"O homem é a medida de todas as coisas." Essa frase, de autoria do filósofo grego Protágoras, sintetiza o humanismo, antropocentrismo grego.

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1 Name: Class: Date: Apostila de Estudos Grécia Clássica Prof o Luciana Sobral - 7 o Ano 2 o trimestre 2011 "O homem é a medida de todas as coisas." Essa frase, de autoria do filósofo grego Protágoras, sintetiza o humanismo, antropocentrismo grego. Por que Conhecer a Grécia Antiga? Lá estão as origens do pensamento ocidental (cultura, política, História, arquitetura, teatro, música, matemática, filosofia, literatura, medicina, artes e ciência); Lá se deu o aparecimento do logos (razão, ciência) que juntamente com o mito são as respostas que damos as nossas inquietações e necessidades; Lá apareceram as primeiras noções de cidadania e democracia (marcos da história ocidental e da própria humanidade e referências importantes na atualidade); Lá surgiram as primeiras visões antropocêntricas que influenciaram o Humanismo renascentista que assinalaram a passagem do período Medieval para o período Moderno caracterizado pela valorização do Homem e de seus potenciais. Período profundamente marcado pela influência greco-romana nas artes, nas ciências e no pensamento. Shakespeare, Cervantes, Galileu, Leonardo Da Vinci, Michelangelo são alguns dos nomes deste período. Lá a crença no destino foi substituída, com o logos, pela capacidade de realização do Homem e sua conseqüente valorização. Desta forma passamos a ser responsáveis por moldar a nossa própria história ao invés dos deuses e do fatalismo. Enfim os gregos antigos estão presentes entre nós na origem de muitas das palavras que usamos, nos mitos que adoramos, na valorização do pensamento racional, do debate, da argumentação e da polêmica que são fundamentos de nosso pensamento ainda hoje. Linha do tempo da História (periodização clássica européia): Fonte: História Temática, Cabrini. 6º ano

2 Linha do Tempo - Periodização da História Grega: Fonte: Localização Geográfica influência na organização econômica e social A Grécia se localiza no Sul da Europa, mais precisamente na Bacia Mediterrânica e é banhada a leste pelo mar Egeu que também separa a Grécia do Oriente Médio. Situa-se na Península 1 Balcânica e é marcada por um terreno profundamente acidentado: Um litoral recortado com muitas pedras propiciou a criação de portos naturais o que ajudou nas navegações e no contato com outros povos do Mediterrâneo; Muitas Montanhas circundam os vales e a área boa para a agricultura e criação de animais de pasto é bastante reduzida; Conta com inúmeras ilhas que somado a forte presença do Mar Mediterrâneo fizeram dos gregos um povo voltado para o comércio e a economia marítima o que impediu o isolamento dos gregos entre si e com outros povos; Este terreno acidentado, montanhoso e suas ilhas prejudicaram a comunicação política entre os povos que lá se estabeleceram na antiguidade. Isso facilitou a criação das Pólis (cidades-estados). 1 Braço de terra que avança para o mar e que está ligado ao continente por apenas um lado. 2

3 À direita mapa da Grécia Antiga e a Esquerda mapa com configuração atual dos países (norte da África, Europa e Oriente Médio) que são banhados pelo Mar Mediterrâneo. Unidade na Diversidade Apesar da mesma matriz de cultura, religião e língua, os povos que habitaram a Grécia desenvolveram comunidades diferentes no plano econômico, social e principalmente político. Isso se deu pelo isolamento geográfico e pelas dificuldades de comunicação que contribuíram para que cada cidade-estado (Pólis) se desenvolvesse de uma forma. As cidades-estados constituíam-se de pequenas cidades independentes politicamente umas das outras, mas que mantinham um vínculo cultural, com língua e religião em comum. As cidades-estados eram autônomas (independentes) e muitas vezes rivais, mantinham suas próprias leias e sistema de governo. A isso chamamos Unidade na diversidade: unidade cultural e diversidade política. Algumas formas de governo que se desenvolveram na Grécia Antiga: Aristocracia: governo dos tidos como bem nascidos, dos que se acreditam melhores, ou seja, na antiguidade grega: proprietários de terras, gregos e homens. Oligarquia: ( governo dos homens gordos ): em que uma pequena parcela da população tem vantagens e privilégios sócio-econômicos e acredita ter mais direito de governar do que a maioria. Tirania: forma de governo ditatorial, baseada na força e no medo, no abuso de poder, no autoritarismo. Monarquia: sistema de governo que consiste em um poder hereditário, em que um rei ou imperador governa e portanto não há eleições. O rei governa de forma vitalícia, ou seja, até morrer ( passa o poder para seu herdeiro) ou abdicar (renunciar). Democracia: Sistema de governo em que o poder de decisão está com o povo, o cidadão vota e toma decisões sobre as coisas públicas (o bem comum) através do voto. Surgiu em Atenas por volta do século V a.c., ainda hoje é a forma de governo considerada a mais próxima do ideal político. Os exemplos clássicos da Unidade na Diversidade foram as cidades-estados (Póleis) de Atenas e Esparta que funcionavam como pequenos países independentes. Atenas e Esparta Modelos da Unidade na Diversidade Entre as diversas cidades-estados do mundo grego destacamos como modelos da Unidade na Diversidade as Póleis de Atenas e Esparta. As cidades-estados tiveram seu apogeu entre os séculos XIII a.c e o século V a.c. Além da mesma língua, religião e traços culturais, os gregos compartilhavam a conviccção de que os estrangeiros (não gregos) eram denominados de bárbaros e não possuíam os mesmos direitos que um grego. A xenofobia, isto é, o ódio, o medo, o desprezo e a aversão para com o estrangeiro eram comuns em todo o território grego. O bárbaro era 3

4 visto como um intruso, um invasor e, portanto, não deveria usufruir nenhum direito. O grego tinha uma visão etnocêntrica de mundo, isto é, um povo que considera o seu grupo étnico, nação ou nacionalidade socialmente mais importante, superior aos demais povos. A atitude etnocêntrica é uma constante na História, valorizar sua própria cultura em oposição às demais culturas cria uma sensação de identidade e união... Porém, o problema reside na ação discriminatória, preconceituosa e racista que é uma consequência do etnocentrismo. Assim o grego via o mundo na antiguidade mapa do século III a.c Esparta e Atenas eram sociedades escravistas (os escravos eram obtidos principalmente através de guerras (mas havia escravidão também por dívida) e o poder econômico vinha das posses de guerra, da terra, do comércio e da navegação. Politicamente mulheres, escravos e estrangeiros não tinham nenhuma participação na vida pública e nas decisões da Pólis. As mulheres cabiam administrar o lar (denominado de Gineceu), a vida doméstica e criar os filhos. Já o homem grego ocupara diferentes espaços públicos (Androceu) na sociedade: exerciam funções administrativas, produtivas políticas e militares, sendo que estas duas últimas eram destinadas aos ricos. Tanto em Esparta quanto em Atenas, o treinamento militar cumpria a função de transformar o modelo de Herói dos mitos em um guerreiro disciplinado e servidor da Pólis. Mas as normas e condutas de treinamento variavam de uma cidade-estado para outra. Atenas Criada por volta do século VIII a.c., Atenas foi primeiramente governada por reis (monarquia) que tinham plenos poderes. Posteriormente, a monarquia foi substituída pela oligarquia, em que um pequeno grupo de aristocratas (denominados de eupátridas) donos de grandes propriedades agrícolas (terras), detinha o poder. O comércio desenvolveu-se e surgiram ricos comerciantes (atenienses ricos e livres) que não participavam do poder, assim como escravos, mulheres e estrangeiros. Para os pobres a situação era muito difícil, porque além de excluídos da participação política ainda estavam sujeitos as dificuldades econômicas, a exploração e a possibilidade de escravidão por dívida. A partir do século V a.c os comerciantes não aceitaram mais o domínio dos aristocratas e após muitas revoltas foram feitas reformas que aboliram a escravidão por dívidas e trouxeram mais participação política aos cidadãos gregos não proprietários ou pequenos proprietários. Em meio às revoltas que prosseguiram, Atenas chegou a viver um curto período de tirania em 560 a.c. Mas estava aberto o caminho para a criação da democracia que se instalou a partir de 502 a.c 4

5 Naquela época, a democracia estabeleceu que os cidadãos atenienses (não era possível tornar-se ateniense, era necessário nascer ateniense e ser filho de atenienses!) participavam diretamente das decisões da cidade através de assembléias emitindo suas opiniões, discutindo e votando as propostas. Já na democracia atual, os cidadãos elegem seus representantes e são estes que exercem o poder. Atenas teve uma História de desenvolvimento cultural, urbano e comercial muito intensa. Diferentemente da aristocracia que era restrita a uma minoria (Homens livres, atenienses e proprietários), a democracia (governo dos demoi, isto é, do povo, dos iguais) estendeu o poder para os chamados cidadãos atenienses (livres, masculinos, nascidos em Atenas e que tivessem cumprido o serviço militar). As decisões políticas passaram a ser coletivas. Este foi o período em que mais se desenvolveu as artes, o pensamento e a ciência em Atenas (arquitetura, filosofia, teatro e outros). Vale ressaltar que os cidadãos não poderiam ter se dedicado à vida política se escravos, estrangeiros e os pobres não tivessem assumido as tarefas econômicas e o trabalho indispensável à cidade. A democracia ateniense era na verdade, a vontade de um pequeno número de pessoas imposta à cidade inteira. Planta da Acrópole Ateniense : era o refúgio fortificado capaz de albergar os habitantes da cidade em caso de ataque exterior. Esparta Uma sociedade militarizada Foi fundada no século IX a.c. e por estar numa região de montanhas na península do Peloponeso teve uma tendência ao isolamento. Desenvolveu-se como um povo de guerreiros conquistadores que se organizaram em torno dos privilégios dados aos militares. Assim a guerra era a função principal do homem espartano. Quem dominava a política era uma pequena elite de guerreiros proprietários de terras (os esparciatas), ou seja, uma oligarquia (governo de poucos privilegiados). Homens livres, escravos e bárbaros (frequentemente expulsos da cidade) não desfrutavam de nenhuma participação na vida pública/política. Esparta ficou conhecida por ser um acampamento em armas, visto que desde o nascimento já se fazia a seleção dos mais aptos para se tornarem guerreiros. Uma vez que uma criança não estivesse nos padrões espartanos de perfeição era jogada, em um ritual, de um penhasco. Dos seis anos até os sessenta o guerreiro serviria militarmente à sua Pólis. A educação militar e física era dura cheia de provas de honra e rituais de coragem e valentia. Já a educação de um jovem ateniense, incluía além dos treinos militares, aulas de música, arte, poesia, retórica (argumentação) e oratória (bem falar). Ambas as cidades-estados valorizavam os esportes olímpicos na educação dos jovens. 5

6 Educação em Esparta: dedicação integral às atividades físicas e militares A Ilíada e a Odisseia de Homero O nascimento do Ocidente O que é um clássico? Inesgotável: um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer Ítalo Calvino (escritor) Obra revisitada que ultrapassou seu tempo persistindo na memória coletiva e sendo atualizada por sucessivas leituras e releituras ao longo da História. Obra artística superior, representação do belo. Herança (legado) cultural. Obra edificante, capacidade de mostrar-se universal, continua atual e pode ser lida e apreciada por todos os povos, por que fala de sentimentos e ações que dizem respeito a todos os seres humanos em qualquer época. Apresenta os sentimentos humanos de maneira intensa, original e múltipla. Registram o seu tempo, tem reconhecido valor histórico, documental. Pelo efeito que provoca na consciência do público: reflexão. Patrimônio universal (que é registro da experiência humana). Forma única de conhecimento. Linguagem: exemplar, original e inesperada. Propriedade de permanecer na memória e no inconsciente coletivo (imaginário) Luta contra a finitude humana (a mortalidade humana) um protesto contra o sem sentido da vida, a obra de arte clássica torna-se imortal. Clássicos que narram a história grandiosa de um povo Épico longo poema que relata em verso sem rima as ações heróicas de um povo. De intensidade e grandeza fora do comum; fantástico, desmedido, grandioso, homérico e memorável. A Ilíada e a Odisseia são exemplos de obras épicas. 6

7 Epopeia longa narrativa em prosa que exalta as ações, os feitos memoráveis do passado de um povo, de um herói histórico ou lendário que representa a coletividade de uma nação. Aventura fabulosa carregada de imaginário. Saga nome nórdico para os vários tipos de narrativa em prosa, canções lendárias ou heróicas que narravam as aventuras e feitos grandiosos de um povo. São obras que muitas vezes nasceram na tradição oral e foram recolhidas e escritas. No geral narram mitos e lendas de uma cultura. Exemplos: El Cid, Beowulf, Rei Arthur e Távola Redonda, Os Lusíadas, Dom Quixote, Eneida, Gilgamesh. Retratos Sócio-culturais da História Grega Antiga A Ilíada e Odisseia representam importantes retratos do cotidiano e da história grega. Embora o mundo de Homero seja essencialmente poético e mítico, os historiadores buscam separar nas obras os elementos que retratam a história antiga dos gregos e seus vizinhos. A escravidão, o trabalho, a educação, o papel da mulher, a importância da guerra, o poder, a propriedade, a navegação, as relações com os estrangeiros, a religião politeísta, os mitos, a valorização do herói, os rituais são farto material de análise histórica nestas duas obras. Homero Poeta grego Viveu por volta do: século IX a.c.(?) Atribui-se a Homero, o maior poeta da Grécia Antiga, a autoria das obras "Ilíada" e "Odisseia", que reconstituem, com riqueza de detalhes, a civilização grega. Estima-se, que Homero viveu entre os séculos IX e VIII a.c., e o limite estipulado de sua vida vai até 700 a.c. Sua origem também é incerta: Devido à insuficiência de provas, alguns chegam a duvidar da existência de Homero. A obra atribuída a ele foi composta e transmitida oralmente através de cânticos. (aedos) Os jovens gregos aprendiam a ler em Homero-Texto: o texto apresentava-se sob a forma de rolos de pergaminho (volumina= volume, pergaminho= pele de carneiro curtida e preparada) e aprendiam com o Homero-imagem: vasos e esculturas. Os vasos gregos constituem uma importante fonte artística, histórica e arqueológica. São centenas de vasos de cerâmica - usados para vinho e azeite entre outros usos - que chegaram até os nossos dias e que representavam passagens da Ilíada e da Odisseia, assim como de outros mitos. 7

8 A Ilíada - Um poema de Guerra Ilíada- relativo à Ílion outróia cidade da Ásia Menor (Oriente Médio) localizada segundo estudos na atual Turquia; A guerra Entre gregos (aqueus = espartanos) e Troianos durou 10anos. Por volta de1300 e 1200a.C. A causa o rapto de Helena, esposa de Menelau, rei de Esparta, por Páris, filho de Príamo, rei dos troianos. Sob o comando do irmão de Menelau, Agamémnon, rei de Micenas, os gregos cercaram Tróia. A Ilíada relata um curto episódio do cerco a Tróia, o último ano da guerra. O próprio conflito, ainda que amplamente descrito, é o pano de fundo das paixões e conflitos humanos que se enfrentam. É a História de Aquiles, o mais valoroso dos Heróis gregos que tendo sido ofendido por Agamémnon (comandante grego), se recusa a continuar a luta até o dia em que, tornando-se fatal o perigo, cede às insistências do seu amigo Pátroclo e o deixa participar no combate, usando suas roupas de guerreiro. Pátroclo é morto por Heitor, o herói troiano. Levado pela dor e pela cólera (raiva), Aquiles esquece o seu ressentimento contra Agamémnon, precipita-se no combate e mata Heitor, cujo cadáver entregará posteriormente a Príamo, pai de Heitor, num gesto de generosidade e trégua para os funerais. Outros feitos heróicos sabemos pelas memórias de Ulisses ou Odisseu e pelas peças como as Troianas de Eurípedes. Supostas Muralhas da cidade escavada de Tróia construções atribuídas mitologicamente a Apolo e Poseidon Presente de Grego Mito e realidade na epopéia de Tróia, segundo os arqueólogos: Há indícios científicos de que tenha existido o famoso Cavalo de Tróia? Não. Fora os relatos de poetas e alguns desenhos encontrados em objetos, não existem outras evidências da existência do "presente" que teria permitido a vitória aos gregos. 8

9 Houve realmente uma guerra entre troianos e gregos? Sim. A maioria dos arqueólogos diz que realmente ocorreu uma batalha com dimensões parecidas com as da guerra narrada por Homero na Ilíada. Existem provas da existência de Príamo, o rei de Tróia, um dos personagens principais da Ilíada? Não. Nos escombros foram encontrados objetos que pertenciam provavelmente a uma família real, mas não há nada que possa ligá-los à figura de Príamo. A guerra acabou com a cidade de Tróia? Sim. Há sinais claros de que, no período descrito por Homero, ocorreu uma destruição completa do local. A Guerra de Tróia foi provocada pelo rapto de uma bela mulher? Não. A cidade estava no meio da rota estratégica entre o Mar Negro e o Mediterrâneo e os conflitos ocorreram por motivos comerciais. Tróia era mesmo protegida por uma grande muralha? Sim. Em meados da década de 90 os escavadores encontraram vestígios de uma imensa barreira que circundava a cidade. Fonte: Mostra alemã com objetos inéditos achados em um possível sítio arqueológico que seria Tróia reafirma fatos descritos na Ilíada. Revista Veja - maio de 2001 Odisseia O retorno ao Lar Ulisses (Odisseu em grego), rei de Ítaca foram necessários dez anos após a guerra de Tróia para voltar ao seu reino. Logo que iniciou o regresso, teve de enfrentar diversos perigos. Por um processo engenhoso, o poeta (Homero) deixa o herói contar todas as peripécias e nos faz conhecer todos os acontecimentos importantes que se deram desde o fim da Ilíada: o artifício do cavalo de Tróia, as buscas de seu filho Telêmaco, o regresso do herói ao lar após 20 anos de ausência, os apuros de sua mulher Penélope, e a vingança contra os pretendentes que desejavam o trono e sua esposa. O navio de Ulisses -mosaico do século III. O Retorno ao Lar Ulisses ama sua terra Ítaca e vive em paz com sua mulher e filho recém- nascido. Até que a guerra o obriga a abandonar o lar e seguir contra sua vontade numa longa jornada de 20 anos de ausência. A Odisseia é o relato das aventuras dessa jornada e, sobretudo, um ensaio sobre a paz e a guerra, o amor e o desejo, as virtudes como a paciência, a inteligência acima da força bruta, o conflito entre deuses e homens... É o próprio Ulisses, que conta/canta (aedo) suas viagens... O retorno ao lar. 9

10 Os vasos gregos constituem importante fonte da cultura material e histórica À direita: Aquiles mata Heitor Ilíada; À esquerda: Ulisses (Odisseu) enfrenta o canto das sereias Fontes VIDAL-NAQUET, Pierre. O mundo de Homero. Portugal, DESCAMPS-LEQUINE, Sophie. No país dos gregos. São Paulo: Augustos, ROCHA, Ruth. Ilíada e Odisséia. SP: Cia das Letrinhas, FLORENZANO, Maria Beatriz B. O Mundo Antigo: economia e sociedade. São Paulo: Ed. Brasiliense, FINLEY, Moses. O Mundo de Ulisses. Portugal, Lisboa: Ed. Presença,