Atuais objetivos da normalização
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- Carlos Santana Viveiros
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1 A U L A Atuais objetivos da normaização Você agora vai estudar a útima parte deste assunto: os atuais objetivos da normaização. Pode-se dizer que a primeira fase da normaização, por vota de 1900 até os anos 80, concentrou seus esforços na criação de normas que visavam à especificação e à definição de produtos industriais, agrícoas e outros. Nessa fase, as normas incuíam itens como formas e tamanhos de barras de aço, perfis e dimensões de parafusos, porcas, mancais e inúmeras outras peças. Portanto, nesse período, a maior atenção da normaização votava-se para a padronização de peças utiizadas na construção de máquinas e equipamentos. Hoje, as normas, aém dos produtos em si, abrangem um universo bem maior de temas. Esses temas, chamados de teóricos, tratam de questões reativas a terminoogias, gossários de termos técnicos, símboos, reguamentos de segurança, entre outros. O aparecimento de normas específicas para temas dessa natureza é que caracteriza a segunda fase da normaização. Tanto no campo industria quanto na reação entre fabricantes e consumidores, a Normaização deve cumprir, hoje, objetivos reacionados a: simpificação; comunicação; economia goba; segurança, saúde e proteção da vida; proteção do consumidor e dos interesses da sociedade. Veja a que se refere cada um desses objetivos. Sempre que possíve, os exempos estarão reacionados às atividades da indústria mecânica. Simpificação Um dos mais importantes objetivos da normaização refere-se à simpificação, ou seja, à imitação e redução da fabricação de variedades desnecessárias de um produto. A fabricação de parafusos e porcas constitui um exempo cássico do emprego de normas para simpificação dos processos de produção. As normas permitem que os fabricantes de parafusos e porcas produzam um grande ote de
2 peças suficientemente iguais, em tamanho, forma e desempenho. Aém disso, a padronização possibiita que as peças sejam substituídas com maior faciidade e com a mesma eficiência. Essa característica é denominada intercambiabiidade. A Norma NBR 6215 é um exempo de simpificação dos produtos peo uso de uma Norma. Ea fixa a terminoogia a ser apicada aos produtos siderúrgicos. Por seu intermédio, fabricantes e consumidores utiizam uma inguagem comum para uma série de termos técnicos. Por exempo: A U L A arame - produto maciço de secção circuar ou outras, obtido por trefiação de fio máquina. produto pano - produto de secção transversa retanguar constante, com argura maior que duas vezes a espessura. chapa - produto pano de aço com argura superior a 500 mm, aminado a partir de paca. boco - produto não-pano, cuja secção transversa constante é quadrada e possui área superior a mm² e reação entre argura e espessura superior a dois. foha - produto aminado a frio, pano, com espessura igua ou inferior a 0,30 mm e argura superior a 500 mm. paca - produto pano com espessura superior a 80 mm, obtido por aminação de desbaste ou ingotamento contínuo. produto siderúrgico - produto de ferro ou aço obtido por meio de ingotamento, modagem, aminação, forjamento, trefiação, extrusão etc. chapa fina - produto cuja espessura é igua ou inferior a 5 mm e superior a 0,30 mm. A utiização de uma inguagem comum evita confusões nos pedidos, nas especificações e nos estoques. Comunicação A comunicação é fundamenta em quaquer atividade do ser humano. Também nos meios produtivos, a comunicação cara e objetiva é indispensáve para evitar transtornos. Uma das funções das normas é faciitar o processo de comunicação entre fabricantes, fornecedores e consumidores. Veja o exempo: na fabricação de um motor para automóve, o fabricante do motor utiiza produtos fornecidos por outras indústrias. O boco do motor, geramente, é encomendado a uma empresa especiaizada em fundição. Essa encomenda, por sua vez, se baseia num conjunto de normas, tais como: dimensões e toerâncias; composição química do materia empregado na fabricação do boco; métodos de ensaio para avaiação do produto. Como você pode perceber, a norma é o meio de comunicação que possibiita o atendimento aos requisitos exigidos para a fabricação de determinado produto - no caso, um boco de motor. Para o usuário do automóve, cujo motor foi fabricado de acordo com os padrões técnicos estabeecidos, a norma representa maior segurança e confiabiidade no produto adquirido.
3 O comércio internaciona é outro exempo do emprego de normas como meio de comunicação, principamente nas negociações reaizadas entre países de diferentes idiomas. Por meio de normas, é possíve estabeecer uma inguagem comum, usando símboos e códigos reconhecidos no mundo inteiro. Observe, no exempo, um trecho da Norma ISO 1101 referente aos príncipios da simboização e indicação das toerâncias de forma e de posição a serem representadas em desenhos técnicos. CARACTERÍSTICAS AFETADAS PELAS TOLERÂNCIAS SÍMBOLOS Retiineidade Panesa FORMA POR ELEMENTO ISOLADO Circuaridade Ciindricidade Forma de uma inha quaquer Forma de uma superfície quaquer ORIENTAÇÃO POR ELEMENTO ASSOCIADO POSIÇÃO POR ELEMENTO ASSOCIADO Paraeismo Perpendicuaridade Incinação Posição de um eemento Concentricidade e coaxiaidade Simetria Batimento Os símboos recomendados pea Norma ISO 1101 são reconhecidos e utiizados mundiamente, permitindo uma comunicação universa entre fabricantes e consumidores na apicação em desenhos técnicos. Outro exempo é o da apicação da simboogia de etras e gráficos recomendados internacionamente pea IEC, na área da eetricidade. Você já viu uma paca de identificação utiizada em motores eétricos? Pois bem, ea representa mais um bom exempo do uso da normaização como um eemento faciitador da comunicação. Assim, em quaquer país, os códigos IEC para motores eétricos possuem o mesmo significado, faciitando a comunicação entre usuários.
4 Economia goba Como você pôde notar, a normaização, cada vez mais, se torna uma ferramenta imprescindíve à indústria, para que ea possa atingir os seus objetivos. Dificimente um fabricante conseguirá exportar seu produto, se não basear seu sistema produtivo em normas técnicas internacionais. Se, numa fase inicia, a impantação de normas exige investimentos por parte do fabricante, certamente o retorno he será garantido, pois racionaizam os procedimentos de produção e garantem produtos com mehor níve de quaidade. Um produto com mehor quaidade deixa o ciente satisfeito e, conseqüentemente, proporciona maior confiabiidade do produto. A U L A Segurança Diversas normas tem por objetivo proteger a saúde e a vida humana. São as chamadas normas de segurança. Tais normas estão à frente de projetos de novos produtos, com o objetivo de dar segurança aos usuários. Exempos disso são: cinto de segurança para usuários de veícuos automotores; veícuos automotores que não são acionados se o usuário não estiver usando o cinto corretamente; capacete de segurança; extintores de incêndio; chuveiros eétricos com carcaça isoante; fios eétricos envovidos por camada isoante (anti-chama). A Norma NBR 7532, por exempo, padroniza as dimensões e as cores dos símboos de identificação de extintores de incêndio. Veja no quadro um trecho da Norma NBR 7532 : FORMAS E CORES DE IDENTIFICADORES COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS EQUIPAMENTOS COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS INFLAMÁVEIS ELÉTRICOS METÁLICOS (a) (b) (c) (d) a) COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS - etra de cor branca sobre fundo de cor verde. b) LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS - etra de cor branca sobre fundo de cor vermeha. c) EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS - etra de cor branca sobre fundo de cor azu. d) COMBUSTÍVEIS METÁLICOS - etra de cor preta sobre fundo de cor amarea.
5 Os símboos apresentados pea Norma NBR 7532 permitem ao usuário escoher corretamente a casse de extintor para cada tipo de materia em chamas. Aém das Normas de segurança específicas para determinados produtos, existe uma série de normas que determinam os reguamentos contra incêndios, que devem ser seguidos na construção de edifícios. Interesse do consumidor No reacionamento fabricante-consumidor, o consumidor é a parte que mais se beneficia dos produtos normaizados. Quanto maior o número de normas impantadas para se fabricar um produto quaquer, maior a quaidade do produto e, portanto, maior a confiança do consumidor. O comércio internaciona tem votado sua atenção para o ciente. É cada vez maior, em todo o mundo, o número de associações de proteção ao consumidor, que passou a ter um pape decisivo na competição industria. Antes de comprar determinados produtos, os consumidores de vários países têm por hábito verificar se o produto foi aprovado por aguma associação de normaização. Essa identificação é possíve, pois muitos produtos possuem na embaagem a marca ou ogotipo que identifica se o produto foi fabricado dentro dos padrões definidos por normas. No Brasi, essa marca é cedida peo INMETRO e é conhecida por marca de certificação de conformidade. O INMETRO, por meio de aboratórios credenciados, supervisiona o controe de quaidade dos produtos, antes que cheguem ao mercado consumidor. Veja o exempo a seguir. A marca de conformidade é concedida ao produto desde que ee atenda aos requisitos técnicos, exigidos peas normas. Produtos reacionados à segurança e à prevenção de incêndios têm recebido do INMETRO a marca de certificação de conformidade. Essa marca garante o produto durante sua utiização, em um prazo ega definido por norma específica. Peo que foi estudado nesta unidade, você deve ter percebido que o campo de apicação das normas é bastante ampo. Em seu trabaho, provavemente, você já as utiiza ou venha a utiizá-as.
6 A ABNT A ABNT é aberta à toda a popuação. Seus endereços são: è São Pauo - rua Marquês de Itu, 88 - o andar A U L A è Rio de Janeiro - av. Treze de Maio, o andar Você pode ser sócio da ABNT e receber normas atuaizadas. Mesmo não sendo sócio, você pode fazer consutas ou adquirir normas, comparecendo pessoamente. Exercício 1 Na couna da esquerda, estão descritos os objetivos da normaização e na couna da direita, estão sintetizados esses objetivos. Dentro de cada parênteses, escreva a etra que corresponde ao objetivo descrito na couna da esquerda. Atenção, pois na couna da direita, um dos parênteses deverá ficar vazio. Exercícios a) Reduzir variedades ( ) economia goba de dimensões e padrões, definir terminoogia ( ) segurança comum e coerente para faciitar a fabricação ( ) interesse do consumidor e o uso dos produtos. ( ) diversificação b) Padronizar termos técnicos, criando uma inguagem comum ( ) simpificação para faciitar a reação entre fabricantes, ( ) comunicação fornecedores e consumidores. c) Obter produtos com quaidade, custo reduzido, menor índice de refugo, menor quantidade de itens em estoque. d) Proteger a saúde, a vida humana e o bem-estar da sociedade. e) Garantir marca de conformidade, satisfação com a quaidade e eficiência do produto.
7 Assinae com um (X) a única aternativa correta de cada questão, a seguir: Exercício 2 A norma ABNT garante a quaidade de aguns produtos destinados à segurança pessoa do consumidor. Podemos reconhecer se um produto possui reconhecimento de quaidade por parte da norma ABNT quando apresenta: a) ( ) a data de fabricação. b) ( ) a marca do fabricante. c) ( ) a aprovação do SIF. d) ( ) a marca de conformidade. Exercício 3 As normas internacionais permitem que vários países utiizem terminoogia, simboogia, padrões e procedimentos comuns para avaiar e garantir a quaidade dos produtos comerciaizados entre os diferentes países. As mais importantes associações internacionais responsáveis pea eaboração de normas váidas para diversos países do mundo são: a) ( ) ISO, ABNT. b) ( ) ISO, IEC. c) ( ) IEC, ABNT. d) ( ) ABNT, DIN. Bibiografia Normaização INMETRO. Treinamento básico em gestão da Quaidade. Rio de Janeiro, INSTITUTO EUVALDO LODI. Novo modeo para eaboração de Normas técnicas no Brasi. Rio de Janeiro, (Cadernos IEL, vo.5). KAISER, Bruno anos de descobertas. 3 a edição. Tradução de Roberto Luiz F. de Ameida. São Pauo, Mehoramentos, s d. MINEI, Ciro Y. e PRIZENDT, Benjamin. Normaização para a Quaidade. São Pauo, SENAI-SP, 199. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Departamento de Assuntos Universitários. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Secretaria Executiva do CONMETRO. Normaização - Histórico e informações. Brasíia, SARDELLA, Antonio e MATEUS, Edgar. Dicionário escoar de química. São Pauo, Ática, 1981.
8 Gabaritos Normaização Aua 2 - A primeira fase da normaização 1. Normaização são critérios estabeecidos entre as partes interessadas - técnicos, engenheiros, fabricantes, consumidores e instituições - para padroni- zar produtos, simpificar processos produtivos e garantir um produto confiáve, que atenda a suas necessidades. 2. c ) 3. a) Aua 3 - Normaização no Brasi 1. ABNT 2. Procedimento Especificação Padronização Terminoogia Simboogia Cassificação Método de ensaio 3. ASTM, SAE, AISI Aua - Atuais objetivos da normaização 1. c) d) e) ( ) a) b) 2. d) 3. b)
9 Para suas anotações
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