ROTEIRO DE LABORATÓRIO
|
|
- Marcelo Teixeira Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ROTEIRO DE LABORATÓRIO Laboratório 47
2 48 Laboratório
3 Laboratório 49 ÍNDICE. ORIENTAÇÕES GERAIS, 5. PARA O PROFESSOR, 5. PARA O ALUNO, 5. TIPOS DE LABORATÓRIO,6.. Tipo Hardware, 6 Dispositivos para as Entradas, 6 Monitorando Entradas e Saídas, 7 Constar no Relatório, 8.. Tipo Software, 9 Dispositivos nas Entradas, 9 Monitorando saídas,. Familiarização com Painéis e Equipamentos, 5. Parte Teórica e Pré-relatório, 5. Trabalhando com o Painél ( Hardware ), 5. Decodificador e Multiplexador com portas, Parte Teórica e Pré-relatório, Decodificador x4 (Lab tipo Hardware ), Multiplexador com 4 canais (Lab tipo Hardware ), Decodificador com CircuiMaker (Lab tipo Software ), Decodificador com TINA (Lab tipo Software ), 4. Decodificador 748, Associação de Multiplexadores, Demultiplexadores e Comparadores, Parte Teórica e Pré-relatório, 7 Decodificador 748 (Lab tipo Hardware ), 7 Decodificador para Sete Segmentos (Lab tipo Hardware ), 8 Associação de Multiplexadores e Geração de Funções (Lab tipo Hardware ), Multiplexadores versus Demultiplexador (Lab tipo Hardware ), 4.6 Associando Comparadores (Lab tipo Hardware ), 4.7 Multiplexadores versus Demultiplexador usando TINA (Lab tipo Software ), 5. Circuitos Aritméticos, 5. Parte Teórica e Pré-relatório (Lab tipo Hardware ), 5. Somador para três bits (Lab tipo Hardware ), 5. Projeto de unidade lógica e Aritmética com Cicuitmaker (Lab tipo Software ), 4 6. Latches e Flip-Flops, Parte Teórica e Pré-relatório, 5 Latch e Flip-flop D (Lab tipo Hardware ), 5 Flip-flop JK (Lab tipo Hardware ), 6 Trava Residencial - (Lab tipo Hardware ) e (Lab tipo Software com Circuitmaker), 7
4 4 Laboratório 7. Registradores - Somador Serial, Parte Teórica e Pré-relatório, 9 Circuitos 7495 (Lab tipo Hardware ), 9 Transferência Paralela (Lab tipo Hardware ), 4 Somador Serial (Lab tipo Hardware ), 4 8. Contadores, 4 8. Parte Teórica e Pré-relatório 8. Contador up/down assíncrono (Lab tipo Software ), 4 8. Divisor com JK (Lab tipo Software ), Contador Síncrono (Lab tipo Software ), Divisor programável por N (Lab tipo Hardware ), Parada programável (Lab tipo Hardware ), Circuito 555 (Lab tipo Software ), Relógio Digital (Lab tipo Hardware ), Frequencímetro Digital (Lab tipo Hardware ), 5 8. Medidor de Períodol (Lab tipo Software ), 5 9. Memória a Semicondutor, Parte Teórica e Pré-relatório, 5 Memória RAM com K x 6 (Lab tipo Software ), 5 Memória RAM com K x 6 (Lab tipo Software ), 5 MEMÓRIA ROM (Lab tipo Software ), 54
5 Laboratório 4 ORIENTAÇÕES GERAIS. PARA O PROFESSOR Os roteiros não foram concebidos visando dirigir o aluno ponto a ponto. Foram elaborados de forma a servir de orientação básica, deixando espaço para a criatividade por parte dos alunos. O laboratório pode ser do tipo Hardware ou Software. O tipo Hardware envolve a utilização dos painéis e equipamentos do laboratório, e dependem da disponibilidade da instituição. O tipo Software requer a utilização de Softwares específicos para simulação de circuitos digitais. O professor pode, dependendo do caso, selecionar o tipo de laboratório, conforme figura., de acordo com a disponibilidade da instituição de ensino. Também pode seguir as sugestões apresentadas para cada capítulo, aplicando uma ou mais das experiências sugeridas. É conveniente, sempre que possível, sugerir diferenças para cada equipe de alunos, tais como, Funções Booleanas Diferentes, tipo de Software, Circuitos Integrados Diferentes. T - Software S S S S4 S5 S6 S7 T - Hardware H - Painel H - Minipa H - Datapool Laboratório a ser definido pelo professor - Circuit Maker Eletronic Workbench Multisim PSpice Tina Edson WinbreadBoard Digital Work Código Figura. Tipo de Laboratório.. PARA O ALUNO Antes de desenvolver os projetos os alunos devem rodar os clips indicados no livro texto e, dependendo do Software de simulação disponível na Instituição de Ensino, simular os circuitos incluso no CDROM (\LAB) e indicados ao longo do texto. Salvo indicação em contrário, no relatório devem constar circuitos, resultados e comentários na forma impressa (documento Word) e em CDROM.
6 4 Laboratório. TIPOS DE LABORATÓRIO Conforme visto, o laboratório pode ser do tipo Hardware ou Software. Neste capítulo apresentamos algumas orientações básicas para os diversos tipos de laboratório... Tipo Hardware É o caso do uso de painel didático ilustrado nas figura.a,.c e.d, e do uso de Protoboard ( figura.b). (a) (b) (c) (d) Figura. (a) Painél Típico; (b) Protoboard ; (c) Painel da Minipa; (d) Painél da Datapool. Dispositivos para as Entradas Sempre que possível use nas entradas (variáveis, sinais de controle) de dados os sinais obtidos nas saídas dos seguintes dispositivos: Chaves geradoras de nível lógico (tipo HH), conforme figura.. Circuito oscilador à cristal, conforme figura..
7 K Laboratório 4 K CLOCK A (a) SW B Chave "Break-Maker" (c) (b) (d) Figura. (a) e (b) Aspectos físicos da chave HH; (c) Circuito típico com eliminação de ruídos; (d) Aspecto num painel. + 5V, K, K Clock 47nF 47 (a) Cristal Em MHz (b) Figura. Oscilador à Cristal. (a) Aspecto no painel; (b) Circuito. Monitorando Entradas e Saídas Quando possível monitore pontos no circuito usando: Detetores de níveis lógicos com leds e displays (figura.4). Osciloscópio, Multímetro, Frequencímetros (figura.5).
8 44 Laboratório (a) (b) Figura.4 Detetor de nível. (a) Circuito; (b) Aspecto num painel. (a) (b) Figura.5 (a) Osciloscópio; (b) Multímetro. Constar no Relatório Os seguintes itens devem fazer parte do relatório escrito: Circuito implementado. Lista de componentes e equipamentos usados quando necessário ou solicitado. Comentários sobre os resultados obtidos.
9 Laboratório 45.. Tipo Software Os seguintes softwares poderão ser usados ao longo do curso conforme disponibilidade na instituição e indicação do professor para cada experiência: CircuitMaker Eletronic Workbench - Multisim PSpice - Orcad Digital Works WinbreadBoard Tina Dispositivos nas Entradas Sempre que possível, use nas entradas (variáveis, sinais de controle, Clock ) dos circuitos os sinais obtidos nas saídas dos seguintes dispositivos: Chave geradora de nível, tipo HH, conforme as figuras.6a,.8a,.8b,.a,.a,.b,.7a,.7b). Chave do tipo PushButton conforme as figuras.6b. Teclado conforme as figuras.6d,.7c. Gerador de funções (oscilador), sequenciador de dados ou gerador de palavras conforme as figuras.7,.9,.,.c,.d,.7j. Figura.6 Simulador CircuitMaker. (a) Chave HH; (b) Chave PushButton ; (c) Chave hexadecimal; (d) Teclado. Figura.7 Simulador CircuitMaker. (a) Oscilador (Pulser); (b) Sequenciador de Dados.
10 46 Laboratório Figura.8 Simulador WorkBench Multisim. (a) Chave de contatos; (b) Chave com duas posições. Figura.9 Simulador WorkBench Multisim. (a) Gerador de funções; (b) Gerador de funções expandido. (a) (b) Figura. Simulador WorkBench Multisim. (a) Gerador de palavras; (b) Gerador de palavras expandido.
11 Laboratório 47 Figura. Simulador Winbreadboard. (a) Chave HH; (b) Gerador de onda quadrada. Figura. Simulador Digital Works. (a) Chave HH; (b) Entrada interativa; (c) Gerador de seqüência; (d) Gerador de onda quadrada. Monitorando saídas Sempre que possível monitore pontos do circuito usando: Circuitos detetores de níveis lógicos com leds ou displays, conforme as figuras.,.4a,.4b,.5a..5b,.7d,.7e, 8. Osciloscópio, conforme as figuras.4c,.6,.7h. Multímetros, conforme as figuras.4d,.4e,.7f,.7g, 7i. Figura. Simulador Digital Works. (a) Led ;(b) Display ; (c) Saída Numérica. Figura.4 Simulador CircuitMaker.(a) Led ; (b) Display ; (c) Osciloscópio; (d) Voltímetro; (e) Amperímetro. Figura.5 Simulador WorkBench Multisim. (a) Led ; (b) Display ; (c) Multímetro;(d) Multímetro expandido.
12 48 Laboratório Figura.6 Simulador WorkBench Multisim. (a) Osciloscópio; (b) Osciloscópio Expandido. (a) (b) (d) (f) (e) (g) (c) (h) (i) (j) Figura.7 Simulador Tina. (a) Chave; (b) Chave com duas posições; (c) Teclado; (d) Led ; (e) Display ; (f) Voltímetro; (g) Amperímetro; (h) Osciloscópio; (i) Multímetro; (j) Oscilador. (a) (b) (c) Figura.8 Simulador Winbreadboard. (a) Leds ; (b) Indicadores de nível lógico; (c) Displays.
13 EXPERIÊNCIAS DO TIPO HARDWARE E SOFTWARE Laboratório 49
14 4 Laboratório
15 Laboratório 4 Familiarização com Painéis e Equipamentos Equipe de Alunos Nome dos Alunos NOTA... Data: Objetivos Ö Familiarização com os painéis; Ö Teste de portas lógica; Ö Ö Implementação de funções; Simulação de portas.. Parte Teórica e Pré-relatório O aluno deve ler o capítulo deste manual de laboratório e os ítens.8.5 a.. do livro texto que tratam de portas lógicas e implementação de funções. Não tem pré-relatório.. Trabalhando com o Painél (Lab tipo Hardware ) a) Use um multímetro para medir as tensões nas saídas das chaves Geradoras de Nível dos painéis quando em nível e eml. Preencha os campos: Nível = Volts. Nível = b) Sem colocar qualquer sinal nas entradas, medir as tensões nas entradas e saída de uma porta NAND (circuito 74). Tensão na entrada = Volts. Volts. Tensão na saída= Volts. Comentários: c) Conecte a saída da chave geradora a um entrada Detetora de Nível com Led. Manipule a chave e comente os resultados obtidos. Comentários:
16 4 Laboratório d) Observe o sinal na saída de um Oscilador do painél. Use Leds e/ou Osciloscópio. Comentários:. Testando portas Lógicas (Lab tipo Hardware ) a) Coloque chaves do tipo HH, disponíveis nos painéis, nas entradas A e B de uma porta NAND 74. Monitore com leds tanto as entradas quanto as saídas. Usando um multímetro complete a tabela da figura.b com os equivalente em tensões à tabela.a. Entradas Saída A B F Entradas A (a) B Saída F (b) Figura. b) De forma similiar, complete com os valores de tensões, as tabelas para as portas indicadas na figura.. Porta NAND com três entradas Porta NOR com três entradas A B C F A B C Porta XOR com três entradas Figura. A B C F F
17 Laboratório 4.4 Implementação de Funções com Circuitos Integrados (Lab tipo Hardware ) Implemente uma função F com quatro variáveis, a ser definida por cada equipe. A função deve usar cada um dos integrados 74, 74, 744, 748, 74, 74:.4. Equação da função: F=.4. Circuito Implementado: Figura.
18 44 Laboratório.4. Obter experimentalmente a tabela de combinações para a função implementada. D C B A F Figura.4.5 Implemente a função da figura. usando Winbreadboard (Lab tipo Software ).5. Usando chaves HH nas entradas e leds nas entradas/saídas. Ö Cole, no espaço abaixo, o circuito Implementado. Ö Enviar o arquivo para o professor. Figura.5
19 Laboratório 45.6 Implemente a função da figura. usando TINA (Lab tipo Software ).6. Usando chaves HH nas entradas e leds nas entradas/saídas. Ö Cole, no espaço abaixo, o circuito Implementado. Ö Enviar o arquivo para o professor. Figura.6.6. Usando o componente Data Generator nas entradas e Voltagen PIn nas entradas/saídas realize a simulação para condição ideal, ou seja, atrasos de propagação Ö Cole, no espaço abaixo, o resultado da simulação. Ö Enviar o arquivo para o professor. Figura.7
20 46 Laboratório.6. Usando o componente Data Generator nas entradas e Voltagen PIn nas entradas/saídas realize a simulação para condição ideal, ou seja, atrasos de propagação diferentes de Ö Cole, no espaço abaixo, o resultado da simulação. Figura.8 Comentários:
21 Laboratório 47 Decodificador e Multiplexador com portas lógicas Equipe de Alunos Nome dos Alunos NOTA... Data: Objetivos Ö Implementar e testar um decodificador x4 com portas. Ö Implementar com portas um multiplexador com quatro canais de dados.. Parte Teórica e Pré-relatório Consultar os ítens 4. e 4. do livro texto. Os circuitos a serem implementados e as equações solicitadas fazem parte do pré-relatório.. Decodificador x4 (Lab tipo Hardware ) Projetar um decodificador de /4 com controle do tipo enable, com entradas BA (B a mais significativa), com controle M de terceiro estado (use o integrado 746) e saídas S, S, S e S. a) Obter as equações nas saídas das portas NAND. S S S S = = = = b) Circuito: Figura.
22 48 Laboratório c) Coloque chaves do tipo HH nas entradas e led s nas entradas/saídas. Complete experimentalmente a tabela da figura.. Entradas "Enable" Saídas M B A S S S S Figura. Comentários:. Multiplexador com 4 canais (Lab tipo Hardware ) Projetar um multiplexador com controle tipo enable, com controle M de terceiro estado (use o integrado 746) e canais C, C, C e C. a) Obter as equações na saída; Saída = b) Circuito implementado Figura.
23 Laboratório 49 c) Coloque nas entradas: C = Hz; C = Hz; C = Hz;C = chave HH. d) Coloque leds nas entradas/saída Comentarios:.4 Implemente a função da figura. (decodificador /4) usando o CircuiMaker (Lab tipo Software ).4. Usando chaves HH nas entradas e leds nas entradas/saídas. Ö Cole, no espaço abaixo, o circuito Implementado. Ö Enviar o arquivo para o professor. Figura.4.5 Implemente a função da figura. (decodificador /4)usando o TINA (Lab tipo Software ).5. Usando chaves HH nas entradas e led s nas entradas/saídas. Ö Cole, no espaço abaixo, o circuito Implementado. Ö Enviar o arquivo para o professor.
24 44 Laboratório Figura.5.5. Usando componente Data Generator nas entradas BA, o componente pulse Source nas entradas enable e M, o componente Voltagen PIn nas entradas/saídas, realize a simulação do decodificador da figura. para condição ideal, ou seja, atrasos de propagação Ö Cole, no espaço abaixo, o resultado da simulação. Ö Enviar o arquivo para o professor. Figura.6.5. Usando o componente Clock nos canais de dados, o componente pulse Source nas entradas enable e M, o componente Voltagen PIn nas entradas/saídas, realize a simulação do circuito multiplexador da figura. para condição ideal, ou seja, atrasos de propagação Ö Cole, no espaço abaixo, o resultado da simulação. Ö Enviar o arquivo para o professor.
25 Laboratório 44 Figura Usando o componente Clock nos canais de dados, o componente pulse Source nas entradas enable e M, o componente Voltagen PIn nas entradas/saídas, realize a simulação do circuito multiplexador da figura. para condição não ideal, ou seja, atrasos de propagação diferentes de. Ö Cole, no espaço abaixo, o resultado da simulação. Figura.8 Comentários:
26 44 Laboratório
27 Laboratório 44 4 Decodificador 748 Associação de Multiplexadores Demultiplexadores e Comparadores Equipe de Alunos Nome dos Alunos NOTA... Data: Objetivos Ö Ö Ö Ö Ö Promover associação de Decodificadores; Promover a associação de Multiplexadores; Geração de funções com Multiplexadores; Transmissão/recepção entre Multiplexadores e Demultiplexadores; Acionamento de Display e Operar com comparadores. 4. Parte Teórica e Pré-relatório Consultar os ítens 4., 4.., 4.., 4.4 e 4.5 do livro texto. Os circuitos das figuras 4., 4.4, 4.5 e 4.6 fazem parte do pré-relatório. 4. Decodificador 748 (Lab tipo Hardware ) Implemente um circuito equivalente a um decodificador com 6 saídas, usando circuitos 748, com uma única entrada de controle tipo enable que habilita com nível. a) Desenhe o circuito a ser implementado no espaço reservado para a figura 4.. b) Coloque chaves do tipo HH nas entradas e leds nas entrada/saídas. Teste o circuito. c) Amplie o circuito para gerar a função: f = S (,, 6, )
28 444 Laboratório Figura Decodificador para Sete Segmentos (Lab tipo Hardware ) A figura 4. apresenta o diagrama do decodificador 7448 que deve ser testado no laboratório. 6 7 A B 5V A a B b C c D d C 6 D E e 9 LT ff 5 5 RB RBI RB G g 4 4 B/R BI/R B/R 8 Figura 4. Circuito a) Coloque chaves do tipo HH nas entradas e leds (ou displays ) nas saídas. b) Preencha, experimentalmente, a tabela da figura 4.. c) Observando o resultado obtido e expresso na tabela da figura 4. descreva o funcionamento do circuito. Para que servem as entradas LT e RBI? Qual a função da saída BI/RO?
29 EL LT RB RBI DCBA XXXX XXXX XXXX DCBA em decimal Laboratório 445 abcdefg Display BI/RB RB Figura 4. Tabela para o circuito Associação de Multiplexadores e Geração de Funções (Lab tipo Hardware ) Projete um circuito envolvendo uma associação de multiplexadores 745 capaz de realizar uma função com quatro variáveis (definida pela equipe) a) Função (forma simplificada) definida pela equipe: F= S ( ) b) Complete o circuito da figura 4.4 capaz de realizar a função acima D D D D D4 D5 D6 D7 9 A B C 7 ~G Y 5 ~W D D D D D4 D5 D6 D7 9 A B C 7 ~G Y 5 ~W D D D D D4 D5 D6 D7 9 A B C 7 ~G 745 Figura 4.4 Circuito a ser implementado. Y 5 ~W 6 745
30 446 Laboratório c) Usando, onde for conveniente, chaves do tipo HH nas entradas e um led na saída, teste o circuito. 4.5 Multiplexadores versus Demultiplexador (Lab tipo Hardware ) Projete e teste um sistema de transmissão e recepção usando multiplexador/ demultiplexador comercial. a) Complete o circuito abaixo: D 745 D D D D4 D5 Y D6 D7 ~W A B C BIN/OCT A B 5 6 ~G C & G GA GB 4 5 EN Y Y Y Y Y4 Y5 Y6 7 7 Y7 Figura 4.5 Circuito usado. b) Coloque nas entradas: D = Hz; D = Hz; D = Hz; D = Hz;D4 = 5 V;D5 = V; D6 = Hz; D7 = Hz c) Coloque leds nos canais de dados do multiplexador e nas saídas do demultiplexador. Varie as entradas de seleção e observe a resposta do demultiplexador. Comentários: 4.6 Associando Comparadores (Lab tipo Hardware ) Projete e teste uma associação de comparadores para palavras com oito bits com uma saída que indique quando uma informação é maior ou igual a outra. a) Circuito a ser implementado:
31 5V Laboratório A A A A B B B B A A A A B B B B 74LS85 6 A<B 7 A=B 6 A>B 5 S S S A<B A=B 5V A>B 4 8 A<B 74LS85 6 A<B 7 A=B 6 A>B 5 S S S A=B A>B 4 8 Figura 4.6 Circuito usado. b) Compare a palavra A com a palavra B. Coloque chaves HH nas entradas A, A, A, A, B, B, B, B, A<B, A=B e A>B. Coloque Leds nas saídas e teste o circuito. c) Varia os níveis nas entradas A<B, A=B e A>B (pinos, e 4 do circuito a direita). Comente sobre o efeito destas mudanças. Comentário:
32 448 Laboratório 4.7 Multiplexadores versus Demultiplexador usando TINA (Lab tipo Software ) 4.8. Usando chaves HH nas entradas e leds nas entradas/saídas. Ö Cole, no espaço abaixo, o circuito Implementado. Ö Enviar o arquivo para o professor. Figura Usando o componente Data Generator nas entradas e Voltagen PIn nas entradas/saídas realize a simulação para condição ideal, ou seja, atrasos de propagação Ö Cole, no espaço abaixo, o resultado da simulação. Ö Enviar o arquivo para o professor. Figura 4.8
33 Laboratório Circuitos Aritméticos Equipe de Alunos Nome dos Alunos NOTA... Data: Objetivos Ö Implementar Circuitos Arittméticos Básicos Ö Projeto de uma Unidade Lógica e Aritmética 5. Parte Teórica e Pré-relatório (Lab tipo Hardware ) Consultar os ítens 5., 5. e 5. do livro texto. Os circuitos das figuras 5. e 5. fazem parte do pré-relatório. 5. Somador para três bits (Lab tipo Hardware ) Implemente, com portas lógicas, um somador de palavras, cada uma com três bits. 5.. Circuito a ser implementado Figura 5.
34 45 Laboratório 5.. Coloque chaves do tipo HH nas entradas e leds nas entradas/saídas. 5.. Teste o circuito para valores diferentes nas entradas. 5. Somador/subtrador em complemento de dois (Lab tipo Hardware ) Implemente um somador/subtrator para palavras com 8 bits usando o integrado Circuito a ser implementado Figura Coloque chaves nas entradas e displays nas entradas/saídas. 5.. Teste o circuito para valores diferentes nas entradas. 5. Projeto de unidade lógica e Aritmética com Cicuitmaker (Lab tipo Software ) Projete uma pequena unidade lógica e aritmética para palavras (A e B), cada uma com dois bits, capaz de executar: A seguir, implemente uma macro para o circuito. a) A mais B b) A. B c) A+B d) A mais
35 Laboratório 45 6 Latches e Flip-Flops Equipe de Alunos Nome dos Alunos NOTA... Data: Objetivos Ö Implementar circuitos sequenciasi básicos, tais como, Latches e Flipflops D; Ö Manipular Flip-Flops JK; Ö Implementar uma trava eletrônica; 6. Parte Teórica e Pré-relatório Consultar os ítens 6., 6.4 e 6.5 do livro texto. Os circuitos das figuras 6., 6., 6. fazem parte do pré-relatório. 6. Latch e Flip-flop D (Lab tipo Hardware ) 6.. Implemente com portas lógicas um circuito Latch D com entradas SET e RESET. Use chaves e leds onde julgar necessário. Verifique o funcionamento e compare com as informações constantes no livro texto. Circuito a ser usado: Figura 6.
36 45 Laboratório 6.. Implemente com portas lógicas um circuito Flip-Flop D com entradas SET e RESET. Use chaves e leds onde julgar necessário. Verifique o funcionamento e compare com as informações constantes no livro texto. Circuito usado: Figura Flip-flop JK (Lab tipo Hardware ) Implemente com portas lógicas um circuito FLIP-FLOPJK EDGE-TRIGGERED. Use chaves e leds onde julgar necessário. Verifique o funcionamento e compare com as informações constantes no livro texto Circuito usado: Figura 6.
37 Eletrônica Digital 6.4 Trava Residencial - (Lab tipo Hardware ) Circuitmaker) Laboratório 45 e (Lab tipo Software com Projete o circuito do exercício proposto 6. (abertura de porta) constante no livro texto para um código de abertura definido pela equipe. Use os circuitos 7474 e Circuito usado: Figura 6.4
38 454 Laboratório
39 Laboratório Registradores Somador Serial Objetivos Ö Diferenciar registradores seriais e paralelos; Ö Ö Manipular Registradores seriais; Manipular Registradores Paralelos; 7. Parte Teórica e Pré-relatório Consultar os ítens 7. e 7. do livro texto. Os circuitos das figuras 6., 6., 6. e 6.5 fazem parte do pré-relatório. 7. Circuitos 7495 (Lab tipo Hardware ) Usandos chaves do tipo HH e leds para monitoramente, opere o circuito 7495 na forma série e paralelo. Circuito: Vcc > CP > CP 6 S Ds QA QB QC QD Da Db Dc Dd Terra (a) Vcc > CP > CP 6 S Ds QA QB QC QD Da Db Dc Dd Terra (b) Figura 7. (a) Circuito usado no modo série; (b) Circuito usado no modo paralelo. 7. Transferência Série (Lab tipo Hardware ) Usando a figura 7., promova a transfêrencia série do conteúdo do REG A para o REG B.
40 456 Laboratório Circuito: QA QB QC QD Vcc > CP > CP 6 S Ds 7495 Vcc REG > CP > CP 6 S Ds Da Db Dc Dd Terra QA QB QC QD 7495 REG Da Db Dc Dd Terra Figura Transferência Paralela (Lab tipo Hardware ) Usando a figura 7., promova a transfêrencia série do conteúdo do REG A para o REG B. Circuito: Vcc > CP > CP 6 S Ds QA QB QC QD 7495 REG Da Db Dc Dd Terra Vcc > CP > CP 6 S Ds QA QB QC QD 7495 REG Da Db Dc Dd Terra Figura Somador Serial (Lab tipo Hardware ) Monte e teste um circuito somador de quatro bits do tipo serial com base no diagrama da figura 7.4. No somador do tipo serial as palavras a serem somadas são armazenadas em registradores tipo série (REG e REG). A seguir, os bits menos significativos são somados e o resultado armazenado no registrador serial (REG). Um pulso na entrada clock deve ser aplicado deslocando as informações dos três registradores para a direita. Uma nova soma é realizada entre os novos bits menos significativos. O processo é repetido até que todos os bits das informações sejam somados. Use os integrados 748, 7495, 7474, 7447, monitore com leds todas as saídas dos registradores. O circuito 748 corresponde a um somador paralelo. No caso está sendo usado como somador completo. Portanto, é preciso ter cuidado na definição das entradas e saída a serem usadas.
41 Laboratório 457 Saída Série Entrada Série Entrada Série REG A (série) Saída Série Clock A B S Somador REG S (série) Clock Cout Cin Entrada Série REG B (série) Q Clock Saída Série D < Clock Flip-Flop D Figura 7.4 Circuito a ser implementado: Vcc Vcc 4 QA QB QC QD > CP > CP 6 S Ds > CP > CP 6 S Ds Da Db Dc Dd Terra Da Db Dc Dd Terra A4 A A A Cout Vcc 4 QA QB QC QD B4 B B B Cin 74LS8 QA QB QC QD S4 S S S 9 8 > CP > CP 6 S Ds Da Db Dc Dd Terra D Clock x Figura 7.5 Q _ Q
42 458 Laboratório
43 Laboratório Contadores Objetivos Ö Diferenciar contadores Assíncronos dos Síncronos; Ö Projetar Divisors de Frequência; Ö Projetar Temporizadores e Medidores de frequência. 8. Parte Teórica e Pré-relatório Consultar o capítulo 8 do livro texto nos pontos pertinentes ao lab sugerido. Os circuitos das figuras 8.4, 8.5, 8.8 fazem parte do prérelatório. 8. Contador up/down assíncrono (Lab tipo Software ) Implemente com Circuitmaker um contador binário up/down assíncrono com 5 bits usando JK. Use o Sequenciador de Dados na entrada Clock, entradas do Osciloscópio nas entradas de controle, do Clock e nas saídas. Monitore as saídas com Display. Circuito simulado e resultados: Figura 8.
44 46 Laboratório 8. Divisor com JK (Lab tipo Software ) Implemente um divisor por N (definido pela equipe) maior do que, usando Circuitmaker. Use o Sequenciador de Dados na entrada Clock, entradas do Osciloscópio nas entradas de controle, do Clock e nas saídas. Monitore as saídas com Display. Circuito simulado e resultados: Figura Contador Síncrono (Lab tipo Software ) Implemente um contador síncrono com bits que siga uma sequência definida pela equipe e igual a: Simplificações: com Karnaugh:
45 Equações das entradas J s e K s: Figura 8. Laboratório 46
46 46 Laboratório 8.5 Divisor programável por N (Lab tipo Hardware ) Implemente um divisor programável por N (com dois dígitos), onde N deve ser definido através de chaves do tipo HH. Use os circuitos 749 e Circuito usado: Figura Medir a frequência na saída do comparador e na saída do contador que fornece f/ N. Use uma frequência de Clock igual a KHz. Resultados:
47 Laboratório Parada programável (Lab tipo Hardware ) Modifique o circuito anterior de tal forma que o contador estacione num valor N definido nas chaves. Ao atingir o valor N, o contador pára acionando um bloco sonorizado e o circuito com relé, ambos disponíveis no laboratório. O circuito deve possuir uma entrada de controle para garantir uma condição inicial zero. Circuito usado: Figura Circuito 555 (Lab tipo Software ) Projete um oscilador com 555 que oscile numa frequência (entre Hz e 5 HZ) definida para cada equipe de alunos Frequência escolhida pela equipe: 8.7. Valores dos componentes: RA = RB= C=
48 464 Laboratório Circuito usado: Figura 8.6 Resultados: Figura 8.7
49 Laboratório Relógio Digital (Lab tipo Hardware ) Projete os estágios de horas e minutos de um relógio digital, com possibilidade de acerto por dígito, usando circuitos 749. Circuito a ser usado: Figura 8.8
50 466 Laboratório 8.9 Frequencímetro Digital (Lab tipo Hardware ) Projete um frequencímetro com com três estágio conforme é descrito no livro texto. Use os integrados 749, 7476, portas lógicas, 74, 745 e 748. Circuito a ser usado: Figura 8.9
51 8. Medidor de Períodol (Lab tipo Software ) Implemente um medidor de período usando o TINA. Circuito usado: Figura 8. Laboratório 467
52 468 Laboratório
53 Laboratório Memória a Semicondutor Objetivo Neste laboratório os alunos implementarão um banco de memória. 9. Parte Teórica e Pré-relatório Consultar o capítulo 9 do livro texto nos pontos pertinentes ao lab sugerido. Não tem pré-relatório. 9. Memória RAM com K x 6 (Lab tipo Software ) Usando o Software CIRCUITMAKER implemente um circuito equivalente a uma memória com k x 6 partindo da memória de K byte constante co Circuimaker. Use chaves, leds e displays onde julgar necessário para proceder a leitura e o armazenamento de dados. Circuito: Figura Memória RAM com K x 6 (Lab tipo Software ) Usando o Software CIRCUITMAKER implemente um circuito com uma chave de partida ( start ) que promova o armazenamento de números pares e sequenciais numa memória RAM com K bytes. Ou seja, no endereço H deve ser armazenado H, no endereço H deve ser armazenado o número H, no endereço H deve ser armazenado 4H, e assim por diante. Use chaves, leds e displays onde julgar necessário para proceder a leitura e o armazenamento de dados.
54 47 Laboratório Circuito usado: 9.4 MEMÓRIA ROM (Lab tipo Software ) Usando o CIRCUITMAKER e a PROM com x8 disponível no Software projete um decodificador para sete segmentos similar ao 7448.
GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica
Leia maisFigura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento
1 2 3 Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento digital - (Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações
Leia maisCALCULADORA SIMPLES COM ULA
CALCULADORA SIMPLES COM ULA Versão 2012 RESUMO 1 Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados de operações lógicas e aritméticas para o desenvolvimento de circuitos que executam
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
P L A N O D E E N S I N O DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Eletrônica Digital SIGLA: ELD0001 PRÉ-REQUISITOS: ALB0001 CARGA HORÁRIA TOTAL: 108 h/aula TEORIA: 72 h/aula PRÁTICA: 36 h/aula CURSO:
Leia maisCircuitos Sequenciais. Sistemas digitais
Circuitos Sequenciais Sistemas digitais Agenda } Introdução } Latchs (trava) } Latch NAND e Latch NOR } Flip-Flop Set-Reset (FF S-R) } FF S-R Latch NAND, FF S-R Latch NOR, FF S-R Latch NAND com Clock }
Leia maisCAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO
1 CAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO INTRODUÇÃO Devido a necessidade geral de contadores, já existem muitos contadores de forma de CI's. Na série TTL 74 os mais simples são o 74LS90,
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS
CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS Circuitos com memória Latches NAND e NOR e exemplos de utilização Estado do Flip-flop ao ligar o circuito Pulsos digitais Sinais de clock e flip-flops com clock circuitos
Leia maisCircuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto
Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação
Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DA DISCIPLINA 1 2 Curso: Engenharia Elétrica Código: 20 3 4 Modalidade(s): Bacharelado Currículo(s): 2005/1 5 Turno(s):
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 9: Análise de Circuitos com Contadores
45 1. Objetivos Realizar a analise detalhada de todos os blocos constituintes de um relógio digital. Implementar um relógio digital. 2. Conceito Um contador é construído a partir de flip-flops (T, D JK,
Leia maisCircuitos Digitais Cap. 6
Circuitos Digitais Cap. 6 Prof. José Maria P. de Menezes Jr. Objetivos Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Latch com portas NAND Latch com portas NOR Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock Flip-Flop S-C
Leia mais3.a Aula Prática Projeto de Circuitos Sequenciais com FPGA. Projeto e simulação de um gerador de frequência
3.a Aula Prática Projeto de Circuitos Sequenciais com FPGA Prof. Cesar da Costa Projeto e simulação de um gerador de frequência Muitas vezes, várias frequências de clock são necessárias em um circuito
Leia maisFlip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara
Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Pulsos Digitais Pulso positivo: executa sua função quando está em nível alto Pulso negativo: executa sua função quando
Leia maisProjeto Dirigido: Genius
Projeto Dirigido: Genius Genius era um brinquedo muito popular na década de 80 e que buscava estimular a memorização de cores e sons. Com um formato semelhante a um objeto voador não identificado, possuía
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José. CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES. Marcos Moecke
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES Marcos Moecke São José - SC, 29 SUMÁRIO 5. CONTADORES... 5. CONTADORES ASSÍNCRONOS 5. C 5.2 C ASSÍNCRONOS......
Leia maisContadores (Aula1) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara
Contadores (Aula1) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Contadores Contadores (cont.) Os contadores podem ser classificados por: Tipo de controle - Assíncrono - Síncrono Tipo de contagem
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UMA UCP HIPOTÉTICA M++ INTRODUÇÃO
CONSTRUÇÃO DE UMA UCP HIPOTÉTICA M++ INTRODUÇÃO O seguinte artigo apresenta uma UCP hipotética construída no software simulador DEMOWARE Digital Works 3.04.39. A UCP (Unidade Central de Processamento)
Leia maisArquitetura de Computadores. Tipos de Instruções
Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada
Leia maisCurso de Modulação Digital de Sinais (parte 2)
Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 2) Márcio Antônio Mathias Augusto Carlos Pavão IMT Instituto Mauá de Tecnologia. Introdução Dando prosseguimento à série Modulações digitais, discutiremos neste
Leia maisDescrição de circuitos algebricamente, álgebra de Boole e circuitos lógicos, teorema de boole e De Morgan. Simplificação e projeto.
EMENTA: Ferramentas para simulação e projeto de sistemas digitais. Equipamentos e componentes para montagem de sistemas digitais. Equipamentos para mensuração e teste na implementação de sistemas digitais.
Leia maisMÓDULO N.º 1 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO HORAS / TEMPOS CONTEÚDOS OBJETIVOS AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS SISTEMAS DIGITAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 10º 12 PLANIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO N.º 1
Leia maisPortas lógicas e circuitos digitais. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007
Portas lógicas e circuitos digitais Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Portas Circuito somador Circuito subtrator flip-flops (registradores)
Leia maisCapítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores
Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores 1 Introdução Vimos no capítulo anterior que flip-flops são dispositivos capazes de memorizar o seu estado (SET ou RESET). Neste capítulo estudaremos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES. Marcos Moecke
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Unidade de São José Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES Marcos Moecke São José - SC, 25 SUMÁRIO 5. CONTADORES... 5. CONTADORES ASSÍNCRONOS... CONTADOR ASSÍNCRONO CRESCENTE...
Leia maisCircuitos Combinacionais. Sistemas digitais
Circuitos Combinacionais Sistemas digitais Agenda } Codificador X Decodificador } Código BCD 8421, código BCH, código 9876543210 } Display de 7 segmentos } Multiplexador X Demultiplexador } Comparadores
Leia maisCONTROLE DE UM SERVO MOTOR
CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.
Leia maisExperimento 06 Unidade Aritmética
Murilo Soares Pereira, RA: 298468 Pedro Henrique de Freitas, RA: 321443 Experimento 06 Unidade Aritmética Prof. Takashi Utsonomiya Universidade Federal de São Carlos São Carlos - SP Sumário 3 1 Resumo
Leia maisObjetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Engenharia Elétrica V TE067 Prof. James Alexandre Baraniuk Equipe: Data: / / EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC Objetivo A presente
Leia maisConceitos básicos do
Conceitos básicos Conceitos básicos do Este artigo descreve os conceitos de memória eletrônica. Apresentar os conceitos básicos dos flip-flops tipo RS, JK, D e T, D Apresentar o conceito da análise de
Leia maisEXPERIÊNCIA 2 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS E UNIVERSAIS
MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 2 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS E UNIVERSAIS DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: 1. Introdução 1.1
Leia maisMÓDULO SINTETIZADOR.
MÓDULO SINTETIZADOR. O módulo sintetizador é uma placa (PCA) de 3,5pol x 9 pol, ligada a placa mãe em J4 e localizada imediatamente adjacente ao módulo de Referência/Controle do transceptor. Como o módulo
Leia maisAula 8 Circuitos Integrados
INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21 7ª Experiência Síntese de Circuitos Sequenciais Síncronos 1. Objetivos
Leia maisMultiplexação de Displays
Multiplexação de Displays Versão 202 RESUMO Nesta experiência são apresentados alguns conceitos sobre displays ou mostradores. São discutidas as formas de multiplexá-los de modo a reduzir a quantidade
Leia maisCAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Leia maisEPUSP PCS 2021/2308/2355 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS E.T.M./2007 (adaptação) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais analógicos, o conversor
Leia maisArquitetura de Computadores Circuitos Combinacionais, Circuitos Sequênciais e Organização de Memória
Introdução Arquitetura de Computadores Circuitos Combinacionais, Circuitos Sequênciais e O Nível de lógica digital é o nível mais baixo da Arquitetura. Responsável pela interpretação de instruções do nível
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 23
Circuitos Lógicos Aula 23 Rodrigo R. Paim ECI, LAND - UFRJ 09/06/2011 Circuitos Lógicos Aula 23 Aula Passada Aritmética Binária Representação binária com sinal Complemento a 2 Adição e Subtração Multiplicação
Leia maisCircuitos Digitais 1
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAMPUS DE SOROCABA Circuitos Digitais 1 - Prática de Laboratório - Simulação de decodificador para display de 7 segmentos Prof Dr
Leia maisLaboratório de Arquitetura de Computadores IST - Taguspark 2014/2015 Introdução ao simulador Guião 1 23 a 27 fevereiro de 2015
Laboratório de Arquitetura de Computadores IST - Taguspark 2/25 Introdução ao simulador Guião 23 a 27 fevereiro de 25 (Semana 2) Objectivos Com este trabalho pretende-se que os alunos se familiarizem com
Leia maisFLIP-FLOPS FLOPS. INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de
FLIP-FLOPS FLOPS INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de circuitos combinacionais porque os níveis n lógicos l de saída dependem apenas dos níveis n lógicos l nas entradas. (os
Leia maisColégio Metrópole. Curso Técnico Instrumentação e Automação Industrial
Colégio Metrópole Curso Técnico Instrumentação e Automação Industrial Eletrônica Digital Professor: David Maciel 1 Colégio Metrópole VIASHOPPING BARREIRO - 4º Piso Inverno Tel.: 3322-8941 e-mail: metropole@colegiometropole.com.br
Leia maisCurso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária
1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste
Leia maisCircuito integrado 555 e suas aplicações
Circuito integrado 555 e suas aplicações Introdução Um circuito integrado popular é o versátil 555. Introduzido pela em 1973 pela Signetcs, este circuito integrado tem aplicações que variam de equipamentos
Leia maisSEQUENCIADOR COM 10 LEDs
SEQUENCIADOR COM 10 LEDs Este projeto cria um sequenciador de 10 linhas a partir de um oscilador formado por um CI 555. O oscilador 555 envia um pulso para a entrada de um contador de década (CI 7490),
Leia maisCapítulo 7 Circuitos sequenciais: latches, flipflops, registradores, contadores
MC62 Mario Côrtes IC / Unicamp IC-UNICAMP MC 62 Circuitos Lógicos e Organização de Computadores IC/Unicamp Prof Mario Côrtes Capítulo 7 Circuitos sequenciais: latches, flipflops, registradores, contadores
Leia maisEA773 - Experimento 5
EA773 - Experimento 5 Wu Shin - Ting DCA - FEEC - Unicamp 19 de Novembro de 2009 O projeto consiste em implementar uma calculadora com memória com uso de barramento de 8 bits. Neste documento são discutidos
Leia maisDisciplina: Laboratório de Circuitos Digitais
Universidade Federal de São Carlos Disciplina: Laboratório de Circuitos Digitais Prof. Dr. Emerson Carlos Pedrino 3ª Prática: Rotação de uma palavra nos Displays de 7 segmentos Data: 10/04/2014 Nome: Adrián
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL
SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL MODELO: CARACTERÍSTICAS Terminais banhados à ouro Fácil visualização dos circuitos 18 Módulos envolvendo os principais conceitos de elétrica e eletrônica
Leia maisCircuitos Digitais. Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais
Circuitos Digitais Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais Circuito combinacional: Possui portas lógicas conectadas para produzir valor dos sinais de saída Não possui
Leia maisLaboratório de Arquitectura de Computadores IST - Taguspark 2008/2009 Introdução aos sistemas binários Guião 1 9 a 13 de Março 2009
Laboratório de Arquitectura de Computadores IST - Taguspark 2008/2009 Introdução aos sistemas binários Guião 9 a 3 de Março 2009 (Semana 2) Objectivos Com este trabalho pretende-se que os alunos se familiarizem
Leia maisPROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS
1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens
Leia maisControladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)
Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Mapeamento de memória Na CPU (Unidade Central de Processamento) de um CLP, todas a informações do processo são armazenadas na memória. Essas informações
Leia maisULA Sinais de Controle enviados pela UC
Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento
Leia maisCONSTRUÍNDO OS SISTEMAS SEQÜENCIAIS PELA ASSOCIAÇÃO DOS FLIPs/FLOPs À UMA LÓGICA COMBINACIONAL.
CAPÍTULO 3 CONSTRUÍNDO OS SISTEMAS SEQÜENCIAIS PELA ASSOCIAÇÃO DOS FLIPs/FLOPs À UMA LÓGICA COMBINACIONAL.. Introdução : O uso dos F/Fs nos permite uma série de aplicações, tais como, memórias, contadores,
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
555 M-1108A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Experiência
Leia maisLista dos circuitos integrados utilizando transistores TTL da série 7400.
Lista dos circuitos integrados utilizando transistores TTL da série 7400. 7400: Quatro portas NAND de duas entradas 7401: Quatro portas NAND de duas entradas com coletor aberto 7402: Quatro portas NOR
Leia maisA Figura 1 mostra uma organização do NEANDER com uma UAL de 6 funções. Figura 1: Organização para o NEANDER.
Disciplina: Arquitetura de Computadores Turma: 3CC Data: 18/12/12 Nota: Professor: Renato E. N. de Moraes Semestre: 2012-2 Valor: 2,0 pt Aluno: Trabalho 01 - Projeto Neander O computador NEANDER foi criado
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisSistemas Digitais para Computação. AULAS TEÓRICAS 19 a 33
Departamento de Computação Sistemas Digitais para Computação AULAS TEÓRICAS 9 a 33 Prof. MSc. Mário Oliveira Orsi Prof. MSc. Carlos Alexandre Ferreira de Lima Abril de 29 Sistemas Digitais para Computação
Leia maisUnidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01
Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória Principal
Leia maisCapítulo III Circuitos Digitais Combinacionais
Capítulo III Circuitos Digitais Combinacionais 1 Introdução Vimos no Capítulo II que uma desejada função lógica pode ser implementada mediante a combinação de portas lógicas. Esta combinação de portas
Leia maisProjeto de Máquinas de Estado
Projeto de Máquinas de Estado Organizado por Rodrigo Hausen. Original de Thomas L. Floyd. Versão 0: 15 de março de 2013 http://compscinet.org/circuitos Resumo Grande parte deste texto, exemplos e estrutura
Leia maisANO LETIVO 2015 / 2016
1 30 40 21-9-2015 03-11-2015 Sistemas de Numeração Conhecer a estrutura de um Sistema de Numeração e os principais Sistemas de Numeração Efetuar a conversão de números entre os vários sistemas de numeração.
Leia maisExercício Opcional: FAMILIARIZAÇÃO COM O SOFTWARE CIRCUIT MAKER 2000
Laboratório de Sistemas Digitais /0 Exercício Opcional: FAMILIARIZAÇÃO COM O SOFTWARE CIRCUIT MAKER 000 OBJETIVO Aprender a utilizar o Editor de Esquemáticos e o Simulador Lógico Criar e simular os esquemáticos
Leia maisAmplificadores Operacionais
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos
Leia maisSistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer
Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Livro-texto: Introdução à Organização de Computadores 4ª edição Mário A. Monteiro Livros Técnicos e Científicos Editora. Atenção: Este material não
Leia maisMultimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun
Multimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf ABB Automação Hartmann & Braun Índice 1. IBIS_BE_CNF - DEFINIÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO... 3 2.1. PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 3
Leia maisDisciplina: : ELETRÔNICA DIGITAL
Disciplina: : ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Júlio César Madureira Silva Julho 2011 1 Ementa: 1. Sistemas de numeração Numeração decimal Numeração binária Numeração octal Numeração
Leia maisExperimento 03 Circuito Decodificador e Multiplex
Murilo Soares Pereira, RA: 298468 Pedro Henrique de Freitas, RA: 321443 Experimento 03 Circuito Decodificador e Multiplex Prof. Takashi Utsonomiya Universidade Federal de São Carlos São Carlos - SP Sumário
Leia maisFabio Bento fbento@ifes.edu.br
Fabio Bento fbento@ifes.edu.br Eletrônica Digital Sistemas de Numeração e Códigos 1. Conversões de Binário para Decimal 2. Conversões de Decimal para Binário 3. Sistema de Numeração Hexadecimal 4. Código
Leia maisMarcos da Arquitetura de Computadores (1)
Marcos da Arquitetura de Computadores (1) Marcos da Arquitetura de Computadores (2) Gerações de computadores Geração Zero Computadores Mecânicos (1642 1945) Primeira Geração Válvulas (1945 1955) Segunda
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisFigura 01 Visão Geral da Placa
1. Hardware O kit de FPGA é formado por periféricos que possibilitam sua interação com sinais de áudio, display gráfico e alfanumérico, comunicação serial e USB, codec de áudio, chaves para simulação e
Leia maisProgramação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1
Conteúdo Página Operações Lógicas Binárias: AND, OR...2 Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR)...3 Contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores e Símbolos... 4 Exercício...5 Resultado
Leia maisP U C E N G E N H A R I A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS. Prof. Dr. João Antonio Martino
P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS Prof. Dr. João Antonio Martino Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett - V. 2006 PUC - SISTEMAS DIGITAIS - SD - 2006
Leia maisCap9) Circuitos Lógicos MSI
Cap9) Circuitos Lógicos MSI As informações e os dados são codificados em binário e são continuamente submetidos a diversas operações. Inúmeros CI s que realizam estas operações estão presentes na categoria
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos 1 2015/2. Experiência N o 02: Medidas AC
Laboratório de Circuitos Elétricos 1 2015/2 Experiência N o 02: Medidas C I - Objetivos Familiarização com os equipamentos de laboratório: gerador de funções, osciloscópio e multímetro. II - Introdução
Leia maisConversor Analógico /Digital
O que é: Um sistema eletrônico que recebe uma tensão analógica em sua entrada e converte essa tensão para um valor digital em sua saída. Processo de conversão Consiste basicamente em aplicar uma informação
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Aula 08: UCP Características dos elementos internos da UCP: registradores, unidade de controle, decodificador de instruções, relógio do sistema. Funções do processador: controle
Leia maisCapítulo I Portas Lógicas Básicas
Capítulo I Portas Lógicas Básicas 1 Introdução Em qualquer sistema digital 1 a unidade básica construtiva é o elemento denominado Porta Lógica. Este capítulo descreve as portas lógicas usuais, seu uso
Leia mais1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox
1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema
Leia maisExercícios de Circuitos Combinacionais
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Exercícios de Circuitos Combinacionais FONTE: ENADE 2005 e 2008 Exercício 1 2 João, ao tentar consertar o módulo eletrônico de um carrinho de brinquedos, levantou
Leia maisPorta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos
3 Objectivos - Configurar os parâmetros associados à comunicação série assíncrona. - Saber implementar um mecanismo de menus para efectuar a entrada e saída de dados, utilizando como interface um terminal
Leia mais1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Leia maisMicroprocessadores e Microcontroladores Prof. Edilson R. R. Kato Simulação do computador SAP-1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA (CCET) DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO Microprocessadores e Microcontroladores Prof. Edilson R. R. Kato Simulação do computador SAP-1
Leia maisCAPÍTULO 6 CIRCUITOS SEQUENCIAIS IV: PROJETO DE REDES SEQUENCIAIS
92 CAPÍTULO 6 CIRCUITOS SEQUENCIAIS IV: PROJETO DE REDES SEQUENCIAIS Sumário 6.. Introdução... 94 6... Máquina de Estados de Moore... 94 6..2. Máquina de Estados de Mealy... 95 6.2. Projeto de Redes Sequenciais...
Leia maisCapítulo 3 - Trabalhando com circuitos digitais
Prof. Alan Petrônio Pinheiro Apostila de MultiSim 17 Capítulo 3 - Trabalhando com circuitos digitais O primeiro passo para se trabalhar com circuitos digitais é inserir portas lógicas. Para isto, dispomos
Leia maisAD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A
AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Aula 02: Conceitos Básicos Conceitos Básicos Conceitos fundamentais: dado, informação e processamento de dados Conceitos de algoritmo, algoritmo ótimo, hardware. Software e
Leia maisEasy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1
Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.
Leia maisInformática I. Aula 4. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1
Informática I Aula 4 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisConheça o 4017 (ART062)
1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Lógica Programável INE 5348 Aula 5 Máquinas Seqüenciais
Leia maisElectrónica dos Sistemas Embebidos. Guia de Laboratório II
Electrónica dos Sistemas Embebidos Guia de Laboratório II IST-2014 A -Objectivos Com este guia pretende-se tomar contacto com cada um dos blocos fundamentais do sistema de comunicações em PCM. Os sinais
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções
Leia mais