XVIII Simpósio Multidisciplinar da USJT. Juventude e Modernidade

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1 Universidade São Judas Tadeu XVIII Simpósio Multidisciplinar da USJT Juventude e Modernidade Centro de Pesquisa 2013

2 Simpósio multidisciplinar: Juventude e Modernidade (18. : 2013: São Paulo, SP) Anais do XVIII Simpósio Multidisciplinar da USJT: Juventude e Modernidade, São Paulo 13 a 20 de setembro de São Paulo: USJT; Centro de Pesquisa, ISSN X 1. INICIAÇÃO CIENTÍFICA - Congressos V. Encontro de Pós-Graduação Lato Sensu da USJT, 1. IV Título. CDD

3 Apresentação

4 Apresentação

5 Os Simpósios Multidisciplinares da Universidade São Judas Tadeu (USJT) visam a propiciar um espaço para a divulgação da produção científica e cultural desenvolvida pela comunidade universitária, em atividades de ensino, de extensão e de pesquisa. Iniciados em 1995, sob a coordenação do Centro de Pesquisa, órgão da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, os Simpósios Multidisciplinares somam dezessete edições, de forma ininterrupta. Ano após ano, a comunidade universitária foi agregando valor ao evento, aumentando a percepção de seu mérito como lugar de autêntica integração das atividades desenvolvidas na USJT e como ocasião oportuna e estimulante para a exposição e debate de ideias. Durante uma semana, centenas de professores e alunos da graduação, da pós-graduação lato sensu e stricto sensu, dos núcleos de pesquisa, da iniciação científica e das atividades de extensão, envolvem-se em palestras, comunicações, mostras e apresentações. Cada edição dos Simpósios apresenta um tema principal para reflexão. O XVIII SIMPÓSIO MULTIDISCIPLINAR DA USJT teve como tema Juventude e Modernidade. A escolha do tema revela a preocupação da São Judas com a formação integral de seus alunos, ao trazer para a academia debates que refletem as demandas da contemporaneidade, tais como as questões de gêneros, os conflitos étnicos e religiosos, as desigualdades sociais, questões relacionadas à cultura e educação, cidadania, exclusão e inclusão, modos de produção coletivos e associativos, e também de consumo. Ademais, deve-se ressaltar que 2013 foi o ano da realização da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, e da instituição do Estatuto da Juventude e do Sistema Nacional de Juventude (Lei nº , de 5 de Agosto de 2013). Os ANAIS DO XVIII SIMPÓSIO MULTIDISCIPLINAR DA USJT apresentam os resumos dos trabalhos apresentados e entregues para publicação, exceto no caso dos trabalhos inscritos pelos alunos da pós-graduação stricto sensu, que são publicados na íntegra. Todos os trabalhos encontram-se classificados conforme a Tabela de Áreas do Conhecimento do CNPq.

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7 Sumário XVIII Simpósio Multidisciplinar da USJT

8 Sumário Mesas-Redondas 16 Comunicações Orais 92 VIII Colóquio PGAUR Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Arquitetura e cidade: interpretações 208 VIII Colóquio Às Margens da Filosofia Palestra 239 Mesas Temáticas de Educação Física Mesa Temática sobre Aspectos Biodinâmicos da Atividade Física 242 Mesa Temática sobre Aspectos Psicossociais e Pedagógicos da Atividade Física 258 III Encontro do Mestrado em Ciências do Envelhecimento Comunicações Orais 272 Projetos 282

9 IV Encontro de Extensão Mesas-Redondas 302 Comunicações Orais 306 III Jornada Pedagógica 312 I Encontro dos alunos de Filosofia da USJT 318 III Mostra de Trabalhos de Metodologia da Pesquisa Científica da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde 333 Encontro de Iniciação Científica da USJT Paineis 338 XII Encontro de Pós-Graduação Lato Sensu 347 Mostra de Livros de Literatura Infanto Juvenil - Língua Portuguesa e Mostra das Revistas Engleasy - do Learning Center - Língua Inglesa 351 Índice 352

10 10 Mesas-Redondas

11 1 Grande área: Ciências biológicas Sub-área: Ecologia Educação ambiental, sustentabilidade e cidadania 16 Educação ambiental e cidadania 16 Educação ambiental e sustentabilidade 17 Grande área: Ciências da saúde Sub-área: Educação Física Educação Física Escolar e Práticas Cotidianas 18 Educação Física escolar: relatos de aluno-professor 18 Educação Física escolar e as três dimensões do conteúdo: tematizando as brincadeiras na escola 19 Educação Física escolar e o planejamento de ações conjuntas 20 Folguedos juninos e memórias: revisitando a prática profissional na Educação Física 20 O resgate das brincadeiras populares nas aulas de Educação Física 21 Grande área: Ciências da saúde Sub-área: Educação Física Por que e como ensinar esporte para a juventude nos dias de hoje? 22 Esporte e complexidade: princípios e características 22 Esporte para todos: a cultura da participação 24 Esporte e desenvolvimento humano: aproximações possíveis 25 Formação esportiva em longo prazo: além da formação de atletas de alto rendimento 26

12 12 Grande área: Ciências da saúde Sub-área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Diferentes perspectivas do treinamento aeróbio na reabilitação de pessoas que sofreram acidente vascular cerebral 27 Efeito do treinamento aeróbio na marcha hemiparética de indivíduos acometidos por acidente vascular cerebral 27 Efeitos do treinamento aeróbico em piscina e esteira rolante no senso de posição de indivíduos com sequela de acidente vascular cerebral 28 O efeito do treinamento aeróbio em piscina e esteira rolante no controle postural de pessoas com sequelas crônicas de acidente vascular cerebral: ensaio clínico randomizado 28 Efeitos do treinamento físico após acidente vascular cerebral isquêmico 29 Grande área: Ciências da saúde Sub-área: Saúde Coletiva Projeto de Integração Docente-Assistencial entre Psicologia e Fisioterapia: um relato de experiência multiprofissional na formação universitária 30 Projeto de Integração Docente-Assistencial entre Psicologia e Fisioterapia: uma reflexão sobre essa experiência 30 Projeto de Integração Docente-Assistencial entre Psicologia e Fisioterapia: proposta para acompanhamento de mães 31 Projeto de Integração Docente-Assistencial entre Psicologia e Fisioterapia: proposta para acompanhamento de idosos 32 Projeto de Integração Docente-Assistencial entre Psicologia e Fisioterapia: preparação dos alunos para uma prática em clínica integrada 32 Grande área: Ciências Humanas Sub-área: Ética Ética em pesquisa envolvendo Seres Humanos: Desafios do Comitê de Ética 33 Grande área: Ciências Humanas Sub-área: Filosofia Nietzsche filósofo, Nietzsche ideólogo 34 Nietzsche, intérprete do vir a ser em Heráclito 34 Por que Comte-Sponville não é nietzschiano 35

13 Grande área: Ciências Humanas Sub-área: Filosofia Ateísmo e Iluminismo: a racionalidade num tempo em que as pessoas ainda acreditam em deuses, messias e livros sagrados 36 Ateísmo: o fundamento para a felicidade do L homme machine 36 Barão d Holbach: a religião e a negação da natureza no Sistema da natureza 37 Ateísmo como iluminismo propriamente dito: as luzes radicais de Michel Onfray Grande área: Ciências Humanas Sub-área: Filosofia Marquês de Sade: pornógrafo, criminoso ou libertário? 39 Sadismo, surrealismo, razão instrumental: três leituras do Marquês de Sade 39 Sade, revolta e política na perspectiva camusiana 40 O materialismo de Sade 41 Marquês de Sade: liberdade, natureza e mal no jogo do prazer 41 Grande área: Ciências Humanas Sub-área: Filosofia Simbolização e antropologia filosófica 42 Estruturalismo e Ernst Cassirer 43 A forma simbólica da linguagem 43 Critérios para a irredutibilidade de uma forma simbólica da arte a uma forma simbólica da linguagem 44 Aproximação entre linguagem e História com base na filosofia das formas simbólicas 44 Grande área: Ciências Humanas Sub-área: Psicologia PSICOLOGIA E ATENDIMENTO A IDOSOS: TIPOS DE INTERVENÇÃO 45 Evolução do perfil da clientela idosa em uma clínica escola de atendimento psicológico 46 Grupo focal e idoso: análise do conhecimento científico 46 Intervenção psicoterapêutica dirigida ao idoso: a oficina de cartas, fotografias e lembranças 47 Intervenção psicológica no envelhecimento: campo para pesquisa 48

14 14 Grande área: Ciências sociais Aplicadas Sub-área: Comunicação Códigos e Linguagens: crítica, produção e memória 48 A canção pop e a cultura de massa 49 Da tradição oral dos sábios narradores às narrativas da contemporaneidade 50 Não é o que parece 51 Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas Sub-área: Desenho Industrial Do aprendizado à aplicação a relevância do desenho nas áreas de Engenharia, Arquitetura, Design e Artes 53 O resgate e o desenvolvimento do ato de desenhar como recurso de interação entre o pensamento formal e a elaboração do projeto 53 Ilustração: o desenho como tradução 54 O desenho e a etapa de construção de seu conhecimento o processo humano 55 CAD: o desenho efetivamente auxiliado pelo computador 55 O desenho e a engenharia de fabricação 56 Grande área: Ciências Sociais Aplicadas Sub-área: Direito Formas jurídicas e formas simbólicas 56 A importância das formas simbólicas na interpretação da sociedade 57 O símbolo em Cassirer e os mitos políticos modernos 58 O Direito como forma de expressão na tragédia grega 58 Ensaio sobre o homem e o mito em que se aborda o caso concreto do nazismo 60 A validade da forma jurídica 60 Uma leitura do poder a partir de Foucault e Cassirer 61 Grande área: Ciências Sociais Aplicadas Sub-área: Direito A dialética contemporânea e sua aplicação 62 A percepção dialética materialista sobre o Estado 63 A dialética e o institucionalismo 64

15 Violência contra a mulher: o lado omisso da forma jurídica 64 A relação do trabalho e a dignidade da pessoa humana no sistema capitalista 65 A dialética do mercado de capitais 66 Grande área: Ciências Sociais Aplicadas Sub-área: Direito Dialética e a Filosofia Contemporânea 66 A dialética em Gramsci e os movimentos sociais 68 A dialética transcendental 68 A dialética das Penas 69 A dialética da desigualdade de gênero 70 Direito e a dialética da eficácia social do salário 70 A dialética do mercado musical Grande área: ENGENHARIAS Sub-área: Engenharia Biomédica Avanços recentes do Núcleo de Bioengenharia da USJT 72 Teste in vivo prospectivo do sinal do eletrocardiograma para o controle da bomba de sangue centrífuga implantável 73 Integração entre Engenharia e Medicina: aplicação no desenvolvimento de dispositivos de assistência cardíaca 73 Desenvolvimento de metodologia de apoio ao diagnóstico utilizando manufatura aditiva de modelos provenientes de imagens médicas 74 Simulador híbrido do sistema cardiovascular 75 GRANDE ÁREA: Linguística, Letras e Artes Sub-área: História da Arte Semana de 22, últimas reflexões 76 A representação da arquitetura no modernismo de Tarsila do Amaral 76 Religiosidade e Modernidade, mais aproximações do que divergências 77 As Gravuras de Lasar Segall 79 GRANDE ÁREA: Linguística, Letras e Artes Sub-área: Letras A pesquisa acadêmica em Letras e a produção de artigos científicos 80 O fantástico no conto Ligeia, de Edgar Allan Poe 81

16 Grande área: Ciências biológicas Sub-área: Ecologia 16 Educação ambiental, sustentabilidade e cidadania Responsável(is): CASTANHEIRA, Solange dos Anjos Da conservação do meio ambiente depende a sobrevivência do homem, fato que hoje faz parte do senso comum. Ecologia, meio ambiente, recursos naturais, conservação, preservação, biodiversidade, extinção e educação ambiental passaram a ser vocábulos presentes no linguajar das grandes massas populacionais. Mas, mesmo assim, muitos ainda promovem ações que culminam com a degradação do meio ambiente. Algumas são extremamente simples e aparentemente inócuas, como o simples corte de uma árvore no quintal, a utilização de excesso de detergentes, a manutenção de uma torneira aberta enquanto escova os dentes, ou ainda, um grande, e às vezes excessivo, número de filhos. Ações que notadamente conduzem à redução de sua qualidade de vida. Por outro lado, há por refletir: como exigir comportamentos conservacionistas de pessoas que não foram ensinadas a agir assim ou apenas foram sensibilizadas de que uma pequena ação pode representar muito, de que o ambiente pode representar muito mais do que se imagina, estando relacionado com sua própria casa, com seu quintal e com sua saúde física, mental e social? Como salvaguardar, então, o direito a um ambiente saudável para as gerações futuras? Como consequências das ações desencadeadas pela necessidade de sobrevivência do homem, foram promovidas grandes alterações ambientais em poucos séculos. São tantas e tão profundas essas modificações, que em muitas regiões é difícil imaginar qual seria seu estado original, quanto mais restaurá-las. Algumas palavras de ordem nos dias atuais são sustentabilidade, cidadania e educação ambiental, porém mais tem se discursado do que efetivamente concretizado. Devemos crer, entretanto, que, se é para um passo ser dado, que o seja; não é possível simplesmente aguardar que outro o faça por nós. Devido às rápidas e imprevistas mudanças ambientais, as populações humanas, nos últimos anos, começaram a perceber que o mundo e o futuro de seus filhos podem ser postos em risco, levando a considerar a necessidade de conservação dos recursos existentes e da recuperação dos degradados. Sensibilizar torna-se relevante, mas promover uma mudança de comportamento substituindo antigos e arraigados paradigmas parece ser um caminho mais efetivo a ser trilhado, uma vez que, ao se acreditar em uma nova postura, passa-se a atuar sob essa nova perspectiva. Alguns passos poderiam ser dados, por exemplo, no sentido de reverter o paradigma de As crianças são cidadãs do futuro para As crianças são cidadãs hoje! (BRASIL, 1998), entender a ideia de que não existe conservação enquanto houver barrigas vazias. Não é uma tarefa de fácil execução, mas, se os atores envolvidos estivem comprometidos e engajados, as possibilidades de sucesso aumentam. Portanto, trabalhos de educação ambiental podem ser utilizados para abrir portas ou ainda para mantê-las abertas. Dessa forma, a presente mesa-redonda tem por objetivo promover um fórum de discussão incluindo uma avaliação sobre a educação ambiental como ferramenta na consolidação de mudanças de atitudes que culminem com uma sociedade mais justa e com cidadãos mais atuantes, bem como com o estímulo a ações que conduzam à conservação ambiental e à sustentabilidade. Palavras-chave: Educação ambiental. Sustentabilidade. Cidadania Autor(a): CASTANHEIRA, Solange dos Anjos Classificação: Graduação Educação ambiental e cidadania Nos dias atuais vive-se um reflexo das insanas investidas do homem sobre a Terra: nossa morada, nosso meio ambiente vem sendo dizimado sistematicamente em prol de uma força motriz que impulsiona a humanidade em direção ao desenvolvimento econômico, político, tecnológico e, até mesmo, científico, mas sem a devida preocupação ou controle dessas mesmas ações e de suas consequências, sejam sobre o planeta ou sobre nós mesmos. Será que todos os riscos em médio e longo prazo são medidos ou considerados? A resposta é bem simples: não! Essas populações migrantes, todavia, quando tentam estabelecer-se nos grandes centros urbanos (já superpovoados e sob estresse socioeconômico e ambiental), deparam com uma competição acirrada e com situações

17 muitas vezes mais difíceis e constrangedoras do que as encontradas em suas próprias localidades de origem. O fato de o Brasil ser constituído por uma multiculturalidade e plurietnicidade pode ser visto como a nossa mais marcante alavanca em direção à melhoria da qualidade de vida, principalmente nos grandes centros urbanos. Uma esfera em que a educação ambiental pode e deve trabalhar com bastante liberdade e segurança em busca de um senso de cidadania e de responsabilidade que nos permita encarar os sistemas naturais como parte de nós mesmos e, dessa forma, cuidar do meio ambiente como cuidamos de nossos filhos, principalmente em um momento em que há instalado um sentimento de desresponsabilização. O eu não tenho nada com isso! tem sido a resposta de muitas pessoas para ignorar os problemas ambientais, ou simplesmente transferir suas próprias responsabilidades. Dessa forma, objetiva-se discutir a importância da educação ambiental como alavanca do desenvolvimento de um senso de cidadania conduzindo a reflexão: será que realmente vivemos uma crise ambiental, ou vivemos, de fato, uma crise de valores sociais e éticos? É o momento de instruirmos a população, conduzirmos nossos esforços na direção do despertar de novos cidadãos cônscios de seus deveres e capazes de agir, sem medo de chamar para si as responsabilidades diárias, incluindo nelas a proteção ambiental e o uso adequado dos recursos naturais disponíveis. É necessário quebrar o círculo vicioso do eu tenho que levar vantagem em tudo!, com o potencial transformador inerente a cada um, para o nós podemos construir um país ético, que valoriza seus cidadãos como devem ser e com respeito, dignidade e qualidade de vida. Se extrapolarmos a mensagem dessa poesia para nossas ações em educação ambiental enquanto cidadãos e para os reflexos que causamos por onde passamos, sempre ouviremos de alguns que somos loucos em pensar o que pensamos, em fazer o que fazemos e que certamente perdemos o senso, mas é importante ressaltar que devemos educar não importando as dificuldades do processo, para fechar o seguinte círculo: só cuida quem se importa, só se importa quem ama, só ama quem conhece e só quem conhece se importa!. Palavras-chave: Educação ambiental. Cidadania. Ética 17 Autor(a): CARRASCO, Pablo Garcia Classificação: Graduação Educação ambiental e sustentabilidade Em 1854, o chefe Seattle escreveu uma carta encaminhada ao governo dos Estados Unidos, em prol da conservação das terras indígenas, que o deixou célebre. Criticou, com propriedade, a falta de visão do homem branco e os caminhos para onde essa cegueira o levaria. A importância desse fato histórico não reside tão somente no discurso em si, mas também em quem o fez. Na época, quem era o selvagem? Quem era o homem civilizado? Quem se preocupou com a mãe terra e quem se preocupou com o imediatismo da exploração e da conquista, sem considerar as consequências? Dezenas de décadas mais tarde, quem continua se preocupando com o lucro fácil com base na exploração desenfreada e imediatista dos recursos naturais? Quem continua cego? Quem está em vias de perder o pouco que sobrou? Estas questões, certamente, podem ser facilmente respondidas. Apesar de essas alterações serem significativas e muitas espécies terem sido extintas por ação antrópica, essas civilizações eram capazes de suprir suas próprias necessidades e garantir às gerações futuras condições de sobreviver. Não seria esse o conceito de sustentabilidade? Partindo desse pressuposto há necessidade de conjugar-se uma visão naturalista às necessidades de sobrevivência da humanidade e à melhoria de sua qualidade de vida, desenvolvendo-se uma postura crítica diante da utilização de recursos naturais, da ocupação de espaços, principalmente os agricultáveis e os aquíferos, bem como o respeito às demais formas de vida que habitam a Terra, uma vez que uma ação pode levar a uma reação que desencadeie um processo de alteração em escala planetária. A educação ambiental representa uma ferramenta muito importante na formação de uma sociedade sustentável, com a capacidade de planejar ações, reorientar e capacitar os atores do processo para a construção de uma nova forma de desenvolvimento local sem deixar de lado uma visão global, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de sua comunidade. Sensibilizar torna-se relevante, mas promover uma mudança de comportamento substituindo antigos e arraigados paradigmas parece ser um caminho mais efetivo a ser trilhado, uma vez que ao se acreditar em uma nova postura passa-se a atuar sob essa nova perspectiva. Isto posto, objetiva-se discutir a importância da educação ambiental como ferramenta para o despertar de uma consciência ecológica que se encaminha para a sustentabilidade. Educar, profissionalizar, oferecer acesso ao conhecimento e às novas tecnologias, orientar e encaminhar para um mercado de trabalho altamente competitivo, não seriam as melhores ferramentas para construir-se um país no qual as diferenças sociais poderiam ser minimizadas? Além do que também é o momento de chamar a atenção daqueles que fazem política para que esta seja direcionada consoante as necessidades de todos. Palavras-chave: Educação ambiental. Desenvolvimento. Sustentabilidade

18 Grande área: Ciências da saúde Sub-área: Educação Física 18 Educação Física Escolar e Práticas Cotidianas Responsável(is): RODRIGUES, Graciele Massoli Muito se discute na Educação Física sobre o sentido e o significado desse componente curricular na escola. O fazer pedagógico, entretanto, pressupõe clareza dos objetivos traçados e da estrutura representada nos aspectos procedimentais, conceituais e atitudinais, o que implica a organização do processo pedagógico. Perceber e constituir o trabalho docente depende do necessário para educar: apropriação do conhecimento, autoria e atuação na realidade circunscrita nas ações didáticas e pedagógicas, reconstrução dos conhecimentos para enfrentamento situacional no qual se insere. A reconstrução dos conhecimentos para enfrentamento situacional é primordial para a intervenção pedagógica, sobretudo porque descobrir na prática pedagógica a possibilidade das novas ações caso do pesquisador reflexivo e vivenciar a administração do processo de formação com a percepção e sensibilidade da realidade possibilita uma atuação pedagógica contextualizada no tempo e espaço. Vale ressaltar que uma intervenção que credencie o aluno para ações sociais dentro e fora da escola direciona a inquietação dos constructos de orientação e acompanhamento dos alunos nas aulas de Educação Física. Conceber uma intervenção que se sustente no conhecimento tácito do professor não perpassa apenas a formalização e flexibilização das estratégias, mas adentra o desafio de envolver os sentidos dos porquês do ensino e do aprender. É sempre interessante pensar que o abandono do planejamento rígido para uma construção reflexiva e inacabada remete-nos a uma ação de enfretamento da realidade com aquilo que ela nos impõe, apresenta e é. Nesse sentido, o professor como autor e ator da singularidade das intervenções tem um desafio, que é entender a unicidade do indivíduo no contexto ampliado da sociedade e articular o processo na escola. Portanto, ser professor é estar em constante movimento no mundo que o cerca com autonomia e competência pedagógica ética e política, que o fazem pertencer ao aprender da ação pedagógica e o torna sujeito em descoberta na constante reavaliação daquilo que se descobre. E, para instigar a reflexão sobre a prática pedagógica cotidiana, buscamos experiências de profissionais que se propuseram a revisitar suas ações enquanto educadores. Serão apresentadas situações concretas do fazer pedagógico em diferentes contextos educacionais nos quais as construções do saber em Educação Física se constituíram. Autor(a): PULZI, Wagner Classificação: Pós-Graduação Stricto Sensu Educação Física escolar: relatos de aluno-professor Este relato retrata o percurso de professores de Educação Física e suas experiências enquanto alunos. O objetivo é fazer uma reflexão acerca das vivências ocorridas e as relações com a Educação Física no âmbito escolar. Entre demagogias, conhecimentos científicos e relações vivenciadas e acumuladas, alguns professores foram determinantes para a construção de um saber acerca da área. Ao longo dos anos, o esporte e a ginástica foram os conteúdos mais presentes nas vidas escolares dos relatores, configurando, ainda que em tempos recentes, os resquícios da história. Nos aportes dos meandros legais, a diminuição ou ampliação da carga horária da Educação Física na escola foi presenciada e portou-se por muito tempo como mera espectadora das manobras governamentais. Hoje se vê que o duro caminho percorrido como disciplina reguladora e com sustentação precária acadêmica fragilizou substancialmente sua identidade enquanto área de conhecimento e fortaleceu-a como disciplina do fazer. Se antigamente os objetivos findavam-se em um ou outro conteúdo, tal como o esporte, hoje está claro que o movimento diz muita coisa sobre uma pessoa, um grupo, uma cultura ou culturas.

19 E justamente essa percepção é que amplia as possibilidades de compreensão acerca da concepção da individualidade e diversidade. As aulas na escola, visualizadas sobretudo nas manifestações da cultura corporal do movimentar-se, transcendem o conteúdo como foco, mas apreendemo fato de que o argumento do conteúdo expande-se para além do fazer, pois constitui-se e é constituído pelos entes participantes das aulas, podendo ser explorado nas dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais. Retornando às memórias pessoais, contudo, vêm à tona lembranças de professores que cruzaram nossos caminhos e assumiram um compromisso de direcionar nossos olhares para uma leitura da área. Alguns sonegaram possibilidades de entender-nos como Ser Corpo contextualizados em um tempo e espaço funilar, pois furtaram nossas vidas para a compreensão do movimento. Outros assinaram nossas histórias,de aluno professor, como agentes transformadores do seu tempo e seus espaços,na medida em que, mesmo com as imposições estruturais locais, conseguiram legitimar o movimento de cada um de nós através do pensar e do refletir sobre suas práticas pedagógicas e compromisso sociais. Palavras-chave: Educação Física. Prática pedagógica. Histórias de vida 19 Educação Física escolar e as três dimensões do conteúdo: tematizando as brincadeiras na escola Autor(a): MALDONADO, Daniel Teixeira Classificação: Pós-Graduação Stricto Sensu Após o lançamento dos Parâmetros Curriculares Nacionais e das propostas curriculares de Educação Física em diversos estados brasileiros, começa-se a discutir com mais ênfase as três dimensões do conteúdo nesse componente curricular. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi relatar a experiência da tematização das brincadeiras na escola com enfoque nas três dimensões do conteúdo. O estudo foi realizado em uma escola municipal localizada na Zona Leste da cidade de São Paulo, durante o primeiro semestre de 2012, com alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, e teve os seguintes objetivos: vivenciar as brincadeiras populares que as crianças gostariam de fazer; realizar todas as aulas em grupos (meninos, meninas e criança com deficiência múltipla), com a intenção de discutir a diversidade cultural; compreender os conceitos das capacidades físicas nas brincadeiras realizadas; desenvolver atividades com enfoque na leitura e na escrita relacionadas com o conteúdo proposto e debater a importância de movimentar-se para a saúde. No complexo do cotidiano escolar, esses aprendizados ocorreram ao mesmo tempo, de acordo com cada dinâmica que estava sendo realizada. Solicitamos aos alunos que desenhassem algumas brincadeiras de que mais gostassem, com a intenção de construir um painel com todas essas atividades, das quais foram escolhidas para realização barra manteiga, queimada, rouba bandeira, corre cotia, boliche, pega corrente, mãe da rua, vampiro que horas são, duro ou mole americano e cabo de guerra. A criança com deficiência teve o aporte de uma cuidadora com adequações em atividades de pegar, com a corda, arremessos e nas posições estratégicas nas brincadeiras. Os aspectos conceituais emergiram das dúvidas das crianças, tais como por que ficamos cansados quando corremos?,por que conseguimos desviar das outras crianças nas corridas?,por que alguns alunos conseguem vencer mais as brincadeiras que outros? As capacidades físicas eminentes nas perguntas foram contextualizadas e discutidas pelas crianças, que refletiram sobre elas, dentre as quais a agilidade, a capacidade cardiorrespiratória e o tempo de ação e reação. Também aproveitamos esse momento para discutir com os alunos a importância de realizar atividades físicas para a saúde. Para finalizar o projeto, decidimos estimular os alunos a que escrevessem sobre as brincadeiras realizadas. Pedimos, então, que eles explicassem duas brincadeiras que mais haviam gostado de realizar durante as aulas. Nosso maior objetivo na dimensão atitudinal era que os alunos entendessem que meninos e meninas podem realizar qualquer prática corporal sem sofrer nenhum tipo de preconceito e, para isso, focamos a desmistificação das diferenças individuais, sexos e gêneros por meio de rodas de conversa, reflexões e filme (Kung Fu Panda), o que culminou nos registros gráficos. Finalizando, gostaríamos de reforçar a importância de iniciar-se uma proposta que contemple as três dimensões do conteúdo durante as aulas de Educação Física escolar, para que os alunos valorizem essa disciplina na escola e tenham uma formação integral das manifestações da cultura corporal de movimento. Palavras-chave: Educação Física escolar. Dimensões do conteúdo. Cotidiano escolar

20 Educação Física escolar e o planejamento de ações conjuntas 20 Autor(a): LOPES, Alexandre Apolo da Silveira Menezes Classificação: Pós-Graduação Stricto Sensu Com as mudanças na educação advindas da LDB e com base nas discussões sobre a adequação de conteúdos na Educação Física escolar, a cidade de Cubatão (SP) construiu o seu Plano Referencial para a Educação Física com a participação do Coletivo de Professores no ano de Esta reestruturação proporcionou a visualização da Educação Física escolar como componente curricular e gerou propostas integradas no ambiente escolar, tais como o desenvolvimento de ações inclusivas visualizadas para o acolhimento de pessoas com deficiência. O presente relato traz um exemplo de inclusão de uma criança com deficiência física na Educação Física escolar durante seus primeiros cinco anos de vida escolar, vividos na UME Estado do Ceará. Ressalva-se que não houve preparação do professor por parte da instituição municipal para o trato com pessoas com deficiência, mas, por ser responsabilidade profissional a busca de solucionar os problemas instaurados no meio escolar, um planejamento foi traçado junto com os demais professores, coordenação e todo corpo administrativo da escola. Durante os dois primeiros anos, observações pontuais levaram o professor a trabalhar a afetividade utilizando estratégias como o dado dos fazeres, e também a intervir nas atividades de lazer observadas durante o recreio escolar, como o tradicional rachão de futebol, de forma que se garantisse a construção de uma autonomia de participação de todos, sempre nos diversos momentos escolares. Utilizaram-se atividades de cunho cooperativo, voltando-separa a adaptação de todos os alunos no reconhecimento de suas diferenças, como forma de todos participarem das atividades e tivessem a oportunidade de ter contato direto uns com os outros. Como parte da avaliação desse processo, foi desenvolvida uma dinâmica com os integrantes da sala a que a criança pertencia para que se elencassem os alunos e as parcerias que gostariam de ter para brincar. Observou-se que as ações planejadas desencadearam o acolhimento da criança com deficiência, o que gerou a identificação desta como Amigo, possibilidade que não era sinalizada na perspectiva nos primeiros meses de inserção da criança no ambiente escolar. Assim, entender a Educação Física como componente curricular propiciou também compreender que o planejamento escolar pertence a todos os envolvidos, sem perda de especificidade de área, mas com ações conjuntas para um fim. Palavras-chave: Educação Física escolar. Inclusão. Estratégias Folguedos juninos e memórias: revisitando a prática profissional na Educação Física Autor(a): VIEIRA, Pollyane de Barros Albuquerque Classificação: Pós-Graduação Stricto Sensu A Educação Física teve, e ainda tem, uma forte predominância do conteúdo de esporte na escola. Tal incidência retoma raízes históricas e, atualmente, é reforçada pela mídia e pelo imaginário popular. A partir da década de 1990, surgem novas contribuições e abordagens na Educação Física, com novos temas e conteúdos para as aulas, como é o caso da dança, da luta, dos jogos e da ginástica, entre outros. Mesmo com a presença, entretanto, de novas tendências, pesquisas e publicações na área, sobre essa diversidade de conteúdos/temas, ainda é pouco frequente a utilização deles, sobretudo no que se refere à dança, nas aulas de Educação Física escolar. O presente relato de experiência tem por objetivo revisitar e tecer uma análise das aulas de dança vividas, em dois momentos distintos: enquanto aluna da escola básica e, posteriormente, como professora de Educação Física. A memória das aulas de dança, vivida enquanto aluna, foi ponto de partida para refletir e nortear a prática pedagógica, atualmente, enquanto profissional da área, na medida em que propõe uma ressignificação do conteúdo de dança, numa relação dialógica entre professor e aluno. A análise teve como cenário o Projeto Interdisciplinar de Artes e Educação Física: Arraial do Campus Rural de Marabá, onde foram vivenciados dois conteúdos: a quadrilha e o carimbó. Tomando como referência o

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