RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO: SUA TRAJETÓRIA E O COMPORTAMENTO DO USUÁRIO
|
|
- Davi Alvarenga Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO: SUA TRAJETÓRIA E O COMPORTAMENTO DO USUÁRIO Ana Lúcia Victoretti de Oliveira 1, Deborah Marques Paulucci 2, Julliana de Melo Correia da Silva 3, Maria Eneide de Souza Araújo 4, Mércia Consatti da Costa 5 1 Bacharel em Biblioteconomia e Ciência da Informação, Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, SP RESUMO O trabalho resgata a trajetória da recuperação da informação, apresentando os suportes utilizados, desde as fontes impressas, até os meios eletrônicos/on-line. Descreve as ferramentas utilizadas para busca da informação na web. Chama a atenção paro o papel do bibliotecário de referência no processo de mediação da informação e desenvolve entrevista com pesquisadores da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP), buscando relatar suas experiências enquanto usuários da informação. Palavras-chave: Recuperação da informação 1; Comportamento do usuário 2; Catálogos impressos 3; Catálogos on-line 4; Biblioteca Digital 5; Bases de dados 6; Ferramentas tecnológicas 7. ABSTRACT This work recover trajectory of information retrieval, providing the media used, from the printed sources, to the electronic/on-line. Describes the tools used to search for information on the web. Emphasized the role of reference librarian in the mediation process information and develop an interview with researchers from the school of Dentistry, University of São Paulo seeking report their experiences as users of information. Keywords: Information retrieval 1; User Behavior 2; Printed catalogues 3; On-line catalogues 4; Digital Library 5; Databases 6; Technological tools 7;
2 1 INTRODUÇÃO Desde o início da organização da sociedade tem-se a preocupação com o armazenamento e recuperação das informações. Com a explosão bibliográfica vivida em meados do século XV, decorrente do surgimento da imprensa, verificou-se a necessidade da organização e tratamento da informação. Apesar da independência que as novas tecnologias proporcionaram aos usuários da informação, observa-se, tanto na literatura existente sobre o assunto, como em fatos vivenciados no dia-a dia de uma biblioteca, a importância do Setor de Referência, bem como do profissional que atua neste setor, ou seja, o bibliotecário de Referência. 2 REVISÃO DE LITERATURA Buscamos na literatura existente fatos que evidenciaram a trajetória da recuperação da informação e as iniciativas que foram surgindo no intuito de organizar e facilitar o acesso à informação, bem como o comportamento dos usuários na transição do impresso para o on-line. 2.1 Recuperação da Informação De acordo com Zavitoski (2001, p. 4-5) em dicionários de língua a palavra informação é entendida como quase-sinônimo de comunicação e conhecimento. A autora afirma que existe uma relação entre informação, conhecimento e comunicação, mas que a informação por si só não constitui saber. Pois é a comunicação das informações que vai incidir sobre o saber já existente e permitir interpretação. Esse saber foi formado por experiências pessoais, aprendizagem social e herança cultural. Portanto, a informação é um passo importante para se chegar ao conhecimento. Segundo Zavitoski (2001, p. 71), recuperar informação é uma ação natural do ser humano, tão antiga quanto à acumulação do conhecimento. Assim, quando o homem começou registrar e armazenar o conhecimento (desde a antiguidade) já era com o intuito de recuperação posterior.
3 Para que uma informação seja recuperada é necessário que ela esteja armazenada em algum suporte, sendo assim consideramos importante mencionar, apesar de não ser o objetivo desse trabalho, os principais meios utilizados pelo homem para se comunicar e registrar o conhecimento. O homem criou diversos suportes informacionais utilizando recursos encontrados na natureza, tais como, a pedra, as tabuletas de argila, os óstracos, as tábuas recoberta com cera, o papiro o pergaminho e o papel e mais recentemente os meios eletrônicos. Desde o século XII, o papel já era conhecido na Europa, porém, só ganhou a devida importância, como suporte, com a invenção da imprensa no século XV, outra grande e radical transformação pela qual passou o livro. Utilizando-se do papel, um suporte mais barato que o pergaminho, a impressão permitiu a multiplicação e a circulação da informação. Outra mudança bastante significativa do livro foi também em relação ao formato que passou a possuir título, paginação e um tamanho menor. (FROSSARD, 2000, p ). Neste sentido, com o crescimento do número de livros em circulação, o homem aos poucos foi percebendo a necessidade de organizar e classificar a informação. Conforme Frossard (2000, p. 52) e Burke (2002), a invenção da imprensa de Gutenberg proporcionou um grande volume de informação e a multiplicação dos livros, gerando um grande problema de organização. De acordo com Verguer (1999, p. 128). Essa invenção, que transformou completamente, tanto em rapidez quanto em quantidade, a circulação da informação escrita no seio da sociedade, foi realmente uma das revoluções técnicas mais importantes da história da humanidade. Com o passar do tempo, houve a necessidade de novos métodos para gerenciar a informação, caso contrário, geraria um verdadeiro caos no qual ninguém conseguiria recuperar um documento. 2.2 Recuperação da informação nas fontes impressas As buscas feitas anteriormente aos Sistemas de Recuperação da Informação (SRI) eram realizadas por meio das obras de referência como as bibliografias, os
4 índices, os dicionários, as enciclopédias e a pesquisa em catálogo manual e automatizado. As obras de referência eram as primeiras ferramentas de pesquisa documental que o pesquisador deveria consultar. Para cada tipo de demanda, existia um tipo de obra de referência que permitia dar a informação desejada. (GUINCHAT; MENOU, 1994, p. 65). Observando a história da Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, nota-se que é mesmo antiga a preocupação do homem em armazenar, organizar e recuperar a informação, utilizando a tecnologia disponível em cada época. Muitos foram os que se preocuparam e de alguma forma contribuíram com melhorias na organização e acesso à informação. O quadro a seguir apresenta iniciativas em prol da acessibilidade do conhecimento registrado. Idealizadores Projeto Objetivo Produto Melvil Dewey ( ) Sistema de classificação bibliográfica 1876 Sistema de classificação com base no uso dos números em ordem decimal Classificação Decimal Dewey CDD Paul Otlet e Henri La Fontaine Encarregados em organizar o Instituto Internacional de Bibliografia (IIB) e a Base de dados Repertório Bibliográfico Universal (RBU) Bruxelas, setembro de Criar um centro mundial para organização e disseminação do conhecimento internacional Instituto Internacional de Bibliografia (IIB) Base de dados Repertório Bibliográfico Universal (RBU) Paul Otlet e Henri La Fontaine Classificação Decimal Universal - CDU Ferramenta para organizar os documentos nas Bibliotecas Classificação Decimal Universal CDU Paul Otlet Traité de Documentation 1934 Manual com instruções para a organização do conhecimento Traité de Documentation
5 Idealizadores Projeto Objetivo Produto Vannevar Bush Tim Berners-Lee Memex Estados Unidos 1945 Internet 1990 Um sistema mecânico capaz de reproduzir as conexões mentais Navegação sobre hipertextos, textos, imagens, gráficos, animações, sons e acesso global a qualquer pessoa. Considerado o precursor da ideia de hipertexto World Wide Web (WWW) Quadro 1: Iniciativas em prol da acessibilidade informacional 2.3 Ferramentas Tecnológicas No início, o computador era usado para armazenar informações bibliográficas, bem como gerar índices impressos (similar aos índices produzidos manualmente). Atualmente, os sistemas oferecem muitos recursos, permitindo buscas com combinações complexas de termos, tanto na Internet, como em bases de dados. As ferramentas tecnológicas passaram por várias evoluções e hoje oferecem recursos variados que facilitam ainda mais o dia-a-dia do usuário. Veremos, a seguir, tecnologias que podem ser utilizadas no momento da recuperação da informação, tais como as bibliotecas digitais, as bases de dados e a Internet, bem como suas ferramentas e mecanismos. As ferramentas tecnológicas possuem papel fundamental na recuperação da informação ao oferecerem rapidez, precisão, facilidade e atualidade para a pesquisa. Ferreira e Souto (2006, p.24) mencionam que a informática e o surgimento de novas tecnologias foram de extrema importância para a recuperação da informação e para uma melhor interação entre usuários e sistemas. 2.4 Internet A Internet se desenvolve cada vez mais, seja em recursos tecnológicos ou na questão dos softwares. De acordo com Ramalho, Vidotti e Fujita (2007) é inegável que a estrutura da rede disponibiliza uma vasta gama de recursos informacionais para a recuperação da informação. Porém, sob este ponto de vista é preciso visualizar a necessidade de aplicação e conquistas de novos campos que
6 possibilitem ao usuário recuperar rapidamente e com fontes seguras a informação desejada. A Internet trouxe à recuperação da informação mais dinamismo e serviços quase sem limites, viabilizados pela operação em rede, onde pode ser vista como uma biblioteca de grande porte. Dessa forma, o usuário utiliza um serviço de pesquisa para encontrar na rede a informação que procura. 2.5 Base de Dados Cunha (1989, p.45), define Bases de Dados como fontes de informação eletrônicas, pesquisáveis de modo interativo por meio de um computador. Outra definição, dada por Recorder et al. (1995, p.42), é que as bases de dados podem ser entendidas como um conjunto de textos, de cifras, de imagens ou uma combinação de todos eles, onde os registros são armazenados e organizados de acordo com uma estrutura (programa) que permite a localização e a recuperação dos dados por meio do computador. Segundo Souto (2003, p. 76), as bases de dados são desenvolvidas com o objetivo de disponibilizar informação atualizada, precisa e confiável, contemplando informações de interesse de uma comunidade específica, apresentando formato e conteúdo diferentes de elaboração de recuperação da informação e possuindo várias tipologias documentais como, por exemplo, artigos de periódicos, capítulos de livros, livros, dissertações, teses, etc. As bases de dados são classificadas em bases de dados de referências e de fontes. Como exemplo das bases de dados de referências podemos citar: bases de dados bibliográficas, bases de dados catalográficos e bases de dados de diretórios. Já para as bases de fontes, citamos como exemplo: bases de dados numéricos, bases de dados de texto integral (full-text), bases de dados multimídia e/ou gráficos e bases de dados de termos/vocabulário. 2.6 Bibliotecas digitais Existem vários conflitos na literatura sobre os conceitos de biblioteca digital e biblioteca virtual. Entendemos que atualmente a biblioteca virtual é um tanto utópica,
7 visto que para que fosse integralmente virtual deveria ter estantes virtuais, com livros virtuais. Assim, neste trabalho, adotaremos o termo biblioteca digital. A biblioteca digital faz parte de um grande bloco chamado biblioteca eletrônica, a qual é definida como aquela informatizada que emprega variados tipos de equipamentos eletrônicos necessários para o seu funcionamento, tais como: grandes computadores, PCs e terminais. A denominação biblioteca digital se consolida no final da década de As bibliotecas digitais existem apenas no ambiente da Internet. Possibilitam acesso a jornais, periódicos, livros e demais publicações digitalizadas e disponibilizadas na web. Nesses mecanismos, costumam existir fontes selecionadas sobre temas variados ou específicos, dependendo do tipo de biblioteca. 2.7 Buscadores Os buscadores coletam informações sobre os conteúdos dos sites, os quais são armazenados em banco de dados disponíveis para consulta. O usuário descobrirá, através de uma busca, a localização exata da informação que deseja. Para a visualização dessa informação, ele deverá visitar a página fornecida no resultado e então fará uma pesquisa específica dentro da interface selecionada. Assim que o usuário digita sua expressão de busca, os buscadores fazem uma varredura nas informações armazenadas em seu próprio banco de dados. Dessa forma, ao utilizar essa ferramenta, o usuário pesquisará no banco de dados do buscador escolhido e não diretamente na Internet. 2.8 Web Semântica A ausência de normas regulamentadoras para a publicação de informação na web possibilita que os internautas divulguem qualquer informação. Esta realidade torna mais difícil a recuperação da informação, principalmente da informação fidedigna, que corresponde às necessidades dos usuários de forma rápida e eficiente. Conforme surgem os problemas na recuperação da informação, seja devido ao grande volume de informações, demora na localização, links que não funcionam,
8 informação não relevante, entre outros, a tecnologia e os sistemas de informação se adaptam, evoluindo por conseguinte. Neste contexto surgiu a web semântica. Termo proposto por Tim Berners-Lee, para quem: A web semântica não é uma web separada, mas uma extensão da atual. Nela a informação é dada com um significado bem definido, permitindo melhor interação entre os computadores e as pessoas. (BERNERS-LEE et al., 2001 apud SOUZA; ALVARENGA, 2004, p. 133). Na esperança de facilitar a recuperação da informação e possibilitar que a Internet deixe de ser uma fonte de informações desarranjadas e desorganizadas, a web semântica vem com o intuito de organizar este emaranhado de informações, ao atribuir significado semântico ao seu conteúdo. 3 MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa consistiu na busca da literatura armazenada em bases bibliográficas brasileiras, tendo, como resultado, documentos como livros e artigos de periódicos, teses e dissertações. A pesquisa também consistiu em buscas pela internet e periódicos eletrônicos, como a Revista Ciência da Informação, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Data Grama Zero Revista de Ciência da Informação", Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP (SABER), "Revista Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia", "Revista ACB: Biblioteconomia", Scientific Electronic Library On-line - SciELO, "Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação" e "Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação". Após a revisão da literatura, foi necessário averiguar a realidade prática dos usuários no contexto da recuperação da informação. Para desenvolver tal ação foram entrevistados cinco pesquisadores e professores da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP), os quais relataram suas experiências no momento da recuperação da informação no que tange, entre outros fatores, aos recursos mais utilizados para pesquisa, métodos/critérios utilizados na internet além de sugestões para tornar a recuperação da informação mais simples e eficiente.
9 4 RESULTADOS FINAIS - O COMPORTAMENTO DO USUÁRIO NA RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO Para investigar o comportamento do usuário na recuperação da informação se fez necessário investigar a realidade prática dos mesmos, buscando identificar os impactos que as tecnologias da informação causaram na rotina de suas pesquisas. Para desenvolver tal ação, pesquisadores e professores da FOUSP responderam um questionário abrangendo questões como, quais eram as facilidades e dificuldades na recuperação da informação nos catálogos impressos, o que mudou na pesquisa quando estes catálogos foram disponibilizados na internet, como foi o período de transição em relação à pesquisa no formato impresso para o on-line e se houve necessidade de orientação ou treinamento, se a frequência nas bibliotecas sofreu alteração em função da chegada da internet, quais os recursos mais utilizados para se recuperar a informação na web, quais os métodos/critérios utilizados para efetuar a pesquisa e finalmente questionamos, na opinião destes usuários, o que seria necessário mudar neste cenário para tornar a recuperação da informação mais simples e eficiente. Optou-se por este público, pelo fato de ser um grupo de pesquisadores que utilizam bases de dados da área da saúde, as quais possuem um potencial de pesquisa bem mais avançado em relação a outras áreas. Analisando as respostas dos entrevistados notamos uma unanimidade em relação à dificuldade existente nas pesquisas efetuadas nos catálogos como a defasagem nas informações e a obrigatoriedade da presença física nas bibliotecas. A chegada da internet facilitou as pesquisas, proporcionando aos usuários maior rapidez, comodidade, facilidade, agilidade entre outros fatores. Devido essas mudanças houve uma grande necessidade, para a maioria dos entrevistados, de auxílio e treinamento, onde o bibliotecário de referência continua exercendo o importante papel de intermediário entre a informação e o usuário o qual, passou a ter acesso remoto a informação desejada, não mais sendo obrigatório estar in loco na biblioteca. Os recursos mais utilizados por este grupo entrevistado são basicamente
10 alguns sites específicos e base de dados. Quanto aos métodos/critérios utilizados para efetuar a pesquisa percebeu-se que basicamente tudo começa com uma estratégia de busca, tendo como base o assunto desejado, por meio das bases de dados bibliográficas. Finalmente, quanto ao que deveria ou poderia ser mudado para facilitar a pesquisa obtivemos diferentes opiniões como, treinamento em base de dados oferecidos pelos bibliotecários, iniciativas por parte dos próprios professores no sentido de incentivar alunos de graduação em iniciar pesquisas de forma correta, inclusive desde o 1º grau, onde infelizmente é muito comum os alunos apresentarem trabalhos copiados de sites encontrados por meio do Google. Além disso tudo isso constatamos também que é necessário clareza, objetividade e organização por parte do próprio pesquisador/usuário. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde os primórdios, o Homem se preocupou em registrar o conhecimento humano. E com o crescimento constante do conteúdo informacional, impulsionado pela invenção da imprensa, buscou-se cada vez mais meios que permitissem o acesso a estas informações, desde as paredes das cavernas até o ápice da internet. A chegada da tecnologia e posteriormente da internet mudou o rumo no armazenamento e recuperação da informação, interligando milhões de computadores e culminando no compartilhamento de informações, possibilitando o acesso de um enorme volume de informações trazendo maior facilidade, rapidez e eficiência no momento da pesquisa. Mesmo com todas as facilidades proporcionadas pelas ferramentas tecnológicas atualmente, a recuperação da informação, enquanto processo, ainda é algo complexo. Foi possível perceber pela entrevista realizada com os usuários que os fatores que levam a esta complexidade como o vocabulário controlado, a estratégia de busca, entre outros, percebemos que o nível da condição cognitiva do usuário é fundamental neste processo. Por mais que se implante programas de capacitação de usuários em unidades de informação, se o usuário não possui familiaridade com a informática propriamente dita, não sabe manusear as bases de
11 dados ou, principalmente, se nunca lhe foi apresentado os caminhos corretos para a elaboração de pesquisa, muito pouco deste treinamento será apreendido. Percebemos, também, que foi unânime entre os entrevistados a importância do papel do bibliotecário, quer seja no Serviço de Referência ou no Processamento Técnico, neste processo. Portanto, é imprescindível que este profissional esteja sempre atualizado, principalmente frente às inovações tecnológicas que surgem constantemente. Outro ponto importante mencionado por um entrevistado foi a questão das palavras-chave selecionadas para os trabalhos, estas por sua vez têm papel fundamental na recuperação do documento e que muitas vezes não é dada a devida importância. Em suma, acreditamos que num futuro próximo seja possível aperfeiçoar ainda mais as ferramentas de recuperação da informação. Decerto, surgirão aprimoramentos nos Sistemas de Recuperação da Informação (SRI) com a intenção de facilitar ainda mais este processo. Destacamos as primeiras iniciativas da busca unificada, a qual consiste em trazer em uma única interface resultados que congregam informações de várias bases e fontes, facilitando ainda mais a recuperação da informação nos quesitos tempo e variedade de fontes de informação. 6 Referências BURKE, P. Problemas causados por Gutemberg: a explosão da informação nos primórdios da Europa moderna. Tradução Almiro Piseta. Estudos Avançados, São Paulo, v. 16, n. 44, jan./abr Disponível em: < Acesso em: 25 jul CUNHA, M. B. Bases de dados no Brasil: um potencial inexplorado. Ciência da Informação, Brasília, v. 18, n. 1, p , jan./jun FERREIRA, S. M. S. P.; SOUTO, L. F. Dos sistemas de informação federados à federação de bibliotecas digitais. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 2, n. 1, p , jan./jun Disponível em < Acesso em: 06 jun
12 FROSSARD, V. Tipos e bits: a trajetória do livro. In: PEREIRA, M. N. F.; PINHEIRO, L. V. R. (Org.). O sonho de Otlet: aventura em tecnologia da informação e comunicação. Rio de Janeiro/Brasília: IBICT/DEP/DDI, GUINCHAT, C.; MENOU, M. As bibliografias e as obras de referência: a literatura secundária. In:. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. 2. ed. Brasília: IBICT, p RECORDER, M. J. et al. Informação eletrônica e novas tecnologias. São Paulo: Sumus, (Coleção Novas buscas em comunicação, 50). RAMALHO, R. A. S.; VIDOTTI, S. B. G.; FUGITA, M. S. L. Web semântica: uma investigação sob o olhar da ciência da informação. Data Grama Zero, Rio de Janeiro, dez Disponível em: < Acesso em: 18 abr SOUTO, L. F. Recuperação de informações em base de dados: uso de tesauro. Transinformação, Campinas, v. 15, n. 1, p , jan./abr SOUZA, R. R.; ALVARENGA, L. A Web Semântica e suas contribuições para a Ciência da Informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 1, p , jan./abr Disponível em < ciinf/article/view/50/50>. Acesso em: 10 maio VERGER, J. Homens a saber na idade média. Bauru: Educar, ZAVITOSKI, M.T. Exploração do uso do tesauro como instrumento de recuperação da informação f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) - Escola de comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
IMPLANTAÇÃO DA BIBLIOTECA VIRTUAL DO INSTITUTO CEPA: RELATO DA EXPERIÊNCIA 1. Ilmar Borchardt Amélia Silva de Oliveira Danilo Pereira Édina Nami Regis
IMPLANTAÇÃO DA BIBLIOTECA VIRTUAL DO INSTITUTO CEPA: RELATO DA EXPERIÊNCIA 1 Ilmar Borchardt Amélia Silva de Oliveira Danilo Pereira Édina Nami Regis Resumo Descreve a implantação da Biblioteca Virtual
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisO propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,
138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisNúcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB. Relatório Biblioteca Penha Shopping
Núcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB Relatório Biblioteca Penha Shopping 2015 SUMÁRIO 1 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS - SIBi... 02 2 NÚCLEO DE COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS - NCB... 02 3 UNIDADE
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3
DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta
Leia maisProjeto Incubadora no SecondLife
Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile
APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA ALINE CRISTINA DE FREITAS ANA CLÁUDIA ZANDAVALLE CAMILA RIBEIRO VALERIM FERNANDO DA COSTA PEREIRA
Leia maisProposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA
Proposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA Acadêmicos: CÁSSIA REGINA BATISTA - cassiareginabatista@grad.ufsc.br CLARISSA KELLERMANN clarissakel@gmail.com IVAN MÁRIO DA SILVEIRA
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR
Leia maisPERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *
PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.
Leia maisA EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA
A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA Aluno: Eric Emanuel de Araujo Oliveira Orientador: Rejane Spitz Introdução Decorridos 20 anos desde a criação do Laboratório/Núcleo de Arte
Leia maisWWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br
MARKETING DIGITAL Ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisUm produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social
Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura
Leia maisArtur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC
Artur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC Objetivo O objetivo do projeto é especificar o desenvolvimento de um software livre com a finalidade de automatizar a criação de WEBSITES através do armazenamento
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisO COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE
20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisSIMARPE Sistema de Arquivo Permanente
SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma organização seja ela privada ou pública, esses documentos em sua maioria são parte do seu patrimônio. A Gestão
Leia maisGuia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP. Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira
Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira Centro de Documentação e Informação da FAPESP São Paulo 2015 Sumário Introdução... 2 Objetivos...
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisGustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital
Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisComo navegar no mar de informações para atender as demandas de um escritório jurídico e seus clientes case Escritório Veirano
Como navegar no mar de informações para atender as demandas de um escritório jurídico e seus clientes case Escritório Veirano Cristina Lerina Patrícia Rocha Eusebia Diniz Simone Bispo edoc 2015 Rio de
Leia maisApresentação Prática
Apresentação Prática Este curso contém exercícios com editor de texto Word e também exemplos de acesso à Internet e deve ser utilizado para a apresentação do Método de ensino a pessoas que já tenham tido
Leia maisOrganizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisCAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :
1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,
Leia maisIntrodução ao EBSCOhost 2.0
Introdução ao EBSCOhost 2.0 Tutorial support.ebsco.com O que é? O EBSCO Host é um poderoso sistema de referência on-line acessível através da Internet, e oferece uma variedade de bases de dados de texto
Leia maisO advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas
O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas Julie Caroline de Alcântara Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: juliealcantara.31@gmail.com
Leia maisPOLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP
POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1. POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1.1. Objetivos Nas últimas décadas as bibliotecas passaram por mudanças
Leia maisE um dia, quem sabe, poderemos despertar para o ser empreendedor. E ganhar dinheiro com esta história toda.
COMÉRCIO ELETRÔNICO Introdução O comércio eletrônico ou e-commerce é a compra e venda de mercadorias ou serviços por meio da Internet, onde as chamadas Lojas Virtuais oferecem seus produtos e formas de
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisPDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS
PDI 2014/2017 Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS O Sistema de Bibliotecas do IFRS (SiBIFRS) está em fase de estruturação. Atualmente ele é composto Grupos de Trabalho (GTs) pelas doze Bibliotecas
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas
Leia maisProf. Me. Marcos Echevarria
Prof. Me. Marcos Echevarria Introdução a engenharia de software; Conceito de análise orientada a objetos; UserStories; Requisitos de software; Técnicas de levantamento de requisitos; Modelo de casos de
Leia maisComo fazer uma Revisão Bibliográfica
Como fazer uma Revisão Bibliográfica Objetivos da Revisão Bibliográfica Aprendizado sobre uma determinada área Levantamento dos trabalhos realizados anteriormente sobre o mesmo tema Identificação e seleção
Leia maisAvaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior
Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas
Leia maisFormação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação
Leia maisAnálise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br
Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas
Leia maisCurso Introdução à Educação Digital - Carga Horária: 40 horas (30 presenciais + 10 EaD)
******* O que é Internet? Apesar de muitas vezes ser definida como a "grande rede mundial de computadores, na verdade compreende o conjunto de diversas redes de computadores que se comunicam e que permitem
Leia maisIntrodução ao GED Simone de Abreu
Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisUM ESTUDO DE CASO SOBRE A INDEXAÇÃO AUTOMÁTICA DE DOCUMENTOS OFICIAIS DA UENP BASEADO EM LAYOUTS
UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INDEXAÇÃO AUTOMÁTICA DE DOCUMENTOS OFICIAIS DA UENP BASEADO EM LAYOUTS Alexia Guilherme Bianque (PIBIC/CNPq), Ederson Marco Sgarbi (Orientador), a.g.bianque10@gmail.com.br Universidade
Leia maisCLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.
CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus
Leia maisMarcello Chamusca Márcia Carvalhal. Públicos Híbridos em Relações Públicas Marcello Chamusca Márcia Carvalhal
Marcello Chamusca Márcia Carvalhal Públicos híbridos Tipologia das organizações com base no seu nível de envolvimento com as mídias pós-massivas A hipótese das três palavras-chave Contextualização - Inserção
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013
Leia maisPESQUISA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS E CIENTÍFICAS NA INTERNET. OLIVEIRA, Simone Lucas Gonçalves de
PESQUISA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS E CIENTÍFICAS NA INTERNET OLIVEIRA, Simone Lucas Gonçalves de SUMÁRIO ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. CONCEITOS SOBRE A INTERNET... 4 3. ESTRATÉGIAS DE
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este
Leia maisGERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA
GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA Autora: Regina Coelli Gomes Nascimento - Professora do curso de História
Leia maisSOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO
SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem
Leia maisEQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PROJETO DE GED PALESTRANTE: MIRIAN DIAS
IMPLANTAÇÃO DE PROJETO DE GED PALESTRANTE: MIRIAN DIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ARQUIVOS DE PROCESSOS JURÍDICOS 3. OBJETIVOS 4. CENÁRIO 5. ETAPAS 6. DIFICULDADES ENCONTRADAS DURANTE A IMPLANTAÇÃO 7. IMPACTOS
Leia mais15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB!
7 a e 8 a SÉRIES / ENSINO MÉDIO 15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! Sua home page para publicar na Internet SOFTWARES NECESSÁRIOS: MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT PUBLISHER 2000 SOFTWARE OPCIONAL: INTERNET EXPLORER
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisDWEB. Design para Web. Fundamentos Web I. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico
DWEB Design para Web Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico Fundamentos Web I E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisComo Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0
Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0 Alt-N Technologies, Ltd 1179 Corporate Drive West, #103 Arlington, TX 76006 Tel: (817) 652-0204 2002 Alt-N Technologies. Todos os Direitos
Leia maisBiblioteca Virtual: Atualidade e Perspectivas 1. Guilhermina de Melo Terra 2. Universidade Federal do Amazonas
Biblioteca Virtual: Atualidade e Perspectivas 1 Guilhermina de Melo Terra 2 Universidade Federal do Amazonas Resumo Discute o processo de produção, armazenamento e disseminação da informação que se encontra
Leia maisSistemas de Produtividade
Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,
Leia maisEXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES
EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES Rigoleta Dutra Mediano Dias 1, Lívia Aparecida de Oliveira Souza 2 1, 2 CASNAV, MARINHA DO BRASIL, MINISTÉRIO DA DEFESA, BRASIL Resumo: Este
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisRazões que contribuíram para o processo de automação das bibliotecas, citado por Cardoso (2003):
No que diz respeito ao mundo do trabalho, profundas transformações aconteceram (e acontecem!) tanto no nível estrutural transformação de postos de trabalho, surgimento, extinção e transformação de profissões,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisInternet: Site da Simonsen e Secretaria Online
Capítulo 9 Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online 9.1 Introdução a Internet A palavra Internet é o resultado da junção dos termos inter (internacional) e net (rede), e é o nome da grande rede mundial
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisTecnologia para garantir qualidade e eficiência
Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisREFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL
REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar
Leia maisDesenvolvimento da coleção digital das publicações da Embrapa Soja
Desenvolvimento da coleção digital das publicações da Embrapa Soja CONDE, C. A. G. F.¹; MARTINS, M. C. da S.¹; LIMA, A. B. A. de². ¹Universidade Estadual de Londrina UEL; ²Embrapa Soja. No recém-inaugurado
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisJornalismo Interativo
Jornalismo Interativo Antes da invenção da WWW, a rede era utilizada para divulgação de informações direcionados a públicos muito específicos e funcionavam através da distribuição de e-mails e boletins.
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisÍndice. 3 Capítulo 1: Visão Geral do Blog. 4 Capítulo 2: SEO. 5 Capítulo 3: Backend: Como Funciona. Visão Geral Plataforma Frontend Backend
MANUAL 1 Índice 3 Capítulo 1: Visão Geral do Blog Visão Geral Plataforma Frontend Backend 4 Capítulo 2: SEO O que é SEO? Google Configuração Inicial Ferramentas SEO 5 Capítulo 3: Backend: Como Funciona
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br
IntroduçãoàTecnologiaWeb TiposdeSites ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br TiposdeSites Índice 1 Sites... 2 2 Tipos de Sites... 2 a) Site
Leia maisPor que gerenciar comunicação nos projetos?
Por que gerenciar comunicação nos projetos? Rogério Magno Pires Rezende Engenheiro Mecânico, Gerente de orçamento, MIP Engenharia SA e pósgraduado em Gestão de Projetos pelo Ietec. Gerenciar comunicação
Leia maisUERJ REDE SIRIUS - BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS SOCIAIS B / CCSB
UERJ REDE SIRIUS - BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS SOCIAIS B / CCSB PESQUISA CIENTÍFICA ON-LINE NA Autores: Manoel Silva Barata; Sandra Pimenta; Regina Patrocínio RESUMO: Este trabalho técnico-científico representa
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisTécnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti
Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia mais1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA
1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0
Leia maisCompreendendo a dimensão de seu negócio digital
Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos
Leia maisIntrodução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online
Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição
Leia mais