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- Benedicto Gil Santiago
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1 1 ESTUDO E CONEXÃO DOS CONCEITOS DE INCONSCIENTE NO PENSAMENTO DE DELEUZE E GUATTARI E O PROJETO DE TEATRO EM ARTAUD, A PARTIR DA CRÍTICA NIETZSCHIANA DA CONSCIÊNCIA. Diogo Gondim Blumer 1 e Maria Aparecida Nazareth Bernadete Guedes Prado 2 (Graduação em Psicologia) - Universidade Estadual Paulista, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Orientador: William Siqueira Peres. Co-orientador: Hélio Rebello Cardoso Jr. Resumo: Para Artaud, todo teatro que se submete ao texto é antipoético e positivista. Esse teatro visa apenas à comunicação de conflitos psicológicos e ao entendimento da palavra dialogada. É o teatro ocidental, integrante da história da linguagem articulada, sujeitado aos livros e à literatura: teatro associado à consciência. A consciência, como Nietzsche a entende, se expressa em palavras, ou seja, se desenvolve a partir da necessidade de comunicação. Desse modo, as palavras e a consciência são mecanismos gregários por excelência; formas que têm origem na vida coletiva e na necessidade de fixar uma designação das coisas, cuja função é uniforme, estabelecendo convenções obrigatórias. Contra a vulgarização do teatro pela palavra, Artaud propõe um espetáculo que não mais tenha a fala e a escrita como formas privilegiadas. Inspirado pelo Teatro de Bali, o autor pensa o teatro com autonomia em relação às outras artes, tendo em seu foco, uma superabundância de traços expressivos, sejam eles movimentos, danças, formas, cores, gritos, vibrações, onde a linguagem articulada de forma transmutada seria apenas mais um signo entre outros. Destinado a tudo aquilo que foge à gregariedade da consciência, o teatro de Artaud, em busca do múltiplo na encenação, pretende-se não mais ao entendimento, às idéias claras, mas aos sentidos, ao corpo, ou seja, ao inconsciente. O inconsciente, aqui entendido como Deleuze/Guattari, não funcionaria como um teatro antigo (teatro europeu), do modelo da psicanálise, baseado na representação, mas sim, como uma máquina agenciadora do desejo e produtora de realidade. Sendo assim, teatro e inconsciente não mais se exprimem, mas criam novos signos e novas possibilidades de existência, recusando toda reprodução e conservação da consciência. Afirmam, uma micropolítica transformadora, onde o singular e a diferença se irrompem para maquinação de vida e sentido. Partindo da esquizoanálise para nossas reflexões, nos propomos a estudar o inconsciente para Deleuze e Guattari e o projeto para o Teatro em Artaud, passando pela crítica nietzschiana da consciência. O presente projeto oferece base teórica para se pensar, através de uma abordagem transversal entre a arte e psicologia, o Teatro da Crueldade como dispositivo de irrupção de novos modos de subjetividades no contemporâneo. Estudo e conexão dos conceitos de inconsciente no pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari e o projeto de Teatro em Artaud, a partir da crítica nietzschiana da consciência. 1 blumerd@bol.com.br 2 E--mail: oeucosmico@bol.com.br
2 2 Estamos desejando um silêncio em que possamos ouvir melhor a vida.(artaud) Deleuze e Guattari identificam a dessacralização do eu, a partir do esquizo, com aquilo que eles chamam de processo de produção de desejo e das máquinas desejantes. Onde esse processo é concebido como produção de realidade material. O desejo não é mais entendido como falta, mas sim, como produção na realidade e de realidade, sendo um conjunto de sínteses passivas que maquinam os objetos parciais, os fluxos e os corpos e que funcionam como unidades de produção. Inconsciente, nessa perspectiva, é o conjunto de forças mobilizadas na maquinação do real, em suas conexões singulares e contingentes. Existe uma estreita ligação entre inconsciente como usina, com as noções de consciência (linguagem) e inconsciência, na filosofia nietzschiana. Para Nietzsche, o eu não passa de uma síntese conceitual, que permite escamotear as relações de forças; relações essas, que constituem corpos, não apreendidos em sua totalidade pela consciência, pois a mesma ocorre em palavras. Consciência e linguagem, para o filósofo, estariam intimamente ligadas e se fundariam no solo comum da gregariedade. 1 Foi a partir da necessidade de comunicação que consciência e linguagem se desenvolveram, ou seja, na origem da vida na coletividade. A consciência apreenderia, como um filtro gregário, somente aquilo que é comum e mediano, correndo o risco de perder a singularidade do pensamento e das vivências. Mas, para Nietzsche, não é todo pensar e sentir que se dá em palavras; é apenas aquele que se torna consciente. As relações de forças estão disseminadas no corpo por inteiro e ultrapassam a consciência. Sendo assim, não sabemos o que pode o corpo: Sem dúvida é mais difícil caracterizar essas forças ativas. Por natureza elas escapam à consciência. 2 Nesse contexto, o indizível, ou seja, aquilo que não se expressa em palavras, que escapa ao domínio da linguagem, é o que possivelmente, no quadro do pensamento do filósofo, poderíamos chamar de inconsciente 3. Diferente da consciência, o inconsciente é constituído por campos de forças inomináveis, aonde os inúmeros seres vivos microscópicos exercem sua vontade de potência, numa luta perpétua. Sendo assim, 1 MARTON. S. Nietzsche: Consciência e Inconsciente. In Extravagâncias: Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. São Paulo. Discurso editorial p.145 a partir de agora NCI. 2 DELEUZE, G. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro, Ed. Rio, 1976 p.34 3 NCI - p.146
3 3 inconsciente (corpo), na linha do pensamento de Nietzsche, só pode se prescrever como criação e transformação, cabendo à consciência a reprodução e conservação da vida. Para Guattari e Deleuze, de forma semelhante, o inconsciente será produção de real atravessada pela pulsação do desejo, aonde interagem campos de forças, ora paralelamente ora em oposição, possuindo diferentes graus de densidade e fluidez. Nesse contexto, para os autores, o inconsciente também vai se constituir como um campo de luta. Esse embate se encontra na filosofia de Nietzsche, na medida em que multiplicidades de entes combatem por hierarquia para constituírem corpos em eterna mudança. Essas forças de mando e de obediência são a própria dinâmica da vida enquanto criação. Em Artaud o termo vida nos remete, de forma mais genérica, a um universo de forças em conflito. 4 Nesse estado bruto, onde a Vida, não dissociável da Arte, se irrompe num estado anterior à palavra. Romper com a linguagem para tocar a vida é fazer renascer o teatro sob novas roupagens. Desse modo, vemos uma íntima ligação entre os conceitos de consciência e a idéia para um inconsciente no pensamento de Nietzsche e o projeto de teatro para Artaud. Artaud, assim como Nietzsche, recusa a tirania da palavra, que separa a arte da vida. A supremacia da palavra no teatro faz com o que esse se torne simples reflexo material do texto: Uma concepção européia de teatro quer que o teatro seja confundido com o texto, que tudo seja centrado em torno do diálogo considerado como ponto de partida e de chegada. 5 Domínio dos conflitos psicológicos e das idéias claras, o teatro ocidental, subordinado ao ramo da literatura, constituiu-se como uma arte dependente. Artaud propõe um teatro autônomo, onde a palavra assuma conseqüências visuais e plásticas. Extravasando a linguagem da comunicação, visa nos signos uma nova linguagem física. A respeito dos signos na noção nietzschiana de semiologia, diz Kossovitch: (...) escrita ou fala, é um caso e um exemplo, mas os signos a transbordam. Música, gestos, movimentos (...) a linguagem da comunicação é um sistema entre outros (...). 6 Baseado na dança, música, gestos, gritos, a concepção de Artaud, é de um espetáculo total, direcionado não mais à consciência, mas ao corpo. Assim, o teatro, como poesia concreta, não tem na tomada de consciência seu viés de 4 QUILICI C. S. Antonin Artaud: Teatro e Ritual. São Paulo. Annablume; Fapesp p.72 a partir de agora AATR. 5 ARTAUD, A. Linguagem e Vida. São Paulo, Perspectiva, 2004 p.73 a partir de agora LV. 6 KOSSOVITCH, L. Signos e Poderes em Nietzsche. Rio de Janeiro, Azougue Editorial, p.88 a partir de agora SPN.
4 4 expressão, mas sim se dirigindo a todo o organismo, ao inconsciente, ou seja, aquilo que não é do domínio da consciência. Teatro, nessa perspectiva, é maquina desejante ele próprio. Teatro-esquizo, liberador de fluxos descodificados que decompõe as instituições e canalizações agenciadas pelas máquinas sociais. Fazendo-se a partir de processos maquínicos descentrados das subjetividades humanas, participando de diversos fluxos de signos, onde já não importam as entidades polarizadas e reificadas, mas sim, platôs de intensidades constituídos por devir-animal, devir-planta, devir mineral, que nos permite entrar em novos universos e novas possibilidades. Assim: O teatro deve igualar-se à vida, não à vida individual, ao aspecto individual da vida em que triunfam as PERSONALIDADES, mas uma espécie de vida liberada, que varre a individualidade humana em que o homem nada mais é que reflexo (...) traduzir a vida sob seu aspecto universal, imenso (...). 7 Por isso, seu teatro será o Teatro da Crueldade. Crueldade entendida como necessidade e não suplício, apetite de vida, de rigor cósmico. O Teatro da crueldade, diferente dos espetáculos de distração, deve nos despertar nervos e coração, abalando definitivamente as representações. Como uma terapia da alma, deve agir, já que toda ação é cruel, para liberar forças, fazendo proliferar todo um conjunto de máquinas desejantes. Contra o teatro que toma o psiquismo como interioridade absoluta, Artaud comenta: No palco o inconsciente não desempenhará nenhum papel próprio. 8 É importante ressaltar que esse inconsciente de que fala Artaud é o da psicanálise, referenciado nas representações, subordinado à tagarelice da consciência. Esse inconsciente personológico, privado, familialista e edipiano teve importância em nossa sociedade onde se apóia todo o sistema de culpabilização, de interiorização das normas que permite que elas funcionem. 9 Para fugir aos registros repressores da cultura ocidental, Artaud vai se aproximar de elementos de outras sociedades para pensar um teatro que ultrapasse a psicologia e a psicanálise. Nesse contexto, o teatro artaudiano vai voltar-se para o próprio movimento do desejo, não mais representando a vida: o teatro da crueldade não é representação. É a própria vida no que ela tem de irrepresentável. 10 Vida inexprimível e indizível, onde a ditadura da linguagem e da falta destitui o desejo de seu ser objetivo, que é a 7 ARTAUD, A. O Teatro e seu Duplo. São Paulo, Martins Fontes, 1999 p LV p.53 9 GUATTARI. F. Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo. Brasiliense p AATR p.70
5 5 produção. Nesse contexto, a consciência articulará essas organizações molares para fazer prevalecer sob as forças transformadoras do inconsciente as forças conservativas. Ao teatro da crueldade, por sua vez, caberá liberar essas forças ativas (campos fluidos) para a dissolução das articulações reificadas da consciência (linguagem), e das codificações das máquinas sociais. Não teatralizando a vida nem o cotidiano como fez o teatro ocidental, mas multiplicando a potência para subverter as relações sociais em todos os níveis. Queda das máscaras, supressão da consciência, o teatro liberta as pulsões inconscientes. 11 Referências Bibliograficas - ARTAUD, A. O Teatro e seu Duplo. São Paulo, Martins Fontes, Linguagem e Vida. São Paulo, Perspectiva, DELEUZE, G. Conversações: Rio de Janeiro, 34, Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro, Ed. Rio, DELEUZE, G. & GUATTARI, F. O Anti-Èdipo: Capitalismo e Esquizofrenia. Rio de Janeiro, Imago, DERRIDA, J. A Escritura e a Diferença. São Paulo, Perspectiva, FELÍCIO, V. L. A procura de lucidez em Artaud. São Paulo, Perspectiva/ Fapesp, FOGEL, G. Vida como um jogo de mando e obediência. In: Feitosa C. Casanova M. A. Barrenechea. M. A. Dias R. (org) Assim falou Nietzsche III: Para uma filosofia do futuro. Rio de Janeiro, Sette Letras, GUATTARI, F. Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo, Brasiliense, Inconsciente Maquínico: Ensaios de Esquizo-análise. Campinas, Papirus, GUATTARI, F & ROLNIK, S. Micropolítica: Cartografias do desejo. Rio de Janeiro, Vozes, KOSSOVITCH, L. Signos e Poderes em Nietzsche. Rio de Janeiro, Azougue Editorial, SPN p.173
6 6 - LINS, D. Antonin Artaud: O artesão do Corpo sem Órgãos. Rio de janeiro, Relume-Dumará, A Escrita das origens: Artaud e Nietzsche. In: Pimenta O. J. Barrenechea. M. A. (org) Assim falou Nietzsche. Rio de Janeiro, Sette. Letras, Nietzsche e Artaud: Escrita poética do túmulo. Barrenechea. M. A. (org) Assim falou Nietzsche II: Memória, Tragédia e Cultura. Rio de Janeiro, Sette/Faperj, Letras Nietzsche e Artaud: Por uma exigência ética da crueldade. In: Feitosa C. Casanova M. A. Barrenechea. M. A. Dias R. (org) Assim falou Nietzsche III: Para uma filosofia do futuro. Rio de Janeiro, Sette Letras, MARTON, S. Nietzsche: Das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo, Brasiliense, Extravagâncias: Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. São Paulo, Discurso editorial, NAFFAH, A. O inconsciente: um estudo crítico. São Paulo, Ática, NIETZSCHE, F. A gaia ciência. São Paulo, Companhia das Letras, Crepúsculo dos Ídolos. Lisboa, Edições 70, Sabedoria para Depois de Amanhã: Seleção de Fragmentos póstumos por Heinz Friedrich. São Paulo, Martins Fontes, QUILICI, C. S. Antonin Artaud: Teatro e Ritual. São Paulo, Annablume/Fapesp, RAMACCIOTTI, B. L. A concepção Nietzschiana de Corpo enquanto Grande Razão.. In: Feitosa C. Casanova M. A. Barrenechea. M. A. Dias R. (org) Assim falou Nietzsche III: Para uma filosofia do futuro. Rio de Janeiro, Sette Letras, 2001.
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