PESCADORES E PETROBRAS: AÇÃO COLETIVA E JUSTIÇA AMBIENTAL NA BAÍA DE GUANABARA.

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1 PESCADORES E PETROBRAS: AÇÃO COLETIVA E JUSTIÇA AMBIENTAL NA BAÍA DE GUANABARA. David Gonçalves Soares1 ecodavi@yahoo.com.br Resumo de Tese de Doutorado em Sociologia e Antropologia defendida pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA-IFCS-UFRJ, 2012) Palavras-chave: Conflito Ambiental. Pesca Artesanal. Petrobras. Comperj. Baía de Guanabara. A tese realiza uma descrição e análise dos conflitos deflagrados entre os pescadores da Baía de Guanabara e a empresa Petrobras, por ocasião do licenciamento e das obras de construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), cujo processo foi iniciado em 2006, e que prossegue com importantes reflexos nos dias atuais 2. O Comperj é reconhecido como o maior investimento individual da história da Petrobras. Foi um dos projetos previstos pelo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), no âmbito do governo federal. Será responsável pelo refino de petróleo e produção de petroquímicos básicos e resinas plásticas, no município de Itaboraí (RJ), com instalações adicionais em outros municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro. O início de suas atividades foi previsto para Efeitos de desenvolvimento são esperados, em termos de melhoria das condições estruturais, sociais e econômicas dos municípios da Baixada Fluminense adjacentes a Itaboraí, e reconhecidamente de baixos índices de desenvolvimento econômico e social. Por esses motivos, dentre outros, o empreendimento desde seu início tem apresentado forte apoio público. Em sua esteira, outros empreendimentos também foram previstos como parte de grandes projetos de desenvolvimento para a região da Baía de Guanabara, que transformarão definitivamente seus usos e paisagem. Nesse contexto, uma sistemática política de confronto tem sido empreendida por parte de algumas associações de pesca locais e de outros grupos sociais, sobretudo aqueles representados pelo conselho gestor da Área de Proteção Ambiental de Guapimirim. Esses atores mais combativos, em especial os pescadores, protagonizaram nos últimos anos 1 Doutor em Sociologia PPGSA-IFCS-UFRJ. 2 No momento em que preparávamos esse resumo, dois pescadores da Baía de Guanabara foram brutalmente executados. Organizações não-governamentais, representantes de movimentos sociais e associações de pesca locais vêm reafirmando na imprensa que tais assassinatos aconteceram em resposta aos interesses colocados sob ameaça pela incansável luta dos pescadores nesses últimos anos.

2 relevantes confrontos, aproximações e discussões com a empresa. Esta, desde os estudos de impacto ambiental, já havia reconhecido formalmente os pescadores como grupos negativamente impactados com o empreendimento, com os quais iniciou um processo de resolução negociada de conflitos, chamado Mesa de Diálogos Petrobras-Pescadores. A tese realiza uma descrição das reações e posicionamentos desses pescadores ao longo dos últimos cinco anos; todavia, seu objetivo principal transcende a descrição do conflito e parte no sentido de questionar relevantes teses e argumentos quem vêm tornando-se hegemônicos nas ciências sociais brasileiras a respeito dos conflitos ambientais (ou socioambientais). Tratam-se das teses ligadas à noção de justiça ambiental, difundidas por movimentos sociais e defendidas em uma variedade de teses acadêmicas. Para esse conjunto de teses, os conflitos ambientais têm surgido como um fenômeno da desigualdade ambiental, uma extrema desigualdade social que se reflete na desigual exposição a riscos e amenidades ambientais entre ricos e pobres. Essas teses identificam um papel fundamental no ecologismo dos pobres, isto é, na luta de defesa e resistência dos grupos sociais locais à desigualdade ambiental. Propõem, portanto, com a exacerbação dos conflitos ambientais, promover uma discussão pública sobre os rumos do desenvolvimento, de forma que se alcance maior politização da questão ambiental, contrapondo-se assim à economicização com que esta vem sendo regularmente tratada, como pode se verificar em formulações como desenvolvimento sustentável, economia verde e nas resoluções pontuais dos conflitos ambientais, desenvolvidas no marco das teses da chamada escola da modernização ecológica. A perspectiva do ecologismo dos pobres acredita no pressuposto de que, pela apropriação do discurso crítico desenvolvido pelo quadro interpretativo do movimento, e na confluência das ações coletivas locais de resistência e defesa dos lugares, é possível alcançar graus de mudança social, ao deslegitimar práticas, leis e procedimentos que permitem que os mais pobres sejam penalizados pelas decisões e empreendimentos que acarretam impactos ambientais. O movimento por justiça ambiental almeja a construção do que, na terminologia desenvolvida por Castells (1999), seria um movimento baseado em identidades de projeto. Como descreve o autor, este seria desenvolvido por aqueles que buscam a redefinição de suas posições na sociedade, mas, ao fazê-lo, buscam a transformação de toda a estrutura social. Diferentemente, por exemplo, dos movimentos baseados na construção de identidades de resistência, que tendem a criar comunas, proteções socialmente circunscritas. Essas identidades de projeto se dariam pela composição de uma rede de resistência a essa lógica perversa, e com isso o reforçar da discussão pública sobre os rumos do desenvolvimento. Mas, em que medida pode-se identificar nas ações coletivas de grupos impactados

3 locais, sejam eles tradicionais ou não, os elementos de uma luta ecologista desse nível? Em que medida tais ações coletivas seriam sintomas de uma mudança paradigmática proposta pelos movimentos que pregam a justiça ambiental? Na busca por seus interesses de sobrevivência e reprodução social, estariam eles sendo funcionais para uma luta e para os processos de mudança que, julga-se, tornem a sociedade mais sustentável? Se sim, que mecanismos são acionados na passagem das ações locais, dos conflitos locais, de seus interesses imediatos, para a construção de um movimento baseado em uma identidade de projeto? A tese procura dar pistas para as reflexões acima com o exaurimento do estudo de caso na Baía de Guanabara. Metodologicamente, o trabalho é fruto do acompanhamento e da observação pessoal e direta de representantes e lideranças políticas da pesca na região da Baía de Guanabara. Os dados são essencialmente qualitativos, provenientes principalmente da observação direta e de conversas informais realizadas em associações de pescadores, colônias de pesca, reuniões deliberativas, conselhos e outros fóruns. Produzido também por uma miríade de fontes secundárias e primárias, como matérias de jornal, pesquisas de outros autores e estudos sobre pescadores da Baía de Guanabara (com alguns deles compartilhamos o campo), peças processuais (como representações, ação civil pública), documentos administrativos de órgãos públicos, atas de audiências públicas, entre outros documentos públicos e privados (como documentos restritos às associações de pesca). Também foram realizadas 10 entrevistas livres com as lideranças políticas da pesca da Baía de Guanabara, sendo que houve tentativas, sem sucesso, de entrevistar representantes da empresa e do governo. No entanto, com ambos os representantes pudemos participar de encontros, dos quais extraímos depoimentos e registramos declarações públicas. Acompanhamos reuniões e fóruns entre os diferentes atores sociais envolvidos desde o início da implantação do Comperj, empreendimento que movimentou uma articulação ampla entre os setores do governo, das empresas e alguns grupos sociais. Desenvolve-se, a partir da experiência de campo, a hipótese de que tanto as reações mais aproximativas, cooptadas ou colaborativas, quanto as mais eloquentes e conflitivas tratariam não propriamente da defesa irrestrita do local e do meio ambiente, mas da dimensão da saída do pescador do ambiente da Guanabara. Nesse sentido, os projetos da empresa proporcionariam, ao mesmo tempo, riscos e ameaças, mas também possibilidades e oportunidades inovadoras de transformação de suas formas de vida, mediante o reconhecimento de suas condições e o recebimento de compensações. A organização da tese obedece a uma divisão diacrônica do processo das relações conflituosas entre pescadores e empresa, de modo a permitir um enquadramento temporal de suas relações e dos elementos que condicionaram as ações coletivas dos pescadores. No capítulo 1 é desenvolvida a problemática teórica da pesquisa, qual seja a das

4 interpretações acerca dos conflitos ambientais na atualidade, formuladas por estudiosos e movimentos sociais. A ênfase é dada na análise da ação coletiva local e dos sentidos que os grupos da pesca dão à sua própria ação coletiva, de modo a compará-la com a estrutura cognitiva e o quadro interpretativo fornecido pelas lutas inscritas da noção de justiça ambiental. O capítulo 2 descreve sinteticamente as condições de existência do grupo de pescadores na Baía de Guanabara, seja enfatizando suas interpretações acerca dos aspectos propriamente ambientais, seja analisando os elementos do lugar que ocupam no espaço social, seja interpretando suas contradições nas definições de uso e vocação da Baía de Guanabara. Aqui a noção de condições ambientais, sociais ou culturais contribui para a compreensão do sentido dos confrontos políticos iniciados com a empresa. A noção de condições de existência traz no mesmo balaio, além dos recursos materiais e políticos dos atores, suas crenças e visões de futuro. Boa parte deste capítulo foi desenvolvida a partir de um sistemático diagnóstico da pesca na Baía de Guanabara, de estudos sobre pescadores em geral e sobre os pescadores do Rio de Janeiro e da Baía de Guanabara em particular. O capítulo 3 descreve as primeiras manifestações conflituosas e os significados delas para a constituição e consolidação de suas relações com a Petrobras, na ocasião do derrame de óleo de Presente em todos os relatos de pescadores sobre a poluição na Baía de Guanabara, esse acontecimento é referenciado por eles como o ponto de virada, um divisor de águas na Baía de Guanabara. Dando menos importância aos relatos literais, tentamos aqui interpretar como o derramamento foi de fato um divisor de águas, sobretudo na memória política, nas ações e debates, ou seja, nas condições que levaram à construção do confronto sustentado pelos pescadores, fundando a criminalização e responsabilização de suas condições na empresa Petrobras e iniciando um conflito em termos ambientais. O capítulo 4 descreve as articulações políticas e suas movimentações quando do anúncio da construção do Comperj e de todos os seus empreendimentos conjuntos. Demonstra o rápido processo de licenciamento ambiental, fruto de uma articulação entre a empresa e setores do Estado. Neste capítulo explicita-se o papel de outros atores além dos pescadores, dentre eles os atores e setores mais próximos da temática ambiental, como o conselho gestor das principais unidades de conservação da Baía de Guanabara a APA de Guapimirim e a Estação Ecológica (Esec) da Guanabara, o órgão ambiental federal Ibama e entidades locais que apoiaram os pescadores, contrárias à alocação do empreendimento. O capítulo 5 apresenta as formas de negociação para a resolução dos conflitos e as tentativas de aproximação entre pescadores e empresa mediante a instituição das mesas de

5 diálogo. Apresenta também as transformações nesse relacionamento, mediante a radicalização das lutas e demandas por direitos por parte de uma parcela dos pescadores, mantidos ao redor das manifestações e movimentos de protesto por uma associação de pescadores, a Associação Homens do Mar-AHOMAR. Aqui são explicitadas as lutas no interior do quadro interpretativo fornecido pela noção de justiça ambiental, quadro esse declarado pelos próprios atores confrontantes. Como conclusões, apresenta-se que a chegada da Petrobras e os empreendimentos relacionados ao Comperj vêm representando, além de ameaças à reprodução social e riscos relegados a esses grupos (que de fato existem), a possibilidade de reconhecimento social diante de uma realidade historicamente difícil e precária, que provavelmente, seguindo seu rumo de evolução e descaso, não garantiria por si só a reprodução e manutenção da pesca nessas águas. Reconhecimento social que, dentre outros efeitos, lhes possibilitam indenizações, formas compensatórias, que trariam, na visão de boa parte das lideranças políticas da pesca, a possibilidade de prescindir do trabalho territorializado, em um ambiente complexo e evolutivamente degradado. Isto porque em algum nível, como é descrito no interior da tese, em especial no capítulo 3, a empresa Petrobras foi publicamente reconhecida como a grande responsável pelo estado atual de degradação da Baía de Guanabara, e passou a incorporar a imagem de inimigo n 1 da Baía de Guanabara, desde o derramamento de óleo de Assim, o conflito ambiental que vem acontecendo nos últimos anos deve ser interpretado como um conflito que abre relevantes possibilidades, talvez a mais relevante nos últimos anos, de reconhecimento e transformação da vida das famílias que vivem e subsistem da pesca nas águas da Baía de Guanabara. Nesse sentido, e apenas nesse sentido, esse estudo de caso descreve um processo de fortalecimento das lutas e da identidade, iniciado em resposta às oportunidades de transformação de suas prévias condições sociais, que o novo empreendimento acabou por proporcionar. Assim, em conjunção à construção das identidades de resistência e as de projeto, conforme categorização de Castells (1999), poderíamos advogar, nesse caso, a construção de identidades baseadas nas oportunidades. Para os mais antigos, a evolução da precarização e a degradação da condição de pescador na Baía de Guanabara são tão evidentes, a ponto de verem funcionalidade e de identificarem possibilidades na força do novo, na entrada de grandes projetos da Petrobras. Para os mais novos, a exacerbação dos conflitos, e uma crescente polarização entre os pescadores e a empresa pode funcionar como um mecanismo de ganhos futuros, e de maior margem de negociação. Se assim for, como advogar que o ecologismo dos pobres, uma defesa quase natural dos grupos locais em razão do seu sentido de pertencimento ao lugar e da dependência dos recursos naturais dos seus territórios, pode

6 representar pari passu um movimento capaz de aprimorar o processo de preservação ambiental e de luta contra o sistema que produz a desigualdade ambiental? Além disso, a questão das oportunidades surgidas no estabelecimento dos empreendimentos da Petrobras levou-nos a refletir na natureza do conflito ambiental e em sua definição, segundo os quadros interpretativos dos movimentos por justiça ambiental. Tanto em sua crítica mais propriamente sociológica (distributiva de bens, amenidades e riscos ambientais) quanto em sua crítica etnológica (equitativa em direitos étnicos), os movimentos por justiça ambiental diagnosticam os conflitos ambientais como conflitos estruturalmente antagônicos, o que, a partir das categorias de Hirschmann (1996), poderiam ser descritos como conflitos do tipo ou-ou, em que quando um ganha o outro necessariamente perde. Ora, se pode haver funcionalidades para os grupos sociais impactados na instalação de um grande empreendimento, se este pode produzir possibilidades de desenvolvimento de grupo ou de fuga de suas condições sociais prévias (cuja realidade não se apresenta como promissora), tais conflitos podem também suscitar níveis de negociação variáveis. Esse parece ter sido o caminho de boa parte das lideranças da pesca da Baía de Guanabara, não exclusivamente em função da inexorabilidade do empreendimento e das compensações ou diminuição das perdas e ameaças impostas, mas também em função de novas possibilidades de rearranjos em um ambiente e condições de trabalho que, nas últimas décadas, são vivenciados como em plena decadência, ambiente esse em que historicamente relegou a pesca à uma categoria residual. Isso posto, entretanto nada garante que lutas iniciadas no interior dessa perspectiva não possam ser transformadas em suas bases interpretativas. Uma identidade baseada nas oportunidades pode transformar-se em identidades de projetos, ou identidades de resistência, passagens inclusive descritas por Castells (op.cit). A matriz discursiva da justiça ambiental também convence e dá sentido à luta daqueles que têm sua sobrevivência cada vez mais dificultada. Os sujeitos podem apropriar-se de tal forma dos discursos a ponto de o reproduzirem e passarem a acreditar nos próprios discursos. Seja como for, esse reconhecimento confere importância normativa à matriz discursiva dos movimentos sociais ligados à noção de justiça ambiental, mas não credita rigor para determinar que quaisquer lutas de resistências locais podem ser interpretadas naturalmente como uma espécie de ecologismo dos pobres, ou uma luta pela manutenção e conservação de culturas e lugares.

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