Projeto Ação Proteção
|
|
- Camila Bentes Cordeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto Ação Proteção Políticas Públicas Para Infância e Juventude: Conquistas e Desafios. José Carlos Bimbatte Junior = josecarlos@bimbatte.com.br Agosto de
2 O que trabalharemos... Concepção de Infância e adolescência:contexto brasileiro; O Sistema de Garantia de Direitos; Políticas Públicas Plano decenal de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes. 2
3 Projeto Ação Proteção Concepção de Infância e adolescência:contexto brasileiro; José Carlos Bimbatte = josecarlos@bimbatte.com.br Agosto de
4 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro Retomando a aula de Infância e Adolescência... O que é Infância? O que é Adolescência? 4
5 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro AS Meninas Velásquez (1656) 5
6 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro Produção do conceito de infância: séc. XVII Criança vai ganhando: Relevo (de ausente na iconografia para lugar central); distinção (separação do adulto, diferenciação a partir dos trajes, dos jogos e brinquedos, das brincadeiras de caráter sexual, das festas sociais); estatuto próprio (objeto de atenção e vigilância enquadramento, disciplinarização). A noção de Inocência infantil.
7 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 3 MODOS DE GOVERNAR CRIANÇAS... O Primeiro: soberania paterna associada ao caritativismo religioso que perdurou durante praticamente todo o período do Brasil Colônia, de 1500 a meados de 1800; Criança filho (a). Propriedade dos pais. Força de trabalho. Correia de transmissão da propriedade. 7
8 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 3 MODOS DE GOVERNAR CRIANÇAS... O segundo: bem-estar das crianças associado ao filantropismo religioso e leigo vigorou, de maneira quase hegemônica no período aproximado de 1850 a 1960; O estado adquire poderes sobre as crianças e adolescentes. O bem-estar da criança é equiparado ao bem estar da sociedade. O capital humano. Criança objeto das políticas. 8
9 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 3 MODOS DE GOVERNAR CRIANÇAS... O terceiro esta sendo modo dos direitos da criança associado à ação emancipatória cidadã. Modo emergente à partir dos anos Crianças e adolescentes adquirem o direito de terem direitos. 9
10 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro Linha do tempo dos Direitos da Crianças e Adolescentes: Até 1500 Para os indígenas, as crianças eram responsabilidade não apenas dos pais, mas de toda a tribo. Já na Europa, a infância não era entendida como uma categoria específica, mas como um adulto em miniatura a 1600 Crianças e adolescentes abandonados e marginalizados, em Portugal, são trazidos para o Brasil para colaborar na aproximação com os índios e na catequese. 10
11 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 1601 a 1700 Período em que a categoria de infância se consolida, porém ainda em condição de inferioridade e de submissão em relação aos adultos a 1800 Surgimento das primeiras escolas no Brasil, criadas como espaços de ordem e homogeneização das crianças da elite. No mesmo período, surgem as Rodas dos Expostos, mecanismo de madeira inserido nos muros das Santas Casas, onde bebês rejeitados pelas mães eram colocados. 11
12 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro Roda dos Expostos Santas Casas de Misericórdia Roda dos Expostos Santas Casas de Misericórdia 12
13 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 1801 a 1900 Inserção de crianças e adolescentes no trabalho escravo: os adolescentes eram preferidos pelo seu porte físico e muitas garotas serviam à satisfação sexual de seus senhores Lei do Ventre Livre: Com a libertação de meninos e meninas negros do trabalho escravo, aumenta a população de crianças e adolescentes vivendo nas ruas Criação do Tribunal de Menores: estrutura jurídica que serviu de base para o primeiro Código de Menores. 13
14 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 1927 Código de Menores era endereçado não a todas as crianças, mas apenas àquelas tidas como estando em "situação irregular". O código definia, já em seu Artigo 1º, a quem a lei se aplicava: " O menor, de um ou outro sexo, abandonado ou delinquente, que tiver menos de 18 annos de idade, será submettido pela autoridade competente ás medidas de assistencia e protecção contidas neste Codigo." (grafia original) Código de Menores - Decreto N A de 12 de outubro de
15 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro Década de 40 Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e obrigatoriedade do Ensino Fundamental Criação do Serviço de Assistência ao Menor (SAM): órgão do Ministério da Justiça que funcionava como um equivalente ao sistema penitenciário para a população menor de 18 anos, cuja lógica de trabalho era a reclusão e a repressão das crianças e adolescentes abandonados ou autores de atos infracionais. 15
16 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 1948 Declaração Universal dos Direitos Humanos: instrumento regulatório de abrangência internacional que pretendia evitar o surgimento de outra guerra das dimensões da II Guerra Mundial Unicef no Brasil: instalado em João Pessoa (PB), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) chega ao Brasil quatro anos após seu surgimento no exterior. Traz para o País programas de proteção à saúde da criança e da gestante nos estados do nordeste brasileiro Declaração Universal dos Direitos da Criança: aprovada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, a Declaração aumentou o elenco dos direitos aplicáveis à população infantil. 16
17 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro Década de 60 ampliação do número de organizações da sociedade civil, especialmente no âmbito sindical. Começa a haver a reivindicação de políticas sociais redistributivas, embora ainda não haja registro histórico de movimento organizado pela infância e pela adolescência Criação da Funabem: a Fundação do Bem Estar do Menor, substituta do SAM, foi criada por lei no primeiro governo militar. Um de seus objetivos era o de formular e implantar a Política Nacional do Bem-Estar do Menor. Marco da transição entre a concepção correlacional-repressiva e assistencialista Segundo Código de Menores: revogado o Código de Menores Mello Mattos, surge o Código de Menores de 79, que incorpora a nova concepção assistencialista à população 17
18 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro Década de 80 Surge um movimento social composto por diferentes organizações da sociedade civil Criação do Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua: pela primeira vez, fala-se em protagonismo juvenil e se reconhece crianças e adolescentes como sujeitos participativos Criação da Frente de Defesa dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes: articulação entre várias entidades de expressão na área da infância e adolescência. Nesse mesmo ano, é criada a Comissão Nacional Criança Constituinte. 18
19 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 1988 Constituição Federal do Brasil: considerada a Constituição Cidadã, inova ao introduzir um novo modelo de gestão das políticas sociais, com a criação dos conselhos deliberativos e consultivos. Durante sua elaboração, um grupo de trabalho se reuniu para concretizar os direitos da criança e do adolescente. O resultado foi o artigo 227, base para a elaboração do Estatuto da Criança e do Adolescente. Quebra de paradigma: Menor x Criança e Adolescente 19
20 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 20
21 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro 1989 Convenção Internacional dos Direitos da Criança: um dos mais importantes tratados de direitos humanos, ratificado por todos os países membros da ONU com exceção dos Estados Unidos e da Somália Promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente: é considerado um documento exemplar de direitos humanos, concebido a partir do debate de idéias e da participação de vários segmentos sociais envolvidos com a causa da infância no Brasil Sanção da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS): define que, no Brasil, a assistência social é direito do cidadão e dever do Estado. 21
22 Projeto Ação Proteção O Sistema de Garantia de Direitos José Carlos Bimbatte = josecarlos@bimbatte.com.br Agosto de
23 O Sistema de Garantia de Direitos 1996 Sanção da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB): define e regulariza o sistema de educação brasileiro com base nos princípios presentes na Constituição Aprovação do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes: marca a consolidação da luta contra a violência sexual infantoadolescente Aprovação do Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente. 23
24 O Sistema de Garantia de Direitos 2006 Aprovação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária e do Sistema Nacional Socioeducativo (Sinase): os dois documentos buscam solução para direitos garantidos pelo Estatuto, mas que ainda encontram dificuldades para sua efetivação. Para o Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, pela primeira vez, dois conselhos se reuniram para traçar as diretrizes e metas o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e o Conselho Nacional da Assistência Social. 24
25 Concepção de Infância e Adolescência:Contexto brasileiro O Programa Sentinela, do governo federal, é ampliado e passa a atuar em mais de mil cidades brasileiras. Com a estruturação do Sistema Único de Assistência Social SUAS, as ações desse Programa passaram a ser desenvolvidas pelos Centros de Referência Especializada de Assistência Social CREAS A Polícia Rodoviária Federal começa a realizar levantamentos sobre a exploração sexual nas estradas brasileiras. Os pontos vulneráveis a essa prática passaram de 844, em 2005, para mais de em
26 O Sistema de Garantia de Direitos o Senado instala uma CPI para investigar os crimes sexuais contra crianças e adolescentes no País. O Brasil sedia, em novembro, no Rio de Janeiro, o III Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. 26
27 O Sistema de Garantia de Direitos Um dos aspectos mais revolucionários do ponto de vista cultural do ECA foi a instituição jurídico legal da perspectiva criança e adolescentes sujeitos de direitos. - Criança sujeito do processo pedagógico. - Criança sujeito da história.
28 O Sistema de Garantia de Direitos Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
29
30 O Sistema de Garantia de Direitos Esses órgãos compõem um complexo sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente, que hoje já conta com: Conselhos de Direitos - cobertura 91,4% Conselhos Tutelares - cobertura 98,3% municípios possuem ambos conselhos. Movimento de crescimento: Em 1999, 55,0% dos municípios possuíam Conselhos Tutelares e 71,9%, Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente. Ao final de dez anos, a cobertura de ambos ultrapassa 90,0%, mas a quantidade de municípios que possuem Conselhos Tutelares ultrapassou a dos que possuem Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente: 98,3% e 91,4%, respectivamente.
31 O Sistema de Garantia de Direitos Especialistas das Nações Unidas estimam : o maior sistema de proteção de crianças baseado nos direitos da criança do mundo.
32 Desafio: O Sistema de Garantia de Direitos... é preciso que deixemos de tratar crianças e adolescentes, como objeto de nossas intervenções e passemos (não sem tempo), a considerá-los de fato sujeitos de direitos... Paulo Afonso Garrido Evento de homenagem aos redatores do Eca/agosto 2010
33 Projeto Ação Proteção Políticas Públicas: Avanços e Desafios José Carlos Bimbatte = josecarlos@bimbatte.com.br Agosto de
34 Políticas Públicas: Avanços e Desafios O que são Políticas Públicas? Para que servem e a quem servem? Como estas interferem no cotidiano?
35 Políticas Públicas: Avanços e Desafios Política Pública é a forma de efetivar direitos, intervindo na realidade social. Ela é o principal instrumento utilizado para coordenar programas e ações públicos. Sendo assim... pouco adianta estar escrito na Constituição Federal e em outras leis que a moradia, a saúde e a educação são direitos dos cidadãos, se não houver políticas públicas concretas que efetivem estes direitos. (Pólis: 2006)
36 Políticas Públicas: Avanços e Desafios Alcance: Universalizadas ( Educação e Saúde) Afirmativas ( Cotas de acesso a universidade) Compensatórias ( transferências) Princípios: Planejadas: diagnóstico, objetivos, metas e avaliação. Intersetorial ( Situação de rua,violências) Participativas: controle social Perenes
37 Políticas Públicas: Avanços e Desafios As políticas públicas possuem um ciclo: nascem, crescem, maturam-se e transformam-se. O desenvolvimento de uma política pública, para que ela se concretize, deve envolver 5 fases: 1) a identificação de uma questão a ser resolvida ou um conjunto de direitos a serem efetivados, a partir de um diagnóstico do problema; 2) a formulação de um plano de ação para o enfrentamento do problema; 3) a decisão e escolha das ações prioritárias; 4) a implementação (através de leis e procedimentos administrativos); e 5) a avaliação dos resultados alcançados. (Polis: 2006)
38 Políticas Públicas: Avanços e Desafios É importante lembrar que as políticas são elaboradas por pessoas ou grupos que possuem valores,interesses, opções e modos diversos de enxergar o mundo. Devemos olhar as políticas públicas como resultados das disputas entre atores distintos. Para que elas realmente garantam direitos, precisam sempre ser acompanhadas e debatidas por uma maior diversidade de atores da sociedade, com suas distintas necessidades e visões de mundo.(polis:2006)
39 Políticas Públicas: Avanços e Desafios Os dados da MUNIC 2009 mostram que municípios, 88,2% do total de municípios brasileiros, possuem políticas ou ações para crianças e adolescentes. Em termos absolutos, destacam-se: combate ao trabalho infantil, adotadas em municípios; políticas de lazer, municípios; atendimento à criança e ao adolescente com deficiência, municípios; e combate à exploração sexual, municípios.
40 Produção de Sentidos e Reencantamento Depois do desencantamento com as nossas velhas utopias, o melhor remédio, o caminho alternativo ao ceticismo e ao imobilismo, é operar na produção de novos sentidos. Nos da área da infância, estamos operando na produção da mais nova utopia contemporânea: a ruptura com uma sociedade adulto-centrada, por intermédio de uma luta intransigente na construção de relação de poder mais igualitárias entre adultos e crianças, particularmente dentro de nossas casas e nossas escolas. Celebrar, com intensidade, os 20 anos do ECA, servirá de alimento ritualístico a essa possibilidade de reencantamento emulada dessa nossa nova utopia. A forma de celebrar esse momento histórico em que as crianças e adolescentes começam a tomar a defesa dos seus direitos em suas mãos é necessariamente com os mais novos sujeitos de direitos da história da humanidade. Benedito Rodrigues dos Santos
41 Projeto Ação Proteção Planos de Enfrentamento a Violência Doméstica e Sexual contra crianças e Adolescentes José Carlos Bimbatte = josecarlos@bimbatte.com.br Agosto de
42 Planos de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes O Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil um amplo processo de mobilização social, foi aprovado na Assembléia Ordinária do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente CONANDA em 12 de julho de Tornou-se a diretriz nacional de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes no âmbito das políticas públicas e sociais. O Plano do Estado de São Paulo, 2001( Pacto São Paulo). Sua aprovação colocou o Brasil na posição histórica de ser um dos primeiros países do mundo a cumprir a principal recomendação Congresso de Estocolmo sobre esse tema, realizado em 1996.
43 Planos de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes O Plano Nacional tem como objetivo geral estabelecer um conjunto de ações articuladas que permitam a intervenção técnica, política e financeira para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes O Plano Nacional se estrutura em torno de seis eixos estratégicos e cada um define os objetivos, as ações, os prazos e as parcerias pertinentes. Esses eixos operacionalizam os objetivos específicos do Plano.
44 Planos de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes EIXOS... 1º Análise da Situação e formação continuada: Objetivo Geral: Diagnosticar e acompanhar a incidência e as modalidades de violência doméstica e sexual cometida contra crianças e adolescentes e promover formação continuada dos integrantes da Rede de Proteção Integral. 2º Prevenção e atendimento: Objetivo Geral: Estruturar e desenvolver atividades de prevenção e atendimento especializado e em rede à violência doméstica e sexual contra crianças, adolescentes e famílias.
45 Planos de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes 3º Defesa e Responsabilização: Objetivo Geral: Garantir que os órgãos de defesa e responsabilização atuem em sintonia e em respeito a legislação nacional 4º Protagonismo Infanto-Juvenil: Objetivo Geral: Contribuir para a construção de uma cultura da participação de crianças e adolescentes na prevenção, mobilização, comunicação, controle e monitoramento à violência doméstica e sexual.
46 Planos de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes 5º Mobilização e comunicação: Objetivo Geral: Articular e ampliar a mobilização social e a comunicação, qualificando a compreensão sobre a violência doméstica e sexual contra crianças e adolescentes. 6º Controle e monitoramento Objetivo Geral: Articular a sociedade civil e os órgãos do poder público no controle e no monitoramento das atividades definidas no Plano Decenal.
47 Planos de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes Implantando e Implementando o Plano Decenal de Enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes: Pondo e tirando do papel... São José dos Campos(ok) Jacareí(ok) Lorena(em construção)
48 Planos de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes Atividade em Grupo: Subdivididos em 6 subgrupos, desenvolver a planilha a seguir, com duas atividades/ações. Utilizando folhas de Fhip-shart, o grupo irá preencher os campos. Apresentação...
49 Planos de Enfrentamento a Violência Sexual contra crianças e Adolescentes EIXO: Objetivo Geral: Atividades/ Ações Cronograma/ Prazos Responsáveis Parceiros /Apoio Financiamento/ Fonte
50 Próximos Passos... Reunião entre os municípios: Diagnóstico dos municípios que possuem planos: Conquistas e Desafios Diagnóstico dos municípios que não possuem: desafios para a construção. Data para reunião e retorno(responsáveis): josecarlos@bimbatte.com.br
51 Próximos Passos Vídeo-aula: Início : 12 de outubro de 2010 Formato: 13 Módulos permanecerão no ar 15 dias Avaliação Sugestão que façam os estudos em grupo preferencialmente com os participantes do Município.
52 Próximos passos... Infância e adolescência; Sexualidade; Família; Violência Doméstica; Abuso sexual; Abuso On-Line e uso ético da internet; Exploração sexual; Sistema de Garantia de Direitos a Criança e ao Adolescente; Redes Políticas públicas; Cuidados com o profissional; Tráfico de pessoas para fins de exploração sexual; Planos de enfrentamento ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes;
53 OBRIGADO!!!!!!!!! Sem o questionamento do sofrimento que mutila o cotidiano, a capacidade de autonomia e a subjetividade dos homens, a política, inclusive a revolucionária, torna-se mera abstração e instrumentalização. (Pierre Bourdieu)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO FIRMADO PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ PELOS CANDIDATOS A PREFEITOS MUNICIPAIS DE BELÉM, NAS ELEIÇÕES 2012.
TERMO DE COMPROMISSO FIRMADO PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ PELOS CANDIDATOS A PREFEITOS MUNICIPAIS DE BELÉM, NAS ELEIÇÕES 2012. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ, daqui por diante
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS RESGATE DA HISTÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL Maria Izabel Rocha Simão e Silva Capacitação de Candidatos ao Conselho Tutelar Barbacena, julho/2010 Objetivos: 1- Entendimento
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisMÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04
MÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Apresentação O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 24 anos este ano, mas sua história
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisArticular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.
EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisCarta Unir para Cuidar Apresentação
Carta Unir para Cuidar Apresentação Durante o 17º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (ENAPA), na capital federal, de 07 a 09 de junho de 2012, as entidades participantes assumem, com esta carta de compromisso,
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014
Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no
Leia maisAtuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES PAIR
Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da Criança e do Adolescente
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisO sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.
Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,
Leia maisDIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.
PRINCÍPIOS PIOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. Contextualização A elaboração da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA
POLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA NOVOS PARÂMETROS DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CONANDA) Carlos Nicodemos DOUTRINA DA INDIFERENÇA Até 1899: Ausência
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Rede de Proteção. Criança e adolescente. Direitos Humanos. Violência
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisTRABALHO INFANTIL. Fabiana Barcellos Gomes
TRABALHO INFANTIL Fabiana Barcellos Gomes Advogada, Pós graduada em Direito e Processo Penal com ênfase em Segurança Pública, Direito do Trabalho e Pós graduanda em Direito de Família e Sucessões O que
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO PEDREGAL PROJETO OFICINA ESCOLA
Relatório das Ações Desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola 1. Apresentação Companheiros (as) da Associação Tremembé estamos concluindo mais um ano missão e com isso somos convidados (as) a socializar
Leia maisO sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente
O sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS PROMOÇÃO CONTROLE SOCIAL DEFESA A Convenção Internacional sobre o direito da criança e do adolescente Busca
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA 27 DE MARÇO DE 2015 CENTRO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA TEMA: POLÍTICA E O PLANO DECENAL DE DIREITOS
Leia maisCARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es
Leia maisdo Idoso Portaria 104/2011
DEVER DE NOTIFICAR- do Idoso Portaria 104/2011 Lei 6.259/75l Lei 10.778/03, ECA, Estatuto n Médicos n Enfermeiros n Odontólogos n Biólogos n Biomédicos n Farmacêuticos n Responsáveis por organizações e
Leia maisRogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com
Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
Leia maisNORMATIVAS INTERNACIONAIS Publicação/Origem
LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DO SERVIÇO DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA, ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1. Marcos Lógicos NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO DE GENEBRA
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisPLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO
EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006 Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Cantando as Diferenças, destinado a promover a inclusão social de grupos discriminados e dá outras providências. O
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011
T CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MINAS GERAIS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisProtocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisOs Planos Municipais de Educação: o atendimento na Creche e o PIM
Os Planos Municipais de Educação: o atendimento na Creche e o PIM Por que Investir na Primeira Infância Os retornos dos investimentos no desenvolvimento da primeira infância são altos, na medida em que
Leia maisAvanços e Perspectivas dos Direitos da Criança com Ênfase na Área da Saúde
Avanços e Perspectivas dos Direitos da Criança com Ênfase na Área da Saúde Falar dos direitos da criança implica necessariamente um resgate do maior avanço em âmbito jurídico e político-ideológico relacionado
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisEIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisMarco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança
Marco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança Recurso apresentado contra Projeto aprovado em Comissão Especial da Câmara dos Deputados
Leia maisFÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E REGULARIZAÇÃO DO TRABALHO DO ADOLESCENTE -FEPETI-GO TERMO DE COOPERAÇÃO
FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E REGULARIZAÇÃO DO TRABALHO DO ADOLESCENTE -FEPETI-GO TERMO DE COOPERAÇÃO TERMO DE COOPERAÇÃO que entre si celebram I) o FORUM ESTADUAL DE
Leia maisANEXO XI Saúde Indígena Introdução
ANEXO XI Saúde Indígena Introdução A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, aprovada na 114ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (em 8/11/2001) e sancionada pelo Ministro
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisRECONSTRUINDO VÍNCULOS
RECONSTRUINDO VÍNCULOS U M P R O J E T O D O I N S T I T U T O B E R Ç O D A C I D A D A N I A S O B O P A T R O C Í N I O D O P R O G R A M A D E D E S E N V O L V I M E N T O S O C I A L D A P E T R
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisBlumenau, 24 de junho de 2015. Ilustríssimo(a) Senhor(a) Vereador(a).
1 Ofício nº 01/2015 - CDS - OAB/BLUMENAU Aos(as) Excelentíssimos(as) Vereadores(as) de Blumenau. Blumenau, 24 de junho de 2015. Ilustríssimo(a) Senhor(a) Vereador(a). Conforme se denota do sítio eletrônico,
Leia maiscomo Política Pública de Estado
como Política Pública de Estado Brasil 27 estados 5.565 municipios 190 milhoes ha 60 milhoes de 0 a 18 anos. Constituicao Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisCURSO 1. MÓDULO 1 - A Assistência Social e a Garantia dos Direitos Socioassistenciais por meio do SUAS. Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA O PROVIMENTO DOS SERVIÇOS E BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS DO SUAS E IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA CAPACITASUAS CURSO 1 MÓDULO 1 - A Assistência Social e a
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências
Leia maisQUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS
QUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS Janice Merigo Docente UNISUL Assistente Social FECAM social@fecam.org.br POLÍTICA SOCIAL Ações coletiva que concretiza direitos
Leia maisPROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA
PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,
Leia maisCarta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância
Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Alfredo Kaefer) Autoriza o Poder Público a realizar a internação compulsória, para tratamento médico especializado, de crianças, adolescentes e adultos apreendidos em
Leia maisViolação dos Direitos da Criança e do Adolescente
Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente Conceito Onde denunciar Procedimentos Renato Rodovalho Scussel Juiz de Direito Simone Costa Resende
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisINTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:
1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:
Leia maisOrientações sobre a realização das Conferências de Assistência Social/ 2015
Orientações sobre a realização das Conferências de Assistência Social/ 2015 Renata Nunes Portela Tema Consolidar o SUAS de vez rumo a 2016 Lema Pacto Republicano do SUAS rumo a 2026. O SUAS que temos e
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisO Desafio da Implementação das Políticas Transversais
O Desafio da Implementação das Políticas Transversais Professora: Juliana Petrocelli Período: Novembro de 2013 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária
Mostra de Projetos 2011 Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisRe s p o n s a b i l i z a ç ã o e
Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente
Leia maisDireitos Humanos de Crianças e Adolescentes: barreiras ao convívio democrático Josevanda Mendonça Franco Professora-Especialista
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA O PROCESSO SELETIVO E CONSULTIVO PARA DIRETORES ESCOLARES Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: barreiras ao convívio democrático Josevanda Mendonça Franco Professora-Especialista
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisQUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA!
QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! NOSSA VISÃO Um mundo mais justo, onde todas as crianças e todos os adolescentes brincam, praticam esportes e se divertem de forma segura e inclusiva. NOSSO
Leia maisANTONIO CARLOS NARDI
ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE HISTÓRICO DA PROTEÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL PERÍODO COLONIAL 1551 - fundada no Brasil a primeira Casa de Recolhimento: gerida pelos jesuítas, objetivava
Leia mais