GEOGRAFIA E CINEMA: OS SIGNIFICADOS DA MOBILIDADE NOS ROAD MOVIES

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1 GEOGRAFIA E CINEMA: OS SIGNIFICADOS DA MOBILIDADE NOS ROAD INTRODUÇÃO: MOVIES Jean Lucas da Silva Brum Mestrando em Geografia Universidade do Estado do Rio de Janeiro jeanbrum@id.uff.br 1969, dois motociclistas atravessando os EUA em alta velocidade, os pneus gastos em contato com as extensas autoestradas, ligando as mais vastas regiões do país, como um organismo vivo, um conjunto de artérias pulsando intensamente. Num ritmo frenético em direção a New Orleans, eles desejam assistir o Mardi Grass. Sexo, drogas e álcool são seus companheiros de viagem; infringindo leis, desafiando normas culturais da sociedade em que vivem. Em seu percurso, esbarram com uma série de indivíduos peculiares, figuras que evocam a multiplicidade de identidades presentes num país em transformação. O desejo: a aventura de estar em movimento. Amores, na estrada, amizade, na estrada, anseios, na estrada, vida e morte, na estrada. O trecho destacado acima faz referencia ao filme Easy Riders, uma produção norte-americana de 1969, dirigida por Dennis Hopper. Apresentando uma forte crítica à cultura americana na construção da narrativa, o filme destaca-se como um dos ícones dos anos 60 e das mudanças no comportamento e atitudes da juventude naquele período. A obra é carregada de conteúdos geográficos. Ao longo da viagem dos protagonistas, o espectador é levado a uma aventura percorrendo o território norte americano; das paisagens áridas do meio oeste americano aos campos alagados das antigas colônias do sul. Muitas são as aproximações entre geografia e cinema. A temática do cinema e seu papel estruturante na interpretação do espaço, de certo, não representa propriamente uma novidade para os geógrafos. Desde a década de 80, com ao movimento de renovação dos estudos culturais em geografia, responsáveis por colocar o significado como uma palavra-chave, que o cinema, assim como outras formas de linguagem 1

2 artísticas, vem sendo trabalhadas através do valioso olhar da geografia (AZEVEDO, 2009). Significado, aliás, é um dos termos centrais para as discussões que aqui pretendemos levantar. O objetivo deste breve ensaio é demonstrar como a mobilidade é retratada através das telas do cinema, interpretando os significados atribuídos à mobilidade na produção de um gênero cinematográfico particular, os Road Movies. Buscamos estruturar nossos estudos de uma forma mais ampla, trabalhando de maneira geral uma série de filmes do gênero, ao invés de direcionarmos nossas análises em uma única obra ou em um conjunto determinado, de modo que ao longo do trabalho serão feitas referências a filmes produzidos em diversos contextos e períodos. A escolha em trilhar tal caminho parte do nosso próprio desejo em produzir uma visão geral e sintética sobre o tema, explicitando os múltiplos modos através dos quais a mobilidade pode ser retratada nos Road Movies. Não desconsideramos, contudo, as perdas em assumir essa postura, não dedicando uma visão aprofundada em uma obra particular. Pretendemos assim, mesmo que de maneira introdutória, contribuir para o debate do cinema enquanto um elemento passível da análise geográfica. Dessa forma, seja percorrendo extensas planícies áridas ou campos cultivados de trigo; em duras estradas de terra batida ou sob o liso asfalto que se desdobra cortado por uma linha branca; parando em motéis com grandes letreiros piscando em cores vibrantes ou em antigos postos de gasolina abandonados; buscamos através das representações fílmicas interpretar a mobilidade em seus vários sentidos. Um primeiro ponto a ser clarificado se refere à própria ideia de mobilidade que estamos defendendo. MOBILIDADE; UM OLHAR TEÓRICO: Pedalando em um parque; dirigindo um carro em uma via expressa; caminhando ao longo de uma calçada; sentado no assento de um avião enquanto este cruza o continente. Muitas são as maneiras pelas quais a mobilidade pode aparecer em nosso cotidiano. Estamos, irremediavelmente, sempre conectados à prática da mobilidade, ela é central na nossa experiência de mundo; temos uma noção de espaço e de tempo, porque podemos nos mover (TUAN, 1983). Apesar da importância da mobilidade na 2

3 percepção e organização do espaço, tal conceito se encontra em uma posição marginal nos debates em geografia, figurando apenas em alguns estudos pontuais, e, quando trabalhado, dificilmente é acompanhado de um esforço em defini-lo claramente. Em um nível básico, a mobilidade está relacionada à qualidade do que pode se mover, do que é capaz de se deslocar entre localizações. A ideia de movimento é central no entendimento da mobilidade, não significando, contudo, que tais termos sejam sinônimos. Consideramos aqui movimento como uma categoria geral, o deslocamento de um objeto qualquer em um espaço-tempo abstrato, algo quantificável, sem considerar os tipos, estratégias e implicações desse movimento (CRESSWELL, 2006). A mobilidade, por outro lado, se apresentaria como mais restrita, como uma prática social ligada ao deslocamento entre lugares (LEVY, 2001). Afastamo-nos, desse modo, das considerações de mobilidade enquanto simples movimento ou deslocamento; como uma metáfora para fenômenos sociais ( mobilidade social ); ou como aquelas ligadas ao movimento de extensões incontroláveis (a comunicação, por exemplo) (Ibidem). A mobilidade, como um produto social, não pode ocorrer em um espaço-tempo abstrato, ao contrário, a mobilidade sempre ocorrerá em um espaço-tempo social, e será ela própria um elemento de produção desse espaço-tempo social, através de uma relação de co-construção (CRESSWELL, 2006). Caminhar ao longo de uma via impõe uma série de barreiras a um determinado indivíduo, o que confere uma percepção particular do espaço; a velocidade reduzida pode lhe permitir apreciar com maior atenção os contornos e fluxos que constituem aquele espaço, percebendo detalhes sutis, como lojas, letreiros, cartazes, pessoas. Por outro lado, se o mesmo indivíduo percorrer essa via dirigindo um carro sua percepção sobre aquele espaço tenderá a ser diferente, o deslocamento no veículo pode potencializar o aumento da velocidade, o espaço pode parecer-lhe fluido, de contornos pouco definidos, detalhes sutis podem lhe escapar a visão. Contudo, afirmar que a velocidade do movimento vai definir as formas de experienciar o espaço é um tanto equivocado, não existe uma fórmula pronta a ser aplicada quando se trata de experiência, a velocidade então surge apenas como mais um dos elementos dentro de um quadro mais amplo de experiência espaço-temporal. Podemos dizer, contudo, que cada indivíduo constrói seu próprio mundo dentro de suas 3

4 estratégias de mobilidade, um mundo dinâmico marcado pelo entrecruzamento de vários movimentos, coreografias cotidianas que impõem significado ao espaço (SEAMON, 2013). A mobilidade enquanto um produto social é carregada de significados (CRESSWELL, 2006). Se por um lado a ideia de movimento está relacionada a um deslocamento físico, como uma linha no mapa, a mobilidade refere-se aos significados, aos valores simbólicos atrelados ao movimento. A possibilidade de deslocamento para um migrante envolve muito mais do que simplesmente um movimento físico, ela envolve cargas de significado variadas, pode simbolizar, por exemplo, esperança para aquele indivíduo que busca melhores condições de vida, como também pode despertar angústia e medo por estar deixando para trás um mundo conhecido. A mobilidade para um peregrino religioso certamente não pode ser enquadrada simplesmente em termos de deslocamento físico entre um ponto e outro, ele pode percorrer centenas de quilômetros em direção a um determinado lugar sagrado, esse movimento envolve uma carga simbólica forte. Os significados são variados; o movimento deixa de ser simplesmente físico/abstrato e conforme adquire valor simbólico se torna mobilidade (Ibidem). Grande parte desses significados atribuídos à mobilidade podem ser produzidos por representações através de meios de comunicação ou mesmo na linguagem artística. A mobilidade pode figurar como tema central, por exemplo, em comerciais de carro, propagandas de agências de turismo, no marketing de empreses de transporte, assim como em filmes, na música e na dança. Neste sentido, uma das mais importantes formas de linguagem capazes de veicular significados a cerca da mobilidade é o cinema. O tema da mobilidade frequentemente é evocado nos filmes tornando-se mais um dos elementos na construção fílmica, aparecendo através da viagem turísticas, da condução de veículos, do caminhar pelas cidades, e de tantas outras formas quanto pudermos pensar. Dentre os diversos gêneros cinematográficos, os Road Movies se destacam pela centralidade da ideia de mobilidade na produção das narrativas, alimentando o imaginário social sobre os significados desta prática social. É necessário, contudo, analisarmos o papel do cinema na interpretação geográfica antes de nos aprofundarmos na representação da mobilidade. 4

5 GEOGRAFIA E CINEMA: O cinema, enquanto forma de linguagem, possui a capacidade de expressar visões de mundo e sentimentos diversos, podendo ser visto e analisado sob a perspectiva da espacialidade. As imagens captadas pela câmera ganham movimento em tela, se tornando base para a construção da narrativa fílmica, um verdadeiro espaço aonde a trama se desenrola. Esse espaço fílmico é seletivo; longe de ser uma representação fiel do mundo, ele reflete valores e normas culturais, costumes morais, estruturas sociais e ideologias predominantes, podendo, desta forma, moldar experiências do espectador (AITKEN; ZONN, 2009). Neste sentido, o cinema, para se realizar enquanto obra de arte, impõe ao produtor a necessidade de recorrer à técnicas de produção, montagem e transformação das imagens, onde os significados e os significantes se entrecruzam (BARBOSA, 2000). O filme, desta maneira, pode ser encarado como um signo icônico (HOPKINS, 2009), que, trespassado de significados, desafia nossa visão de mundo, enfatizando sempre um determinado olhar sobre o espaço (AZEVEDO, 2009). O espectador tem um papel ativo neste processo de produção/veiculação de significados. O processo de experienciação fílmica se constitui enquanto uma relação dinâmica em que o espectador se relaciona com o filme a partir de seus próprios referenciais simbólicos. As imagens reproduzidas no filme são eventos significantes, não sendo observadas passivamente, mas sim reconstruídas a medida que são vistas (AITEKEN; ZONN, 2009). A este respeito, Azevedo destaca que Ao entrar em contato com a imagem fílmica, o consumidor da imagem (audiências) desenvolve uma interação específica com o espaço que lhe é apresentado, a qual está associada à sua experiência e às expectativas em relação ao filme. Ao ser mediado pelos ambientes da tela, o espaço assim retratado não é recebido de forma direta, mas consumido indireta e literalmente emoldurado, tendo em conta, entre outros fatores, a tecnologia que o suporta, a perspectiva do realizador, os 5

6 objetivos do produtor e as convenções culturais sob as quais se estrutura a opção estética subjacente a cada filme. (AZEVEDO; 2009, p. 110). A experiência fílmica, constituindo-se como essa relação dinâmica, leva o espectador a uma viagem, entre o espaço material e o espaço ficcional, possibilitando um deslocamento mesmo sem sair fisicamente da frente da tela. Este espaço fílmico, entre realidade e ficção, é igualmente dinâmico; não apenas os personagens se movem neste espaço, como ele próprio se movimenta, aproximando-se e recuando, dissolvendose e recristalizando-se (AZEVEDO, 2011). Este espaço, em que o espectador deslocase, configura-se como uma arena de negociação de significados, através desta experiência o espectador pode criar um mundo simbólico, carregado de valores, desejos e intenções próprias, moldando a maneira como este espectador encara o espaço material. É nesta interface, encarando o cinema como veículo capaz de desafiar nossa compreensão de mundo, como signo produtor/reprodutor de significados, que pretendemos encarar as narrativas sobre a mobilidade nos Road Movies. MOBILIDADE NOS ROAD MOVIES: A década de 1960 significou na história americana um período de fortes transformações no âmbito cultural, especialmente no que concerne ao posicionamento da juventude urbana frente aos valores e moral defendidos pelas elites da sociedade americana até então. O contexto histórico, marcado por conflitos recentes, como a segunda guerra mundial, o início da guerra fria, a corrida armamentista e o medo de um possível conflito nuclear, foi responsável por moldar um sentimento de profundo pessimismo em relação à cultura ocidental durante esses anos (BUENO, 1984). Tais condições promoveram numa parcela significativa de jovens americanos um sentimento de inconformismo, que, sem grandes expectativas sobre o futuro e transformação da sociedade, encontraram no Jazz, nas drogas e nos becos da cidade, um estilo de vida capaz de aliviar seus anseios (ALMEIDA, 2007). Se por um lado, as classes 6

7 conservadoras pregavam que todo bom americano deveria ter um carro, uma família e uma casa no subúrbio, por outro lado, via-se um crescente movimento de jovens que buscava a negação de tais ideais, rejeitando esses valores de vida estável, doméstica e familiar, em nome de uma vida sem posses, geralmente como andarilhos, onde a liberdade era expressa pela capacidade de manter-se em movimento (ROSAS, 2012). Este quadro se tornou expresso ainda em outras formas de manifestação, como na música, literatura e cinema. É sob este pano de fundo que os Road Movies irão surgir como um símbolo de contestação cultural. Influenciados em larga escala por gêneros fílmicos, como os Westerns e os filmes Noir, e literários predecessores, em especial a obra de Jack Kerouac, On The Road (1959), os Road Movies tem sua gênese num contexto de forte contestação social, vindo, este próprio gênero, a se configurar como um dos principais elementos do movimento contracultural americano. O chamado a estrada, a viajem como aventura, o rompimento de fronteiras, a mobilidade como libertação das amarras sociais, da prisão doméstica pregada pela vida no subúrbio, configuram-se como alguns dos elementos apropriados pelos Road Movies como forma de representação da transgressão cultural neste período. É o caso de filmes pioneiros do gênero, como Bonnie and Clyde (1967) e Easy Riders (1969), onde a oposição entre os protagonistas fora-da-lei e as autoridades constituíam-se como um crítica as normas morais instituídas pelas elites sociais. Segundo Laderman (2002), os Road Movies teriam como elemento central a construção de narrativas que expressam um sentimento de inconformismo e rebelião às normas sociais conservadoras, representados pela mobilidade como uma forma de transgressão cultural. O apelo à mobilidade como uma forma de transgressão é apresentado nos Road Movies através do ato de dirigir; conduzir um veículo além das fronteiras significava não apenas romper limites territoriais dos estados, mas também romper normas e valores conservadores. Os veículos se tornam, desta forma, parte central da trama, mais que uma ferramenta de locomoção, eles são elementos da identidade dos personagens. Enfatizando a autonomia de guiar através das autoestradas, os veículos se tornam um 7

8 símbolo de libertação. A noção de mobilidade enquanto liberdade é reforçada nos Road Movies através da utilização de paisagens vastas e abertas, com uma ampla visão do horizonte, recorrendo em geral a regiões desérticas, um elemento já presente nos Westerns (PAIVA, 2011). A liberdade é redescoberta através do movimento no espaço aberto e do isolamento cultural, da busca por uma nova existência no distante e vazio (LADERMAN, 2002). Esta perspectiva é marcada pelo ideário clássico americano da conquista do Oeste. Ir para o Oeste simbolizava romper as fronteiras do antigo mundo e adentrar em um novo horizonte; um Oeste místico, domínio do desconhecido, da mudança, da esperança, marco dos pioneiros, que é ressignificado nos Road Movies como resposta ao anseio da fuga dos valores conservadores. A busca deste novo mundo através da mobilidade significava a procura de uma nova forma de existência, é na liberdade do espaço aberto que o personagem vai descobrir a sua essência. Essa busca por uma identidade através da mobilidade vai ganhar força nos Road Movies principalmente durante a década de 80, como fica claro em filmes como Paris, Texas (1984) e Stranger Than Paradise (1984), aonde os mitos fundadores da identidade americana são questionados. É curioso constatar no caso dos filmes brasileiros que o Oeste americano é substituído pela região brasileira que apresenta características morfoclimáticas semelhantes, o Sertão nordestino; a viagem dos personagens em direção ao Sertão semiárido, a este mundo místico do vasto e do desconhecido é que promove esta transformação existencial, como fica claro em filmes como Central do Brasil (1998), Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo (2009), apenas para citar alguns exemplos. A ideia de mobilidade como transgressão vai ser reelaborada nos Road Movies durante a década de 90, um dos períodos de maior produção de filmes do gênero. Em títulos como Thelma & Louise (1991), My Own Private Idaho (1991), The Adventures of Priscilla, Queen of the Desert (1994), Natural Born Killers (1994), Smoke Signals (1998), temas que versam sobre questões de gênero, etnia e multiculturalismo emergem como o foco da crítica levantada nas narrativas fílmicas. O impulso pela mobilidade, pela rejeição dos ideais sedentários, é apresentado através do olhar de novos condutores 8

9 mulheres, gays e minorias étnicas - como rebelião as normas culturais conservadoras de uma elite branca, patriarcal e heterossexual (Ibidem). A produção recente de obras do gênero, a exemplo da adaptação do clássico On The Road (2012), e de títulos como Diários de Motocicleta (2004), Transamerica (2005), Little Miss Sunshine (2006), entre outros, demonstra não apena a popularização dos Road Movies, como a existência de um cenário propício à reelaboração do gênero, revigorando o posicionamento crítico levantado nos filmes. Dessa forma, pensar as implicações dos Road Movies na interpretação do espaço e das dinâmicas espaciais, como a própria ideia de mobilidade aqui levantada, emerge na agenda do pensamento geográfico como um desafio preciso. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Por um longo tempo a geografia deixou de fora de suas análises o papel central da escritura cinematográfica na produção de olhares sobre o espaço, vindo este tema ganhar destaque apenas recentemente nos estudos desta ciência. O objetivo geral deste pequeno ensaio foi construir uma ligação entre geografia e cinema, demonstrando uma das múltiplas possibilidades de como a leitura fílmica pode servir de objeto para o estudo geográfico. Nos limitamos aqui a observar o papel que um gênero cinematográfico específico, os Road Movies, assume na construção de significados de uma prática espacial, a mobilidade. Destacamos como a produção das narrativas do gênero selecionado historicamente se apoiaram em uma ideia particular de mobilidade como uma forma de transgressão cultural. Desde o surgimento, na década de 60, em um contexto marcado por um intenso sentimento crítico frente aos valores defendidos pela sociedade, até os dias atuais, aonde as forças globais se impõem cada vez mais na criação de um identidade plural, desafiando a própria compreensão de nossa subjetividade, os Road Movies permanecem como um símbolo de crítica e inconformismo do status quo, elegendo a mobilidade como uma forma de fuga e libertação das amarras das normas sociais conservadoras. Mais do que encerrar o debate 9

10 aqui, o que propomos é uma ampliação da atenção da geografia ao olhar do cinema, encarando o compromisso de construir uma ciência preocupada cada vez mais com as diferentes formas de linguagem e expressão na produção de visões de mundo. BIBLIOGRAFIA: AITKEN, S.; ZONN, L. (2009) Re-apresentando o lugar pastiche. In: CORRÊA, R. L.; ROZENDAHL, Z. (Orgs.) Cinema, Música e Espaço, Rio de Janeiro: EdUERJ. ALMEIDA, M. A.(2007) Uma geração em debate: Beats ou beatniks?. História Agora, v. 01. Disponível: Acesso: 21/05/ AZEVEDO, A. F. (2009) Geografia e Cinema. In: CORRÊA, R. L.; ROZENDAHL, Z. (Orgs.) - Cinema, Música e Espaço, Rio de Janeiro: EdUERJ. (2011) Cinema e a Experiência de Paisagem. Lisboa e Porto, Figueirinhas. BARBOSA, J. L.(2000) A arte de representar como reconhecimento do mundo: o espaço geográfico, o cinema e o imaginário social. Revista GEOgraphia, Vol. 2, nº 3, Niterói, pp BUENO, A.(1984) O que é geração Beat. Brasiliense: São Paulo. CRESSWELL, T. (2006). On the Move: Mobility in the Modern Western World. London: Routledge. (2010) Towards a politics of mobility. Environment and Planning D: Society and Space 28/1: HOPKINS, J. (2009) Um mapeamento de lugares cinemáticos: ícones, ideologias eo poder da representação enganosa. In: CORRÊA, R. L.; ROZENDAHL, Z. (Orgs.) Cinema, Música e Espaço, Rio de Janeiro: EdUERJ. 10

11 LADERMAN, D. (2002) Driving Visions: Exploring The Road Movie. Austin: Univesity of Texas Press. LEVY, J. (2001) Os novos espaços da mobilidade. Revista GEOgraphia, Vol. 3, nº 6, Niterói, pp PAIVA, S. (2011) Gêneses do gênero Road Movie. Revista Significação, Vol. 38, nº 36, São Paulo, pp ROSAS, G. M. A. (2012) Pé na estrada: pensando mobilidade e experiência geográfica através das viagens do personagem Sal Paradise rumo a Oeste dos EUA. Anais do XVII Encontro Nacional de Geógrafos - XVII ENG - Entre escalas, poderes, ações, Geografias, Belo Horizonte. SEAMON, D. (2013) Corpo-sujeito, Rotinas Espaço-temporais e Danças-do-Lugar. Geograficidade, Vol. 3, nº 2, Niterói, pp TUAN, Y. F.(1983) Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: DIFEL. 11

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