lesões periapicais crônicas. 44 raízes foram selecionadas para esse estudo e divididas em 3 grupos. Os dentes foram acessados e os canais radiculares permaneceram expostos a cavidade oral por 7 dias, a fim de permitir contaminação bacteriana, após esse período a câmara pulpar foi limpa e seca e a abertura coronária foi selada com cimento de óxido de zinco e eugenol. Depois de 30 dias, radiografias foram realizadas a cada 15 dias até que imagens radiolúcidas sugerindo reação periapical crônica foram observadas, o que normalmente ocorre entre 45 a 60 dias. Os dentes foram instrumentados a 2 mm aquém do ápice radiográfico com limas do tipo K até o #70 e realizado um alargamento apical até uma lima de #30, foram irrigados com NaOCl a 5,25% e ao final com EDTA 17%. Medicação de CaOH 2 foi utilizada por 15 dias. Após os canais radiculares foram obturados com cones de guta-percha com os cimentos Sealapex,

17 16 AH Plus ou Sealer Plus, pela técnica da CL e as aberturas coronárias foram seladas com amálgama. Após 180 dias, os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Concluíram que, o Sealapex e AH Plus mostraram respostas mais satisfatórias dos tecidos levando a reparação da região periapical, já o Sealer Plus apresentou insatisfatórios resultados histopatológicos e ação irritante considerável nos tecidos. Estrela et al. (2004) realizaram um estudo que tinha por objetivo avaliar a influência do NaOCl 2,5%, CHX 2% e vinagre, usados como medicação intracanal, no potencial antimicrobiano da PHC (pasta de hidróxido de cálcio) em dentes de cães com periodontite apical. Quarenta e oito pré-molares de cães foram utilizados nesse estudo, tiveram suas câmaras pulpares acessadas e deixadas expostas ao meio oral por 6 meses para induzir a formação de lesão periapical. Os canais radiculares foram instrumentados até o CDC com uma lima do tipo K #40 e irrigados com soluções irrigadoras diferentes: NaOCl 2,5%, CHX 2% e vinagre. Foram realizadas sobreinstrumentações com limas do tipo K #30 para ampliar o forame principal de cada canal radicular. Os canais radiculares foram divididos em 4 grupos de acordo com a solução irrigadora e a medicação intracanal utilizadas: Grupo I: NaOCl 2,5% + PHC; Grupo II: CHX 2% + PHC; Grupo III: vinagre + PHC; Grupo IV: vinagre + vinagre. Após 21 dias as medicações intracanais foram removidas e coletadas amostras usando técnicas assépticas, mantendo um cone de papel esterilizado em posição durante 1 min e transportado após para um meio de cultura, seguido de incubação por 48 h. O crescimento microbiano foi analisado. Os resultados revelaram crescimento microbiano em porcentagens diferentes: grupo I 30%; grupo II 30%; grupo III 40% e grupo IV 60%. Concluíram que todos os materiais testados apresentaram potencial antimicrobiano, mas o processo de cura favorecido pela pasta de CaOH2, não poderia ser esquecido, pois a pesquisa demonstrou sua ação antimicrobiana. Field et al. (2004) tinham por objetivo do estudo avaliar a taxa de sucesso clínica de tratamentos endodônticos realizados em sessão única usando técnicas contemporâneas de limpeza, modelagem e obturação. Para esse estudo foi realizada uma rechamada de pacientes que tiveram tratamentos endodônticos realizados em sessão única no período de 1996 a 1997, totalizando 223 casos que haviam sido realizados de 6 meses a 4 anos da data do tratamento. A

18 17 instrumentação dos canais radiculares foi realizada pela técnica crown-down, utilizando instrumentos rotatórios de NiTi ou com a combinação de instrumentos rotatórios de NiTi e instrumentos manuais de aço inoxidável, a patência era mantida quando possível, as soluções irrigadoras utilizadas foram o NaOCl 5,25% e o EDTA 17%, a obturação foi realizada pela técnica da termocondensação vertical usando Kerr Pulp Canal Sealer Extended Working Time. Após as avaliações clínicas e radiográficas obtiveram uma taxa de sucesso total de 89,2%. Bernabé et al. (2005) realizaram um estudo para comparar a cicatrização do tecido periapical induzida pelo MTA, IRM, Super EBA e ZOE, inseridos em cavidades apicais preparadas em canais radiculares não descontaminados de dentes de cães. 24 pré-molares de cães foram usados nesse estudo, totalizando 48 canais. Os canais radiculares foram deixados expostos ao meio oral por 180 dias para induzir a formação de lesões periapicais, que foram comprovadas radiograficamente. Após esse período, os canais radiculares foram limpos através de irrigação com solução salina e limas Hedstroen para remoção dos detritos, e realizados os procedimentos cirúrgicos. As cavidades das raízes foram preenchidas com IRM, MTA, Super EBA e ZOE, doze raízes foram utilizadas para cada material testado. As cavidades coronárias foram restauradas com amálgama. Depois de 180 dias, os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Puderam concluir que, MTA, Super EBA e IRM tiveram resultados histopatológicos semelhantes e apresentaram melhor desempenho que o ZOE. Além disso, observaram que somente o MTA estimulou a deposição de cemento em contado direto com o material obturador mesmo sendo utilizado em canais radiculares não instrumentados. Holland et al. (2005) tinham por objetivo verificar a influência da patência apical e o tipo de material obturador no processo de reparo apical de dentes de cães com vitalidade pulpar após o tratamento endodôntico. Foram utilizados nesse estudo 40 raízes de pré-molares e incisivos de dentes de cães, que foram acessadas e realizadas as pulpectomias até o CDC, sendo instrumentados até a lima de tamanho 40 e sobreinstrumentados até a lima de #25, para se obter um forame principal, sob irrigação abundante de NaOCl a 1%, após foi usado como medicação intracanal uma solução de corticosteróide-antibiótico (Otosporin) por sete dias para haver ingresso de tecido conjuntivo periodontal no forame principal. Após os 7 dias, foram

19 18 removidos os curativos e feita a irrigação com NaOCl a 1% e solução salina. Em metade dos dentes foi removido o tecido conjuntivo periodontal ingressado, com uma lima de #25 (grupo com patência), enquanto na outra metade esse tecido foi preservado (grupo sem patência). Os canais radiculares foram obturados pela técnica da CL com guta-percha e com dois cimentos diferentes, Fill Canal e Sealer Plus. Quatro grupos foram formados com o número de 10 dentes cada: Grupo I: sem patência apical e obturação com Sealer Plus; Grupo II: sem patência apical e obturação com Fill Canal; Grupo III: com patência apical e obturação com Sealer Plus; e Grupo IV: com patência apical e obturação com Fill Canal. Sessenta dias depois os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Concluíram que, os grupos sem patência tiveram melhores resultados do que os grupos com patência, e que o Sealer Plus teve melhores resultados do que o Fill Canal no reparo apical dos dentes. Valois e Costa-Júnior (2005) através de um relato de caso clínico tinham por objetivo demonstrar a cura de um cisto periapical após tratamento endodôntico não cirúrgico. Uma paciente de 42 anos de idade foi encaminhada para realizar o tratamento endodôntico do incisivo lateral superior esquerdo, após o exame clínico e radiográfico foi confirmada necrose pulpar nesse elemento. Foi realizado o acesso, e após a abertura coronária notava-se um exsudato muco transparente que drenava pelo canal radicular. Uma amostra desse fluido foi coletada para exame citológico, confirmando ser um cisto periapical. O canal radicular foi instrumentado com uma lima do tipo K até o #60 em 1 mm do forame apical pela técnica crown-down, foi irrigado com HCT 20 e após preenchido com uma pasta preparada com 9 partes de CaOH 2 e 1 parte de ZOE em veiculo aquoso (HCT 20). Foram agendadas consultas mensais, onde a medicação intracanal era renovada. Após 14 meses de tratamento, foram realizadas radiografias periapicais que mostraram uma diminuição notável da lesão e reabsorção parcial da pasta de CaOH 2, então o canal radicular foi obturado com guta-percha e cimento Sealer 26 utilizando a técnica da CL e realizada a restauração definitiva. O paciente retornou para controles clínicos e radiográficos a cada 6 meses nos 2 primeiros anos, e depois a cada 12 meses nos 3 anos seguintes. Foi observado radiograficamente reparo da lesão em 24 meses. Concluíram que o diagnóstico diferencial, o controle da infecção endodôntica, o

20 19 alargamento do forame apical e o preenchimento da cavidade cística com CaOH 2 foram procedimentos relevantes para a resolução do caso. Dovigo et al. (2006) realizaram um estudo que teve como objetivo avaliar a correlação dos limites de obturação e a obtenção do sucesso clínico e radiográfico em tratamentos endodônticos de dentes com necrose pulpar e lesão periapical visível radiograficamente, realizados na Clínica de Endodontia da Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP. Para este estudo foram selecionados 88 canais radiculares após no mínimo 3 anos de proservação. Todos os canais radiculares foram instrumentados pela técnica coroa-ápice, irrigados com solução de NaOCl 4-6 % e permaneceram com MIC à base de CaOH2 com paramonoclorofenol canforado (Calen/PMCC) por 14 dias. A obturação foi realizada com cones de guta percha e com o cimento obturador Sealapex, sendo após realizadas as restaurações. Foi avaliado o limite apical de obturação, que poderia ser desde extravazamento do material obturador no periápice até um limite de 2 mm aquém do ápice. Após análises das radiografias concluíram que o índice de sucesso do tratamento dos dentes com necrose pulpar e lesão periapical estudados foi independente do limite de obturação efetuado. Fidel et al. (2006) através de um relato de caso clínico tinham por objetivo demonstrar o processo de reparo apical de um incisivo inferior com fratura coronária extensa, por meio de procedimentos endodônticos convencionais, utilizando o Hidróxido de Cálcio e um plug de MTA. Um paciente de 12 anos de idade foi encaminhado para o Centro de Traumatologia Dental da Unigranrio para tratamento do incisivo lateral inferior esquerdo. O paciente relatou trauma no elemento dental quatro anos antes e que nenhum tratamento havia sido realizado, sintomatologia dolorosa e formação de fistula na região adjacente ao dente. O exame clínico revelou fratura da coroa, mobilidade, edema, fistula e resposta negativa aos testes de vitalidade pulpar. Radiografias periapicais demonstraram ápice incompletamente formado e uma grande área radiolúcida. Foi determinado o comprimento de trabalho e realizada a instrumentação do elemento, utilizando o NaOCl a 2,5% como substância irrigadora. O canal foi preenchido com pasta de hidróxido de cálcio, sendo trocada a cada 3 meses durante um ano. Após esse período um plug apical de MTA foi confeccionado e após duas semanas o canal foi obturado com guta-

21 20 percha termoplastificada. Foi realizado um acompanhamento radiográfico durante 2 anos que mostrou diminuição da área radiolúcida e cura dos tecidos periapicais. Fernandes, Giro e Costa (2006) realizaram uma pesquisa onde o objetivo foi analisar a resposta dos tecidos periapicais de cães com necrose pulpar e reação periapical crônica induzida, cujos canais radiculares foram tratados com pasta de CaOH 2 ou à base de antibióticos, precedida ou não de curativo de formocresol. Vinte e oito dentes foram selecionados para o estudo. Os dentes foram acessados e deixados em comunicação direta com o meio bucal pelo período de 7 dias para contaminação local e após feito selamento provisório. Oitenta dias após a contaminação dos dentes, as lesões periapicais foram radiograficamente evidenciadas. Foi realizada instrumentação com limas do tipo K até o instrumento de #35 ou #40 e irrigação com NaOCl a 2,5% e ao final irrigação com EDTA. Esses dentes foram divididos em 4 grupos: Grupo I (7 dentes) curativo de formocresol por 10 min e obturação com pasta de CaOH 2 espessada com óxido de zinco; Grupo II (8 dentes) curativo de formocresol por 10 min e obturação com pasta de antibiótico; Grupo III (7 dentes) obturação com pasta de antibiótico; e Grupo IV (8 dentes) obturação com pasta de CaOH 2 espessada com ZOE. Após 180 dias os dentes foram novamente radiografados, os animais sacrificados e as peças removidas para análise. Concluíram que a pasta de antibiótico associada ou não ao curativo de formocresol permitiu reparação do tecido periapical superior àquela observada com a pasta de CaOH 2. Leonardo et al. (2006) realizaram um estudo para avaliar o reparo periapical de dentes de cães com lesão periapical após o tratamento do canal radicular em uma única visita ou usando o CaOH 2 por vários períodos de tempo. Este estudo foi realizado em 66 canais radiculares de pré-molares de cães. Após a indução de lesões periapicais, deixando expostos ao meio bucal por 7 dias, foram determinados os comprimentos de trabalho e os canais radiculares instrumentados com limas do tipo K até o #70, a irrigação foi realizada com NaOCl a 5,25% e a irrigação final com EDTA 17%. Os canais radiculares foram divididos em 4 grupos: Grupo I: preparo biomecânico e obturação dos canais radiculares em uma única sessão; Grupo II: preparo biomecânico e obturação dos canais radiculares 15 dias após a colocação de curativo à base de CaOH 2 ; Grupo III: preparo biomecânico e obturação dos canais radiculares 30 dias após a colocação de curativo à base de CaOH 2 ; e Grupo

22 21 IV: preparo biomecânico e colocação de curativo à base de CaOH 2 por 180 dias, não sendo obturados os canais radiculares desse grupo. Os canais radiculares dos grupos I, II, III foram obturados com guta-percha e cimento AH Plus pela técnica da CL. Após 180 dias, os animais foram sacrificados e cortes histológicos confeccionados para avaliação do reparo periapical. Concluíram através dos resultados obtidos que, ocorrem melhores resultados no reparo periapical quando se utiliza curativo à base de CaOH 2 do que quando o canal radicular é obturado em sessão única. Panzarini et al. (2006) realizaram um estudo que tinha por objetivo analisar a resposta do tecido periapical de dentes de cães com lesões periapicais crônicas induzidas, ao tratamento endodôntico utilizando como medicação intracanal o Metronidazol, o CaOH 2 e uma associação de ambos. Foram selecionadas 40 canais radiculares, que foram acessados, realizadas as pulpectomias e mantidos expostos ao meio oral por 6 meses, até que uma área radiolúcida pode ser observada na região periapical. Após foram instrumentados até a lima #40 e irrigados com NaOCl a 1%, e divididos em 4 grupos: Grupo I: sem medicação intracanal; Grupo II: foi usado o CaOH 2 como medicação intracanal; Grupo III: foi usado o Metronidazol como medicação intracanal; Grupo IV: foi usada uma associação de CaOH 2 com Metronidazol como medicação intracanal. Depois de 15 dias os canais radiculares foram obturados com o cimento Fill Canal, com guta-percha pela técnica da CL e 90 dias depois os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Concluíram que o uso do Metronidazol ou sua associação com o CaOH 2, não proporcionou melhoras no reparo periapical quando comparado com o curativo de CaOH 2. Almeida-Gomes et al. (2007) realizaram um relato de caso clínico com o objetivo de avaliar o processo de reparo periapical em dois dentes com necrose pulpar, realizando o tratamento endodôntico em sessão única e em sessão múltipla. Um paciente masculino de 18 anos de idade relatou trauma na região anterior da mandíbula, após o exame clínico e radiográfico foi diagnosticado necrose pulpar associada aos elementos 31 e 41. Ambos foram acessados, instrumentados pela técnica crown-down, irrigados com NOCl a 2,5% e com EDTA 17%. Após o elemento 31 foi obturado com guta-percha e com o cimento Endofill pela técnica Hibrida de Tagger, sendo a endodontia finalizada em sessão única, e no elemento 41 foi usado

23 22 CaOH 2 como MIC durante duas semanas, ao final desse período a medicação foi removida e o canal foi obturado pela mesma técnica que foi utilizada no elemento 31. Foi realizado um acompanhamento radiográfico durante 16 meses, que revelou a cura total das lesões periapicais. Concluíram que, não houve nenhuma diferença clínica e radiográfica entre o tratamento endodôntico realizado em uma ou duas sessões durante esse período de observação. Silveira et al. (2007) realizaram um estudo que tinha por objetivo avaliar a resposta dos tecidos periapicais ao tratamento endodôntico de canais radiculares infectados, realizados em visita única ou duas visitas usando Óleo Ozonizado ou CaOH 2 /PMCC como MIC. Foram selecionadas 67 raízes de pré-molares inferiores de cães, que foram acessados, tiveram as polpas removidas e foram infectados com 10 ml de cultura de Enterococcus Faecalis, após os canais radiculares foram selados e em 90 dias lesões periapicais foram confirmadas radiograficamente. Foi realizada instrumentação dos mesmos até a lima #40, sendo irrigados com NaOCl a 2,5% e EDTA 17%. Ao final da instrumentação foram divididos em grupos: grupo 1: quinze dentes foram obturados na mesma consulta, utilizando guta-percha e Sealer 26, pela técnica da CL; grupo 2: em quinze dentes foi utilizado CaOH 2 /PMCC por 7 dias e após obturados como no grupo 1; grupo 3: em quinze dentes foi utilizado Óleo Ozonizado por 7 dias e após obturados como no grupo 1; grupo controle positivo 1: constituiu de 6 canais radiculares que foram deixados vazios; grupo controle positivo 2: constituiu de 10 dentes com lesão periapical induzida, mas sem instrumentação. O grupo controle negativo foi composto de 6 dentes com polpas vitais, que foram tratados em única visita. Seis meses após os tratamentos foram realizadas radiografias, os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Concluíram que o tratamento em duas visitas ofereceu uma maior taxa de sucesso em comparação com o tratamento em uma visita. Holland et al. (2007) realizaram um estudo para avaliar influência da infiltração marginal coronária no reparo de tecidos periapicais de dentes de cães após obturação do canal radicular, preparo para pino e proteção ou não com um plug de cimento temporário. Foram selecionadas 40 raízes de incisivos e prémolares de cães que foram instrumentadas pela técnica crown-down e obturadas com guta-percha pela técnica da condensação lateral. Após os preparos para pino foram realizados, deixando 5 mm de material obturador nos grupos sem plug de

24 23 proteção de cimento temporário e 4 mm nos grupos com plug de proteção, a fim de acomodar um plug de 1mm de espessura de cimento temporário. Os canais radiculares foram obturados com os cimentos CRCS (à base de CaOH 2 ) e Endomethasone (à base ZOE). Foram formados grupos com 10 espécimes cada: grupo I: obturados com CRCS e sem o uso do plug de proteção; grupo II: obturados com Endomethasone e sem o uso do plug de proteção; grupo III: obturados com CRCS e com uso do plug de proteção; grupo IV: obturados com Endomethasone e com uso do plug de proteção. Os canais radiculares ficaram expostos ao meio bucal por um período de 90 dias e após os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Concluíram que não houve diferenças na cicatrização periapical quando foram comparados os tipos de cimento, mas quando comparado o uso ou não do plug de proteção, tiveram melhores resultados os grupos com uso do plug. Asgary e Ehsani (2008) através de um relato de caso clínico descreveram o tratamento endodôntico do primeiro e segundo molares superiores associados com uma grande lesão perirradicular, semelhante a um cisto. Uma mulher de 29 anos de idade procurou atendimento, tendo como queixa principal a presença de dor leve na área do seio maxilar direito. Após exame clínico e radiográfico notou-se que o primeiro molar, não tinha cárie, não era tratado e não havia história de trauma, o segundo molar adjacente tinha tratamento endodôntico precário com obturação incompleta, havia drenagem de exsudato purulento pela mucosa da região inflamada pela palpação. Após realizada uma radiografia panorâmica notou-se a presença de uma radioluscência medindo aproximadamente 25 mm de diâmetro que se estendia da distal do segundo pré-molar para a distal do segundo molar superiores. O tratamento endodôntico em ambos os molares foi realizado em sessão única, preparados pela técnica step-back e irrigados abundantemente com soro fisiológico estéril entre os instrumentos. A obturação foi realizada com cones de guta-percha e com o cimento Roth 801 pela técnica da condensação lateral. O paciente retornou após um dia, duas semanas, 9 e 12 meses para controle. Em nove meses e um ano o paciente não tinha nenhum sinal e sintoma, e radiografias periapical e panorâmica demonstravam reparo completo da lesão. Concluíram que lesões perirradiculares grandes podem responder com êxito ao tratamento endodôntico não cirúrgico e em visita única.

25 24 Leonardo et al. (2008) realizaram um estudo com o objetivo de avaliar a biocompatibilidade do cimento RoekoSeal com os tecidos periapicais de dentes de cães comparado com o cimento AH Plus. Foram utilizados 32 canais radiculares de pré-molares inferiores de cães nesse estudo. Realizaram radiografias periapicais inicias, sendo posteriormente acessados, o CRT foi determinado em 2 mm aquém do ápice radiográfico e a patência apical realizada com uma lima do tipo K de #15. Foram instrumentados até a lima tipo K de #60, irrigados com NaOCl 1% e ao final da instrumentação com EDTA 14,3%. A obturação foi realizada com cones de gutapercha e com os cimentos testados pela técnica da CL. Após 90 dias os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise histológica. No grupo onde foi utilizado o cimento RoekoSeal foi observado deposição de tecido mineralizado, com completo tecido apical mineralizado formado em 43,8% dos canais radiculares e selamento parcial em 56,2%. No grupo onde foi utilizado o cimento AH Plus houve formação de completo tecido apical mineralizado em 12,5% dos canais radiculares, em 75% houve selamento parcial e em 12,5% não houve selamento. Concluíram que houve diferença entre os grupos em relação a infiltrado inflamatório, espessura do ligamento periodontal e a reabsorção de dentina, cemento ou osso. Penesis et al. (2008) tinham como principal objetivo do estudo comparar a evidência radiográfica de cura periapical após tratamento endodôntico realizado em uma visita, com o realizado em duas visitas usando como curativo de demora CaOH 2 misturado com CHX, em dentes com periodontite apical. 73 pacientes foram selecionados, em 33 foi realizado tratamento endodôntico em sessão única e em 30, os canais radiculares foram instrumentados na primeira sessão, e usado como curativo de demora uma pasta feita com a mistura do pó de CaOH 2 e CHX 2% sendo finalizados em uma segunda sessão. Todos os canais radiculares foram instrumentados com instrumentos rotatórios de NiTi, tendo a patência mantida e irrigados com NaOCl a 5,25%, ao final do preparo químico cirúrgico foram irrigados com EDTA 17% e obturados com guta-percha termoplastificada. Após 12 meses de avaliação radiográfica, concluíram que ambos os grupos apresentaram igualmente favorável cura periapical, não havendo diferença significativa entre eles. Nassri, Bombana e Lia (2008) realizaram um estudo com o objetivo de comparar a evolução das reações apical e periapical de dentes de cães obturados com Sealapex e Apexit. Foram selecionados 24 dentes pré-molares inferiores, 12 do

26 25 lado esquerdo e 12 do lado direito, que foram acessados, o CRT foi determinado e definido junto com o delta apical, instrumentados com limas do tipo K, sendo usados como substâncias químicas auxiliares o NaOCl a 0,5%, um creme de Endo-PTC e irrigação final com EDTA 15%, posteriormente sendo obturados pela técnica da CL, variando o cimento. O cimento Sealapex foi usado nos dentes do lado direito e o Apexit nos dentes do lado esquerdo. Os acessos foram restaurados com amálgama. Os dentes foram divididos em três grupos de acordo com seu período experimental de análise, para comparar os fenômenos de inflamação e de reparação: grupo A: período de 7 dias; grupo B: período de 21 dias; grupo C: período de 45 dias. Os animais de cada período foram sacrificados e as peças removidas para análise histológica. Concluíram que ambos os cimentos provocaram necrose em algumas ramificações do delta apical, ocorrendo em maior número nos dentes obturados com Apexit. Comparando os dois cimentos, o Sealapex foi o que apresentou melhor tolerância tecidual e evolução de reparação mais favorável. Rashid (2008) realizou um estudo com o objetivo de determinar clínica e radiograficamente a taxa de sucesso de tratamentos endodônticos realizados em sessão única e os possíveis fatores que poderiam afetar o prognóstico. Para este estudo foi realizado uma rechamada de pacientes que tiveram tratamento endodôntico realizado em sessão única, totalizando 322 casos, que haviam sido realizados de 6 meses até 5 anos a partir do dia do tratamento. Os canais radiculares foram instrumentados pela técnica crown-down com instrumentos de NiTi manual ou com uma combinação de instrumentos de NiTi e aço inoxidável manual, a soluções irrigadoras utilizadas foram NaOCl 5,25% e H 2 O 2 2%, a obturação foi realizada com compactadores Thermafil e com o cimento Sealar. Após as avaliações clínicas e radiográficas obteve uma taxa de sucesso de 92,8%. Tanomaru-Filho et al. (2009) realizaram um estudo para avaliar o reparo periapical em canais radiculares obturados com diferentes tipos de cimentos endodônticos, em dentes de cães. Foram selecionadas 64 raízes divididas em 4 grupos experimentais, os cimentos testados foram Intrafill, AH Plus, Roeko Seal e Resilon/Epiphany. Cada grupo experimental constituiu de 16 raízes. Foi determinado o comprimento de trabalho dos canais radiculares e os mesmos instrumentados até a lima do tipo K #60, a patência apical foi mantida, a solução irrigadora usada foi NaOCl a 1% e ao final da instrumentação foi utilizado EDTA 14,3%. Os canais

27 26 radiculares foram obturados com guta-percha pela técnica da CL. Após 90 dias os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Concluíram que, o Intrafill apresenta resultados menos favoráveis em termos de reparo periapical, já o AH Plus, Roeko Seal e Resilon/Epiphany tem reparação periapical semelhante. Almeida et al. (2010) realizaram um estudo para avaliar a resposta biológica dos tecidos periapicais usando como materiais retro-obturadores MTA e Super EBA em cães. Foram selecionados 12 pré-molares inferiores birradiculares, que foram acessados e realizadas as pulpectomias, expondo os canais radiculares à microbiota oral para simular lesões endodônticas, não sendo realizadas obturações endodônticas convencionais ou restaurações provisórias nesse momento. Após 60 dias, os acessos foram limpos e realizados selamentos provisórios. Depois do procedimento cirúrgico 6 dentes foram preenchidos com MTA e outros 6 com Super EBA finalizando a retro-obturação. Após 180 dias, os animais foram sacrificados e as peças removidas para análise. Concluiu-se que o MTA mostrou-se mais biocompatível que o Super EBA, com deposição de cemento e resposta inflamatória menos intensa. Ayna, Ayna e Çelenk (2010) tinham por objetivo através de um caso clínico relatar uma terapia endodôntica não cirúrgica e tratamento protético de múltiplos dentes com lesões periapicais em um paciente jovem. Uma menina de 16 anos de idade procurou atendimento da faculdade de Odontologia da Universidade de Dicle (Turquia), tendo como queixa principal dor severa na região do elemento 43. Após o exame clínico e radiográfico foram indicadas extrações de vários elementos e tratamento endodôntico dos elementos 11, 13, 21, 22 e 45. Os canais radiculares foram instrumentados com limas do tipo K, irrigados com NaOCl a 2,25%, após a instrumentação foram preenchidos com uma pasta de CaOH 2, que foi trocada semanalmente durante 6 semanas. Depois desse período os dentes estavam assintomáticos e já havia uma diminuição no tamanho das lesões periapicais, então foram obturados com guta-percha e com o cimento Diaket pela técnica da condensação lateral. A paciente retornou após 6 meses para controle e foi observado o reparo de todas as lesões periapicais sendo encaminhada para a realização de tratamento protético. Concluíram que as lesões periapicais podem responder favoravelmente ao tratamento endodôntico não cirúrgico em pacientes jovens.

28 27 Borlina et al. (2010) realizaram um estudo que tinha por objetivo avaliar a influência do alargamento do forame apical na cura de lesões periapicais crônicas em dentes de cães após a obturação dos canais radiculares com os cimentos Sealer 26 e Endomethasone. Foram utilizados 40 canais radiculares nesse estudo, que foram acessados e deixados expostos ao meio bucal por 180 dias induzindo a formação de lesões periapicais. Após, foram instrumentados com limas do tipo K até o #55 pela técnica crown-down e irrigados com NaOCl a 2,5% e EDTA 17% ao final da instrumentação. 20 canais radiculares tiveram o forame apical alargado com limas do tipo K até o #25 e outros 20 não tiveram nenhum alargamento apical. A seguir, todos os canais radiculares foram secos e preenchidos com CaOH 2 por 21 dias. Passado esse período, os canais radiculares foram obturados com guta-percha e com os cimentos Sealer 26 ou Endomethasone, pela técnica da CL e foram divididos em 4 grupos: Grupo I: Sealer 26/ alargamento do forame apical; Grupo II: Sealer 26/ sem alargamento do forame apical; Grupo III: Endomethasone/ alargamento do forame apical; Grupo IV: Endomethasone/ sem alargamento do forame apical. As câmaras pulpares foram limpas e as cavidades de acesso restauradas com IRM. Os animais foram sacrificados após 180 dias e as peças removidas para análise histológica. Tiveram melhores resultados os canais radiculares que foram obturados com o cimento Sealer 26 com alargamento do forame apical. Concluíram que o alargamento do forame apical e um cimento à base de CaOH 2 eram mais favoráveis para que ocorresse o reparo de lesões periapicais crônicas. Herrera et al. (2011) tinham por objetivo através de um relato de caso clínico demonstrar o sucesso a longo prazo de uma terapia endodôntica de um paciente que apresentava lesão periapical crônica decorrente de necrose pulpar utilizando o Hidróxido de Cálcio como curativo de demora. Um paciente do gênero masculino, de 20 anos de idade, se apresentou à Clínica Odontológica para tratamento de rotina. Durante a anamnese relatou traumatismo em queda acidental do incisivo lateral direito aos 15 anos de idade, com episódios periódicos de edema na mucosa oral e uso de medicação antibiótica. Após a realização do exame radiográfico, foi observada uma área radiolúscida extensa lateralmente ao dente, com a possibilidade de uma comunicação com o periodonto lateral, sugerindo uma periodontite apical crônica e a calcificação parcial do canal principal. O canal

29 28 radicular foi acessado, e durante a instrumentação foi confirmada a comunicação lateral. Foram utilizadas na instrumentação limas do tipo K, no sentido coroa-ápice, e como substância irrigadora NaOCl 2,5% e ao final EDTA. Devido à presença de reabsorção radicular externa, foi utilizado curativo de demora à base de Hidróxido de Cálcio (Calen), trocado a cada 15 dias, por um período de 2 meses. A obturação do canal radicular foi realizada com cones de guta-percha e com o cimento Sealapex pela técnica da CL, após cessada o reabsorção radicular externa. O acompanhamento radiográfico foi realizado nos 2 primeiros anos, quando o reparo completo foi conseguido. O último controle radiográfico foi realizado depois de 19 anos, onde foi observado um periodonto nas condições de normalidade, com presença de lâmina dura. Concluíram que o CaOH 2 é um material adequado para ser usado como curativo de demora em dentes com lesão periapical, uma vez que a avaliação a longo prazo demonstrou resultados clínicos satisfatórios após o tratamento endodôntico.

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