A CIDADE DE SANTOS NOS LIMITES DA VERTICALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS ANOS DE 1970

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1 A CIDADE DE SANTOS NOS LIMITES DA VERTICALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS ANOS DE 1970 Introdução Gilsélia Lemos Moreira 1 Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC santisbana@hotmail.com O processo de verticalização encontrou em Santos as condições propícias para sua realização, pois, a cidade sofre com a falta de espaço físico para expandir sua malha urbana. A área de Santos é de 271 km 2 sendo que deste total, 39,4 km 2 (parte insular) é a área da sede municipal, situada na ilha de São Vicente, estando o restante, 231,6 km 2 situado na parte continental. Uma das alternativas para erradicar o problema da falta de espaço na cidade, segundo urbanistas é a verticalização. Em Santos, esse processo é tão intenso que colocou a cidade numa posição de destaque no cenário nacional, como uma das mais verticalizadas do Brasil. De cada 10 construções 6,3 são prédios. A verticalização em Santos impressiona, espalharam-se por toda a cidade, edificações que ganham vida por meio de construções de verdadeiros arranha-céus. O que chama a atenção não é apenas o ritmo acelerado da verticalização, mas também o arrojo arquitetônico e a altura dos novos edifícios residenciais. São prédios com uma media de 38 pavimentos e cerca de 100 metros de altura. A verticalização está produzindo metamorfoses no tecido da cidade. As mudanças são tantas e tão complexas que seria demasiado simplista afirmar que se trata de consequência apenas da falta de espaço na cidade. A escassez de espaço físico em Santos é utilizada como álibi, ou seja, como justificativa para a defesa de interesses privados. De acordo com Lefebvre (1991), a sociedade contemporânea, que ele denominou de sociedade burocrática do consumo dirigido, criou um verdadeiro sistema de álibis mútuos e multiplicados que servem ao propósito de justificar os princípios de funcionamento e as necessidades do sistema. 1 Professora Adjunta do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC- Ilhéus BA. Doutora em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo- USP São Paulo SP 1

2 Por isso, analisaremos o processo de verticalização não como uma consequência natural da urbanização, mas, uma das possíveis opções traçadas e definidas, pelos diferentes sujeitos hegemônicos e dos interesses econômicos que envolvem a estruturação interna da cidade. Ante o exposto, buscamos por meio da leitura critica das formas (aparência) e pelo entendimento dos processos pelos quais estas se realizaram (essência), analisar o intenso processo de verticalização da cidade de Santos, dentro da perspectiva aberta pelo materialismo dialético. Para tornar esse estudo exequível e concreto, privilegiamos no interior desta investigação, uma pesquisa qualitativa que, no entanto, não é de forma alguma desprendida de análises quantitativas. A CIDADE DE SANTOS: DE QUE ESPAÇO ESTÁ-SE FALANDO. Santos, ficou conhecida nacionalmente pela importância do seu porto, principal porta de entrada e saída de mercadorias, fato que permitiu à cidade atingir seu apogeu no início do século 20. A cidade abriga em seu espaço o maior jardim de orla do mundo, com 5,3km e uma ciclovia por toda a sua extensão. O mar azul esverdeado de um lado e a densa vegetação de Floresta Atlântica de outro, conferem à cidade o título de cartãopostal da baixada santista. 2

3 Fig.1 Vista aérea da cidade de Santos Fonte: Site oficial da Prefeitura Municipal de Santos. Disponível emhttp:// emhttp:// turismo. Data de acesso: 19/06/2014. Localizada (figura figura 2), no litoral do Estado de São Paulo, ao sul, faz limite com o Oceano Atlântico e Guarujá, Guarujá a leste com Bertioga e a oeste com São Vicente. Vicente Ao norte faz divisa com três cidades da região metropolitana de São Paulo: Santo André, Mogi das Cruzes e Salesópolis. A cidade de Santos fica a 72 km da capital paulista. Tal posição influencia favoravelmente o desenvolvimento econômico da cidade, que assume importante papel de eixo de circulação e também de articulação entre as cidades da baixada santista. 3

4 Fig.1 Localização da cidade de Santos Fonte: Moreira (2010) A rede urbana de Santos é composta de uma malha em formato de tabuleiro de xadrez, fruto do projeto desenvolvido pelo engenheiro Saturnino de Brito. A maioria das grandes vias de circulação estendem-se no sentido norte-sul: são avenidas arborizadas que margeiam os canais e as avenidas Ana Costa e Conselheiro Nébias (antiga ligação do centro da cidade às praias). O centro faz face ao braço de mar conhecido por Largo do Caneú (ANDRADE,1989). Santos é uma das cidades mais antigas do Brasil. Seu povoamento começou por volta de As lembranças da época de sua fundação e de séculos passados continuam vivas no Centro Histórico, repleto de casarões, igrejas, palacetes e prédios em estilo neoclássico, erguidos pelos barões do café, destacando-se a Bolsa Oficial do Café, um dos marcos de riqueza da cidade que remetem aos tempos áureos do ciclo do café, no início do século XX. Santos, abriga em seu espaço um conjunto arquitetônico dos mais importantes dentre os remanescentes no Brasil. Do simples colonial ao rebuscado barroco, da austeridade vitoriana à suntuosidade neoclássica, a diversidade de estilos marca presença nas fachadas dos antigos prédios. Como já foi dito, a área do município é de km², sendo que deste total 39,4 km2 (parte insular) é a área da sede municipal, situada na ilha de São Vicente, portanto, pode-se afirmar que dos habitantes (IBGE, 2010), a maior parte é ilhéu. A parte continental é permeada pela Floresta Atlântica e pontuada por alguns bairros. O clima tropical com temperatura média de 24ºC é uma característica marcante que atrai turistas em busca do lazer de sol e mar. Apesar de Santos não poder ser denominada cidade global, não há como negar sua importância considerando sua articulação com a região metropolitana de São Paulo no papel de comando de inserção da economia brasileira no mercado mundial, 4

5 (MALAVSKI: 2010). Santos, afirma-se como importante polo regional e estadual, destacando a diversificação de suas atividades urbanas, reforçando seu papel de centro dinâmico da estrutura econômica e urbana regional. Diversos índices econômicos e de qualidade de vida colocam a cidade entre as melhores do Brasil para se viver ou investir. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada - IPEA, Santos, está classificada entre as melhores cidades do estado de São Paulo em nível socioeconômico e qualidade de vida. Segundo o Censo (2010), a remuneração média do santista é de R$ 1.682,24, superior à renda média por morador em várias capitais, como Rio de Janeiro (R$ 1.518,55), Curitiba (R$ 1.516,17), São Paulo (R$ 1.495,04), Belo Horizonte (R$ 1.493,21) e Goiânia (R$ 1.268,41). 2 Aqui cabe uma ressalva, pois, a objetividade sempre vem acompanhada de certa dose de subjetividade. O fato é que esses números não representam toda a população residente na cidade de Santos. Existe um grande número de pessoas vivendo em condições de extrema pobreza. De acordo com pesquisas 3 dos mais de 419 mil habitantes da cidade cerca de pessoas estão vivendo em cortiços, sujeitas a um alto grau de vulnerabilidade, à pobreza e consequentemente a precariedade das condições de vida (MICHELETTI, 2012, p1). Sendo assim, devemos atentar para o fato de que o espaço produzido sob a égide do modelo de produção capitalista não é homogêneo, é complexo, dinâmico e repleto de contradições. O PROCESSO DA VERTICALIZAÇÃO EM SANTOS E AS TRANSFORMAÇÕES NA MORFOLOGIA ESPACIAL DA CIDADE A PARTIR DA DÉCADA DE Fonte: jornal A Tribuna. Disponível em Data de acesso: 04/01/ O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação em Saúde Coletiva NEPEC - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação em Saúde Coletiva vinculado ao Programa de Mestrado em Saúde Coletiva da Universidade Católica de Santos 5

6 Na década de 1970, a cidade de Santos, passou por um crescimento imobiliário considerável. Foram erguidos dezenas de edifícios ao longo da orla, configurando o primeiro "boom imobiliário". Segundo Jaqueline F. Alves, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Santa Cecília, a intenção do boom de 1970 era servir à população flutuante de operários de classe média da Grande São Paulo, que desejava passar os finais de semana na praia. O boom imobiliário a partir deste momento corresponde a um novo processo em função do caráter e dimensão do fenômeno da segunda-residência, agora realizado sob uma lógica mercantil em larga escala, a partir da atuação de grandes empresas de incorporação e construção. Esse processo também significou a produção dos solos superpostos como mercadoria. De acordo com Abdala (2012), este cenário de numerosas construções se estende pela década de Entre os anos de 1940 e 1970, só na orla foram construídos mais de 100 edifícios. Valiengo (2004) 4 assevera que a construção civil se tornou um ramo altamente rentável em Santos. Ele ainda afirma que as oportunidades de ganhos eram presumivelmente, fabulosas. Tanto que era compensador derrubar os palacetes e substituí-los por prédios. De acordo com Souza, (1994: 138), a produção de edifícios, constitui-se uma possibilidade inusitada de articulação das múltiplas formas do capital num objeto - o edifício, num mesmo lugar urbano, num tempo/circulação extremamente reduzidos. O processo da verticalização em Santos se acelerou apoiado em mudanças nos parâmetros da construção civil da cidade, graças à implementação da Lei nº. 312/98 elaborada por um grupo técnico multidisciplinar e intersecretarial, com a participação do Conselho Consultivo do Plano Diretor e de líderes comunitários. Miranda, (2000), aponta que a legislação também foi importante para esse mercado imobiliário em formação, pois incentivava a verticalização, que se valia do aprimoramento das técnicas 4 Texto publicado no jornal eletrônico Novo Milênio sob o mote: A ocupação da ilha. Disponível em Data de acesso: 04/01/2013 6

7 construtivas e equipamentos, para elevar os gabaritos, repercutindo na valorização do solo. A Lei 312/98 que tem como principal finalidade ordenar o uso do solo na área insular santista define os tipos de atividades permitidas em determinadas áreas, segundo o seu grau de periculosidade e interferência no entorno. Os ajustes nesta lei acontecem praticamente todos os anos de forma a garantir sua compatibilidade com as necessidades urbanísticas e desenvolvimento econômico e social, já que a cidade está em constante processo de mudança. A legislação liberou o gabarito de novos projetos, eliminando a exigência de altura máxima dos empreendimentos em Santos, com isso, a dinâmica espacial da cidade sofreu grandes alterações, espalharam-se por toda Santos, dezenas de edifícios de alto padrão com mais de 25 andares (MOREIRA, 2010). A Lei nº. 312/98 reforçou a reestruturação espacial na cidade ao longo da última década, produzindo um novo ordenamento territorial e acirrando as exigências competitivas do mercado imobiliário, que busca impor seus interesses nas transformações urbanísticas, arquitetônicas e de infraestrutura em Santos. (MOREIRA: 2010) Desde 2006 foram aprovados na prefeitura as construções de 172 prédios de andares. Segundo registros da Prefeitura Municipal de Santos no ano , mais de 50 projetos arquitetônicos de grande porte foram autorizados. Considerando apenas as grandes estruturas e as edificações com 10 pavimentos ou mais, o crescimento da verticalização é evidente. De acordo com o Departamento de Imprensa da Prefeitura Municipal de Santos em 2005, foram aprovados 16 projetos, totalizando ,84 m2 de área construída. As áreas mais afetadas são: Gonzaga, Ponta da Praia, Embaré e José Menino. Em 2006, a Prefeitura autorizou 20 empreendimentos, que equivalem a mais m2. Apenas nos seis primeiros meses de 2007, foram aprovadas 19 grandes obras o que significa um acréscimo de ,41 m2 de área construída. Os bairros próximos à praia são os mais assediados pelas construtoras, na orla de Santos a verticalização é 5 No ano de 2010 o prefeito de Santos era João Paulo Tavares Papa, eleito pelo PMDB em Fonte: Novo Milênio. Disponível: Data de acesso: 09/01/2013 7

8 radical, só uma construtora entregou na cidade seis mil apartamentos, distribuídos em sete empreendimentos. A FEROCIDADE DA VERTICALIZAÇÃO: UM CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS Fig. 3 A Igreja do Embaré em meio aos arranha-céus Fonte: Disponível em ehttp:// Data de acesso: 25/06/2014 O sujeito que, mesmo de passagem, caminha pela orla de Santos, ao passar em frente ao bairro do Embaré, vai se deparar com uma paisagem que parece ter nascido de uma inspiração surreal da natureza. Espremida entre prédios numa das áreas mais valorizadas da cidade, a Basílica Santo Antônio do Embaré (figura3), isolada em meio ao caos do espaço urbano, desafia os novos tempos e aparece como um símbolo de resistência à ferocidade da verticalização e da expansão imobiliária. De acordo com recente pesquisa 6, Santos, é a primeira cidade do Brasil em verticalização, isso significa que ela é recordista em crescimento vertical. A pesquisa aponta que de cada 100 domicílios na cidade, 63,1% são apartamentos. Esse número é 6 Matéria publicada no jornal santista A Tribuna, edição de 02 de setembro de 2011, página C-4: 8

9 impressionante se comparados com outras cidades do estado de São Paulo, que estão passando pelo mesmo processo, por exemplo, São Caetano do Sul aparece em segundo lugar com 37,8%, a capital vem depois com 28,2% menos da metade do índice de Santos. Campinas apresenta um índice de 24,4% e São Bernardo do Campo 23,9%. Tomando esses índices, por exemplo, é possível afirmar que a expansão imobiliária determina os novos limites para a construção dos arranha-céus, que atingiu um ritmo voraz, facilitado pela arquitetura modernista, e pelo afã dos empreendedores imobiliários, mas é preciso lembrar que o poder público atua diretamente como mediador nesse processo, intervindo na forma da cidade com implantação de leis que regulam o uso e a ocupação do solo. De acordo com José Marques Carriço (professor dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Santos e da Universidade Santa Cecília), a verticalização é um caminho inevitável, porque o espaço urbano da cidade está confinado numa área insular muito limitada e o preço dos terrenos é muito alto para construções de casas e pequenos prédios. Na zona portuária, por exemplo, o preço do metro quadrado de um imóvel ou terreno comercial custa em torno de R$ 2.000, já na área residencial, o preço do metro quadrado gira em torno de R$ De acordo com Valiengo (2004), o fenômeno da valorização do solo em Santos foi planejado e provocado, por assim dizer, fora do Município. Além de mais altos, estes novos empreendimentos estão cada vez mais valorizados. De acordo com Sindicato de Administradoras e Imobiliárias a valorização de um apartamento em Santos na entrega das chaves pode chegar até 40%. De acordo com Domingos N. de Oliveira - diretor do Secovi - SP (sindicato de administradoras e imobiliárias) na Baixada Santista, Santos recebe cada vez mais lançamentos voltados para classe média e classe média alta. O comprador que atende as exigências do mercado é santista e de alto poder aquisitivo. Considerações finais 9

10 A cidade de Santos está passando por profundas transformações de seu espaço físico. Resultado da ação conjunta de vários sujeitos que atuam no processo de produção e reprodução do espaço urbano. Sujeitos em constante luta pela captação de seus interesses e necessidades. O discurso da falta de espaço é apropriado para a defesa de determinados interesses que são acima de tudo privados: o interesse dos sujeitos hegemônicos, proprietários fundiários e empreendedores imobiliários. As ações que estão em curso na cidade estão associadas de maneira inexorável a processos reais e concretos que efetivamente encontram-se articulados aos nexos de reprodução capitalistas mais profundos (nexos da realização do valor) que possuem a potência de transformar a morfologia espacial. O processo de verticalização representa uma das características mais marcantes dessa cidade, pois, está produzindo um espaço altamente padronizado que aparece enquanto produção do moderno uma condição para o avanço e desenvolvimento do modo de produção capitalista que se constitui enquanto totalidade mundial. Bibliografia ABDALA, Claudio. Momento de crescimento imobiliário. Jornal da Orla. Santos 20/01/2012. Disponível em Data de acesso 04/01/2013 ANDRADE, Wilma. Discurso do Progresso: a Evolução Urbana de Santos Tese de Doutorado em História Social - Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, IBGE. Censo Demográfico Disponível em Data de acesso 15/06/2014 LANNA. Ana Lúcia Duarte. Cidade na Transição, uma Santos ( ). Tese de Doutoramento. Departamento de História Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo USP,

11 LEFEBVRE, H. A sociedade burocrática do consumo dirigido. In:. A vida cotidiana no mundo moderno. Tradução Alcides J. de Barros. São Paulo: Ática, p (Capítulo II). MALAVSKI. Paula Dagnone. A Globalização e a (Re) produção dos Centros Históricos em Espaços Urbanos, Algumas Reflexões. In XI SIMPURB Simpósio Nacional de Geografia Urbana /09/2009 Brasília Brasil p MICHELETTI. Fátima, et al. Aparecida Barbosa de Oliveira As Manifestações da Pobreza em Cortiços da Região Central de Santos. O NEPEC Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação em Saúde Coletiva. Santos Disponível em a%20pobreza%20em%20corti%e7os.pdf. Data de acesso. 06/01/2013 MIRANDA, C. L. Arquiteturas de Vitória, da Cidade Capital à Cidade Funcional. In: 465 Anos de Colonização do Espírito Santo nos 500 anos de Brasil. Vitória: Revista Imagem Urbana, MOREIRA. Gilsélia Lemos. As transformações na morfologia espacial da cidade de santos: a verticalização e a valorização imobiliária ligadas ao uso e ocupação do solo. In XI Colóquio Internacional de Geocritica Buenos Aires, 2-7/05/ Disponível em Acesso em 12/05/2010. SOUZA. M.A.A.de. A identidade da metrópole: verticalização de São Paulo. São Paulo. Edusp.1994 VALIENGO. Lane. Histórias e lendas de Santos - Urbanismo. A ocupação da ilha. Disponível em Acesso em15/02/

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