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1 - +12.,. 0 rj '1!,1117' JUSTETLVAIC ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES ACÓRDÃO APELAÇÃO CIVEL N /001 Pocinhos RELATOR : Des.Saulo Henriques de Sá e Benevides. APELANTE : Município de Pocinhos, representado por seu Prefeito ADVOGADO(A) : André M. de Almeida APELADOS : Joseilton da Costa Eleutério e Maria do Carmo Eleutério Brito. herdeiros de Maria José da Costa Eleutério na Cleide da Silva Abreu. ADVOGADO(A) :Rodrigo Oliveira dos Santos Lima. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO ACIDENTE EM VIA PÚBLICA OBRA MUNICIPAL DEFICIÊNCIA NO ISOLAMENTO DA ÁREA RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DO PODER PÚBLICO DANOS MATERIAS E MORAIS CONFIGURADOS MANUTENÇÃO DO DECISUM POR FUNDAMENTO DIVERSO DESPROVIMENTO Nas situações em que o dano somente foi possível em decorrência da omissão do Poder Público (o serviço não funcionou, funcionou mal ou tardianzente), deve ser aplicada a teoria da responsabilidade subjetiva. Se o Estado não agiu. não pode ser ele o autor do dano. Se não foi o autor, cabe responsabilizá-lo apenas na hipótese de estar obrigado a impedir o evento lesivo, sob pena de convertê-lo em "segurador universal". Embora a municipalidade tenha adotado medida de sinalização da área afetada pela erosão pluvial, deixou de proceder ao seu completo isolamento, bem C01710 de prover com urgência as obras necessárias à segurança do local, falo que caracteriza negligência, ensejadora da responsabilidade subjetiva.(stj - REsp MS - Min. Castro Aleira - Segunda Turma - DJ 29/08/2005) acima identificados. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao recurso. RELATÓRIO Trata-se de Apelação Cível interposta pelo Município de Pocinhos contra sentença de fis. 94/95, que julgou parcialmente procedente o pedido formulado em Ação de Indenização por danos morais e materiais proposta por Maria José da Costa Eleutério, condenando o Município ao pagamento de danos morais no valor de RS (dois mil e oitocentos reais). danos materiais de R$ (setecentos reais): honorários advocatícios fixados em 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação.

2 Embargos de declaração interpostos e acolhidos à f1.117 para suprir omissão determinando que o valor da condenação fosse corrigido da data da publicação da sentença. quando também incidirão os juros. Irresignado, o Município recorreu às fls.119/129. requerendo a improcedência do pedido inicial por inexistência dos requisitos ensejadores da responsabilidade civil. Caso assim não se entenda, que seja excluída a condenação por dano material e reduzida a condenação por danos morais. decisão a quo. Contra-razões ofertadas às fls.141/149, pleiteando a manutenção da A Procuradoria de Justiça. em parecer de fls. 174/177. opinou pelo desprovimento do recurso. Em face do falecimento, no curso da demanda, de Maria José da Costa Eleutério (certidão de óbito de fl.04 dos autos do incidente de habilitação). habilitaram-se os herdeiros Joseilton da Costa Eleutério e Maria do Carmo Eleutério Brito. É o relatório. 110 VOTO Depreende-se dos autos que o Município/apelante pretende ver reformada a decisão que o condenou no pagamento de indenização por danos morais e materiais pelo acidente ocorrido com Maria José da Costa Eleutério que. em obra pública realizada pela Edilidade, esbarrou no fio de arame que isolava a área, caindo e lesionando o braço direito. Neste caso, não assiste razão ao apelante. A Edilidade, em uma tentativa de se eximir de sua responsabilidade, afirma que houve negligência na própria condução da vítima. configurando sua culpa exclusiva no acidente ocorrido. Todavia, não é o que se extrai das provas dos autos, notadamente os depoimentos de fls.63 e 92. senão veja-se: "que estava indo para o trabalho no exato monzento em que a promovente tropeçou no arame que envolvia a praça e havia caído (..) - que o arame era baixo e não era visível; que não tinha tábuas no local; que não havia nenhuma palavra avisando que a praça estava interditada" (Genivaldo João José da Costa - testemunha sem contradita, f1.63) que não havia nenhuma sinalização informando que estava em obras ou que tomasse algum cuidado" (Aécio Souto da Silva testemunha sem contradita, fl.92) Ora, não há dúvidas de que a praça principal do Município estava em obras e que não havia a devida sinalização, isto porque é inadmissível isolar área para proteger os cidadãos de qualquer evento danoso por meio de fios de arame em altura pouco perceptível, ou mesmo, colocar tábuas de isolamento em algumas áreas e em outras não. Inclusive, neste ponto, o Município alegou que, por questões políticas. as tábuas que isolavam área foram retiradas, ocorre que tal fato não se apresenta suficiente para afastar a responsabilidade do Poder Público, pois se o fato realmente ocorreu. caberia à Edilidade. prontamente, promover a recuperação das tábuas de isolamento. Ratificando a negligência da Edilidade. frise-se inexistência de qualquer alerta de perigo ou da interdição da praça. Em síntese. a falta de sinalização 2

3 suficiente e de isolamento integral da área acabou por causar o acidente da genitora dos apelados/sucessores processuais. Destarte, em matéria de responsabilidade civil do Estado, sabe-se que a regra é a responsabilidade objetiva (teoria do risco administrativo) entendimento da decisão a quo, segundo a qual o poder público é obrigado a reparar o dano por ele causado por meio de seus agentes. Nessa hipótese. basta ficar comprovada a ocorrência do prejuízo e o nexo causal entre a conduta e o dano para que haja o dever de indenizar. No entanto, percebe-se que o prejuízo suportado pela genitora dos apelados decorreu de omissão do Estado, ou seja. do não funcionamento de um serviço ou do funcionamento tardio, deficiente ou insuficiente, o que impõe a aplicação da teoria da responsabilidade subjetiva, e não objetiva, conforme entendeu o magistrado a quo. Neste sentido: Nas situações em que o dano somente foi possível em decorrência da omissão do Poder Público (o serviço não funcionou, funcionou mal Ou tardiamente), deve ser aplicada a teoria da responsabilidade subjetiva. Se o Estado não agiu, não pode ser ele o autor do dano. Se não foi o autor, cabe responsabilizá-lo apenas na hipótese de estar obrigado a impedir o evento lesivo, sob pena de convertê-lo ;_ cm, 'segurador, universal". Embora a municipalidade tenha adotado medida de sinalização da área afetada pela erosão pluvial, deixou de proceder ao seu completo isolamento, bem como de prover com urgência as obras necessárias à segurança do local, fato que caracteriza negligência. ensejadora da responsabilidade subjetiva.(stj REsp /A1S Mimi. Castro Aleira Segunda Turma DJ 29/08/2005) RECURSO ESPECIAL. DNER. RESPONSABILIDADE CIVIL POR ACIDENTE CAUSADO EM RODOVIA FEDERAL. LEGITIMIDADE PASSIVA. OMISSÃO DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA. MÁ CONSERVAÇÃO DA RODOVIA FEDERAL. CULPA DA AUTARQUIA. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. REDUÇÃO. 300 SALÁRIOS MÍNIMOS. PRECEDENTES. O Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER é legitimo para figurar no pólo passivo da presente demanda, em que se discute o cabimento de indenização por danos morais à esposa de vitima falecida em decorrência de acidente de tránsito em rodovia federal. A referida autarquia federal é responsável pela conservação das rodovias federais e pelos danos causados a terceiros em decorrência de sua má preservação. No campo da responsabilidade civil do Estado, se o prejuízo adveio de uma omissão do Estado, invoca-se a teoria da responsabilidade subjetiva. Como leciona Celso Antonio Bandeira de Mello, "se o Estado não agiu, não pode logicamente, ser ele o autor do dano. E, se não foi o autor. só cabe responsabilizá-lo caso esteja obrigado a impedir o dano. Isto é: só faz sentido responsabilizá-lo se descumprizt dever legal que lhe impunha obstar ao evento lesivo" ("Curso de direito administrativo", Malheiros Editores, São Paulo. 2002, p. 855). Na espécie, a Corte de origem e o Juízo de primeiro grau concluíram, com base no exame acurado das provas dos autos, que o acidente que levou à morte da vítima foi provocado por buracos na rodovia federal. que levaram ao esvaziamento dos pneus do veiculo acidentado e o conseqüente descontrole de sua direção. Dessa forma. impõe-se a condenação à indenização por danos morais ao DNER. responsável pela conservação das rodovias federais. nos termos do Decreto-lei n. 512/69. Com efeito, cumpria àquela autarquia zelar pelo hom estado das rodovias e proporcionar satisfatórias condições de segurança aos seus usuários. No que toca ao valor da indenização, esta Corte Superior de Justiça firmou entendimento de que pode majorar ou reduzir, quando irrisório ou absurdo. o valor das verbas fixadas a título de dano moral, por se tratar de matéria de direito e não de reexame fálico-probatório. Dessarte, em atenção à jurisprudência desta Corte e ao principio da razoabilidade, a indenização devida a título de danos morais, fixada pelo 3

4 Tribunal de origem em cerca de 448,5 salários mínimos (RS ,00 ). deve ser reduzida para 300 salários mínimos. Recurso especial da União provido em parte, apenas para reduzir o valor da indenização por danos morais para 300 salários mínimos. (Resp CE - ReL Min. Francitilli Neto - 2" Turma -Julgado em 0605, Publicado n:) al 31/05/2004, p. 273) (Grifo nosso). Destarte, é indubitável a responsabilidade do Município. porquanto não foi suficientemente diligente para evitar acidentes semelhantes ao relatado nos autos. Neste sentido, não há como afastar a configuração dos danos morais, pois se trata de constrangimento e não mero aborrecimento suportado por uma senhora que fratura dois ossos do antebraço. obrigando-a a se afastar de suas atividades. fato este causado pela inobservância, por parte do Município. do mínimo de segurança aos cidadãos que transitavam pelo local. Corroborando esse entendimento: ' RESPONSABILIDADE CIVIL. QUEDA EM BURACO NA 17.4 PÚBLICA. DANOS MORAIS. INDENIZAÇÃO. FIXAÇÃO. VALOR EXORBITANTE NÃO DEMONSTRADO. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. DISSÍDIO NÃO CONFIGURADO. I - Não se evidencia o dissídio preforiano invocado pela parte recorrente se a hipótese dos autos não se amolda àquelas que possibilitam a intervenção desta eg. Corte de Justiça para revisar a indenização lixada na instância ordinária, por não se caracterizar como exorbitante, diante das circunstâncias que nortearam os fatos (fratura do antebraço. afastamento das atividades normais e laborais, duas intervenções cirúrgicas, tratamento ortopédico) - RS (sete mil e oitocentos reais) na época Agravo improvido. (STJ AgRg no REsp ,,Ri Rel. Min. Francisco Falcão Primeira Turma DJ i Igualmente, não se olvidam os danos materiais igualmente devidos. já que a genitora era costureira e manteve-se com o braço imobilizado por sessenta dias (f1.10). deixando de realizar o trabalho por meio do qual sobrevivia. Considere-se. ainda. que o valor arbitrado (R$ ) se coaduna com as provas e as circunstâncias do caso. Nesse contexto, a manutenção da sentença é medida que se impõe. no entanto, por fundamento diverso, haja vista a aplicação da responsabilidade subjetiva do Estado, e não a responsabilidade objetiva. Porém, a alteração não admitirá a reforma do decisum. Assim o Superior Tribunal de Justiça se manifestou: DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. MILITAR. PROMOÇÃO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. EMBARGOS INFRINGENTES. NÃO-CABIMENTO. AUSÊNCIA DE REFORMA DE SENTENÇA DE MÉRITO. RECURSO CONHECIDO E IMPROIWO. 1. Em grau de apelação, somente são cabíveis embargos infringentes na hipótese de acórdão não-unánime reformar sentença de mérito, conforme disposto no art. 530 do CPC. 2. In casu, mesmo que por fimdamentos diversos. a sentença de improcedência do pedido dos recorrentes foi ii,antida. por niaioria. pelo acórdão recorrido, pelo que incabíveis os embargos infringentes opostos por eles. 3. Recurso especial conhecido e improvido. (STJ - REsp DF - Rel. Min Arnaldo Esteves Lima - Quinta Turma - Dje 28/04/2008) Por tais razões, NEGO PROVIMENTO à apelação cível. mantendo a sentença por fundamento diverso. É como voto. Presidiu a Sessão o Exmo. Sr. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Participaram do julgamento, o Eminente Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. 4

5 a Exma. Dra. Maria das Graças Fernandes Duarte, Juíza Convocada para substituir o Des. Genésio Gomes Pereira Filho e o Exmo. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Presente ao julgamento o Exmo. Sr. Dr. Alcides Orlando de Moura Jansen. Procurador de Justiça. João Pessoa, 02 de junho de Des. Saldo He iques de Sá e Bene vides Relator

6 , \ TRIBUNAL. r:f. JUSTIÇA Coordenadoria J udiciária Regiatrado e 1111

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