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- Diego Jorge Gorjão da Silva
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1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretariado de Estado da Educação e Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEG Departamento de Pesquisa Campus Universitário BR-110, KM-46 - Costa e Silva Fone: (084) Ramal CEP: pibic@uern.br TÍTULO DO PROJETO COORDENADOR Co-ORIENTADOR (Opcional) ORIENTANDO FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA - PIBIC PERCEPÇÃO AMBIENTAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM FORMAL E NÃO FOMAL NA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL-RDS, PONTA DO TUBARÃO/RN Prof. Dr. Ramiro Gustavo Valera Camacho Prof. Ms. Rodrigo Guimarães de Carvalho Noelia Ferreira da Silva RENOVAÇÃO DE PROJETO * SIM NÃO 1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caracteres com espaço) O presente projeto se propõe realizar uma análise da percepção ambiental dos de alunos, professores e representantes da sociedade civil das comunidades inseridas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Ponta do Tubarão, Macau/RN. Se estendendo a desenvolver ações de educação ambiental (EA), estas estão prevista a serem desenvolvida nas escolas e nas comunidades. A Reserva necessita de uma política de EA, seja ela no espaço formal (escolas) ou no espaço não formal (comunidades locais) com o intuito de despertar uma consciência ambiental crítica por parte de todos os integrantes da Reserva. Para que não sejam apenas ações pontuais, haverá a inserção de um processo continuado de EA no Programa Político Pedagógico das escolas, a fim de inserir a problemática ambiental nas atividades escolares com freqüência. Para que se tenha uma política de educação eficiente, esta precisa se tornar permanente e contínua na Reserva, assim a mesma caminhará rumo a uma sociedade ambientalmente preservada que presa por uma sustentabilidade. 2. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 7000 caracteres com espaço) A Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Ponta do Tubarão foi Criada pelo Governo do Estado, pela Lei nº de 18 de julho de 2003, com a finalidade de preservar a natureza e, ao mesmo tempo, assegurar as condições e os meios necessários para a melhoria dos modos e da qualidade de vida das populações tradicionais. De acordo com as categorias de Unidade de Conservação integrante do SNUC- Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei nº 9.985/2000), pertence ao grupo de Unidades de Uso Sustentável. A instituição da reserva aconteceu pela iniciativa das comunidades tradicionais de pesca de Barreira e Diogo Lopes, situadas no Município de Macau, que por meio de suas representações comunitárias, apresentaram ao IDEMA, em abril de 2001, um abaixo-assinado no qual constava o pleito legitimado por doze entidades comunitárias, que foi encaminhado e aprovado pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (CONEMA). A RDS Ponta do Tubarão compreende um território com hectares, abrangendo áreas dos municípios de Macau e Guamaré, nos quais se localizam as comunidades de Barreiras, Diogo Lopes, Sertãozinho e Mangue Seco I e II, contendo, ecossistemas de mangues e dunas, adjacentes ao estuário do Rio Tubarão, uma área representativa do bioma Caatinga, além de uma área marinha. Apesar ser uma reserva de uso sustentável, a RDS não está isenta de sofrer ações antrópica que causem prejuízos aos ecossistemas locais, desencadeando assim uma série de ações que põem em risco o destino da mesma. É perceptível a ausência de um trabalho de educação ambiental (EA) que garanta o objetivo básico das Unidades de Conservação de Uso Sustentável que é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais. É assim que surge a educação ambiental, como resposta a preocupação do homem com o destino do planeta e de tudo que a natureza oferece. Mas para se trabalhar educação ambiental se faz necessário uma abordagem voltada para saber a percepção ambiental dos atores sociais envolvidos no local onde se deseja trabalhar. A análise da percepção ambiental traz resultados altamente positivos para a resolução dos problemas ambientais locais, pois desloca o eixo de abordagem da possível tendência da percepção dos problemas globais, que o individuo tenha em mente e faz uma abordagem da sua realidade e de seu ambiente local. Não se tem determinado um modelo para se trabalhar EA, ela deve ser abordada de acordo com a necessidade de cada espaço onde se quer trabalhá-la, podendo ser desenvolvida de maneira formal e não-formal. 1
2 A Educação Ambiental Formal ou escolar se realizará na rede de ensino, através da atuação dos professores, tendo como referência pedagógica assuntos relevantes que serão trabalhados no conteúdo escolar, pretende-se atrelar esses conteúdos ao Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola a fim de tornar esta educação ambiental um processo permanente e contínuo. Para Medina (1999), a inclusão da Educação Ambiental no currículo de forma transversal, causa um processo de inovação educativa englobando todo o conjunto do coletivo escolar (professores, alunos e funcionários). Para esses cidadãos, a Educação Ambiental incorpora a dimensão ambiental no ensino formal, onde uma equipe multidisciplinar passa a incorporar os conteúdos representativos da região e em seguida ocorre o tratamento dos temas de forma transversal, com a reunião de ações em diferentes disciplinas para um mesmo tema, o que caminha naturalmente para o inicio de práticas interdisciplinares. Para a execução de um programa de Educação Ambiental Informal envolve a flexibilidade de métodos e de conteúdos e de um público alvo muito variável em suas características (faixa etária, nível de escolaridade, nível de conhecimento da problemática ambiental, etc.). O estudo da percepção ambiental se torna fundamental para que possamos compreender melhor as relações entre o homem e o ambiente no qual vive e desenvolvem atividade para sua sobrevivência, valores e condutas. Cada indivíduo percebe, reage e responde diferentemente frente às ações sobre o meio. O estudo aqui pretendido deve buscar não apenas o entendimento do que o indivíduo percebe, mas também promover a sensibilização, a consciência, bem como o desenvolvimento do sistema de compreensão do ambiente ao seu redor, com o intuito de manter esse ambiente preservado por todos que necessitam do mesmo. A Percepção Ambiental e a Educação Ambiental nesse processo contribuirão para a utilização racional dos recursos da RDS Ponta do Tubarão, da sensibilização das pessoas para a tomada de decisões diante dos problemas ambientais enfrentado pela mesma, assim como possibilitar uma relação mais harmoniosa do ponto de vista de um indivíduo ou de uma coletividade com os elementos exteriores, sejam estes elementos naturais, necessidades econômicas ou interesses político-sociais e culturais, assim será viável o propósito de um desenvolvimento local sustentável. Segundo Dias (2000), fatores como: o desenvolvimento econômico, o desenvolvimento social e cultural das populações e a preservação ambiental realizado simultaneamente e em harmonia tornam-se peças fundamentais para a qualidade de vida da população atual e principalmente para futuras gerações. Diante de tudo isso se faz necessário implantar um programa de educação ambiental para transformar a relação homem/natureza. Esse programa terá como base o diagnostico da percepção ambiental das comunidades de Barreiras, Diogo Lopes, Sertãozinho, Mangue Seco I e II e também dos demais atores sociais envolvidos no processo de ensino/aprendizagem das mesmas. Com o diagnóstico em mãos será trabalhada nas escolas das comunidades e para os membros das Representações da Sociedade Civil local, uma educação ambiental informativa e prática, através de palestras com temas relevantes aos problemas enfrentados no local. Voltados para uma educação ambiental não apenas de conteúdos, mas prioritariamente de postura, de conscientização, de buscar superação da dicotomia entre natureza e sociedade, através de posturas ecologicamente corretas nos indivíduos. A busca pela inserção dos conteúdos de EA nas escolas locais é importante uma vez que os professores são peças fundamentais no processo de conscientização dos problemas ambientais, pois buscarão desenvolver, em seus alunos, hábitos e atitudes sadios de conservação ambiental e respeito à natureza, transformando-os em cidadãos conscientes e comprometidos com o futuro do país. * Em caso de renovação de projeto, o coordenador deverá explicitar as razões para tal, justificando com os dados preliminares. 3. OBJETIVOS (até 2200 caracteres com espaço) Objetivo geral Uma das principais funções da Educação Ambiental é a formação de cidadãos conscientes, preparados para a tomada de decisões e atuando na realidade socioambiental local. Assim sendo, o presente projeto se propõe a diagnosticar a percepção ambiental das comunidades envolvidas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Ponta do Tubarão, assim como inserir a proposta de se trabalhar educação ambiental em duas modalidades: a formal (como um processo institucionalizado que ocorrerá nas unidades de ensino local, através de uma mudança do Projeto Político Pedagógico) e a não-formal (que se caracterizar por sua realização fora da escola). Objetivos específicos: Realizar o diagnóstico da percepção ambiental da RDS Ponta do Tubarão; Identificas a percepção e o engajamento do cidadão em relação à im portância dos elementos naturais e aos problemas ambientais locais; Incentivar a formação de cidadãos conscientes, preparados para a tomada de decisões e atuando na realidade sócioambiental da RDS; Trabalhar educação ambiental nas escolas e nas Representações da Sociedade Civil local inserida na RDS Ponta do Tubarão; Promover oficinas e encontros para a capacitação dos professores, e dos grupos sociais locais; Sendo a educação ambiental um componente essencial e permanente da educação nacional, pretende-se fazer com que esteja presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo de ensino das escolas locais, em caráter formal através da inserção da mesma no Projeto Político Pedagógico das instituições de ensino; 2
3 Desenvolver nos professores o hábito de trabalhar em sala de aula, questões pertinentes à educação ambiental; Ministrar oficinas voltadas para a formação de agentes multiplicadores, que possibilitem desenvolver essa idéia fora da sala de aula, com os demais moradores das comunidades, a fim de tornar a EA um processo permanente e contínuo também fora das escolas nas comunidades da RDS. 4. METODOLOGIA (até 4000 caracteres com espaço) No primeiro momento será feito o diagnóstico sobre a percepção ambiental das comunidades da RDS e da comunidade escolar local, través do uso de questionários (em anexo) com perguntas abertas e com matriz de respostas. Com o resultado dos questionários em mãos pretende-se promover metodologias que possibilite trabalhar uma educação ambiental formal e a não-formal. Para se trabalhar a Educação Ambiental formal a princípio será apresentado à escola a proposta de inserir no PPP da mesma a temática de educação ambiental. Posteriormente será ministrada para os professores oficinas, palestras orientando-os como trabalhar esses conteúdos em sala de aula. Em outros momentos essas oficinas também serão direcionadas aos alunos, para trabalhar com os mesmo, assuntos identificados como importantes para a formação dos mesmos. Para se trabalhar a Educação Ambiental não-formal será principalmente através de palestras e conversas com os Representantes da Sociedade Civil Local, objetivando a geração de atos e atitudes que levem ao conhecimento e compreensão dos problemas ambientais locais e a conseqüente sensibilização para a preservação dos recursos naturais da Reserva. Algumas atividades a serem desenvolvidas e detalhamento das mesmas: Atividade: Detalhamento da atividade: Aplicação do questionário nas escolas e com os membros das Representações Sociais locais Será aplicado um questionário aos alunos, professores e representantes das entidades sociais local com perguntas abertas e com matriz de resposta para identificar a percepção ambiental desses atores sociais inseridos nas comunidades da RDS Ponta do Tubarão. Análise dos resultados dos questionários Com o questionário serão colhidas informações comportamentais e atitudinais que irão gerar subsídios tanto quantitativos quanto qualitativos para tomadas de decisões nas fases de definir prioridades e estratégias pedagógicas e de ação. Palestras As palestras serão ministradas nas escolas com temáticas ambientais, objetivando informar a situação ambiental atual a nível local e global, de acordo com a necessidade das comunidades envolvidas. Oficinas Explanação do conteúdo dos assuntos a serem trabalhados, nas escolas e nas Associações. Formação de agentes multiplicadores Para que a EA seja trabalhada de forma contínua e permanente, se faz necessário à formação de pessoas envolvidas nos processos de formação, serão ministradas oficinas com o perfil de capacitar agentes multiplicadores. Avaliação No termino do projeto, será aplicado um questionário com os envolvidos nos trabalhos de EA, a fim de identificar o conhecimento adquirido depois da intervenção do mesmo. 5. RESULTADOS E APLICAÇÕES ESPERADAS (até 4000 caracteres com espaço) Espera-se que o questionário obtenha informações suficientes do perfil da percepção ambiental, fornecendo assim subsídios importantes para o planejamento seguro das atividades, abordando as prioridades da comunidade. E ainda na elaboração desse perfil ambiental, pretende-se identificar quais as lideranças comunitárias mais expressivas e quais dessas lideranças podem influir positivamente nas atividades do projeto. Com a percepção dos problemas ambientais locais, pretende-se alcançar o engajamento da comunidade envolvida no processo educativo, verificando assim um dos primeiros passos para o sucesso de uma eficiente política de Educação Ambiental. Espera-se que a EA seja inserida no Projeto Político Pedagógico das escolas, para que esta seja trabalhada de forma interdisciplinar no contexto escolar, e que continui sendo trabalhada mesmo após o término do projeto. Com as oficinas e palestras pretende-se alcançar o aprofundamento nas questões ambientais, fator imprescindível para a formação de cidadãos multiplicadores para a Educação Ambiental, tratando da temática meio ambiente como uma tarefa rotineira no seu cotidiano o que gera uma melhor qualificação no trato de questões fundamentais para a qualidade de vida e preservação dos recursos da RDS para o presente e com as futuras gerações. Almeja-se que sejam formados cidadãos que observem e vejam a realidade compreendendo-a com a capacidade para criticá-la e como cidadãos conscientes possam se posicionar diante dos desafios do mundo sempre preocupado com o destino coletivo da Reserva. Espera-se como resultado principal o despertar nas pessoas, envolvidas nesse processo, de uma consciência que viabilize uma sensibilização para os problemas ambientais existentes nas comunidades. Estas mesmas precisam mudar seu comportamento a partir do conhecimento repassado, desenvolvendo habilidades que lhes possibilitem identificar e resolver os problemas 3
4 ambientais de maneira participativa. Somente quando cada um internalizar a necessidade e o desejo dessa mudança e fizer sua parte, poderemos alcançar as mudanças de percepção em nossas relações com o ambiente, agindo em prol de uma sustentabilidade local. Cronograma de execução das atividades: Atividades Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Aplicação do Questionário Avaliação dos resultados Apresentação da Proposta de trabalho nas escolas e nas Associações Palestras Oficinas Capacitação para formar agentes multiplicadores Questionário avaliativo Entrega de relatório de pesquisa 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caracteres com espaço) BIERHALZ, C. D. K & CALLONI, H. Educação ambiental em escolas da zona rural: utopia sem construção. Disponível em: < Acesso em: 11 de jan. de BUARQUE, S. Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal sustentável. Disponível em: < em: 12. Fev CARVALHO, I. C. M. Qual educação ambiental? Elementos para um debate sobre educação ambiental e extensão rural. Revista de Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, Porto Alegre/RS, v.2, nº. 2 abril/junho de CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 3ª Ed. Editora Cortez. São Paulo/SP, DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 6 ª. Ed. São Paulo: Gaia, DIAS, G. F. Elementos para capacitação em Educação Ambiental. 1ª ed. Editora da UESC. Ilhéus/BA, DIAS, G. F. Ecopercepção: um resumo didático dos desafios socioambientais. 1ª ed. Editora Gaia. São Paulo/SP, FERRARA, L. Olhar periférico: linguagem, percepção ambiental. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, GUIMARÃES, M. Educação Ambiental: no consenso um embate? 4 ed. Editora Papirus. Campinas/SP KRAEMER, M. E. P. A Universidade do Século I Rumo ao Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: html> acesso em 06 de Maio de MEDINA, Naná M. Formação de Multiplicadores para Educação Ambiental. In Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental - FURG. Vol. 1., Out. - Dez/1999. MELAZO, G. C. Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Disponível em: Acesso em 05 de Maio de PINHEIRO, J. I et al. Proposta de educação ambiental e estudos de percepção ambiental na gestão do recurso hídrico. Disponível em: Acesso em 04 de Maio de PHILIPPI JUNIR, A & PELICIONI, M. C. F.(editores). Educação Ambiental: Desenvolvimento de cursos e projetos. 2ª Ed. Editora Signus. São Paulo/SP REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Coleção primeiros passos.1ª ed. Editora Brasiliense. São Paulo/SP 2001 SOUSA, M. de O. A percepção de alunos e professores sobre questões ambientais e a necessidade de práticas de educação ambiental no perímetro irrigado de Jaguaruana-CE. Mossoró/RN: UERN, 2005(Monografia de Mestrado). 7. ORÇAMENTO RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO Material de Consumo Quantidade Valor Individual R$ Valor Total R$ Resma de papel reciclato 10 R$15,00 R$150,00 Papel madeira 100 R$0,50 R$50,00 4
5 Fita adesiva 5 R$4,00 20 Total de Material de Consumo R$220,00 Serviço de Terceiros Pessoa Física Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Copia xerox 900 R$0,80 R$72,00 Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física R$72,00 Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Total de Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Passagens/Trecho Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Mossoró-Macau-Mossoró 10 R$60,00 R$600,00 Passagens Total R$600,00 Diárias Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ 5
6 Diarias de campo 10 R$60,00 R$600,00 Diárias - Total R$600,00 Bolsa de iniciação científica Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Bolsa de Iniciação cientifica 12 R$300,00 R$3.600,00 Bolsa de Iniciação Científica - Total VALOR TOTAL DO PROJETO R$3.600,00 R$1.492,00 8. TERMO DE COMPROMISSO DO SOLICITANTE Declaro, para fins de direito, conhecer as normas gerais fixadas pelo presente edital, pelo CNPq e pela UERN para a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. Mossoró, 27 de maio de Assinatura do(a) Coordenador(a) 6
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