SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA GRUPO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL DECISÃO: PL 0067/2014 Data: 12 DE FEVEIRO DE 2014 MEMBROS: Emmanoel Mateus Alves Costa Joseval Costa Carqueija Marco Antônio Freire Ramos Laércio Aires dos Santos REUNIÕES: 1ª- 24/04/ ª - 04/06/2014 e 05/06/2014 3ª - 24/07/2014 e 25/07/2014 4ª - 04/08/2014 e 05/08/2014 Ângelo Petto Neto 1. OBJETIVO DO GT: Instituir o Grupo de Trabalho Educação Ambiental, com o objetivo de apresentar propostas de ação dos profissionais do Sistema Confea/Creas para as discussões no âmbito da Educação Ambiental visando a sociedades sustentáveis e responsabilidade global nas áreas municipal, estadual e federal. 2. DESCRIÇÃO GERAL DO TEMA A Educação Ambiental trata-se de processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Atualmente, o Estado brasileiro tem sido orientado pelos princípios estabelecidos na Política Nacional de Educação Ambiental, instituída pela Lei 9.795/1999, cujo um dos principais objetivos é o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos. Assim, considerando, é necessário que se dê destaque especial ao setor produtivo por se esse potencialmente causador de algum impacto ambiental, caso medidas mitigatórias não sejam adotadas. O Sistema Confea/Crea é composto por entidades que tem por finalidade a defesa da sociedade e que, portanto, necessita agir com vista à integração do Sistema Profissional com temas relevantes que envolvem a realidade do país. As atividades desenvolvidas no âmbito da atuação do Sistema devem ser realizadas de modo a promover a Educação Ambiental, levando, assim, a garantir um meio

2 ambiente preservado, com utilização sustentável de seus recursos naturais. O Sistema Confea/Crea tem participado de ações que visam à promoção e ao debate de assuntos relacionados ao meio ambiente. Em junho de 2012, o Confea participou da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20, sediada na cidade do Rio de Janeiro. O evento constituiu-se de negociações oficiais e de reuniões paralelas que congregavam governos, entidades públicas e privadas, movimentos sociais e acadêmicos cujo principal objetivo era o debate das questões socioambientais no mundo, de modo a propor metas e levantar soluções para os desafios globais mais urgentes. E no final do ano de 2011, já no processo preparatório da Rio+20, o governo brasileiro fez um documento de contribuição a essa Conferência apresentando as visões e propostas iniciais do Brasil sobre os temas e objetivos desse evento. Esse documento contemplou, ainda, a necessidade de se estimular programas transversais de Educação Ambiental. Por esta razão, as entidades do Sistema devem buscar fortalecer ainda mais as ações que se relacionem ao meio ambiente de modo que torne efetiva a implementação de práticas de Educação Ambiental no âmbito do Sistema e levante esta questão junto à sociedade, de modo a propor ideias que satisfaçam os anseios da população, que traga soluções aos problemas enfrentados nas comunidades e que incentivem os profissionais na adoção de práticas e tecnologias sustentáveis. A pluralidade de enfoques que abrange este tema permite que a Educação Ambiental seja tratada sob vários aspectos, inclusive, buscando atingir diferentes públicos que se relacionam com o Sistema Confea/Crea/Mútua. As propostas de ações sugeridas neste trabalho pretendem alcançar tanto os empregados do Sistema, como os profissionais e a sociedade de um modo geral. 3. AÇÕES RECOMENDADAS O grupo de trabalho Educação Ambiental pretende incentivar o Sistema Confea/Crea/Mútua à adoção de práticas sustentáveis objetivando a redução de custos pela racionalização do uso de recursos (água, luz, energia, material de expediente, etc), bem como a aplicação de práticas Agenda Ambiental na Administração Pública- A3P, coleta seletiva nos eventos do sistema, implantação de Anotação de Responsabilidade Técnica diferenciadas vinculadas a obras/serviços que remetam às práticas sustentáveis e divulgação de ações relacionadas à Educação Ambiental em todos os eventos do sistema para atender às demandas internas, bem como da sociedade em geral. A3P 1) AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA a) O que é a Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P Trata-se de um projeto desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente - MMA, desde o ano de 1999, visando a assumir um papel estratégico na Administração Pública de modo a sensibilizar os gestores públicos para as questões ambientais, estimulando-os a incorporar princípios e critérios de gestão ambiental

3 em suas atividades administrativas rotineiras, (MMA, 2007). A A3P pode ser desenvolvida em todos os níveis da administração pública, na esfera municipal, estadual e federal e em todo o território nacional. O Programa foi criado para ser aplicado na administração pública, mas pode ser usado como modelo de gestão ambiental por outros segmentos da sociedade. b) Metodologia A Metodologia proposta ao Sistema Confea/Crea/Mútua para o desenvolvimento de seus trabalhos deverá seguir os pressupostos elaborados pelo Ministério do Meio Ambiente, conforme descrito em sua Cartilha da A3P, 4ª edição: (a) criação e regulamentação de comissão da A3P: envolvendo empregados de várias áreas da instituição para o acompanhamento de projetos e atividades e para a representatividade institucional; (b) diagnóstico da situação: identificação dos pontos críticos e procedimentos, avaliando os impactos ambientais e de desperdício gerado; (c) definição de projetos e atividades: a partir do diagnóstico, priorização dos subprojetos e atividades de maior urgência e relevância; d) planejamento integrado: envolvimento de maior número de colaboradores e áreas de trabalho; (e) implementação: realização de programas de capacitação e introdução às mudanças necessárias; (f) avaliação e monitoramento: verificação do desempenho ambiental, identificação de falhas e pontos de melhoria; (g) melhoria contínua: avaliação sistemática, replanejamento e implementação de procedimentos, qualificação e treinamento de recursos humanos, controle e acompanhamento, conhecimento e absorção de novas tecnologias e legislação; (h) avaliação de performance ambiental: levantamento de impactos de riscos ambientais, identificação de ações de controle, identificação de indicadores de aprimoramento; c) Proposta para o Confea/Crea/Mútua Inicialmente, faz-se necessário a formalização de um Termo de Adesão entre o Ministério do Meio Ambiente MMA e as entidades (Confea, Creas e Mútua), cada um de modo individualizado e independente, obedecendo às orientações contidas no documento do MMA chamado Etapas para assinatura do termo de adesão onde constam a documentação necessária e os procedimentos estabelecidos para que se efetive a parceria entre as instituições, a fim de consolidar a Agenda Ambiental na estrutura do Confea/Crea/Mutua (MMA, 2009). Dentre os documentos listados para a assinatura do Termo de Adesão está o Plano de Trabalho. Esse consiste na elaboração de um cronograma de execução contendo as metas e etapas a serem cumpridas em diferentes prazos, num horizonte de até 05 anos. A assinatura do termo demonstra o comprometimento da instituição com a agenda socioambiental e com a gestão transparente. No entanto, é importante ressaltar que o Termo de Adesão contempla o não-repasse de recursos financeiros entre as partes. Os objetivos dessa parceria são: combater todas as formas de desperdícios

4 existentes no Sistema Confea/Crea/Mútua; incluir critérios socioambientais nas compras, nas contratações públicas e nos investimentos; capacitar de modo contínuo os empregados com ênfase nos aspectos da melhoria da qualidade de vida no trabalho; reduzir o uso dos recursos materiais institucionais; melhorar a qualidade do ambiente de trabalho e da gestão ambiental dos resíduos. Após cumpridos os requisitos para assinatura do Termo de Adesão e sua efetiva celebração, o Ministério do Meio Ambiente passará a apoiar a instituição (MMA, 2007): a) promovendo o intercâmbio técnico para difundir informações sobre os objetivos e a metodologia de implementação da A3P; b) estimulando a excelência na gestão ambiental, que consiste na conservação racional dos recursos naturais e a proteção contra a degradação ambiental, bem como a preferência por produtos e serviços com diferenciais ecológicos; c) incentivando e promovendo programas de formação e mudanças organizacionais visando reduzir os impactos ambientais decorrentes das atividades administrativas; d) sistematizando os dados sobre o desempenho dos órgãos parceiros facilitando a mensuração da exata contribuição da agenda ambiental para a melhoria do desempenho ambiental do governo. d) Práticas a serem implantadas pela Agenda Ambiental Este grupo de trabalho sugere ao Confea, extensivo às demais entidades do Sistema, algumas práticas passíveis de serem aplicadas em suas Agendas Ambientais, conforme a realidade de cada ente, adotando-se os seguintes eixos: 1. Água a) Captação de águas de chuvas por meio de canaletas e calhas direcionadas para sistemas de tanques para o uso em serviços em gerais (lavagem de carros e pisos, irrigação de jardins, utilização em descargas e outros); b) Realizar estudos para substituição de válvulas de descargas, torneiras e outros equipamentos que remetam ao uso racional de água. 2. Energia a) Instalar sensores de presença para comando de pontos de luz (principalmente em corredores e escadas); b) Programar o desligamento de luzes nos edifícios administrativos; c) Apagar as luzes da sala sempre que possível, impreterivelmente no final do expediente; d) Afixação de etiquetas adesivas com mensagens de desligamento dos equipamentos após o fim do expediente ou utilização do modo hibernar quando esses não estiverem em uso; e) Instalar painéis solares nos prédios do Sistema com intuito de realizar cogeração de energia. 3. Resíduos a) Distribuição de canecas personalizadas a fim de reduzir a utilização de copos descartáveis por empregados do Sistema; b) Alteração da fonte padrão para redação de documentos internos de modo

5 a reduzir o consumo de tinta de toner (Ex.: Courier New economia de 22% de tinta); c) Impressão de documentos internos no modo frente e verso, utilizando a propriedade do modo econômico de tinta; d) Promoção de campanhas de sensibilização dos empregados quanto à redução do uso dos materiais de expediente, bem como, redução do consumo de energia e uso racional da água; e) Adoção da coleta seletiva nas unidades do Sistema em parceira com Cooperativas/Associações de Catadores. 4. Inovação a) Aquisições, Licitações, Contratações: Contratar serviços e adquirir bens e materiais de consumo que atendam aos requisitos e critérios socioambientais (ex.: Compra de produtos de empresas certificadas ISO ou selo verde); b) Incentivar, através de concursos internos e externos, estudos com vistas ao desenvolvimento de tecnologias no âmbito das áreas de redução consumo de energia, água e materiais recicláveis; c) Em casos de construções, aquisição de imóveis, reformas prediais, o Sistema deve adotar critérios para contratação de empresas que atendam aos princípios de construções sustentáveis; d) Adotar métodos de eliminação de processos físicos, de forma a digitalizálos e integrá-los em um sistema de gestão eletrônica de documentos GED. Esse tipo de gestão proporciona a redução de papel e tinta de impressão, dá maior agilidade na tomada de decisão e minimiza o risco de extravio de documentos. Embora a Agenda Ambiental contemple as ações a serem desenvolvidas em cada instituição, essas poderão ser definidas de acordo com as peculiaridades de cada ente do Sistema. 2) ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART DIFERENCIADA a) A Anotação de Responsabilidade Técnica Em 7 de dezembro de 1977 foi criada a Lei nº 6.496/1977 que instituiu Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) na prestação de serviços de engenharia, de arquitetura e agronomia, uma vez que todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à Anotação de Responsabilidade Técnica. Em seu artigo 2º, parágrafo 1º, a lei dispõe que: A ART será efetuada pelo profissional ou pela empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. b) A ART diferenciada O objetivo desta ação é incentivar os profissionais do Sistema Confea/Crea/Mútua a adotarem práticas que assegurem a sustentabilidade dos empreendimentos/serviços que visem a redução do uso de recursos naturais aliada

6 à melhoria do meio ambiente contemplando práticas inovadoras. É importante criar uma ART diferenciada de obras/serviços, pois, motivará os profissionais do Sistema a adotarem práticas que remetam à redução de consumo de energia e água, destino adequado de resíduos sólidos, prevenção, conservação e/ou defesa do meio ambiente. c) Modo de instituir a ART diferenciada O grupo de trabalho propõe ao Confea que sugira aos Regionais uma adaptação em seus modelos de ART de forma a contemplar a identificação da ART diferenciada para fins de registros das práticas sustentáveis realizadas pelos profissionais e pelas empresas. No preenchimento da ART, no campo Forma de Registro, item Tipo de Registro, seria criado um campo onde o profissional marcaria que se trata de ART diferenciada para Meio Ambiente. No campo Observação, o profissional deverá fazer uma descrição sucinta que comprove o caráter diferencial da ART. Os profissionais que tenham emitido ARTs diferenciadas poderão se habilitar a premiações a serem instituídas pelo Sistema, mediante critérios definidos em regulamento próprio de cada Crea. Essa prática de premiação já esta sendo realizada em algumas Regionais (Ex.: Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Pernambuco). 3) DIVULGAÇÃO DE TEMAS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM EVENTOS DO SISTEMA CONFEA/CREA/MÚTUA a) O debate de temas relacionados à Educação Ambiental em eventos do Sistema. A discussão e divulgação dos temas relacionados à Educação Ambiental constitui-se de grande importância para o Sistema Confea/Crea/Mútua, considerando ser este tema diretamente vinculado a diversas ações desenvolvidas por profissionais do Sistema. Entende-se, ainda, que há a necessidade do Sistema ser um colaborador na divulgação e execução de práticas sustentáveis demandadas pela sociedade. Por assim entender, os eventos realizados sob a responsabilidade das instituições do Sistema (SOEA, Congressos, Seminários, Workshops), deverão ser utilizados, também, como espaço legítimos para estas divulgações. Com o objetivo de mostrar a importância da Educação Ambiental no Sistema Profissional, discutindo, de forma dinâmica e interativa, alternativas para minimizar o desperdício e estimular a adoção de práticas socioambientais cotidianas, em relação à proteção do meio ambiente ressaltando, assim, a relevância de uma sociedade bem informada. Como exemplo, citamos a reunião dos Presidentes dos Creas do Nordeste, em Salvador no dia 11/07/14, onde se discutiu o caso da FPI da Bacia do Rio São Francisco, assunto esse que fez parte da 4ª Reunião do Colégio de Presidentes que ocorreu no Estado do Acre no período de 16 a 18 de julho de b) Apresentação de palestra na 71ª Semana Oficial da

7 Engenharia e Agronomia Considerando que a Carta Ambiental de Araxá prevê que o Ministério Público deverá fomentar a integração entre os órgãos de meio ambiente, notadamente as Secretarias de Estado de Meio Ambiente, Polícia Militar e Conselhos Regionais de Engenharia. E por julgar que a 71ª Semana Oficial da Engenharia e Agronomia é um evento de grande relevância para o Sistema, uma vez que se trata de uma oportunidade em que há convergência de grande número de profissionais e da comunidade nacional, este GT sugeriu ao Confea o nome da Dra. Luciana Espinheira Khoury, Promotora de Justiça e Coordenadora do Núcleo de Defesa da Bacia do Rio São Francisco - NUSF para ministrar palestra sobre a experiência exitosa da Fiscalização Preventiva Integrada FPI na referida bacia, com ênfase, também, na educação ambiental. Essa sugestão foi acatada, porém por impossibilidade dessa titular foi apresentado o tecnólogo José Augusto Pinto de Queiroz para proferir a referida palestra. Para ilustração dessa ação, anexamos na integra a referida palestra (Anexo IV). 4) IMPLEMENTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM EVENTOS DO SISTEMA CONFEA/CREA/MÚTUA O objetivo desta ação é incentivar a prática de coleta seletiva e reciclagem em eventos do sistema junto à sociedade, de modo que se busquem soluções para coleta e reciclagem dos resíduos sólidos produzidos nas Semanas Oficiais de Engenharia e Agronomia e demais eventos do Sistema. Como contribuição para a 71ª SOEA, o GT Educação Ambiental propõe ao Confea, por meio da CONSOEA, que adote a coleta seletiva dos resíduos sólidos, no referido evento, em parceria com cooperativas e/ou ONGs de atividade de reciclagem. 4. ENCAMINHAMENTOS Todos as decisões deste Grupo de Trabalho foram encaminhadas à Comissão de Articulação Institucional CAIS. Dos encaminhamentos: 1) Requerimento de solicitação aos Regionais de informações sobre as ações desenvolvidas nos seus respectivos grupos de trabalhos que tenham abordado temas correlatos a este GT ou qualquer outra ação desenvolvida no âmbito da Educação Ambiental. 2) Requerimento de solicitação de alteração da data da 2ª Reunião Ordinária do GT, em razão da impossibilidade de comparecimento dos membros do grupo para a data aprovada anteriormente. 3) Requerimento de antecipação da data da 4ª Reunião Ordinária, em razão da desincompatibilização de dois membros deste GT que concorrerão às eleições do Sistema Confea em ) Requerimento de indicação do nome da Dra. Luciana Espinheira Khoury, Promotora do Ministério Público da Bahia e Coordenadora do Núcleo de

8 Fiscalização da Bacia do São Francisco para ministrar palestra sobre o caso de sucesso da Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia do Rio São Francisco FPI, dando ênfase à fiscalização aliada à Educação Ambiental. 5) Requerimento de sugestão à Equipe Organizadora da 71ª Semana Oficial da Engenharia e Agronomia, para instalação de lixeiras de coleta seletiva para recolhimento dos resíduos sólidos gerados no evento, com posterior destinação desse material à Cooperativas/Associações/ONGs que se dediquem à reciclagem destes resíduos. 5. ANEXOS (considerações adicionais, detalhamentos, referências, legislação, etc) 1) Anexo I: Referências Bibliográficas 2) Anexo II: Plano de Trabalho para Implantação da A3P 3) Anexo III: Termo de Adesão à A3P 4) Anexo IV: Palestra sobre a Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia do Rio São Francisco realizada na 71ª SOEA. Brasília-DF, 22 de setembro de ENG. AGR. EMMANOEL MATEUS ALVES COSTA Conselheiro Federal Suplente Coordenador Grupo de Trabalho Educação Ambiental

9 ANEXO I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Brasil. Câmara dos Deputados. Registro de Boas Práticas Socioambientais da Câmara dos Deputados. Disponível em Acesso em: 23 de julho de Brasil, Lei 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. - Brasil, Lei 6.496, de 07 de dezembro de Institui a " Anotação de Responsabilidade Técnica " na prestação de serviços de engenharia, de arquitetura e agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional; e dá outras providências. - Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Responsabilidade socioambiental. A3P. Adesão à A3P. Disponível em: Acesso em: 23 de julho de Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Cartilha da Agenda Ambiental na Administração Pública. 2007, 99p., 4ª edição. - Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Cartilha da Agenda Ambiental na Administração Pública. 2009, 100p. 5ª edição. - Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Cartilhas de Premiação da Agenda Ambiental na Administração Pública -A3P. Disponível em: Acesso em: 23 de julho de Documento de contribuição brasileira à conferência rio+20. Comissão Nacional para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (BR) Materiais Consultados: - Anexo da Carta de Araxá. Proposições para a Carta Ambiental de Araxá. - Relatório Construindo a Agenda 21 na escola. Comissão de meio ambiente e qualidade de vida na escola. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio do Rio Grande do Norte. - Relatório de Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia do Rio São Francisco - FPI

10 - Projeto A3P da Secretaria de Fazenda do Estado de Pernambuco. Disponível em: do_w_publ_ext.doc. Acesso em: 23 de julho de Palestra disponibilizada pela Sra. Lia Sá, Engenheira Civil. Maio/2014.

11 ANEXO II PLANO DE TRABALHO PARA IMPLANTAÇÃO DA A3P 1. DADOS CADASTRAIS Órgão CNPJ/MF Endereço Cidade UF CEP DDD/Telefone Nome do Responsável CPF CI/Órgão Exp. Endereço Cidade UF CEP DDD/Telefone 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Período de Execução (05 anos) Identificação do Objeto: Metas a serem atingidas: 1. Criar a Comissão Gestora da Agenda; 2. Realizar o Diagnóstico Socioambiental; 3. Elaborar o Plano de Gestão Socioambiental; 4. Realizar a Capacitação e a Sensibilização; 5. Realizar a Avaliação e o Monitoramento. 3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

12 METAS ETAPAS Início Término 1. Comissão Gestora da A3P 1.1. Definir os membros da Comissão Gestora; 1.2. Institucionalizar a Comissão Gestora (instrumento legal); 1.3. Definir plano de trabalho contendo cronograma de reuniões e as atividades da Comissão Gestora. 2. Diagnóstico Socioambiental 2.1. Fazer levantamento do consumo de recursos naturais; 2.2. Fazer levantamento dos principais bens adquiridos e serviços contratados pela instituição; 2.3. Fazer levantamento de obras realizadas; 2.4. Fazer levantamento sobre as práticas de desfazimento adotadas pela instituição; 2.5. Fazer levantamento de práticas ambientais já adotadas, principalmente, com relação ao descarte de resíduos; 2.6. Fazer levantamento de necessidades de capacitação. 3. Plano de Gestão Socioambiental 3.1. Definir os objetivos do plano;; 3.2. Definir projetos, atividades e ações para a implementação da Agenda; 3.3. Definir as metas a serem alcançadas; 3.4. Definir responsabilidades institucionais do órgão e dos servidores; 3.5. Definir as medidas de monitoramento; 3.6. Identificar os recursos disponíveis para a implantação das ações.

13 4.1. Participar do Módulo Básico de Capacitação do MMA; 4.2. Identificar as demandas de capacitação dos servidores; 4.3. Elaborar um plano de capacitação interna por meio de palestras, reuniões, cursos, oficinas, etc; 4. Sensibilização e Capacitação 4.4. Elaborar um plano de sensibilização dos servidores por meio de campanhas com divulgação em banners, cartazes, etiquetas, intranet, projeção de vídeo, informativos, etc; 4.5. Desenvolver cartilhas educativas sobre sustentabilidade para capacitação e sensibilização dos servidores; 4.6. Celebrar as datas comemorativas relacionadas à sustentabilidade para promover a sensibilização dos servidores; 4.7. Incluir no contrato da empresa prestadora de serviços gerais, cláusula de capacitação em educação e gestão ambiental, para todos os funcionários terceirizados. 5. Avaliação e o 5.1. Adotar um sistema de indicadores ambientais; Monitoramento 5.2. Realizar avaliações periódicas do plano; 5.3. Identificar possíveis falhas e pontos de melhoria; 5.4. Reprogramar as ações se necessário; 5.5. Preencher o sistema de monitoramento do MMA.

14 E, para a validade do que pelos partícipes foi pactuado, firma-se este PLANO DE TRABALHO, em 2 (duas) vias, de iguais teor e forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas. Brasília/DF, de de. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INSTITUIÇÃO Testemunhas: 1- RG: CPF: 2- RG: CPF:

15 ANEXO III MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE TERMO DE ADESÃO - MMA-A3P/2013, QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, E O (A), PARA OS FINS QUE SE ESPECIFICA. A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, órgão da Administração Pública Federal, nos termos da Lei n o , de 28 de maio de 2003 e do Decreto n o 6.101, de 26 de abril de 2007, inscrito no CNPJ n o / , com sede na Esplanada dos Ministérios, Bloco "B", 5 o andar, Brasília/DF, neste ato representado pelo seu Secretário-Executivo, FRANCISCO GAETANI, brasileiro, divorciado, nomeado pelo Decreto Presidencial de 17 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial da União de 18 de janeiro de 2011, residente e domiciliado em Brasília/DF, portador da Carteira de Identidade n o SSP/MG, inscrito no CPF sob o n o , e o (a), inscrito no CNPJ/MF com o nº, com sede na, neste ato representado por, portador(a) da Carteira de Identidade nº (SSP- ) e inscrito no CPF sob o nº, residente e domiciliado na, no uso de suas atribuições conforme designação, doravante denominado INSTITUIÇÃO, firmam o presente TERMO DE ADESÃO, sujeitando-se aos termos da Lei n o 8.666, de 21 de junho de 1993, e alterações posteriores, no que couber, mediante as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO O presente Termo de Adesão tem por finalidade integrar esforços para desenvolver projetos destinados à implantação do Programa Agenda Ambiental na Administração Pública A3P, no âmbito da INSTITUIÇÃO, visando à inserção da

16 variável socioambiental no seu cotidiano e na qualidade de vida do ambiente de trabalho. CLÁUSULA SEGUNDA - DA EXECUÇÃO Durante a execução do objeto do presente Termo de Adesão fica estabelecido que os partícipes adotarão a metodologia constante do Manual da Agenda Ambiental na Administração Pública Cartilha A3P, assim como as orientações do Programa A3P. Parágrafo Primeiro. Poderão ser acrescidas outras ações, sugeridas pelos próprios agentes implementadores do Programa A3P, de comum acordo entre as partes. Parágrafo Segundo. Na implementação do presente Termo de Adesão deverão ser obrigatoriamente observados, pelos partícipes, os seguintes objetivos: I - promover a reflexão sobre os problemas socioambientais no âmbito da INSTITUIÇÃO; II - estimular a adoção de atitudes e procedimentos que levem ao uso racional dos recursos naturais e dos bens públicos, a fim de maximizar a eficiência dos serviços prestados; III - garantir a gestão integrada de resíduos pós-consumo, inclusive a destinação ambientalmente correta; e IV - melhorar a qualidade do ambiente do trabalho. Parágrafo Terceiro. Para a consecução do objeto traçado no presente Termo, o MMA/A3P e a INSTITUIÇÃO poderão, em conjunto ou separadamente gerenciar a implementação de ações cooperativas, em parceria com agência e órgãos públicos e privados, particularmente junto a universidades e centros de pesquisa com atuação e interesse na área de gestão social e ambiental, a fim de melhorar a eficiência e a eficácia dos planos de ação. CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DOS PARTÍCIPES I - Caberá à INSTITUIÇÃO: a) criar comissão que será responsável pela implementação das ações de melhoria do desempenho socioambiental da INSTITUIÇÃO; b) realizar, com participação dos servidores, diagnóstico socioambiental (avaliação inicial), identificando os aspectos socioambientais, mais relevantes para a INSTITUIÇÃO; c) elaborar, com base no diagnóstico, o plano de ações estratégicas, incluindo aspectos socioambientais como: a gestão de resíduos sólidos e perigosos gerados; redução de consumo e reaproveitamento de materiais; combate ao desperdício de energia e de água, cidadania, ética, equidade, segurança e qualidade de vida no

17 trabalho, entre outras medidas necessárias para a implementação, detectadas nos diagnósticos; d) estabelecer cronograma para implementação das ações; e) promover metodologia para mensuração do desempenho da INSTITUIÇÃO; f) estabelecer ações de substituição de insumos e materiais que provoquem danos ou riscos à saúde do servidor ou da população e ao meio ambiente; g) estabelecer avaliação periódica da implementação das ações previstas divulgando os resultados alcançados na própria INSTITUIÇÃO para redirecionamento das ações de acordo com os resultados; h) desenvolver sub-programa de formação do servidor educador socioambiental comprometido com os princípios da responsabilidade socioambiental e efetiva implantação da A3P. i) elaborar Relatório Técnico explicitando as ações implementadas, os resultados quali-quantitativos alcançados e as metas futuras para a continuidade do projeto, com periodicidade anual contada a partir da data de assinatura do Termo de Adesão. II - Caberá ao MMA/A3P: a) auxiliar a INSTITUIÇÃO na realização do seu diagnóstico socioambiental, bem como na elaboração de sua agenda socioambiental, incluindo ações de implementação; b) auxiliar a INSTITUIÇÃO no processo de implantação e capacitação para a coleta seletiva solidária; c) compartilhar experiências e conhecimentos sobre aspectos socioambientais; d) compartilhar conhecimentos técnicos, assessorando a INSTITUIÇÃO nas fases do processo de implementação da Agenda Socioambiental; e) viabilizar a distribuição do material de divulgação, quando houver; f) auxiliar a INSTITUIÇÃO no processo de avaliação da A3P por meio de indicadores de desempenho; g) promover intercâmbio técnico para difundir informações sobre objetivos, metodologia e implementação da Agenda Socioambiental; h) auxiliar a INSTITUIÇÃO na promoção de ações educativas visando: melhorar a qualidade do meio ambiente em todos os locais de trabalho, conscientizar os servidores, estagiários e terceirizados sobre a importância de se conservar o meio

18 ambiente e ter responsabilidade no que se refere ao uso correto dos bens e serviços da Administração Pública; i) incentivar a excelência da gestão social e ambiental visando melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho da INSTITUIÇÃO. CLÁUSULA QUARTA - DA VIGÊNCIA O presente Termo de Adesão vigorará pelo prazo de cinco anos, não prorrogáveis, contados a partir da data de sua assinatura. CLÁUSULA QUINTA - DOS RECURSOS O presente Termo de Adesão não prevê a transferência de recursos financeiros entre os partícipes. CLÁUSULA SEXTA - DA PARTICIPAÇÃO NO RESULTADO DOS TRABALHOS Os resultados técnicos e todo e qualquer desenvolvimento ou inovação tecnológica decorrente de trabalhos no âmbito do presente instrumento, serão atribuídos aos partícipes, sendo vedada a sua divulgação total ou parcial sem o consentimento prévio e formal dos signatários. CLÁUSULA SÉTIMA - DA PUBLICIDADE A publicidade dos atos, programas, obras e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizam promoção pessoal de autoridade ou servidores públicos. Parágrafo Único. Em qualquer ação promocional relacionada com o objeto do presente instrumento, será obrigatoriamente destacada a participação das instituições envolvidas. CLÁUSULA OITAVA - DAS ALTERAÇÕES E MODIFICAÇÕES Este Termo de Adesão poderá ser modificado em qualquer de suas cláusulas e condições, exceto quanto ao seu objeto, mediante registro por Termo Aditivo, de comum acordo entre os partícipes, desde que tal interesse seja manifestado, previamente, por escrito. CLÁUSULA NONA - DA PUBLICAÇÃO Caberá ao Ministério do Meio Ambiente providenciar a publicação deste Termo de Adesão em extrato, no Diário Oficial da União, até quinto dia útil do mês

19 seguinte ao da sua assinatura, devendo esta correr no prazo de vinte dias a contar daquela data, nos termos do parágrafo único do artigo 61 da Lei n o 8.666, de 21 de junho de CLÁUSULA DÉCIMA - DA DENÚNCIA Este Termo poderá ser denunciado por qualquer dos partícipes, mediante notificação por escrito, com antecedência mínima de trinta dias, sem prejuízo das ações ou atividades em curso. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DAS CONDIÇÕES O presente Termo de Adesão será executado em consonância com o Plano de Trabalho, parte integrante deste Instrumento, independentemente de sua transcrição. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DO PESSOAL Os recursos humanos a serem utilizados na execução do presente Termo de Adesão não sofrerão qualquer alteração na sua vinculação empregatícia por desempenho de atividades relacionadas ao cumprimento deste Instrumento. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DO GERENCIAMENTO E DA FISCALIZAÇÃO Nos termos do art. 67 da Lei n o 8.666, de 1993, fica consignado a(o) Diretor(a) do Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental para acompanhar a fiel execução do presente Termo de Adesão. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA RESCISÃO Os Partícipes poderão rescindir unilateralmente o presente acordo, sendolhes imputadas as responsabilidades e obrigações do prazo que tenha vigido e creditando-lhes, igualmente, os benefícios adquiridos no mesmo período. Parágrafo Primeiro. O presente Termo poderá ser rescindido, de comum acordo entre os partícipes ou por inadimplência de quaisquer cláusulas ou condições, mediante notificação escrita, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias de conformidade com a legislação em vigor. Parágrafo Segundo. Na hipótese mencionada no caput dessa cláusula, ficará assegurado o prosseguimento e conclusão dos trabalhos em curso, salvo decisão contrária acordada entre os partícipes. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DA SOLUÇÃO DE CONFLITOS

20 Na hipótese de ocorrência de controvérsias no que tange a interpretação e/ou cumprimento do presente Termo de Adesão, os partícipes concordam, preliminarmente, em solucioná-los administrativamente e, em última instância, submeter seus eventuais conflitos à apreciação da Advocacia-Geral da União, na forma do art. 18, inciso III, do Decreto nº 7392, de 13 de dezembro de CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DO FORO Os casos omissos do presente Termo de Adesão serão resolvidos pelos partícipes, ficando eleito o Foro da Justiça Federal, Seção Judiciária do Distrito Federal, para dirimir quaisquer controvérsias decorrentes do mesmo e para as quais não sobrevier acordo amigável, ressalvado os casos de competência originária do STF, nos termos do artigo 102, inciso I, alínea f da Constituição Federal. E por estarem de acordo, os partícipes assinam o presente instrumento em 2 (duas) vias, de igual teor, para que produza, entre si, os efeitos legais na presença das testemunhas, que também o subscrevem. Brasília/DF, de de. XXXXXXXXXXXXXXX Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente XXXXXXXXXXXXXXXXXX Instituição Testemunhas: 1- RG: CPF: 2- RG: CPF:

21 ANEXO IV Palestra sobre Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia do Rio São Francisco Tecnol. José Augusto Pinto de Queiroz

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