ANEXO 1. Formulário de Candidatura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO 1. Formulário de Candidatura"

Transcrição

1 ANEXOS

2 ANEXO 1 Formulário de Candidatura

3 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER FORMULÁRIO DE CANDIDATURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO a) Data de Entrada Data de Verificação Código da Operação Eixo Prioritário 1 Área de Intervenção Eixo Prioritário 2 Área de Intervenção Eixo Prioritário 3 Área de Intervenção Assinatura e Autenticação a) A preencher pelo Secretariado Técnico 2 - IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO Designação da Operação b) Descrição Sumária c) Objectivos c) Calendário Previsto Data de Início Data de Conclusão b) clara e sintética; c) detalhar informação na memória descritiva 3 - IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO Designação Endereço Localidade Telefone Nº de Identificação Fiscal CAE NIB Código Postal Telefax Código da Rep. de Finanças - Responsável pela Operação (pessoa a contactar): Nome Natureza Jurídica do Executor Adm. Públ. Central Adm. Públ. Regional Institutos e Fundações Outra Qual Regime de IVA Isento Não Sujeito Regime Geral Regime de afectação real Regime pró-rata pró-rata do ano em curso % 1/4

4 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO Tipologia da Operação Dimensão AE 73 - Acções de Assistência Técnica 17 - Administração Pública CAE da Operação Categorização da Operação Dimensão Territorial 00 - Não se aplica Dimensão relativa às Formas de Financiamento 04 - Outras formas de financiamento Dimensão relativa aos Temas Prioritários % 85 - Preparação, execução, acompanhamento e inspecção 86 - Avaliação e estudos, informação e comunicação Localização da Operação Multi-regional Convergência 93,70% Objectivo Competitividade - Lisboa 2,70% Phasing out - Algarve 1,50% Phasing in - Madeira 2,10% Relação com o QCA III: Sim Não Continuação Complementar Código do projecto Código do projecto Relação com outras Operações do QREN: Não Sim Código da Operação Relação com outros Programas nacionais ou comunitários (especificar) 5 - FINANCIAMENTO DA OPERAÇÃO Fontes de Contrapartida Nacional OE OU Autonomia Financeira Cap 50º Cap 3º Outras Sim Não Para Projectos com Contrapartida Nacional/OE Código PIDDAC: Designação do Projecto PIDDAC: Ministério promotor Resumo Financeiro da Operação Investimento Total Investimento Elegível Comparticipação Solicitada Euros Euros Euros Taxa de Comparticipação #DIV/0! Componentes da operação Descrição das componentes de investimento 1 Encargos com pessoal 2 Encargos gerais de funcionamento 3 Estudos, relatórios e outros 4 Informação e publicidade 5 Reuniões, encontros, seminários e outros 6 Auditorias externas 7 Encargos com sistemas de informação 8 Outras aquisições de bens e serviços Total Investimento total Investimento não elegível Euros Investimento Elegível 2/4

5 Procedimentos de adjudicação das componentes da operação POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 Nº de ordem nº de componente Identificação do fornecedor do bem/serviço Data de Inicio Data de conclusão Regime de Execução Data de Adjudicação Valor Adjudicação TOTAL Plano Anual de Investimentos por Componente e por Rubrica Euros Componente e rubrica TOTAL Componente 1 (rubrica) (rubrica) (rubrica) Componente 2 (rubrica) (rubrica) (rubrica) Componente n (rubrica) (rubrica) (rubrica) Investimento elegível Despesas de capital Despesas correntes Investimento não elegível INVESTIMENTO TOTAL Programação Financeira Anual Euros Fontes de Financiamento TOTAL 1. FEDER 2. Contrapartida Nacional OE Cap. 50º Cap. 3º OUTROS 3. INVEST. ELEGÍVEL (1+2) 4. Invest. não elegível 5. INVEST. TOTAL (3+4) 3/4

6 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo INDICADORES DE REALIZAÇÃO E DE RESULTADO E QUANTIFICAÇÃO SOBRE O EMPREGO Contributo da Operação para os Indicadores de Realização e de Resultado do Eixo Prioritário Designação do Indicador de Realização d) Unidade Quantidade Prevista d) de acordo com lista anexa Designação do Indicador de Resultado d) Unidade Quantidade Prevista d) de acordo com lista anexa Quantificação sobre o emprego Nível de qualificação Ensino básico (1º e 2º ciclos) Ensino básico (3º ciclo) Ensino Secundário Ensino pós-secundário Ensino superior (bacharelato e licenciatura) Ensino superior (mestrado, doutoramento, pós-doutoram.) Média anual do nº de postos de trabalho previstos 7 - PUBLICIDADE AO APOIO FEDER Declaração de Compromisso 8 - COMPROMISSO DA ENTIDADE EXECUTORA Para os fins previstos neste formulário o Candidato da operação declara que: i) são verdadeiras todas as informações do presente formulário e respectivos anexos; ii) assegura o cumprimento da programação temporal, física e financeira da operação; iii) assegura a disponibilidade orçamental em níveis adequados à execução da operação, de acordo com a programação indicada; iv) possui ou tem capacidade para assegurar os meios técnicos, físicos e os recursos humanos necessários ao desenvolvimento da operação; v) dispõe, ou irá dispor o mais tardar até à data de celebração do contrato de co-financiamento, de sistema de contabilidade organizada de acordo com o plano de contabilidade aplicável e mantem um sistema contabilístico separado ou um código contabilístico adequado para todas as transacções relacionadas com a operação; vi) assegura o cumprimento das disposições regulamentares e contratuais associados ao co-financiamento do FEDER; vii) não ter sido responsável pela apresentação da mesma candidatura, no âmbito da qual ainda esteja a decorrer o processo de decisão ou em que a decisão sobre o pedido de financiamento tenha sido favorável; viii) não foi responsável por falsas informações ou viciação de dados, com o objectivo de obter um benefício indevido, ocorridas na apresentação, na apreciação ou na execução dos investimentos em operações ou projectos objecto de co-financiamento comunitário, no período de cinco anos antes da apresentação da candidatura; ix) assegura o cumprimento das obrigações inerentes ao beneficiário definidas no artigo 19º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão; x) assegura a conformidade com os procedimentos legais nacionais e comunitários aplicáveis, designadamente em matéria de concorrência, igualdade de oportunidades, ambiente e publicidade dos apoios da União Europeia; xi) assegura a conformidade com os procedimentos legais e nacionais e comunitários em matéria de mercados públicos, para as aquisições de bens e serviços que vier a realizar; xii) nenhuma das componentes do investimento foi objecto de co-financiamento comunitário ou irá ser incluída em operação a candidatar a qualquer outro Programa de apoio comunitário. Assinatura e Carimbo Data / / 4/4

7 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 INDICADORES DE REALIZAÇÃO E DE RESULTADO Eixo Prioritário 1 - Coordenação e Monitorização Estratégica do QREN Indicador de Realização Unidade de Medida Documentos de apoio à tomada de decisão da Comissão Ministerial de Coordenação do QREN nº Documentos de orientação QREN produzidos nº Avaliações de natureza estratégica produzidas nº Avaliações de natureza operacional produzidas nº Indicador de Resultado Unidade de Medida Execução do QREN no prosseguimento dos objectivos da Estratégia de Lisboa (%) (EARMARKING ) % Indicadores constantes no Sistema de Informação QREN com informação regular e actualizada % Cumprimento do estabelecido no plano de avaliação % Eixo Prioritário 2 - Coordenação e Monitorização Financeira do FEDER e do Fundo de Coesão Indicador de Realização Unidade de Medida Documentos de orientação FEDER/Fundo de Coesão produzidos nº Transferências efectuadas para os beneficiários nº Acções de Informação nº Indicador de Resultado Unidade de Medida Cumprimento da regra N+2 [ou N+3] FEDER/Fundo de Coesão % Tempo médio de resposta às solicitações de transferência n.º de dias Cumprimento do estabelecido no plano de comunicação e informação % Eixo Prioritário 3 - Auditoria e Controlo do FEDER e Fundo de Coesão Indicador de Realização Unidade de Medida Projectos auditados FEDER/Fundo de Coesão nº Despesa auditada no total da despesa executada % Indicador de Resultado Unidade de Medida Cumprimento do estabelecido no plano de auditoria % 1/4

8 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Instruções de preenchimento 1 - Identificação da operação O preenhcimento deste campo é da responsabilidade do Secretariado Técnico do POAT FEDER 2 - Identificação da operação Designação da Operação Deverá ser atribuída uma designação clara e sucinta à operação, que não poderá alterada durante a vigência do Programa. Descrição sumária e objectivos Deverá ser apresentada uma descrição sumária das actividades a desenvolver, justificando a sua necessidade e identificando claramente os objectivos, de forma a dar coerência aos restantes elementos que constam do formulário de candidatura e que permita aferir do seu enquadramento no Programa/Eixo Prioritário. Em anexo, na memória descritiva, deverá ser apresentada informação detalhada que identifique claramente os aspectos técnicos, físicos e financeiros que permitem demonstrar a relevância e o enquadramento da operação nos objectivos do Programa, nomeadamente através dos seguintes elementos: Descrição da operação a desenvolver; caracterização do conjunto de acções a desenvolver, demonstrando a sua coerência interna, os custos que lhe estão associados e a sua correspondência com as componentes de investimento identificadas no formulário de candidatura. Data de Início e Data de Fim Indicar as datas de início e de conclusão da operação. A data de início corresponde à data do primeiro pedido de pagamento formalizado junto da Autoridade de Gestão e a data de conclusão corresponde ao momento em que a totalidade da despesa estiver integralmente quitada pelo beneficiário e justificada junto da Autoridade de Gestão. Designação 3 - Identificação do beneficiário Designação que identifica a entidade beneficiária da operação. No caso de parceria, indicar unicamente o parceiro que lidera o processo e é o responsável pela operação. Em anexo ao formulário deverão ser fornecidos elementos relativos à identificação de cada um dos restantes parceiros, indicando a participação de cada um na realização das acções previstas na operação. Código da Repartição de Finanças Identifica a Repartição de Finanças em que o beneficiário está inscrito e que deverá ser responsável pela certificação da sua situação fiscal. CAE do beneficiário Código e designação da classificação de actividade económica relativa ao beneficiário (4 digitos). Deverá ser utilizada a Classificação Portuguesa de Actividades Económicas, harmonizada com as NACE (Nomenclatura das Actividades Económicas da Comunidade Europeia), de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 381/2007 de 14 de Novembro. Em caso de dúvida, consultar a página do INE na internet. NIB Deverá ser indicado o NIB da conta bancária a utilizar para a operação e para a qual serão efectuadas as transferências do FEDER a atribuir à operação. Responsável pela Operação (pessoa a contactar) A pessoa a indicar será o interlocutor junto da AG do POAT FEDER. Natureza jurídica do beneficiário Deverá ser seleccionada apenas uma das opções possíveis. No caso de a natureza ser de outro tipo que não administração pública central, deverá ser explicitada qual a natureza jurídica. Regime de IVA Indicar o regime de IVA a que o beneficiário está sujeito no ano de apresentação da candidatura. Esta informação deverá ser actualizada todos os anos caso o regime e/ou as percentagens se alterem Tipologia da operação Dimensão Territorial Dimensão relativa às Formas de Financiamento 4 - Caracterização da operação A Tipologia das Operações candidatas ao POAT FEDER foi previamente definida (73 - Acções de Assistência Técnica) e encontra-se pré-preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. Dimensão AE A Dimensão AE das operações candidatas ao POAT FEDER foi previamente definida (17 - Administração Pública) e encontra-se pré-preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. CAE da operação Código e designação da classificação de actividade económica relativa à operação (4 digitos). Deverá ser utilizada a Classificação Portuguesa de Actividades Económicas, harmonizada com as NACE (Nomenclatura das Actividades Económicas da Comunidade Europeia), de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 381/2007 de 14 de Novembro. Em caso de dúvida, consultar a página do INE na internet. A Dimensão Territorial das operações candidatas ao POAT FEDER foi previamente definida (00 - Não se aplica) e encontra-se pré-preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. A Dimensão relativa às Formas de Financiamento das operações candidatas ao POAT FEDER foi previamente definida (04 - Outras formas de financiamento) e encontra-se pré-preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. 2/4

9 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 Outras formas de financiamento) e encontra se pré preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. Dimensão relativa aos Temas Prioritários No caso específico das operações candidatas ao POAT FEDER, a dimensão relativa aos temas prioritários terá a classificação 85 (preparação, execução, acompanhamento e inspecção) ou 86 (avaliação e estudos, informação e comunicação) e deverá ser associada a percentagem do Tema Prioritário em que se inserem as actividades da operação. Caso a operação se enquadre em mais do que um tema, indique a sua repartição percentual tendo em considração o seu peso em termos do investimento elegível. Localização da Operação No caso específico do POAT FEDER e de acordo com a repartição regional da programação financeira definida para o Programa, a repartição regional a aplicar às oeprações encontra-se definida e pré-preenchida, não podendo ser modificada pelos candidatos. Relação com QCA III Informação sobre o eventual financiamento comunitário de antecedentes desta candidatura. Caso se trate de uma fase subsequente de natureza idêntica, embora distinta do ponto de vista físico e financeiro, deve indicarse "Continuação". Caso seja de natureza distinta mas complete e contribua para completar os resultados da candidatura anterior, deve indicar-se "Complementar". É fundamental a indicação do código do projecto. Investimento Elegível 5 - Financiamento da operação Fontes de Contrapartida Nacional Indicar a inscrição das verbas a cargo do beneficiário que suportarão a contrapartida nacional associada ao investimento da operação. Autonomia Financeira Indicar a situação da entidade beneficiária quanto à autonomia financeira. Código PIDDAC Código de identificação do projecto em PIDDAC (Código DPP) e respectiva designação. Investimento Total Montante do investimento previsto para a Operação candidata incluindo despesas não elegíveis Despesa considerada elegível constituida pela componente FEDER e pela contrapartida nacional. Comparticipação solicitada Corresponde ao montante FEDER a co-financiar no âmbito da operação. Taxa de Cofinanciamento Percentagem resultante do peso da comparticipação solicitada no investimento elegível, correspondente a 85% para as operações do POAT FEDER. Componentes da operação Tendo por base a descrição das componentes estabelecida pelo POAT FEDER e discriminada na respectiva tabela, deverá ser feita a repartição do investimento total, do investimento não elegível e do investimento elegível, por componentes de investimento. As componentes a seleccionar deverão abranger de uma forma coerente todas as tipologias de despesas a realizar no âmbito da Operação. Da tabela de componentes apresentada, sugere-se que: - a componente "Encargos com pessoal" deverá contemplar todas as despesas associadas aos recursos humanos envolvidos nas actividades co-financiadas (remunerações, abonos variáveis susceptíveis de co-financiamento, encargos com segurança social, deslocações e estadas, ajudas de custo, formação, etc); - a componente "Encargos gerais de funcionamento" deverá contemplar as despesas de funcionamento associadas à implementação da operação (encargos com instalações, limpeza, vigilância, material de escritório, equipamentos informáticos e outros, comunicações, gastos com viaturas e combustíveis, etc); - a componente "Estudos, relatórios e outros" deverá contemplar as despesas associadas à concepção e realização de estudos, relatórios ou similares bem como a sua edição e publicação; - na componente "Informação e publicidade" deverão ser incluídas entre outras, as despesas relativas a acções de informação, divulgação, publicidade e sensibilização que se revelem necessárias para a prossecução dos objectivos da operação, bem como despesas relativas a anúncios, sites, newsletter; - na componente "Reuniões, encontros, seminários e outros" incluem-se as despesas decorrentes da organização e realização de reuniões, encontros e seminários ou outros eventos; - a componente "Auditorias externas" contempla as despesas associadas á contratação de serviços de auditoria a entidades externas; - a componente "encargos com sistemas de informação" envolve toda a tipologia de despesas associadas ao desenvolvimento, actualização e manutenção dos sistemas de informação relacionados com os fundos estruturais, incluindo desenvolvimento aplicacional, aquisição de hardware e software, assistência técnica e manutenção, comunicações, consultorias, etc. - a componente residual "Outras aquisições de bens e serviços" existente na tabela deverá ser utilizada apenas no caso de se tratar de despesa que não é possível enquadrar nas componentes existentes. Investimento das componentes Para cada componente deverá ser apresentada uma estrutura financeira que discrimine o investimento total,o investimento não elegível e o investimento elegível. 3/4

10 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 Procedimentos de adjudicação das componentes da operação Destina-se a discriminar os diversos procedimentos de adjudicação adoptados ou a adoptar para efeitos de realização da operação. Todas as despesas objecto de aquisição/adjudicação devem constar do presente quadro. Deverá ser atribuído um nº de ordem a cada registo que será utilizado para efectuar a associação entre cada despesa apresentada nos pedidos de pagamento e o respectivo processo de adjudicação. O quadro em causa estará disponível online para permanente actualização (na ausência de SI será disponibilizada a tabela para envio periódico à AG). A despesa que decorre de um processo de adjudicação só será considerada para efeitos de pedido de pagamento se estiver associada a um processo registado no quadro em causa. Através do preenchimento do nº da componente, deverá ser efectuada a associação entre cada procedimento de adjudicação e a componente em que se insere a respectiva despesa; a data de início e de conclusão dizem respeito à calendarização do objecto do procedimento e deverão ser indicadas as datas de realização física; o regime de execução em que se integra cada procedimento de adjudicação deverá obedecer à seguinte classificação: Decreto-Lei 197/99, de 8 de Junho Decreto-Lei 18/2008, de 29 de Janeiro 1 - concurso público internacional 1 - ajuste directo 2 - concursos público 2 - concursos público 3 - concurso limitado por prévia qualificação 3 - concurso limitado por prévia qualificação 4 - concurso limitado sem apresentação de candidaturas 4 - procedimento por negociação 5 - negociação com publicação prévia de anúncio 5 - diálogo concorrencial 6 - negociação sem publicação prévia de anúncio 6 - outros 7 - consulta prévia a 5 entidades 8 - consulta prévia a 3 entidades 9 - consulta prévia a 2 entidades 10 - ajuste directo 11 - ajuste directo (artº 86º) 12 - contrato excepcionado O valor da adjudicação a registar não deve incluir o IVA.Caso ainda não tenha ocorrido a adjudicação dever-se-á indicar o valor estimado. Plano anual de investimento por rubricas Repartição do investimento elegível previsto para a candidatura, por ano, por componente e de acordo com a classificação económica das despesas (DL nº 26/2002, de 14 de Fevereiro). Sugere-se a repartição das despesas ao nível do subagrupamento (4 digítos), devendo sempre que se justifique e a título informativo ser apresentado detalhe ao nível da rubrica contabilística na memória descritiva. Programação financeira anual Repartição do custo total do investimento previsto para a candidatura, por ano e fonte de financiamento. 6 - Indicadores de Realização e de Resultado e Quantificação sobre o Emprego Contributo da operação para os Indicadores de Realização do Eixo Prioritário Quando apicável, deverá ser efectuada a associação com os indicadores de realização identificados na Tabela de Indicadores de Realização. Contributo da operação para os Indicadores de Resultado do Eixo Prioritário Quando apicável, deverá ser efectuada a associação com os indicadores de resultado identificados na Tabela de Indicadores de Resultado. Quantificação sobre o emprego Quando aplicável, deverá ser apresentada uma estimativa do nº de postos de trabalho/recursos humanos afectos ao projecto, por nível de qualificação, em termos médios anuais na fase de realização. Para aferir o nº de postos de trabalho criados em média anual deverá ser aplicada a seguinte fórmula: (nº de postos de trabalho a criar x nº meses /12) nº de anos de realização do projecto Para os casos em que os postos de trabalhos criados/afectos não se dediquem em exclusivo às actividades co-financiadas no âmbito da operação, deverá ser tida em conta a respectiva taxa de imputação definida para o recurso humano. 7 - Publicidade ao Apoio FEDER Quando aplicável, deverão ser apresentadas as medidas previstas relacionadas com a publicidade ao apoio do FEDER. 8 - Compromisso do beneficiário A candidatura só pode ser assinada por quem, dentro da entidade beneficiária, tem poderes para o acto e deverá ser aposto o selo branco da instituição. 4/4

11 ANEXO 2 Decisão de Financiamento Contrato de Financiamento

12 Anexo 2 1. Elementos Identificativos Eixo Prioritário Área de Intervenção Designação da Operação Código da Operação Designação do Beneficiário 2. Descrição Sumária e Objectivos da Operação PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER DECISÃO FAVORÁVEL DE FINANCIAMENTO 3. Calendário Previsto para a Operação Data de Início Data de Conclusão 4. Plano Financeiro Anual Euros Fontes de Financiamento TOTAL 1. FEDER 2. Contrapartida Nacional OE Cap. 50º Cap. 3º OUTROS 3. INVEST. ELEGÍVEL (1+2) 4. Invest. não elegível 5. INVEST. TOTAL (3+4) 5. Contributo para os Indicadores de Realização e de Resultado do POAT FEDER Indicadores de Realização Unidade Quantidade Prevista Indicadores de Resultado Unidade Quantidade Prevista 6. Identificação das condicionantes a satisfazer para a decisão ser favorável 7. Decisão Investimento Total Investimento Elegível Comparticipação FEDER Euros Euros Euros Taxa de Comparticipação #DIV/0! O Gestor do POAT FEDER Data 1/2

13 Anexo 2 1. Elementos Identificativos Eixo Prioritário PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER DECISÃO DESFAVORÁVEL DE FINANCIAMENTO Área de Intervenção Designação da Operação Código da Operação Designação do Beneficiário 2. Justificação da Decisão Desfavorável O Gestor do POAT FEDER Data 2/2

14 Anexo 2 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Entidade beneficiária NIPC Código da operação Designação da operação MINUTA DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO Na sequência de candidatura apresentada ao Programa Operacional de Assistência Técnica FEDER, adiante designado POAT FEDER e de acordo com o previsto no artigo 17.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, é celebrado o presente contrato de concessão de financiamento que se rege pelas disposições constantes das cláusulas seguintes e, subsidiariamente, pelas disposições legais aplicáveis. O contrato de financiamento é celebrado aos. dias do mês de.. de 20, entre: o Gestor do Programa Operacional de Assistência Técnica FEDER, José Santos Soeiro, adiante designado por primeiro outorgante e..., contribuinte n.º.., representado por., portador do Bilhete de Identidade n.º. emitido em / /, pelos Serviços de Identificação Civil de, que outorga na qualidade de beneficiário da operação, adiante designado segundo outorgante. Cláusula 1.ª Objecto do Contrato O presente contrato tem por objecto a concessão de uma comparticipação financeira do FEDER, destinada a financiar a operação. à qual foi atribuído o código, da qual o segundo outorgante é beneficiário e cujos objectivos estão descritos na Decisão Favorável de Financiamento em anexo, aprovada pelo Gestor do POAT FEDER e que faz parte integrante deste Contrato. Cláusula 2.ª Custo Total e Montante da Comparticipação Financeira O custo total da operação é de., (.euros e cêntimos), conforme consta da Decisão Favorável de Financiamento. A cobertura financeira da operação será assegurada da seguinte forma: a) a comparticipação financeira do FEDER, no montante de,..euros (.. Euros e cêntimos) que corresponde a % da despesa total elegível aprovada na Decisão Favorável de Financiamento da operação; b) a restante despesa, no montante de,..euros (.. Euros e cêntimos), que corresponde a.% da despesa total elegível, necessária à execução integral da operação e que será assegurada por fontes de financiamento públicas nacionais, a cargo do Segundo Outorgante.

15 Cláusula 3.ª Objectivos, Indicadores e Prazos para a Realização da Operação Os objectivos, indicadores e prazos para a realização da operação são os constantes da Decisão Favorável de Financiamento em anexo. Anexo 2 Cláusula 4.ª Pagamentos 1. Os pagamentos ao segundo outorgante são efectuados: a) a título de reembolso, na sequência da confirmação da elegibilidade das despesas constantes dos pedidos de pagamento apresentados, ou b) a título de adiantamento, mediante a apresentação das cópias das respectivas facturas, ficando neste caso o Primeiro Outorgante obrigado a apresentar ao Segundo Outorgante, no prazo máximo de 20 dias úteis, contado a partir da data de pagamento da comparticipação, os comprovativos do pagamento integral da despesa que serviu de base ao pagamento do adiantamento; c) a título de adiantamento, e numa base regular, para suprir as necessidades de tesouraria devidamente justificadas, e desde que em cada momento não seja excedido 25% do montante máximo anual do apoio FEDER constante da Decisão Favorável de Financiamento. A regularização do adiantamento deverá ser apresentada ao Primeiro Outorgante num prazo de seis meses a contar da data do pagamento do adiantamento. 2. O incumprimento do prazo previsto na alínea b), determina a suspensão de todos os pagamentos de comparticipação comunitária ao Segundo Outorgante, no âmbito do Programa Operacional Assistência Técnica FEDER, até à regularização da situação. 3. O incumprimento do prazo previsto na alínea c) determina a suspensão de todos os pagamentos de comparticipação comunitária ao Segundo Outorgante, no âmbito do Programa Operacional Assistência Técnica FEDER, até à restituição das verbas não justificadas. 4. De acordo com o disposto no n.º 6 do artigo 23.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos serão efectuados até ao limite de 95% do montante máximo do apoio para a operação, sendo o pagamento do respectivo saldo (5%) autorizado pelo Primeiro Outorgante após a apresentação pelo Segundo Outorgante do Relatório Final e confirmação da execução da operação nos termos previstos no contrato. 5. Em regra, o saldo final será pago nas condições referidas no nº 4, salvo nos casos em que o total dos pagamentos efectuados pela Comissão Europeia tenha atingido o montante de 95% da participação dos fundos no Programa Operacional Assistência Técnica FEDER. Neste caso, o saldo final será pago após a recepção do saldo final do Programa Operacional Assistência Técnica FEDER, ou antes, caso estejam reunidas as condições para que o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I.P possa mobilizar o quantitativo de Operações Específicas do Tesouro para que estiver autorizado pela lei orçamental e nos limites da capacidade financeira daquele Instituto para fazer face aos respectivos encargos. 6. Os pedidos de pagamento são formalizados e enviados ao Primeiro Outorgante nos moldes por este definidos.

16 7. O Segundo Outorgante obriga-se a apresentar cópias dos documentos comprovativos que forem solicitados pelo Primeiro Outorgante: facturas e recibos ou documentos de quitação de valor probatório equivalente, cujos originais tenham sido carimbados nos termos definidos na alínea k) do n.º 1 da Cláusula 5.ª deste contrato. 8. Para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 3 do artigo 17.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, o pagamento dos apoios financeiros ao Segundo Outorgante será efectuado por transferência do IFDR para a conta bancária específica para pagamentos do FEDER, com o NIB 9. O Primeiro Outorgante emitirá o Pedido de Pagamento ao Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP (IFDR) após confirmação da elegibilidade das despesas constantes dos pedidos de pagamento; 10. Nos termos do n.º 7 do artigo 23.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, a entidade pagadora (IFDR) assegurará a execução dos pedidos de pagamento no prazo de 15 dias, desde que satisfeitas as seguintes condições: a) A existência de disponibilidade de tesouraria; b) A suficiência das informações exigíveis na fundamentação do pedido de pagamento; c) As condições de regularidade do segundo outorgante face à Administração Fiscal e à Segurança Social; d) A inexistência de decisão de suspensão de pagamentos ao segundo outorgante. Anexo 2 Cláusula 5.ª Obrigações do Segundo Outorgante 1. O Segundo Outorgante obriga-se a: a) Por si, ou através dos seus representantes legais ou institucionais, permitir o acesso aos locais de realização da operação, e àqueles onde se encontrem os elementos e os documentos referidos na alínea anterior, para efeitos de acompanhamento, controlo e auditoria; b) Organizar o dossier da operação de acordo com as normas definidas e conservar esse dossier, bem como todos os documentos comprovativos das despesas e das auditorias relativas à operação, sob forma de documentos originais ou cópias autenticadas, durante um período que vai até aos três anos posteriores ao encerramento parcial ou total do Programa, consoante a fase em que o encerramento da operação tiver sido incluída; c) Proporcionar às autoridades nacionais e comunitárias competentes as condições adequadas para o acompanhamento, controlo e auditoria da operação, nas suas componentes material, financeira e contabilística; d) manter o investimento comparticipado afecto à respectiva actividade, e, quando aplicável, com a localização geográfica definida na operação, pelo menos durante cinco anos, contados a partir da data da conclusão da operação; e) não afectar a outras finalidades, durante o período de vigência do contrato, os bens e serviços adquiridos no âmbito da operação sem prévia autorização da autoridade de

17 gestão, não podendo igualmente os mesmos ser locados, alienados ou por qualquer modo onerados, no todo ou em parte, sem a mesma autorização prévia; f) fornecer todos os elementos necessários à caracterização e quantificação dos indicadores de realização e de resultado, quando aplicável, das operações apoiadas; g) manter a sua situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social; h) proceder à reposição dos montantes objecto de correcção financeira decididas pelas entidades competentes, nos termos definidos pelas mesmas e que constarão da notificação formal da constituição da dívida; i) Proceder à publicitação dos apoios que lhe forem atribuídos, respeitando os termos dos artigos 8.º e 9.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 da Comissão, de 8 de Dezembro, e demais legislação comunitária e nacional aplicável, bem como as normas do POAT FEDER relativas à publicidade; j) Cumprir os normativos nacionais e comunitários em matéria de ambiente, igualdade de oportunidades, concorrência e contratação pública, evidenciando, quando aplicável, a articulação entre a despesa declarada e o processo de contratação pública respectivo; k) Assegurar que os originais dos documentos de despesa relativos à operação são objecto de aposição de um carimbo com o conteúdo fixado pelo primeiro outorgante no Manual de Procedimentos; l) Assegurar a existência de um sistema contabilístico separado ou de um código contabilístico adequado para todas as transacções relacionadas com a operação, de acordo com as normas contabilísticas nacionais; m) Comunicar ao Primeiro Outorgante qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os objectivos que estiveram na base da aprovação da operação; n) No caso de subcontratação, demonstrar documentalmente que os subcontratantes se comprometem a fornecer ao Primeiro Outorgante e aos organismos de auditoria e de controlo ou a quem por estes for credenciado, todas as informações que estes vierem a solicitar relativas às actividades subcontratadas; o) Garantir o financiamento integral da contrapartida nacional da operação e das despesas não elegíveis, bem como assegurar a execução total da operação, nos prazos aprovados na Decisão Favorável de Financiamento e iniciando-a no prazo máximo de 180 dias após a assinatura do presente contrato de financiamento; p) Apresentar relatório anual de execução da operação, reportado a 31 de Dezembro de cada ano, até 31 de Março do ano seguinte a que se reporta, de acordo com o modelo e orientações fornecidas pelo Primeiro Outorgante; q) Apresentar, após a conclusão da operação, o Pedido de Pagamento do Saldo Final, bem como o relatório Final da Operação, de acordo com o formulário definido pelo Primeiro Outorgante, e que deverá ser acompanhado, quando aplicável, de evidências físicas, fotografias e outros elementos informativos, de natureza qualitativa e quantitativa, que permitam uma adequada avaliação do investimento realizado e dos resultados do mesmo, bem como a sua comparação com os que foram fixados na Decisão Favorável de Financiamento; Anexo 2

18 r) Autorizar o Primeiro Outorgante a proceder à divulgação dos apoios concedidos, nos termos dos Regulamentos aplicáveis. 2. O Segundo Outorgante obriga-se ainda a cumprir as demais disposições do Regulamento Geral do FEDER e Fundo de Coesão e do Regulamento de Acesso ao Financiamento FEDER do POAT FEDER que se lhe apliquem, bem como o disposto no Manual de Procedimentos ou noutras orientações que venham a ser emanadas pelo Primeiro Outorgante. 3. Nos termos do artigo 57.º do Regulamento 1083/2006, de 11 de Julho, a participação dos fundos só fica definitivamente afectada a uma operação se, no prazo de cinco anos a contar da conclusão da operação, esta não sofrer qualquer alteração substancial que afecte a sua natureza ou as suas condições de execução ou proporcione uma vantagem indevida. 4. Caso se verifique a alteração substancial referida no número anterior, os montantes indevidamente pagos ao beneficiário são recuperados nos termos dos artigos 98.º a 102.º do Regulamento 1083/2006, de 11 de Julho. Anexo 2 Cláusula 6.ª Projectos geradores de Receitas 1. No caso dos projectos geradores de receitas aplicam-se as disposições previstas no artigo 55.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho. 2. Caso a operação gere receitas durante o seu período de realização (resultantes de vendas, serviços prestados, direitos de inscrições/propinas ou outras) o valor actualizado do rendimento líquido do investimento deve ser apurado aquando da conclusão da operação e, caso revele um excedente relativamente ao rendimento líquido previsto na Decisão Favorável de Financiamento, passível de alterar o défice de financiamento subjacente ao cálculo da comparticipação atribuída à operação, o excedente será deduzido ao financiamento comunitário; 3. Caso se verifique a situação descrita no número anterior, o Segundo Outorgante comprometese à devolução do excedente, no prazo máximo de 30 dias a contar da notificação para o efeito. 4. O apuramento das receitas geradas pelo projecto deve ser comprovado pelos respectivos balancetes contabilísticos. 5. O Segundo Outorgante compromete-se ainda a: a) Informar o Primeiro Outorgante das receitas líquidas geradas ao longo de cinco anos após a conclusão da operação, no caso de não ter sido possível estimar com antecedência as respectivas receitas; b) Informar o Primeiro Outorgante quando as receitas líquidas determinadas para efeito do cálculo de comparticipação sofrerem alteração substancial; c) Restituir as comparticipações recebidas em excesso, correspondentes aos montantes que venham a ser devolvidos ao Orçamento Geral da União Europeia, na sequência da identificação de receitas que não tenham sido devidamente consideradas no âmbito de pagamentos efectuados à operação.

19 Cláusula 7.ª Despesas e Encargos O Segundo Outorgante é responsável por todas as despesas e encargos que resultarem da celebração e eventual incumprimento do presente contrato, nele se incluindo todas as despesas judiciais e extrajudiciais que, por força do mesmo, sejam realizadas pelo Primeiro Outorgante ou por qualquer outra pessoa ou entidade que venha a actuar mandatado por esta. Anexo 2 Cláusula 8.ª - Prazo do Contrato 1. O presente contrato começa a produzir efeitos na data da sua assinatura e mantém-se em vigor até ao integral cumprimento de todas as obrigações dele emergentes, nomeadamente o estipulado na alínea b) do n.º 1 e no n.º 3 da Cláusula 5.ª e da Cláusula 6.ª. 2. A não assinatura do contrato, por razões imputáveis ao beneficiário, no prazo de 20 dias úteis contados da data do seu envio, determina a caducidade da Decisão Favorável de Financiamento salvo nos casos em que a eventual fundamentação invocada venha a ser aceite pelo primeiro outorgante. Cláusula 9.ª Alterações ao Contrato 1. O presente contrato poderá ser alterado, caso haja necessidade de introduzir modificações de carácter financeiro, temporal, material ou legal na operação, que tenham sido aprovadas pelo primeiro outorgante, desde que não alterem de forma significativa a operação que foi alvo de aprovação e em observância do disposto do artigo 16º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão; 2. Os pedidos de alteração da decisão de financiamento que poderão dar origem a alterações ao contrato deverão ser formalizados nas condições e nos termos definidos pela Autoridade de Gestão no Manual de Procedimentos; 3. As alterações identificadas no nº 1 deverão ser objecto de alteração da Decisão Favorável de Financiamento anexa e de formalização através de adenda a este contrato. Cláusula 10.ª Suspensão do Contrato O incumprimento de qualquer das obrigações do Segundo Outorgante estabelecidas neste contrato confere ao Primeiro Outorgante o direito de suspender o contrato com a consequente suspensão de financiamento, até à regularização da situação, salvo nos casos em que a eventual fundamentação invocada venha a ser aceite pelo Primeiro Outorgante. Cláusula 11.ª Correcção Financeira por Alteração das Condições de Aprovação da Operação Caso seja detectada alguma alteração significativa que afecte os termos em que a operação foi aprovada e que origine uma correcção financeira, o Segundo Outorgante é responsável, nos termos legais, pela reposição integral ou parcial da comparticipação comunitária. Cláusula 12.ª Rescisão do Contrato 1. O contrato de financiamento poderá ser objecto de rescisão pelo Primeiro Outorgante em caso

20 de: a) Não cumprimento, por facto imputável ao Segundo Outorgante, de obrigações estabelecidas no presente contrato e na legislação aplicável, no âmbito da realização da operação; b) Não cumprimento das obrigações legais e fiscais do Segundo Outorgante; c) Prestação de informações falsas sobre a situação do Segundo Outorgante ou viciação de dados fornecidos na apresentação e realização da operação; 2. A revogação da decisão será tomada em conformidade com o Código do Procedimento Administrativo. 3. A rescisão do contrato de financiamento pelo Primeiro Outorgante implica a devolução do apoio financeiro recebido pelo Segundo Outorgante, no prazo de 30 dias úteis a contar da data da recepção da notificação de rescisão, findo o qual vencer-se-ão juros de mora à taxa legal em vigor para as dívidas ao Estado. 4. A devolução referida no número anterior pode ser faseada, até ao limite de três anos, mediante prestação de garantia bancária e autorização da entidade responsável pela recuperação, vencendo-se juros de mora, à taxa legal em vigor para as dívidas ao Estado, até ao deferimento do pedido de devolução faseada, caso este ocorra após o termo do prazo previsto no número anterior. Anexo 2 Cláusula 13.ª Disposições finais 1. Em tudo o que não tiver expressamente regulado no presente contrato, serão aplicáveis as disposições legais, comunitárias e nacionais vigentes. 2. Para todas as questões emergentes do presente contrato ou da sua execução, é competente o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa. O Primeiro Outorgante O Segundo Outorgante

21 ANEXO 3 Formulário de Reprogramação

22 Anexo 3 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER PEDIDO DE REPROGRAMAÇÃO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO a) Data de Entrada Data da Decisão Data do Parecer 2 - IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO O Técnico Código da Operação Designação da Operação Data de aprovação Nº da Reprogramação Data de aprovação da última reprogramação 3 - TIPO DE REPROGRAMAÇÃO Reprogramação Financeira com aumento do investimento sem aumento do investimento Reprogramação Temporal Reprogramação Física Justificação da Reprogramação deverá ser apresentada fundamentação para a necessidade da reprogramação, identificando claramente as consequências ao nível do âmbito e objectivos da operação, identificando e quantificando as variações físicas e financeiras, impacto nas componentes etc. 4 - REPROGRAMAÇÃO TEMPORAL Calendário de Realização Aprovado Data de Início Data de Conclusão Calendário de Realização Proposto Data de Início Data de Conclusão 5 - REPROGRAMAÇÃO DE INDICADORES Indicadores de Realização Em vigor Indicadores Unidade Proposta Indicadores Unidade Indicadores de Resultado Em vigor Indicadores Unidade Proposta Indicadores Unidade 1/3

23 Anexo REPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA Componentes da operação APÓS REPROGRAMAÇÃO Euros Descrição das componentes de investimento 1 Encargos com pessoal 2 Encargos gerais de funcionamento 3 Estudos, relatórios e outros 4 Informação e publicidade 5 Reuniões, encontros, seminários e outros 6 Auditorias externas 7 Encargos com sistemas de informação 8 Outras aquisições de bens e serviços Total Investimento total Investimento não elegível Investimento Elegível Plano Anual de Investimentos por Componente e por Rubrica APÓS REPROGRAMAÇÃO Euros Componente e rubrica TOTAL Componente 1 (rubrica) (rubrica) (rubrica) Componente 2 (rubrica) (rubrica) (rubrica) Componente n (rubrica) (rubrica) (rubrica) Investimento elegível Despesas de capital Despesas correntes Investimento não elegível INVESTIMENTO TOTAL Programação Financeira Anual APÓS REPROGRAMAÇÃO Euros Fontes de Financiamento TOTAL 1. Comparticipação FEDER 2. Contrapartida Nacional OE Cap. 50º Outras fontes OUTROS 3. INVESTIMENTO ELEGÍVEL 4. Investimento não elegível 5. INVESTIMENTO TOTAL Resumo do Investimento APÓS REPROGRAMAÇÃO Investimento Total Investimento Elegível Comparticipação Solicitada Euros Euros Euros Taxa de Comparticipação #DIV/0! % 2/3

24 Anexo COMPROMISSO DA ENTIDADE EXECUTORA A entidade executora deste projecto declara que são verdadeiras todas as informações do presente formulário e respectivos anexos, bem como a situação regularizada perante a Administração Fiscal e Segurança Social, compromete-se também a inscrever no seu orçamento as verbas necessárias à execução do projecto de acordo com os valores e programação indicada, assim como, a cumprir todos os procedimentos legais em matéria de concorrência, ambiente, mercados públicos e relativa à publicidade das contribuições financeiras da União Europeia. Assinatura e Carimbo Data 3/3

25 ANEXO 4 Formulário de Pedido de Pagamento

26 Anexo 4 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Formulário de Pedido de Pagamento 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PEDIDO DE PAGAMENTO (uso exclusivo da autoridade de gestão ) Data de entrada 1 N.º registo 3 Autorização de Pagamento Código do projecto Data de verificação 2 Assinatura Data de validação 4 Assinatura 2 - IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO Designação do projecto N.º de lista Designação Data da lista 3 - ENTIDADE BENEFICIÁRIA Pessoa a contactar Telefone Situação regularizada (comprovada por declarações em anexo, quando aplicável) perante: a) Administração fiscal, válida até b) Segurança social, válida até Situação regularizada comprovada por documento de autorização para consulta da situação tributária ou contributiva no sítios da Internet relativos às Declarações Electrónicas a) Administração fiscal b) Segurança social Tipo de pedido de pagamento: 4 - PAGAMENTO Adiantamento Regularização de adiantamento Contra-factura Reembolso Final Montante de despesa elegível justificada 6 em pedidos anteriores Montante total da lista Montante de despesa elegível justificada neste pedido FEDER do pedido de pagamento FEDER Já recebido 5 - CONFIRMAÇÃO PELA ENTIDADE BENEFICIÁRIA Euros Euros Euros Euros Euros Solicito o pagamento referido no ponto 4 e declaro que os montantes mencionados se referem ao investimento aprovado, não tendo havido quaisquer alterações não autorizadas ao projecto, nem trabalhos fora da sua caracterização, e que o montante justificado se refere a despesas elegíveis. Assinatura e carimbo Data Anexo: Lista de documentos justificativos de despesa. 1) Corresponde ao carimbo de entrada do pedido 4) Data de validação da despesa 2) Data de verificação do pedido de pagamento 6) Com documentos de quitação apresentados 3) Nº. de registo em sistema de informação da autoridade de gestão 1 / 3

27 Anexo 4 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Lista de Documentos Justificativos de Despesa Código do projecto : Lista n.º Designação do projecto : N.º Contribuinte Fornecedor Nome Documento de despesa Documento de quitação Valor Elegível a cofinanciamento Tipo* N.º Data Valor Valor do IVA % de imputação Tipo** N.º Data Valor Elegível a cofinanciamento Data da lista Rubrica despesa nº da Componente Nº de ordem da contratação pública Registo contabilístico Descrição da Despesa Unidade: uro TOTAL * Tipos de documentos de despesa 1 - Factura 2 - Factura/Recibo 3 - Venda a Dinheiro 4 - Recibo Verde 5 - Outros ** Tipos de documentos de quitação 1 - Recibo 2 - Factura/Recibo 3 - Venda a Dinheiro 4 - Cheque 5 - Transf. Bancária 6 - Recibo Verde 7 - Outros Pela Entidade Beneficiária (Assinatura e Carimbo) Verificação pela Autoridade de Gestão (Assinatura e Carimbo) 2 / 3

28 Anexo 4 1. Identificação do Pedido de Pagamento: PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Formulário de Pedido de Pagamento Instruções de preenchimento FOLHA DE ROSTO Este campo é de uso exclusivo da Autoridade de Gestão, pelo que não deve ser preenchido pelo beneficiário. 2. Identificação da Operação: Código da Operação código definitivo atribuído à operacção aquando da aceitação da candidatura e indicado na Decisão Favorável de Financiamento; Designação da Operação designação da operação, conforme Decisão de Financiamento; Nº da Lista nº da lista inscrito na Lista de documentos justificativos da despesa (ver as respectivas instruções de preenchimento, adiante) Data da Lista data inscrita na lista de documentos justificativos de despesa (ver as respectivas instruções de preenchimento, adiante). 3. Entidade Beneficiária: Designação designação da entidade beneficiária, conforme identificada na Decisão de Financiamento; Pessoa a contactar pessoa responsável pela preparação e apresentação do pedido e pagamento. Deverá ser uma pessoa que detenha informação sobr a operação e sobre o conteúdo do pedido de pagamento; Telefone número de telefone mais directo para contacto com o responsável acima indicado; endereço electrónico para contacto com o responsável acima indicado; Situação regularizada perante a Administração Fiscal e a Segurança Social deverá ser indicada a data de validade das respectivas certidões de situação regularizada ou, em alternativa, a indicação de apresentação, com o pedido de pagamento, dos documentos de autorização para consulta da situação tributária ou contributiva nos sítios da Internet relativos às Declarações Electrónicas. 4. Pagamento: Tipo de pagmento: Adiantamento pedido de pagamento respeitante à modalidade de adiantamento, nos termos definidos no contrato, quando aplicável; Contra-Factura pedido de pagamento respeitante a um adiantamento por conta de facturas já emitidas mas cujo pagamento por parte do beneficiárioainda não foi efectuado. Nesta modalidade, o beneficiárioestá obrigado, no prazo máximo de 20 dias úteis, contados a partir da data de pagamento da comparticipação, à apresentação dos comprovativos do pagamento integral da despesa que serviu de base ao pagamento do adiantamento. O preenchimentoda lista de documentosde despesadeveráestarde acordo comestamodalidade, sendo preenchidosapenas os campos relativos aos documentos de despesa; Reembolso pedido de pagamento relativo a despesa realizada e paga pelo beneficiário, comprovada pelos documentos de despesa e quitação a inscrever na lista de documentos justificativos de despesa; Regularização de adiantamento Pedido relativo à regularização de adiantamentos e de pagamento contra-factura. Neste caso, deverá ser apresentada a lista de documentos de despesa idêntica à lista que instruiu o pedido de pagamento contra-factura, acrescentada com a indicação dos respectivos documentos de quitação; Final pedido de pagamento final, quando inclua a totalidade da despesa elegível que completa a execução financeira da operação. O pagamento da comparticipação será efectuado até ao limite de 95% do montante máximo do apoio para a operação (caso esse limite não tenha já sido atingido em pedidos de pagamento anteriores), sendo o pagamento do respectivo saldo (5%) autorizado pela Autoridade de Gestão, após a apresentação pelo beneficiário do Relatório Final e confirmação, com a aprovação do Relatório Final, da execução da operação nos termos previstos no contrato. Montante de despesa elegível justificada em pedidos anteriores deveráser indicado o montanteda despesa elegíveljá validada pela Autoridade de Gestão e comunicada ao beneficiário. A despesa validada pela Autoridade de Gestão corresponde exclusivamente aos pedidos de pagamento por reembolso já comparticipados e/ou, no caso de adiantamento, aos pedidos de pagamento contra-factura já comparticipados e para os quais foram apresentados (e validados pela Autoridade de Gestão) os respectivos pedidos de regularização de adiantamento; Montante Total da Lista valor total dos documentos de despesa/quitação inscritos na lista de documentos justificativos de despesa, incluíndo parcelas não elegíveis que contribuam para o custo total do investimento. Montante da despesa elegível justificada neste pedido valor total da despesa elegível (após aplicação de taxas de imputação, quando aplicável) inscrita na lista de documentos justificativos de despesa. Corresponde ao total da despesa elegível quitada, no caso dos pedidos de pagamento por reembolso e pedidos de pagamento para regularização de adiantamento, ou ao total da despesa elegível facturada, no caso de pedidos de pagamento contra-factura; Montante FEDER do pedido de pagamento montantedo cofinanciamentodo FEDER solicitado como pedido de pagamento. Resulta da aplicação da taxa 85% ao valor da despesa elegível incluída na lista de documentos de despesa; Montante de FEDER já recebido total da comparticipação FEDER recebida em pedidos de pagamento anteriores, por reembolso ou por adiantamento. 5. Confirmação pela entidade beneficária: Data indicar data da submissão do pedido de pagamento, Assinatura e Carimbo assinatura da pessoa responsável pela operação por regra, deverá ser a pessoa que foi responsável pela apresentação da candidatura ou em cujas competências para a apresentação de pedidos de pagamento tenham sido delegadas e carimbo da entidade beneficiária. LISTA DOS DOCUMENTOS JUSTIFICATIVOS DE DESPESA Código da Operação código definitivo atribuído á operação aquando da aceitação da candidatura e indicado na Decisão de Financiamento; Designação da Operação designação da operação, conforme Decisão de Financiamento; Nº da Lista a lista de documentos de depesa deverá ser numerada sequencialmente; Data da Lista data de elaboração da Lista; Fornecedor indicar o número de contribuinte do fornecedor e a sua designação completa; Documento de despesa : Tipo indicar o código de documento de despesa, de acordo com a tipologia definida na grelha que consta do formulário. N.º indicar o número do documento de despesa; Data indicar a data do documento de despesa; Valor indicar o valor (IVA incluído) do documento de despesa; % de imputação correspondeà taxa de imputação a aplicar às despesascujo co-financiamentonão incide sobre a totalidade do valor do documento de despesa. É fundamental que essas taxas resultem de critérios válidos e previamente validados pela Autoridade de Gestão; Valor Elegível indicar o montante elegíveldo documento de despesa, considerando as regras de elegibilidadetemporal, material e formal previstas nos RegulamentosComunitáriosaplicáveis, no RegulamentoEspecífico do Programae no RegulamentoGeral FEDER e Fundo de Coesão, a despesa aprovada em sede de candidatura e constante da Decisão de Financiamento e as taxas de imputação aplicáveis; Documento de quitação : Este campos são de preenchimento obrigatório nas modalidades de pagamento por reembolso, regularização de adiantamento e pedido de pagamento final. Nestes casos, serão estes os valores a considerar para efeito da cálculo da comparticipação do pedido de pagamento. Valor Elegível indicar o montante elegíveldo documento de quitação considerando as regras de elegibilidadetemporal, material e formal previstas nos RegulamentosComunitáriosaplicáveis, no RegulamentoEspecífico do Programae no RegulamentoGeral FEDER e Fundo de Coesão, a despesa aprovada em sede de candidatura e constante da Decisão de Financiamento e as taxas de imputação aplicáveis;; Rubrica despesa indicar a rubrica de classificação económica da despesa em causa; Nº da Componente de Investimento indicar o nº da componentede investimento, indicada e aprovada emsede de candidatura, emque se enquadra a despesa em causa; Nº de ordem da contratação pública indicar o nº de ordem atribuído ao processo de adjudicação ao qual a despesa está associado. As despesasdecorrentes de processos de adjudicação ainda não registados junto da Autoridade de gestão não serão passíveis de análise em pedido de pagamento e serão consideradas não elegíveis; Descrição da despesa campo destinado a infromação quer permita identificar claramente a despesa em casua e o seu enquadramento na oepração. Pela entidade Beneficiária a lista deverá, à semelhançada folha de rosto, ser assinada pela pessoa responsável pela apresentação de pedidos de pagamento, com o respectivo carimbo da entidade beneficiária. 3 / 3

ANEXOS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Despacho n.º /2008 A Resolução do Conselho de Ministros n.º 25/2008, de 13 de Fevereiro, rectificada

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito de aplicação do regulamento O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as regras gerais de atribuição de co-financiamento comunitário do Fundo

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009 PROCEDIMENTOS DE ENCERRAMENTO DE PROJECTOS 1. ENQUADRAMENTO No âmbito do acompanhamento dos projectos apoiados pelo POFC, importa estabelecer o conjunto de procedimentos

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT. Normas de execução financeira

DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT. Normas de execução financeira FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT Normas de execução financeira Financiamento de Projetos de Investigação Exploratória no âmbito do Programa

Leia mais

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso das operações a apoiar no âmbito da Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos, para:

Leia mais

relatório final do projecto.../pt/16/c/ /

relatório final do projecto.../pt/16/c/ / Relatório Final Estrutura 1. INTRODUÇÃO 1.1 Caracterização da Situação Antes da Intervenção 1.2 Objectivos da Intervenção 2. IDENTIFICAÇÃO DA DECISÃO 2.1 Elementos Básicos da Decisão Inicial 2.2 Alterações

Leia mais

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Operações no Domínio da Administração em Rede Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO À APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE PAGAMENTO E DE ADIANTAMENTO

DOCUMENTO DE APOIO À APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE PAGAMENTO E DE ADIANTAMENTO DOCUMENTODEAPOIOÀ APRESENTAÇÃODEPEDIDOSDE PAGAMENTOEDEADIANTAMENTO INTRODUÇÃO O presente documento tem como objectivo apoiar os beneficiários na apresentação de pedidosdepagamentoedeadiantamento. CONCEITOS

Leia mais

50 the International Paris Air Show

50 the International Paris Air Show Cluster Aeroespacial Nacional Pavilhão de Portugal 50 the International Paris Air Show Paris - Le Bourget 17 a 23 de Junho de 2013 www.salon-du-bourget.fr ENQUADRAMENTO e OBJECTIVO Na continuidade das

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS PROGRAMA OPERACIONAL VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Deliberações CMC POVT: 15/10/2007, 19/02/2008, 6/02/2012, 8/08/2012 e 2/10/2013 RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL ENTRADA EM VIGOR EM 3/10/2013 NA REDAÇÃO

Leia mais

APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO

APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO: - SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO - SUBMISSÃO DE CHECK-LIST

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA PROGRAMA EUROSTARS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ACOMPANHAMENTO FINANCEIRO COMPONENTES DO RELATÓRIO A verificação da execução financeira dos projectos EUROSTARS é suportada

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

Programa Gulbenkian Inovar em Saúde

Programa Gulbenkian Inovar em Saúde REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA Gabinete de Cooperação EuropeAid. América Latina Gestão financeira e contratual

COMISSÃO EUROPEIA Gabinete de Cooperação EuropeAid. América Latina Gestão financeira e contratual 1 Introdução ao sistema financeiro (custos elegíveis ) Custos directos elegíveis por natureza Custos não elegíveis Período de elegibilidade Repartição das despesas financeiras em conformidade com oanexo

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,

Leia mais

Regulamento para atribuição do Financiamento Incentivo. 2014 Estímulo à Contratação e Retenção de Recursos Humanos

Regulamento para atribuição do Financiamento Incentivo. 2014 Estímulo à Contratação e Retenção de Recursos Humanos Regulamento para atribuição do Financiamento Incentivo 2014 Estímulo à Contratação e Retenção de Recursos Humanos O crescimento do Sistema Científico e Tecnológico Nacional nas últimas duas décadas foi

Leia mais

A presente norma tem por objecto a definição dos procedimentos a adoptar no que respeita à análise dos pedidos de pagamento (PP).

A presente norma tem por objecto a definição dos procedimentos a adoptar no que respeita à análise dos pedidos de pagamento (PP). 1. OBJECTO A presente norma tem por objecto a definição dos procedimentos a adoptar no que respeita à análise dos pedidos de pagamento (PP). 2. ENQUADRAMENTO JURÍDICO Decreto-Lei n.º 37-A/2008, de 5 de

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC Programa Operacional Sociedade do Conhecimento Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 15/07/2008, 30/01/2012 e 8/08/2012 SAÚDE (LISBOA) ENTRADA EM VIGOR DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO EM 9/08/2012 NA REDAÇÃO DADA PELA DELIBERAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada

Leia mais

Eixo Prioritário V Assistência Técnica

Eixo Prioritário V Assistência Técnica Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Programa Incentivo. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento tecnológico,

Leia mais

PROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

PROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Abril de 2011 PROCONVERGENCIA

Leia mais

Norma de Pagamentos. Os incentivos a conceder revestem a forma de subsídio não reembolsável.

Norma de Pagamentos. Os incentivos a conceder revestem a forma de subsídio não reembolsável. Norma de Pagamentos 1. Âmbito Nos termos do previsto no Contrato de Concessão de Incentivos estabelece-se a norma de pagamentos aplicável ao Empreende Jovem Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo. O

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Itália-Ispra: Fornecimento de uma ambulância de emergência 2013/S 164-284879. Anúncio de concurso. Fornecimentos

Itália-Ispra: Fornecimento de uma ambulância de emergência 2013/S 164-284879. Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:284879-2013:text:pt:html Itália-Ispra: Fornecimento de uma ambulância de emergência 2013/S 164-284879 Anúncio de concurso

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV3/2014

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV3/2014 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV3/2014 NORMA DE PAGAMENTOS SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO Nos termos do previsto nos Contratos de Concessão de Incentivos e nos Termos de Aceitação

Leia mais

Captação de Grandes Congressos Internacionais. Regulamento

Captação de Grandes Congressos Internacionais. Regulamento Captação de Grandes Congressos Internacionais Regulamento Artigo 1º Objecto 1. O presente regulamento tem por objecto a definição dos termos de concessão de apoio a projectos de captação de grandes Congressos

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio

Leia mais

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano. Promoção da Mobilidade Urbana. Aviso para apresentação de candidaturas CIMC/MT/02/2010 -

Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano. Promoção da Mobilidade Urbana. Aviso para apresentação de candidaturas CIMC/MT/02/2010 - Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano Promoção da Mobilidade Urbana Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano Promoção da Mobilidade Urbana

Leia mais

FORMULÁRIO DO PEDIDO DE PAGAMENTO

FORMULÁRIO DO PEDIDO DE PAGAMENTO FORMULÁRIO DO PEDIDO DE PAGAMENTO 28 FEVEREIRO DE 2014 1 1. INTRODUÇÃO: NORMA DE PAGAMENTOS: ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013). 2. FORMULÁRIO PEDIDO DE PAGAMENTO SAMA 3. INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS 1/5 Cláusula 1.ª Objecto contratual Cláusula 2.ª Serviços incluídos na prestação de

Leia mais

NORMA DE PAGAMENTOS. Componente FEDER

NORMA DE PAGAMENTOS. Componente FEDER NORMA DE PAGAMENTOS Componente A PRESENTE NORMA DE PAGAMENTOS APLICA-SE AOS PEDIDOS DE PAGAMENTOS A FORMALIZAR (APÓS 18-01-2013) E AINDA AOS QUE SE ENCONTRAM EM ANÁLISE NO IDE- RAM, NO ÂMBITO DO SISTEMAS

Leia mais

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS Definições: Gestor: Banco de Investimento Global, S.A., responsável pela concepção, gestão e desenvolvimento do Programa de Pontos (adiante designado

Leia mais

Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento

Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento Apoio ao preenchimento do Relatório Final de Operação (RFO) Para ajudar no preenchimento do Relatório Final de Operação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:140907-2013:text:pt:html B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO. Tendo em conta os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO. Tendo em conta os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO Tendo em conta os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional em matéria de política de saúde, foi definido, pelo Decreto Lei n.º

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

UK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472. Anúncio de concurso. Serviços

UK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:158472-2012:text:pt:html UK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472 Anúncio de concurso

Leia mais

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados

Leia mais

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos 1. Beneficiários Empresas com sede na Região Autónoma dos Açores que não tenham como actividade principal

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS Deliberações CMC POVT: 15/10/2007, 17/03/2008 e 6/02/2012 Deliberação CMC POR: 30/01/2012 e 8/08/2012 AÇÕES INOVADORAS PARA O ENTRADA EM VIGOR EM 9/08/2012 NA REDAÇÃO DADA

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:265083-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo relativo ao papel da digitalização e da inovação para a criação de

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

Normas de Execução Financeira

Normas de Execução Financeira PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 1. Âmbito do financiamento POCI e POS_C Normas de Execução Financeira 1.1. As verbas atribuídas destinam-se a financiar as despesas do

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO 1. O CARTÃO ZILIAN é válido nos estabelecimentos comerciais Zilian, pertencentes ao Grupo Mar Capital, SGPS, SA, adiante designados

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125. Anúncio de concurso. Serviços

Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:267125-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO Tendo em conta os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional em matéria de política de saúde, foi definido, pelo Decreto Lei n.º

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PROMOÇÃO DA SAÚDE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DOENÇA REDUÇÃO DE DANOS E REINSERÇÃO

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PROMOÇÃO DA SAÚDE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DOENÇA REDUÇÃO DE DANOS E REINSERÇÃO Para efectuar o projecto a que se propõe elaborar deve ler o Regulamento de Programa de Apoio Financeiro ao abrigo da Portaria n.º 1418/2007, de 30 de Outubro, bem como o aviso de abertura do concurso.

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:289283-2012:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:289283-2012:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:289283-2012:text:pt:html D-Francoforte no Meno: Prestação de serviços para o desenvolvimento e auditoria de sistemas

Leia mais

Conceitos. SERVIÇOS CENTRAIS Av. da Liberdade 194, 1269-051 Lisboa Tel.: 21 317 92 00 Fax: 21 317 92 16/7. Página 1

Conceitos. SERVIÇOS CENTRAIS Av. da Liberdade 194, 1269-051 Lisboa Tel.: 21 317 92 00 Fax: 21 317 92 16/7. Página 1 Conceitos Página 1 Ficha1. Plano de Actividades O que é o Plano de Actividades? O Plano de Actividades integra o processo de planeamento e constitui uma peça fundamental, a partir da qual, se define para

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

Procedimento por Ajuste Directo N.º 1/2013 (Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro)

Procedimento por Ajuste Directo N.º 1/2013 (Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro) Procedimento por Ajuste Directo N.º 1/2013 (Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro) CADERNO DE ENCARGOS Coimbra, 18 de Janeiro de 2013 [sede] rua coronel veiga simão, edifício c 3020-053 coimbra portugal

Leia mais

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas A revisão das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC), aprovada

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito de aplicação do regulamento O presente regulamento destina-se a estabelecer as condições de acesso, e as directrizes de procedimento aplicáveis ao Eixo Prioritário

Leia mais

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 0 ÍNDICE ÂMBITO

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 SISTEMA DE INCENTIVOS DE APOIO LOCAL A MICROEMPRESAS (SIALM) Nos termos do Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas

Leia mais

Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais

Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais Regulamento Específico Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais Programa Operacional Valorização do Território Deliberações CMC POR: 26/03/2008, 17/04/2009, 14/08/2009, 20/04/2010,

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo

Leia mais