1. Problemas Transversais do Concelho 4. Comportamentos Aditivos 13 Fundamentação das necessidades 19

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1 Índice Sumário 2 1. Problemas Transversais do Concelho 4 - Comportamentos de Risco 5 Fundamentação das necessidades 12 Comportamentos Aditivos 13 Fundamentação das necessidades 19 - Saúde Mental 21 Fundamentação das necessidades 28 - Maus Tratos e Violência 29 Fundamentação das necessidades 34 - Integração Social (3ª Idade) 39 Fundamentação das necessidades 47 - Percursos de Escolaridade 52 - Deficiência Problemáticas das Freguesias Rurais e Semi-urbanas 57 - Freguesia de Santa Bárbara de Nexe 58 - Freguesia do Montenegro 63 - Freguesia de Estoi 68 - Freguesia da Conceição de Faro 73 Anexos 77 - Breve caracterização sócio-demográfica 78 -Abreviaturas 81 -Nomenclaturas e conceitos 83 -Programas de financiamento e outros 91 -Dados complementares do Concelho 142 -Descrição metodológica 155 -Lista de participantes 156 1

2 Sumário Diagnóstico Social do Concelho de Faro Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros, de 18 de Novembro de 1997, foi criado o Programa da Rede Social, o qual tem por objectivo promover um planeamento integrado e sistemático, mobilizando as competências e os recursos institucionais e das comunidades, para garantir uma maior eficácia do conjunto de respostas sociais nos concelhos e freguesias. Neste sentido, e após a elaboração do Pré-Diagnóstico do Concelho de Faro, o qual procurou esboçar a realidade concelhia, através do levantamento de informação estatística nas diferentes áreas consideradas fundamentais, evidenciando simultaneamente as potencialidades e as debilidades da mesma, procedeu-se à execução do presente documento. O Diagnóstico Social do Concelho de Faro procura identificar as principais áreas de intervenção no concelho, realçando as necessidades prioritárias em cada uma delas, assim como apresenta possíveis formas de intervenção para que as lacunas detectadas possam ser colmatadas e assim alcançar as metas definidas. De ter em conta que as ideias aqui expressas resultam de sessões de trabalho distribuídas por cada problemática identificada, sendo essas sessões compostas pelos representantes das instituições com intervenção no concelho, com trabalho directo, ou indirecto, sobre a temática em referência. Por último, devemos concluir dos pareceres emitidos quanto às necessidade de intervenção no Concelho que as lacunas em termos de equipamentos socais, nomeadamente no que se refere aos equipamentos destinados às crianças e aos idosos, surgem como uma importante debilidade a combater, principalmente em zonas rurais e semi-urbanas. Por outro lado, a falta de serviços especializados, como sejam Centros de Alojamento Temporário, Centros de Acolhimento Temporário, no âmbito dos Comportamentos dos Aditivos e dos Maus Tratos e Violência; serviços de intervenção ao nível da Saúde Mental tanto para crianças como para adultos; bem como a prevenção da sexualidade desprotegida, representam importantes necessidades de intervenção tal como se expõe seguidamente. Deste modo, mediante a realização do Diagnóstico Social do Concelho de uma forma participada pretendeu-se fomentar a formação de uma consciência colectiva dos problemas sociais e contribuir para a activação dos meios e agentes de resposta e para a optimização possível dos meios de acção nos locais. 2

3 Nota: Os dados que constam do presente documento foram elaborados de acordo com as informações emitidas pelos técnicos representantes das Instituições/Serviços. 3

4 Problemas Transversais do Concelho 4

5 Comportamentos de Risco Comportamentos de Risco Necessidades prioritárias: - Identificação de situações de jovem em risco; - Centros de Acolhimento Temporário (dos 12 aos 18 anos); - Actividades alternativas para os jovens; - Prevenir a sexualidade desprotegida. 5

6 Comportamentos de Risco Problemas (pessoas) Necessidades de Necessidades prioritárias Jovens (dos 11 aos 18 anos) - Centros de Acolhimento Temporário (dos 12 aos 18 anos); - Facilitar a articulação entre as entidades existentes; - Identificação de situações de jovem em risco; - Avaliar os resultados da intervenção; - Implementar programas conjuntos; - Aumentar o apoio técnico nos locais públicos (escolas/centros de saúde); - Acções de prevenção nas escolas; - Prevenir a sexualidade desprotegida; - Combater a droga em meio escolar; - Actividades alternativas para os jovens; - Combater o alcoolismo juvenil. -Identificação de situações de jovem em risco; -Centros de Acolhimento Temporário (dos 12 aos 18 anos); -Actividades alternativas para os jovens; -Prevenir a sexualidade desprotegida. 6

7 Comportamentos de Risco Forças - Lar da Junta Diocesana (em construção) (Lar para raparigas com idade igual ou superior a 12 anos) Fraquezas - Centros de Acolhimento Temporário (dos 12 aos 18 anos) Oportunidades - PIDDAC Ameaças - Não priorização da necessidade no âmbito das políticas - POEFDS 7

8 Comportamentos de Risco Forças - Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco Fraquezas - Identificação de situações de Jovem em Risco - Instituto de Reinserção Social - Polícia de Segurança Pública - Guarda Nacional Republicana - Tribunal de Família e Menores - Fundação António Silva Leal - Plano Municipal de Prevenção Primária das Toxicodependências - Programa Ser Criança: Integrar para Educar (entidade promotora: Câmara Municipal de Faro); - Programa Ser Criança: Reversus (entidade promotora: Cruz Vermelha Portuguesa) Oportunidades - Programa Escolhas Ameaças - Falta de conhecimento técnico por parte dos profissionais 8

9 Comportamentos de Risco Forças - Centro Náutico de Faro - Clube Jovem Fraquezas - Actividades alternativas para os jovens (Fundação António Silva Leal) -Escolas (ATL+Clubes escolares) - Plano Municipal de Prevenção Primária das Toxicodependências - Programa Ser Criança: Integrar para Educar (entidade promotora: Câmara Municipal de Faro); - Programa Ser Criança: Reversus (entidade promotora: Cruz Vermelha) - Centro Multimédia (CMF) - Clube de Ténis de Faro Oportunidades - Cursos de Teatro - Capoeira Ameaças - Desmotivação dos jovens e da família na participação - Informação inadequada das actividades existentes 9

10 Comportamentos de Risco Forças - Centros de Saúde (Consulta de Planeamento Familiar) - Instituto Português da Juventude (Consultas de Sexologia) Fraquezas - Sexualidade desprotegida - Associação de Planeamento Familiar (Unidade Móvel) - Movimento de Apoio à Problemática da Sida (Equipas de Rua) - Campanhas de Prevenção (IDT) - Campanhas de Prevenção (MAPS) Oportunidades - Campanhas de Prevenção (Abraço) - Educação Sexual nas escolas Ameaças - Desadequada divulgação das actividades - Difícil mudança de mentalidades 10

11 Comportamentos de Risco Tipologia de Intervenção Intervenção Prioritária Parceiros Impactos - Identificação de situações de Jovens em Risco: -Metodologias Comuns de Análise do Risco (iniciativa que poderia surgir no âmbito do Ser Criança ou do Progride ); -Criação de um sistema de informação (base de dados comum às diferentes entidades). - Centros de Acolhimento Temporário: -Forum de sensibilização/discussão com as principais entidades intervenientes e dirigentes). -Actividades Alternativas para os jovens: -Articulação entre os Clubes existentes e as Escolas (professores como meio de divulgação das actividades; cartas dirigidas aos pais com a informação escolar); -Informar as instituições do concelho que trabalham com jovens das actividades existentes. - Sexualidade Desprotegida: -Sessões de esclarecimento nas Escolas do Concelho (dirigida a pais e alunos). -Forum de sensibilização/discussão com as principais entidades intervenientes e dirigentes); -Articulação entre os Clubes existentes e as Escolas (professores como meio de divulgação das actividades; cartas que são dirigidas aos pais com a informação escolar). -ACTA -ASMAL -CMF -CDSSS -Centro de Acolhimento e Detecção Precoce da Infecção por VIH -CEFP -Centro de Saúde de Faro -Divisão de Desporto (CMF) -Divisão de Educação (CMF) -DRE - Escolas do Concelho -FASL -IPJ -Até 15 Dezembro de 2006, aumentar em 10% o número de participantes nas actividades dirigidas aos jovens; -Até 15 Dezembro de 2006, apresentação de candidatura a um Centro de Acolhimento Temporário; -Até 15 Dezembro de 2006, formulação de um projecto-piloto no qual seja contemplada a metodologia comum de análise do risco; -No decorrer do ano lectivo 2004/2005, sejam realizadas Campanhas de Prevenção em mais de 75% das Escolas E.B. 2,3 e do Secundário. -IRS -MAPS 11

12 Fundamentação das prioridades Comportamentos de Risco: Diagnóstico Social do Concelho de Faro Comportamentos de Risco Quanto aos Comportamentos de Risco, aqui associados aos jovens entre os 10 e os 18 anos, devemos salientar alguns dos dados recolhidos, nomeadamente no que diz respeito ao abandono escolar e às actividades desportivas. Embora estes não sejam dados directos quanto aos Comportamentos de Risco podem ser aqui assumidos enquanto indicadores da potencialidade dos mesmos. Relativamente ao abandono escolar, embora os números não assumam contornos muito significativos dado o universo de alunos existentes nas Escolas E.B. 2,3 do Concelho de Faro, devemos ter em atenção que os valores registados apresentam um acréscimo desde o ano 2000/2001 a 2002/2003. Escola Ano 2000/2001 Ano 2001/2002 Ano 2002/2003 E.B 5º 6º 7º 8º 9º 8º 9º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º 2, Podemos ainda complementar esta informação com a referência às práticas desportivas realizadas pelos jovens em idade escolar, dos 10 aos 16 anos. Ainda que a Autarquia disponibilize actividades desportivas, nomeadamente Animação Desportiva, Passeios de BTT, Natação, Farensiadas e actividades no Centro Náutico, um estudo realizado à população de Faro em 2000 revelou uma participação muito reduzida por parte da mesma. Tais informações, ainda que escassas, enaltecem a necessidade de intervenção ao nível dos jovens, da sua educação e da ocupação dos seus tempos livres, procurando assim combater potenciais comportamentos de risco. 12

13 Comportamentos Aditivos Comportamentos Aditivos Necessidades prioritárias: - Estruturas/recursos de tratamento para situações ligadas ao alcoolismo; - Centros de Alojamento Temporário; - Prevenir a sexualidade desprotegida. 13

14 Comportamentos Aditivos Problemas (pessoas) Necessidades de Necessidades prioritárias Adultos (mais de 18 anos) -Estruturas/recursos de tratamento para situações ligadas ao alcoolismo; -Centros de Alojamento Temporário; -Combater a toxicodependência em meio prisional; -Facilitar a articulação com entidades existentes; -Avaliar os resultados da intervenção; -Aumentar os programas conjuntos; -Aumentar o apoio técnico nos locais públicos (centros de saúde); -Prevenir a sexualidade desprotegida. -Estruturas/recursos de tratamento para situações ligadas ao alcoolismo; -Centros de Alojamento Temporário; -Prevenir a sexualidade desprotegida. 14

15 Comportamentos Aditivos Forças - Alcoólicos Anónimos - Departamento de Psiquiatria (HDF) Fraquezas - Estruturas/recursos de tratamento para situações ligadas ao alcoolismo - Centro de Saúde de Faro - Comunidade Terapêutica do Azinheiro (equipas de intervenção directa consultas de atendimento psicológico/encaminhamento) - Centro de Alcoologia de Lisboa - CAT de Olhão (consultas e internamento) (situações pontuais) - Centro de consultas de alcoologia (candidatura do GATO/CMF) Oportunidades Ameaças - Programa Saúde XXI - POEFDS - Restrições orçamentais - Não priorização da necessidade no âmbito das políticas de Saúde 15

16 Comportamentos Aditivos Forças - Centro de Alojamento Temporário do MAPS (raparigas e rapazes com idade igual ou superior a 18 anos) Fraquezas - Centros de Alojamento Temporário - Candidatura a Centro de Alojamento Temporário (CMF e do MAPS) (raparigas e rapazes com idade igual ou superior a 18 anos) - Projecto de uma Comunidade de Inserção Porto de Abrigo (entidade promotora: CVP -Delegação de Faro) (sem limite de idade, para ambos os sexos) Oportunidades - POEFDS Ameaças - Restrições orçamentais - PIDDAC 16

17 Comportamentos Aditivos Forças - Centros de Saúde (Consulta de Planeamento Familiar) Fraquezas - Sexualidade desprotegida - Instituto Português da Juventude (Consultas de Sexologia) - Associação de Planeamento Familiar (Unidade Móvel) - Movimento de Apoio à Problemática da Sida (Equipas de Rua) Oportunidades - Campanhas de Prevenção da Abraço Ameaças - Desadequada divulgação das actividades - Difícil mudança de mentalidades 17

18 Comportamentos Aditivos Tipologia de Intervenção Intervenção Prioritária Parceiros Impactos -Estruturas/recursos de tratamento para situações ligadas ao alcoolismo: -Promover reunião de trabalho entre os dirigentes de topo de forma a sensibilizar para a necessidade de existir um centro de internamento de alcoologia em Faro. -Prevenir a sexualidade desprotegida: -Campanhas de prevenção/encontros temáticos com jovens actores (actuais -Promover reunião de trabalho entre os dirigentes de topo de forma a sensibilizar para a necessidade de existir um centro de internamento de alcoologia em Faro; -Campanhas de prevenção com jovens actores (actuais figuras públicas). -AA -ASMAL -ARS -CMF -Centro de Acolhimento e Detecção Precoce da Infecção por VIH -CEFP -Centro de Saúde de Faro -Até 15 de Dezembro de 2008, criação de um centro de internamento; -Até 30 de Dezembro de 2004, aumentar em 2% a capacidade de resposta face a Centros de Alojamento Temporário; -Até 15 de Dezembro de 2006, realização de 4 campanhas de prevenção/encontros temáticos relativa à sexualidade desprotegida. figuras públicas). -Comissão para a Dissuasão da Toxicodependência -Centros de Alojamento Temporário: Candidatura a Centro de Alojamento Temporário realizada pela CMF em parceira com o MAPS. -FASL -Famílias Anónimas -GATO -IDT -IPJ -IRS -MAPS 18

19 Fundamentação das prioridades Comportamentos Aditivos: Alcoolismo Diagnóstico Social do Concelho de Faro Comportamentos Aditivos No concelho de Faro verifica-se uma falta de respostas ao nível de equipamentos de tratamento de alcoologia, tal como já havia sido referido no Pré-diagnóstico, pelo que os utentes necessitam de ser encaminhados para os serviços existentes em Lisboa, nomeadamente o Centro de Alcoologia António Flores. O CAT de Olhão acompanha pontualmente algumas situações que lhe sejam solicitadas embora este tipo de intervenção não seja aquela a que o serviço se destina. Quanto aos grupos de apoio, nomeadamente Alcoólicos Anónimos e Famílias Anónimas, as sessões que decorrerem em Faro, e no que diz respeito aos Alcoólicos Anónimos, realizam-se em duas modalidades, reuniões abertas, para a população em geral (na última terça-feira de cada mês), e reuniões fechadas, apenas para pessoas com problemas de alcoolismo (às terças-feiras e sábados). Quanto às Famílias Anónimas reúnem-se uma vez por semana (às segundas-feiras) e apresentam como finalidade o esclarecimento e a interajuda de familiares e amigos de pessoas com problemas relacionados com o consumo de substâncias que alterem o comportamento, evidenciando-se assim enquanto destinatários os familiares e amigos e não os próprios adictos. As reuniões dos Alcoólicos Anónimos são frequentadas, na sua maioria, por indivíduos do sexo masculino com idades compreendidas entre os 25 e os 35 anos, ainda que assistam às reuniões indivíduos com 70 anos. Segundo o Relatório de Avaliação 98 Interreg II, inserido na Campanha de Prevenção das Toxicodependências Algarve 98, e quanto ao consumo do álcool, vários especialistas são unânimes em afirmar que em Portugal existem mais de 500 mil alcoólicos, estimando-se em mais de um milhão o número de bebedores excessivos com uma tendência crescente sobretudo em grupos cada vez mais jovens. Sexualidade Desprotegida Segundo os dados fornecidos pela Administração Regional de Saúde do Algarve, com base nas estatísticas do Instituto Nacional de Estatística verificaram-se, em 2002, 41 gravidezes em mulheres com idades entre os 15 e os 19 anos, com existência de uma situação com idade inferior a 15 anos. 19

20 Comportamentos Aditivos Importante será igualmente referir, e tendo em conta os dados da Comissão Distrital de Luta Contra a Sida, no que se refere à distribuição dos casos de Sida e de infecção de VIH notificados, no Concelho de Faro de 1993 a 2003, que o número de casos de infecção apresentou um decréscimo significativo Casos de Sida e de infecção VIH, por ano de diagnóstico Concelho de Faro (1993 a 2003) Infecção VIH Sida Relativamente ao Distrito de Faro, o concelho de Olhão surge como aquele onde foram notificados mais casos de infecção pelo VIH/SIDA, 6 casos por 1000 habitantes, seguindo-se a este o concelho de Portimão (5 casos por 1000 habitantes), o concelho de Vila Real de Stº António e o concelho de Faro, que em 2002 registam em média 4 casos por 1000 habitantes. Distribuição dos casos notificados de infecção pelo VIH/Sida por Concelho no distrito de Faro (2002) Olhão Portimão Vila Real St º António Faro Loulé Albufeira Lagoa Lagos Silves Castro Marim São Brás Tavira Monchique Aljezur Vila do Bispo Número de casos/1000 habitantes Dos estudos efectuados verifica-se que o número de novos casos de infecção pelo VIH/SIDA ocorre entre aqueles que têm comportamentos sexuais de risco. 20

21 Saúde Mental Saúde Mental Necessidades prioritárias: - Serviço infantojuvenil; - Respostas para adultos com doença mental em situação de dependência física; - Resposta ao nível de internamento e de acolhimento no serviço de psiquiatria; - Circuitos de resposta formalizados. 21

22 Saúde Mental Problemas (pessoas) Necessidades de Necessidades prioritárias Pessoas com doença mental - crianças - jovens - adultos -Respostas para adultos com doença mental em situação de dependência física; -Serviço infantojuvenil; -Reabilitação da habitabilidade/cuidados de higiene; -Reduzir a marginalização e o isolamento do doente; -Respostas para adultos com doença mental em situação de crise; -Apoio no local de trabalho; -Circuitos de resposta formalizados; -Recursos humanos especializados no sector; -Articulação com o Delegado de Saúde. -Serviço infantojuvenil; -Respostas para adultos com doença mental em situação de dependência física; -Respostas para adultos com doença mental em situação de crise; -Circuitos de resposta formalizados. 22

23 Saúde Mental Forças - Formação da equipa de Saúde Mental Infantil e Juvenil Fraquezas - Serviço infantojuvenil - Centro de Saúde - Serviço de Pedopsiquiatria em Lisboa Oportunidades - Grupo de Apoio à Saúde Mental Infantil (GASMI) Centro de Saúde Loulé/Albufeira (acompanhamento; apoio à família; articulação com o serviço de Lisboa) Ameaças - Escassez de recursos humanos especializados na área de Pedopsiquiatria - Não priorização da necessidade no âmbito das políticas de Saúde - Serviço de Pedopsiquiatria em Vila Real de Stº António 23

24 Saúde Mental Forças - Ausência de equipamentos/serviços Fraquezas - Respostas para adultos com doença mental em situação de dependência física Oportunidades - Programa Saúde XXI - Apoio Domiciliário Integrado (ADI) Ameaças - Não priorização da necessidade no âmbito das políticas de Saúde - Escassez de recursos humanos adequados e disponíveis para trabalhar - Unidade de Apoio Integrado 24

25 Saúde Mental Forças - Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital Distrital de Faro Fraquezas - Respostas para adultos com doença mental em situação de crise Oportunidades - Programa Saúde XXI - Unidade de Apoio Integrado Ameaças - Não priorização da necessidade no âmbito das políticas de Saúde - Escassez de recursos humanos adequados e disponíveis para trabalhar 25

26 Saúde Mental Forças - CDSSS Fraquezas - Circuitos de resposta formalizados - ARS - Departamento Psiquiatria e Saúde Mental (HDF) Oportunidades - Identificação de Boas Práticas Ameaças - Dificuldade no estabelecimento de acordos de parceria - Insuficiência de recursos humanos 26

27 Saúde Mental Tipologia de Intervenção Intervenção Prioritária Parceiros Impactos -Serviço Infantojuvenil: -Reunião de trabalho com os principais decisores de forma a projectar a criação de um Centro Infantojuvenil; -Estabelecer protocolos de colaboração com outros serviços existentes na Região. -Respostas para adultos com doença mental em situação de dependência física: -Reunião de trabalho com os principais decisores de forma a sensibilizar da necessidade de criação/reforço de respostas para adultos com doença mental em situação de dependência física. -Respostas para adultos com doença mental em situação de crise: -Reunião de trabalho com os principais decisores de forma a sensibilizar da necessidade de criação de respostas para adultos com doença mental em situação de crise. -Reuniões de trabalho com os principais decisores de forma a sensibilizar da necessidade de criação dos diferentes serviços ou reforço dos já existentes. -ASMAL -ARS -Autoridades Policiais -CMF -CDSSS -CEFP -Centro de Saúde de Faro -Delegado de Saúde -Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do HDF -Justiça -Até 15 de Dezembro de 2006, aumentar em 25% o número de camas em psiquiatria; -Até 15 de Dezembro de 2005, criação de um serviço infatojuvenil e/ou celebração de acordos de colaboração com outros serviços existentes na Região; -Até 15 de Dezembro de 2008, criação de um serviço de adultos com doença mental em situação de dependência física. -Circuitos de resposta formalizados: -Identificação de boas práticas - adaptação do projecto RIA à Saúde Mental 27

28 Saúde Mental Fundamentação das prioridades Saúde Mental: Relativamente à problemática da Saúde Mental, constatamos que poucas são as informações existentes, assim como escassos são os recursos existentes no Concelho de Faro. Relativamente à Infância e Juventude nos últimos anos não tem existido um serviço de pedopsiquiatria no concelho de Faro. Presentemente, existe uma equipa de Saúde Mental Infantil e Juvenil em formação, prevendo-se que deverá estar apta a entrar em funções no primeiro semestre do ano Até à abertura deste serviço as crianças e os jovens deslocam-se aos serviços existentes em Lisboa. Quanto à população adulta, e segundo os dados disponibilizados, a média de pedidos de apoio para observação pela psiquiatria nos últimos 3 meses é de 8 utentes por mês, verificando-se uma lista de espera de 3 meses. Por outro lado, a média de dias de internamento no Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital Distrital de Faro é de 23,5 dias, sendo que os diagnósticos mais frequentes prendem-se com: -Depressão e/ou Ideacção Suicida (41%); -Alterações de comportamento (16%); -Alcoolismo (12%); -Psicoses (9%). Assim, e no que se refere aos equipamentos disponíveis, nomeadamente o Serviço de Pedopsiquiatria em Lisboa e o Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital Distrital de Faro, verifica-se não serem suficientes em termos de resposta face às necessidades sentidas no concelho de Faro. 28

29 Maus Tratos e Violência Diagnóstico Social do Concelho de Faro Maus Tratos e Violência Necessidades prioritárias: - Casas de Abrigo; - Centros de Acolhimento Temporário (crianças dos 12 aos 18 anos de ambos os sexos) (necessidade também identificada nos Comportamentos de Risco). 29

30 Maus Tratos e Violência Problemas (pessoas) Necessidades de Necessidades prioritárias - Crianças vítimas (0 aos 18 anos); -Mulheres vítimas de violência doméstica; -Casas de Abrigo; -Centros de Acolhimento Temporário (crianças dos 12 aos 18 anos de ambos os sexos) (agravada com a existência de deficiência); -Habitações para recomeçar uma nova vida; -Apoio imediato; -Formação do pessoal nas instituições; -Articulação inter-institucional; -Maior celeridade dos processos judiciais (impacto na vítima). -Casas de Abrigo; -Centros de Acolhimento Temporário (crianças dos 12 aos 18 anos de ambos os sexos) (agravada com a existência de deficiências) (necessidade também identificada nos Comportamentos de Risco). 30

31 Maus Tratos e Violência Forças - Casa de Abrigo (Fundação António Silva Leal) Fraquezas - Casas de Abrigo - GNR - PSP - APAV - CDSSS Oportunidades - Comissão para a Igualdade do Direito das Mulheres Ameaças - Fraco grau de sucesso na reintegração das mulheres - Rede Casas de Abrigo - POEFDS 31

32 Maus Tratos e Violência Forças - Lar da Junta Diocesana (em construção) (Lar para raparigas com idade igual ou superior a 12 anos) Fraquezas - Centros de Acolhimento Temporário (crianças dos 12 aos 18 anos de ambos os sexos) (agravada com a existência de deficiência) Oportunidades - PIDDAC Ameaças - Não priorização da necessidade no âmbito das políticas - POEFDS 32

33 Maus Tratos e Violência Tipologia de Intervenção Intervenção Prioritária Parceiros Impactos -Casas de Abrigo: -Disponibilização pela Autarquia de um apartamento de Habitação Social; -Promover um Encontro Regional de Casas de Abrigo; -Sensibilizar os principais intervenientes para a necessidade de apresentar candidaturas que visem a criação de Casas de Abrigo. -Promover um Encontro Regional de Casas de Abrigo. -APAV -ARS -CMF -Casa Justa -Casa de Santa Isabel -CPCJ -Até 15 de Dezembro de 2006, criar um Centro de Abrigo para as mulheres vítimas de maus tratos do concelho; -Até 15 de Dezembro de 2007, criação de um Centro de Acolhimento Temporário para crianças de ambos os sexos dos 12 aos 18 anos, que contemple as crianças portadoras de deficiência. -Centros de Acolhimento Temporário (crianças dos 12 aos 18 anos de ambos os sexos) (agravada com a existência de deficiência): -Departamento de Psiquiatria (HDF) -FASL -Sensibilizar os principais intervenientes para a necessidade de apresentar candidaturas que visem a criação de Centros de Acolhimento Temporário para crianças de ambos os sexos dos 12 aos 18 anos, contemplando igualmente as crianças portadoras de deficiência. -GNR -Instituto D. Francisco Gomes -IRS -Linha de Emergência Criança Maltratada -PJ -PSP -Refúgio Aboim Ascensão 33

34 Maus Tratos e Violência Fundamentação das prioridades Maus Tratos e Violência: Adultos Segundo o Relatório Nacional de 2000 Violência Doméstica, publicado pelo Ministério de Administração Interna, o qual tem por base os dados da Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública, podemos observar que o distrito de Faro registava em 2000 um total de 446 ocorrências, das quais 95 foram identificadas no concelho de Faro. O mesmo será dizer que se registaram 2 ocorrências (1,85) por cada 1000 habitantes. Tendo em conta a distribuição dos concelhos que perfazem o distrito de Faro, podemos constatar que o concelho de Faro é aquele que apresenta o número mais significativo de situações de Violência Doméstica, seguindo-se a este o concelho de Loulé, no qual registam-se 92 ocorrências. Podemos caracterizar mais pormenorizadamente a situação representativa do concelho de Faro, recorrendo para tal, e uma vez mais, às fontes privilegiadas do concelho em termos de denúncias no âmbito da Violência Doméstica, nomeadamente a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública. Relativamente aos dados divulgados pela Guarda Nacional Republicana, dados que contemplam o período entre Janeiro de 2002 e Agosto de 2003, podemos verificar que foram registadas um total de 27 ocorrências. Estas podem genericamente caracterizar-se do seguinte modo: a idade média da vítima é de 39 anos, variando as suas idades entre os 21 e os 76 anos. A vítima da violência é frequentemente do sexo feminino muito embora se verifique um registo do sexo masculino. Quanto ao agressor, a idade dos mesmos varia entre os 32 e os 81 anos, sendo a média de idades de 44 anos. Podemos ainda verificar que todas as ocorrências tiveram como protagonistas os respectivos companheiros/maridos. Mais concretamente, 15 das situações identificadas foram cometidas pelos maridos das vítimas, 11 pelos companheiros das mesmas, e apenas uma foi cometida pela mulher. Se distribuirmos o concelho de Faro, pelas suas freguesias urbanas, semi-urbanas e rurais, podemos identificar as freguesias da Sé e de São Pedro como aquelas onde se registam o maior 34

35 Maus Tratos e Violência número de ocorrências (8), seguidas de perto pela freguesia da Conceição de Faro (7). A este seguese a freguesia de Estoi (5), a freguesia de Santa Bárbara de Nexe (4), e por último, com menor número de ocorrências surge a freguesia de Montenegro (3). Segundo a autoridade Polícia de Segurança Pública, a mesma registou entre Janeiro de 2000 e Setembro de 2003 a ocorrência de 318 situações caracterizadas em termos gerais enquanto violência doméstica, correspondendo a cada ano um total de 74 crimes em 2000, 77 em 2001, 90 em 2002, e 77 em 2003, o que perfaz uma média de 106 crimes por ano. Tendo por referência a evolução ao longo dos três anos, verificamos que o sexo masculino é referenciado em maior número enquanto agentes/suspeitos dos crimes, de idade igual ou superior a 25 anos, e contrariamente o sexo feminino é o mais indiciado enquanto vítima da situação denunciada, compreendendo as suas idades entre os 25 e os 65 anos. Podemos igualmente verificar, segundo os dados disponíveis, que a grande maioria dos crimes são cometidos por indivíduos que mantêm ou mantiveram um grau de parentesco com a vítima de cônjuge ou companheiro (actualmente cônjuges ou companheiros 212; ex-cônjuges ou excompanheiros 46, relativamente às 318 situações ocorridas ao longo dos três anos). Curioso será verificar que ao longo dos três anos não se verificou qualquer detenção. Devemos igualmente referenciar os dados provenientes do Gabinete de Apoio à Vítima de Faro, os quais nos remetem para as diversas situações ocorridas em Das 213 situações sinalizadas durante o ano de 2000, podemos verificar que o contacto presencial foi o mais representativo (59,1%-126 situações), seguindo-se a preferência pelo contacto telefónico (35,2% - 75 situações), maioritariamente realizado por parte do próprio, em 160 situações. De referir que o apoio existente antes da intervenção da APAV representa-se como nulo em 82 situações registadas. Podemos igualmente identificar que em 38 situações o apoio ficou ao encargo da família e em 31 o apoio de intervenção foi prestado pelos amigos. Algumas das situações, mais concretamente em 16 situações, o apoio prévio à intervenção da APAV foi estabelecido através dos meios institucionais. 35

36 Maus Tratos e Violência No entanto, devemos ter em consideração que a grande maioria do apoio prestado pela APAV assenta no apoio genérico/encaminhamento (165 situações), seguindo-se a estes os apoios jurídicos (96 situações), os apoios sociais e os apoios psicológicos, em 60 e em 38 situações, respectivamente. Segundo os dados da APAV, e dos 213 processos de apoio identificados por esta instituição, a vítima é na maioria das situações do sexo feminino (187) e somente uma pequena parcela de situações identificam o sexo masculino (23). Verifica-se igualmente a existência de 3 ocorrências em que o sexo da vítima não se encontra identificado. Por outro lado, e relativamente às idades das mesmas, a maior concentração de casos regista-se entre os 26 e os 45 anos (23,5%), onde 45 das ocorrências correspondem a indivíduos com idades compreendidas entre os 26 e os 35 anos (21,1%). Dos 213 casos identificados podemos igualmente observar, e de acordo com os dados anteriormente descritos, que a grande maioria das vítimas encontrava-se casado (44,1%) ou vivendo em união de facto (20,7%). Quanto à escolaridade dos indivíduos, o 1º ciclo apresenta o maior número de sinalizações (15%) seguindo-se a este o ensino secundário (13,6%). Ainda assim, podemos observar que em 42,3%, o que corresponde a 90 situações, não existe a identificação de qual o grau de ensino da vítima. Relativamente à dependência de algum tipo de tóxicos, verifica-se uma dependência principalmente do álcool (69,1%), seguindo-se a esta a dependência de estupefacientes (22,2%). Tais valores encontram-se referenciados num universo de 81 situações. Podemos igualmente observar que a grande maioria das situações denunciadas ocorrem, em termos do local do crime, na residência comum das vítimas e do agressor. A situação de violência mais comum caracteriza-se como sendo uma violência continuada, onde em 21 das 213 situações registadas pela APAV duram há mais de 10 anos. 36

37 Maus Tratos e Violência O tipo de crime mais apontado, dos considerados enquanto violência doméstica são principalmente maus tratos psíquicos (128), maus tratos físicos (119) e ameaça/coação (112). Importa referir que o tipo de crime praticado é aqui contabilizado enquanto as várias situações ocorridas, mesmo que a vítima seja uma só. Curioso será verificarmos que das 213 situações assinaladas na APAV somente 88 apresentaram queixa, a maioria das quais apresentada à PSP (35) e à GNR (31). Destes processos apenas é conhecida a actual situação de 9 dos mesmos, verificando-se destes 4 desistências de queixa, 2 suspensões provisórias, 3 arquivamentos e nenhuma condenação. Por último, e quanto à caracterização do agressor, podemos descrever o mesmo como maioritariamente do sexo masculino (161), com idades compreendidas entre os 36 e os 44 anos (34) e os 26 e os 35 anos (26), mantendo estes com a vítima uma relação de conjugalidade. Embora não seja muito representativa, expressa-se alguma dependência de álcool por parte do agressor, à semelhança do ocorrido relativamente à vítima, quando identificada alguma dependência (em 79 das 213 situações registadas). Crianças Segundo os dados disponibilizados pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Faro, podemos caracterizar de uma forma sumária as situações intervencionadas desde 2001 a Os maus tratos às crianças parecem assumir contornos mais acentuados, no sentido em que se verificou um aumento das situações denunciadas. Em 2001 registaram-se 29 aberturas de processo, valor que aumenta em 2002 para 100 processos, alcançando as 165 denúncias em Relativamente à caracterização das crianças, podemos constatar que a grande maioria tem idades compreendidas entre os 13 e os 15 anos, independentemente do ano de referência, onde o sexo masculino é aquele que apresenta um maior número de ocorrências. 37

38 Maus Tratos e Violência Caracterização da criança / jovem Idades Mascul. Fem. Mascul. Fem. Mascul. Fem. Dos 0 aos 2 anos Dos 3 aos 5 anos Dos 6 aos 9 anos Dos 10 aos 12 anos Dos 13 aos 15 anos Dos 16 aos 17 anos Total As crianças vivem, na grande maioria das situações, com a sua família de origem, o mesmo será dizer a família biológica, caracterizando-se os agressores, maioritariamente, por indivíduos com idade entre os 35 e os 44 anos, ocorrendo igualmente um elevado número de situações em que os agressores têm entre os 25 e os 34 anos. Quanto à escolaridade os níveis apresentados são baixos, onde a situação profissional caracteriza-se como sendo estável, na maioria das situações, não deixando porém de se verificarem situações onde os agressores auferem o rendimento social de inserção. De um modo geral, podemos observar que as situações são frequentemente sinalizadas por escrito por entidades oficiais, nomeadamente Estabelecimentos de Ensino, Ministério Público e Autoridades Policiais. As problemáticas identificadas caracterizam-se na sua maioria por absentismo escolar, abandono escolar, maus tratos físicos, e outras condutas consideradas como desviantes, onde a intervenção da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Faro se prende predominantemente com o apoio junto dos pais e com o acolhimento institucional. 38

39 Integração Social (3ª Idade) Integração Social (Terceira Idade) Necessidades prioritárias: - Serviços de Apoio Domiciliário (no meio rural e semi-urbano); - Centros de Dia (no meio rural e semi-urbano); - Lares (agravada face a idosos com grande dependência); - Reduzir o sentimento de insegurança; - Ajudas técnicas e manutenção das ajudas técnicas. 39

40 Integração Social (3ª Idade) Problemas (pessoas) Necessidades de Necessidades prioritárias -Indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos; -Negligência familiar na prestação de cuidados; -Condições habitacionais precárias. -Serviços de Apoio Domiciliário (no meio rural e semi-urbano); - Centros de Dia; -Lares (agravada face a idosos com grande dependência); -Transportes; -Reduzir o sentimento de insegurança; -Aumentar a articulação entre as instituições -Facilitar a aceitação de idosos acamados nos lares; -Ajudas técnicas e manutenção das ajudas técnicas; -Salubridade/Comodidade; -Suporte familiar. -Serviços de Apoio Domiciliário (no meio rural e semi-urbano); -Centros de Dia (no meio rural e semi-urbano); -Lares (agravada face a idosos com grande dependência); -Reduzir o sentimento de insegurança; -Ajudas técnicas e manutenção das ajudas técnicas. 40

41 Integração Social (3ª Idade) Forças - Centro Cultural e Social da Paroquial de Santa Bárbara de Nexe Ameaças - Serviços de Apoio Domiciliário (no meio rural e semi-urbano) - Apoio Domiciliário Integrado (CMF/Centro de Saúde de Faro/Provectus/CDSSS) -Provectus - SCM de Faro - ARPI Oportunidades - POEFDS Ameaças - Restrições orçamentais - Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsas e Subsídios) - PAII - Programa Saúde XXI - Interreg III A 41

42 Integração Social (3ª Idade) Forças - ARPI - SCM de Faro Fraquezas - Centros de Dia (no meio rural e semi-urbano) - Centro Cultural e Social de Santa Bárbara de Nexe - Centro Cultural e Social da Paróquia de São Martinho de Estoi (candidatura a Centro Comunitário Centro de Dia) Oportunidades - POEFDS - Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsas e Subsídios) Ameaças - Candidaturas não aprovadas - Restrições orçamentais - PAII - Programa Saúde XXI - Interreg III A 42

43 Integração Social (3ª Idade) Forças - Santa Casa da Misericórdia de Faro - Centro Cultural e Social da Paróquia de Santa Bárbara de Nexe Fraquezas - Lares (agravada face a idosos com grande dependência) - Missionárias da Caridade - Centro Cultural e Social da Paróquia de São Martinho de Estoi (candidatura a Centro Comunitário Lar) - Projecto para Lar da Associação Sócio-cultural do Montenegro - Casa de Repouso O Faraó (com fins lucrativos) - Casa de Repouso O Cantinho do Avô (com fins lucrativos) Oportunidades - POEFDS - Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsas e Subsídios) Ameaças - Não aprovação de candidaturas - Restrições orçamentais - PAII - Programa Saúde XXI - Interreg III A 43

44 Integração Social (3ª Idade) Forças - Folheto Informativo (PSP) Fraquezas - Reduzir o sentimento de insegurança - Telealarme Oportunidades - Programa Idosos em Segurança Ameaças - Restrições orçamentais - Distribuição de telemóveis à população isolada (prática desenvolvida pela Câmara Municipal de Portimão) - POEFDS - Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsas e Subsídios) - PAII - Programa Saúde XXI - Interreg III A 44

45 Integração Social (3ª Idade) Forças - Cruz Vermelha Portuguesa (Delegação de Faro) Fraquezas - Ajudas técnicas e manutenção das ajudas técnicas - Centro de Saúde de Faro - APPC - Conversações entre a CMF e o Centro de Saúde (com vista à celebração de um protocolo) Oportunidades - Centro de Reabilitação (Concelho de São Brás de Alportel) Ameaças - Fortes restrições financeiras - POEFDS - Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsas e Subsídios) - PAII - Programa Saúde XXI - Interreg III A 45

46 Integração Social (3ª Idade) Tipologia de Intervenção Intervenção Prioritária Parceiros Impactos -Serviços de Apoio Domiciliário (no meio rural e semi-urbano): -Reuniões de trabalho entre os dirigentes da CDSSS e da ARS com vista ao alargamento do Apoio Domiciliário Integrado em zonas rurais e semi-urbanas. -Centros de Dia (no meio rural e semi-urbano): -Informação às entidades/instituições das candidaturas do POEFDS/PIDDAC. -Criação de uma empresa de inserção responsável pela manutenção das ajudas técnicas; -Reuniões de trabalho entre os dirigentes da CDSSS e da ARS com vista ao alargamento do Apoio Domiciliário Integrado em zonas rurais e semi-urbanas; -ADI -ARPI -APPC -CMF -Casa de Repouso O Faraó -Caritas Diocesanas do Algarve -Centro de Saúde (ARS) -Até 15 de Dezembro de 2005, aumento da taxa de cobertura em 3% do Apoio Domiciliário em zonas rurais e semi-urbanas; -Até 15 de Dezembro de 2006, aumento em 2% da taxa de cobertura dos Centros de Dia em zonas rurais e semi-urbanas; -Lares (agravada face a idosos com grande dependência): -Informação às entidades/instituições das candidaturas do POEFDS/PIDDAC. -Reduzir o sentimento de insegurança: -Estabelecimento de parcerias entre o Centro de Saúde, a Cruz Vermelha e o CDSSS para disponibilização do Telealarme às populações mais isoladas; -Estabelecimento de parcerias entre o Centro de Saúde, a Cruz Vermelha, o CDSSS para disponibilização do Telealarme às populações mais isoladas; -Aumento do número de ajudas técnicas para empréstimo. -CDSSS -Centro Cultural e Social de Sta. Bárbara de Nexe -Centro Cultural e Social da Paróquia de São Martinho de Estoi -CIMFARO -Cruz Vermelha -Junta de Freguesia de Estoi -Até 15 de Dezembro de 2006, aumento em 2% da taxa de cobertura dos Lares em zonas rurais e semi-urbanas; -Até 15 de Dezembro de 2005, criação de um protocolo entre o Centro de Saúde, a Cruz Vermelha e o CDSSS, com vista à implementação do Telealarme; -Distribuição de Telemóveis às populações mais isoladas. -Ajudas técnicas e manutenção das ajudas técnicas: -Criação de uma empresa de inserção responsável pela manutenção das ajudas técnicas; -Junta de Freguesia de Sta Bárbara de Nexe -Junta de Freguesia da Conceição de Faro -Junta de Freguesia do Montenegro -Junta de Freguesia da Sé -Junta de Freguesia de São Pedro -Até 15 de Dezembro de 2006, criação de uma Empresa de manutenção de ajudas técnicas; -Até 15 de Dezembro de 2006, reforço em 5% das ajudas técnicas disponíveis para empréstimo. -Aumento do número de ajudas técnicas para empréstimo. -PROVECTUS -SCM de Faro -Sociedade São Vicente de Paulo 46

47 Fundamentação das prioridades - Integração Social (3ª Idade): Diagnóstico Social do Concelho de Faro Integração Social (3ª Idade) Segundo o Plano Nacional de Acção para a Inclusão ( ) foram estabelecidas enquanto metas no âmbito das Pessoas Idosas, a elaboração de uma proposta de diploma, contendo medidas concretas, de carácter integrado, favorecedoras da permanência dos idosos na própria família, duplicar o número de idosos abrangidos por cuidados domiciliários e criar novos incentivos ao acolhimento de idosos nas próprias famílias. Tais objectivos incentivam à permanência dos idosos nas suas residências, garantindo paralelamente a prestação de cuidados domiciliários de que os mesmos necessitam. Ainda assim, e segundo a informação disponibilizada pelo CDSSS, tendo somente em conta as instituições com acordos de cooperação com aquela entidade no ano de 2003, podemos observar que a taxa efectiva e a taxa desejável (segundo a OCDE) apresentam diferenças significativas, o que enfatiza a necessidade de criar equipamentos de apoio a Idosos de forma a colmatar as necessidades concelhias, e simultaneamente ir ao encontro das directrizes definidas para o país. Serviço de Apoio Domiciliário: Freguesia Nº de lares Taxa de Pop. Residente 2001 Cobertura (dos 65 e mais anos) Conceição de Faro 0 0% 642 Estoi 1 3,8% 795 S. Pedro 1 1,9% Sé 2 2,6% Montenegro 0 0% 652 Santa Bárbara de Nexe 1 2,2% 918 Total 5 2,1% Fonte: CDSSS de Faro 31 Dezembro 2003; INE Censos 2001 (resultados definitivos) Instituições existentes no Concelho com acordos de cooperação com o CDSSS de Faro: -Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Faro Centro de Dia de Faro (freguesia de S. Pedro) Instituição: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Faro 47

48 Integração Social (3ª Idade) -Centro de Bem-Estar-Lar de Terceira Idade de Santa Bárbara de Nexe (freguesia de Santa Bárbara de Nexe) Instituição: Centro Cultural e Social da Paróquia de Santa Bárbara de Nexe -Jardim de Infância O Caracol (freguesia de Estoi) Instituição: Centro Cultural e Social da Paróquia de São Martinho de Estoi -Provectus- Associação em Prol da Terceira Idade (freguesia da Sé) Instituição: Provectus Associação em Prol da Terceira Idade -Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Faro (freguesia da Sé) Instituição: Santa Casa da Misericórdia de Faro Centro de Convívio para Idosos: Freguesia Nº de lares Taxa de Cobertura Pop. Residente 2001 (dos 65 e mais anos) Conceição de Faro 0 0% 642 Estoi 0 0% 795 São Pedro 1 0,6% Sé 0 0% Montenegro 0 0% 652 Santa Bárbara de Nexe 0 0% 918 Total 1 0,6% Taxa de cobertura desejável (segundo a OCDE) 2% Fonte: CDSSS de Faro 31 Dezembro 2003; INE Censos 2001 (resultados definitivos) Instituições existentes no Concelho com acordos de cooperação com o CDSSS de Faro: -Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Faro Centro de Dia de Faro (freguesia de São Pedro) Instituição: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Faro 48

49 Integração Social (3ª Idade) Centro de Dia para Idosos: Freguesia Nº de lares Taxa de Pop. Residente 2001 (dos Cobertura 65 e mais anos) Conceição de Faro 0 0% 642 Estoi 0 0% 795 São Pedro 1 2,4% Sé 2 2,4% Montenegro 0 0% 652 Santa Bárbara de Nexe 1 1,6% 918 Total 4 1,8% Taxa de cobertura desejável (segundo a OCDE) 4,5% Fonte: CDSSS de Faro 31 Dezembro 2003; INE Censos 2001 (resultados definitivos) Instituições existentes no Concelho com acordos de cooperação com o CDSSS de Faro: -Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Faro Centro de Dia de Faro (freguesia de S. Pedro); Instituição: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos -Centro Bem-Estar-Lar de Terceira Idade de Santa Bárbara de Nexe (freguesia de Santa Bárbara de Nexe) Instituição: Centro cultural e Social da Paróquia de Santa Bárbara de Nexe -Centro de Dia Sol Nascente (freguesia da Sé) Instituição: Fundação António Silva Leal -Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Faro (freguesia da Sé) Instituição: Santa Casa da Misericórdia de Faro 49

50 Integração Social (3ª Idade) Lar para Idosos: Freguesia Nº de lares Taxa de Cobertura Pop. Residente 2001 (dos 65 e mais anos) Conceição de Faro 1 9% 642 Estoi 0 0% 795 São Pedro 1 1,1% Sé 1 1,6% Montenegro 0 0% 652 Santa Bárbara de Nexe 1 3,9% 918 Total 4 2% Taxa de cobertura desejável (segundo a OCDE) 4% Fonte: CDSSS de Faro 31 Dezembro 2003; INE Censos 2001 (resultados definitivos) Instituições existentes no Concelho com acordos de cooperação com o CDSSS de Faro: -Centro de Bem-Estar Lar de Terceira Idade de Santa Bárbara de Nexe (freguesia de Santa Bárbara de Nexe); Instituição: Centro Cultural e Social da Paróquia de Santa Bárbara de Nexe -Lar de Idosos da Torre Natal (freguesia de Conceição de Faro); -Lar de Idosos do Montinho (freguesia de S. Pedro); -Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Faro (freguesia da Sé); Instituição: Santa Casa da Misericórdia de Faro Segundo os dados divulgados pela Guarda Nacional Republicana, e tendo em conta que apenas se faz referência às ocorrências que envolvam indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, restringindo-se os mesmos à área de intervenção da GNR, podemos observar que de uma forma geral verifica-se uma diminuição da criminalidade contra as pessoas idosas, sendo que das situações registadas a maior incidência refere a ocorrência de ameaças e coacções. Ao estabelecer a evolução, de 2000 a Agosto de 2003, verificamos que ocorreu uma diminuição do número de crimes cometidos. 50

51 Integração Social (3ª Idade) Crimes contra Pessoas Ofensas à integridade física voluntárias Ofensas à integridade física por negligência em outras circunstâncias Ameaças e Coacção Difamação, calunia e injúrias Total Crimes contra o Património Furto em veículo motorizado Furto em residência com arrombamento escalamento ou chaves falsas Outros furtos Outras burlas Total Embora os registos revelem uma diminuição do número de ocorrências, os idosos do concelho encontram-se muitas vezes isolados não tendo meios de contacto em caso de emergência, situação que se agrava nos meios rurais mais isolados, especialmente quando as suas habitações se encontram afastadas dos centros das aldeias e quando não existem moradas de correio, factos que lhes transmitem um sentimento de insegurança. 51

52 Percursos de Escolaridade: Diagnóstico Social do Concelho de Faro Percursos de Escolaridade Evidenciam-se os equipamentos de ensino, nomeadamente de Creches, Jardins de Infância e de Actividades de Tempos Livres, existentes no Concelho de Faro, no ano de 2003, realçando-se que a falta deste tipo de equipamentos foram por diversas vezes identificadas, particularmente nas freguesias semi-urbanas e rurais, o que faz com que estes equipamentos sejam também considerados enquanto uma prioridade concelhia. Creche Freguesia Nº de creches Taxa de Cobertura Pop. Residente 2001 (dos 0 aos 3 anos) Conceição de Faro 1 8,3% 157 Estoi 1 27% 111 São Pedro 2 17,2% 505 Sé 7 31% Montenegro 0 0% 212 Santa Bárbara de Nexe 1 49,2% 132 Total 12 24,1% Fonte: CDSSS de Faro 31 Dezembro 2003; INE Censos 2001 (resultados definitivos) Instituições existentes no Concelho com acordos de cooperação com o CDSSS de Faro: -Centro Infantil Despertar (freguesia da Sé) Instituição: Cáritas Diocesanas do Algarve -Casa de Santa Isabel (freguesia da Sé) Instituição: Casa de Santa Isabel -Jardim de Infância O Caracol (freguesia de Estoi) Instituição: Centro Cultural e Social da Paróquia de São Martinho de Estoi -Centro Bem-Estar Infantil de Nossa Senhora de Fátima (freguesia da Sé); -Centro Bem-Estar Infantil da Falfosa (freguesia de Santa Bárbara de Nexe) Instituição: Centro de Acção Social. Cultural e Desporto dos Trabalhadores de Saúde e Segurança Social -Jardim de Infância do Centro Infantil do Hospital de Faro (freguesia da Sé) Instituição: Centro Infantil do Hospital de Faro -Cooperativa de Consumo Popular de Faro (freguesia de São Pedro) Instituição: Cooperativa de Consumo Popular de Faro COOPPOFA -Creche Os Vivaços (freguesia da Sé) Instituição: Fundação Algarvia de Desenvolvimento Social 52

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