Kimie Cadorini Nakahara. Planejamento e Implantação de Laboratório de Informática utilizando Software Livre

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1 Kimie Cadorini Nakahara Planejamento e Implantação de Laboratório de Informática utilizando Software Livre Florianópolis Novembro de 2004

2 Kimie Cadorini Nakahara Planejamento e Implantação de Laboratório de Informática utilizando Software Livre Projeto de Conclusão de Curso e Aprovação na Disciplina Projetos I Orientador: José Eduardo De Lucca Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis Novembro de 2004

3 Sumário 1 Introdução p Justificativa p Problema p Objetivos p Objetivo Geral p Objetivos Específicos p O que é Software Livre p O Laboratório Atual p O Laboratório Proposto p Linux Terminal Server Project p O Início do Projeto p Planejamento p. 9 Referências p. 12

4 3 1 Introdução O uso da informática e o acesso a rede mundial de computadores tornaram-se atividades imprescindíveis no cotidiano do cidadão, que para o exercício pleno de seus direitos e deveres necessita, além da formação intelectual, da formação tecnológica. Com a consolidação da internet como meio de comunição e de troca de conhecimento, a exclusão digital tornou-se uma divisão entre o subdesenvolvimento e a evolução social-tecnológica, na medida que impede a participação individual do processo de apropriação do conhecimento. Na década atual, conceitos importantes que afetam a produção e distribuição de produtos advindos do conhecimento intectual estão sendo discutidos por entidades governamentais, da sociedade civil e da informação a fim de conciliar a necessidade da difusão do conhecimento humano a de manutenção do mercado capitalista. Os conceitos de propriedade intelectual e de direito autoral devem possibilitar o compartilhamento da produção intelectual através dos mesmos meios legais que a protegem de apropriamento indevido. Neste contexto, um modelo de contrato de software alternativo ao consolidado modelo proprietário está se mostrando mais adequado à visão de que a propriedade intelectual não deve restringir a difusão do conhecimento. O software que adota este modelo é denominado Software Livre. Na sua necessidade de promover a inclusão digital e estimular o desenvovimento tecnológico, o Brasil está se tornando referência internacional como país cujo governo está adotando abrangentemente o Software Livre. O próprio Ministro da Cultura (1), já declarou: É uma posição estratégica. O software livre será básico, fundamental, para que tenhamos liberdade e autonomia no mundo digital do século 21. É condição sine qua non de qualquer projeto verdadeiramente democrático de Inclusão Digital.

5 4 1.1 Justificativa A introdução de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na rede escolar pública se destaca dos demais projetos educacionais não apenas pela opção tecnológica, mas principalmente pela visão diferenciada que busca proporcionar à comunidade escolar a possibilidade de ampliar a expressão de suas potencialidades, interagindo, criando e produzindo com os diferentes meios e linguagens. Ademais, parte do princípio que a educação é um direito e portanto, as ações nessa área devem estar compreendidas também como políticas de inclusão social(2). A utilização de dispositivos tecnológicos como o computador, acesso à internet, vídeo, etc, não é sinônimo de transformação da prática pedagógica, pois pode representar apenas a introdução ao consumo de novos recursos tecnológicos, tendo como pressuposto básico o paradigma da escola tradicional. É através da formação continuada que o educador se apropria do conhecimento das tecnologias para refletir, analisar, comparar possibilidades, atender à necessidade e ao interesse do educando. É necessário identificar quando, como e porquê a tecnologia pode auxiliar na apropriação do conhecimento para que os recursos tecnológicos possam contribuir para a educação(2). O uso de software proprietário na rede de ensino público limita a apropriação do conhecimento tanto pela menor variedade de programas utilizados devido ao dispendioso gasto com pagamento das licenças, como pela utilização dos próprios programas, que limitam aos usuários o conhecimento de sua funcionalidade, porém nunca de sua estrutura interna. A introdução de Software Livre nas escolas permitirá que o ensino tecnológico não se restrinja ao uso de processadores de texto e planilhas de cálculo, pois há uma enorme variedade de programas Software Livre(3) que pode ser utilizada como ferramenta de apoio ao ensino das Ciências Humanas (História, Geografia, Sociologia e Filosofia), das Ciências da Natureza e Exatas (Biologia, Matemática, Física e Química) e das Linguagens (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Educação Física, Arte e Informática). Além disso, a própria filosofia do movimento Software Livre instiga a cultura da participação, partilha e responsabilidade, indispensáveis na formação intelectual do cidadão na sociedade atual. Neste contexto o Software Livre, pelo seu caráter solidário, por permitir a abertura do conhecimento a todos os cidadãos e a adaptação dos programas informáticos às necessidade coletivas e individuais - sem depender da permissão e conveniência das grandes empresas de software proprietário - mostra-se como ferramenta ideal e necessária no am-

6 5 biente educacional-tecnológico. 1.2 Problema Como fazer com que a Sala Informatizada da Unidade Escolar seja funcional e proporcione à comunidade escolar a possibilidade de ampliar suas potencialidades, maximizando os aproveitamento dos recursos físicos já existentes? 1.3 Objetivos Objetivo Geral Oferecer uma solução que torne a Sala Informatizada da EEB Simão José Hess meio de inclusão digital, e que proporcione o desenvolvimento das potencialidades da comunidade escolar Objetivos Específicos Permitir através dos recursos de hardware existentes uma melhor performance do sistema informatizado; Oferecer uma solução em que os gastos com recursos de hardware e software, assim como atualizações do sistema, sejam minimizados; Possibilitar a Unidade Escolar uma opção de sistema operacional que proporcione liberdade de uso e distribuição; Disponibilizar opções de software - sistema operacional e aplicativos - que permitam a independência tecnológica da Unidade Escolar aos sistemas proprietários. Proporcionar variedade de software que amplie as possibilidades de trabalho do professor nas diversas áreas do conhecimento; Introduzir a filosofia do Software Livre à comunidade escolar de modo que possa diferenciá-lo de software proprietário, possibilitando que a escolha entre ambos seja consciente das peculiaridades de cada um. Capacitar o corpo docente da Unidade Escolar para a utilização pedagógica de aplicativos livres no conteúdo das disciplinas.

7 6 Proporcionar ao corpo docente cursos de introdução a ferramentas livres a fim de incentivá-los na apropriação de conhecimento tecnológico. 1.4 O que é Software Livre A filosofia do Software Livre tem como base a troca de idéias e a expansão do conhecimento através do compartilhamento do código-fonte dos programas que, tais como as idéias, podem ser compartilhados sem perda. No início dos anos 80, Richard M. Stallman formalizou esta filosofia sob a forma de quatro liberdades, que devem ser garantidas para que um software seja considerado livre(4): 1. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 0) 2. A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no. 1). Aceso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. 3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 2). 4. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. Estas liberdades vão de encontro ao pensamento das grandes empresas de software mundiais e ao cenário comercial estabelecido, pois em uma licença de software proprietário (software não-livre) qualquer uma das liberdades contidas em um software livre é considerada ilegal, em função da maior fonte de renda de tais empresas ser a venda da permissão de uso de seus softwares, geralmente restringindo a instalação do programa a uma só máquina. 1.5 O Laboratório Atual A Escola Básica Simão José Hess possui desde 1999 um sala informatizada constituída por onze computadores com as seguintes configurações: Nos micros também está instalada a suíte de escritório Microsoft Office 97, a qual é utilizada basicamente na formatação de trabalhos de alunos e professores. Não há

8 7 Dispositivo Configuração disco rígido 4GB (tamanho) processador AMD 266MHz memória RAM 32MB sistema operacional Windows 98 Tabela 1: configuração básica dos micros do laboratório de informática da escola. programas adicionais instalados nos micros, como manipuladores de imagens, dicionários, ou outros de cunho educativo. Mesmo que licenças destes programas fossem doadas à escola - prática comum entre as grandes empresas de software com o objetivo de criar novos consumidores - seria possivelmente impraticável o uso de tais programas, pois o parque de máquinas do laboratório é antigo e o as versões atuais destes programas exigiriam tanto hardware como sistema operacional mais novos. Os professores de Ensino Fundamental e Médio utilizam a sala de informática para pesquisas na internet, digitação de trabalhos, confecção de slides para apresentação, planilhas de cálculo, como extensão das atividades desenvolvidas em sala de aula. Na sala também é desenvolvido um projeto com estagiárias do curso de Pedagogia da Universidade Federal que atende alunos com dificuldade de aprendizagem. 1.6 O Laboratório Proposto Um dos objetivos para a sala informatizada da escola é torná-la mais funcional reaproveitando os recursos já existentes. Para tanto, é necessário prover estrutura de hardware que possibilite instalar tanto sistema operacional como programas atuais, ao mesmo tempo que respeite a restrição de recursos do projeto, que atualmente impede a substituição das máquinas da sala por novas Linux Terminal Server Project A solução encontrada baseia-se na experiência dos telecentros de São Paulo(5), que são pontos de inclusão digital situados nas áreas da cidade com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e que atualmente já contabilizam mais de 115 unidades. Em salas de informática abertas à comunidade, os telecentros utilizam a estrutura Linux Terminal Server Project (LTSP) (6), que consiste em usar uma máquina com boa capacidade de processamento como servidor, e utilizar os micros antigos como terminais que executam

9 8 sistema operacional e aplicativos remotamente, proporcionando melhor tempo de resposta ao usuário. Figura 1: A estrutura de uma rede LTSP A estrutura LTSP além de aumentar o tempo de vida útil do laboratório na medida em que as máquinas antigas são reaproveitadas como terminais, também diminui o custo de montagem de um novo laboratório, pois na configuração de um micro terminal não são necessários processador nem disco rígido, peças que contribuem consideravelmente no preço de um micro de processamento local. Alternativamente, pode-se utilizar dispositivos thin-clients como terminais. Não menos relevante na redução de custo na criação de um laboratório LTSP é o fato de ser totalmente baseado em Software Livre, não havendo gastos com licenças que, levando-se em consideração a quantidade de programas instalados, poderiam aumentar em 50% o custo de instalação de um novo laboratório (5). No Brasil, juntamente com a adoção de Software Livre pelo Estado vem crescendo a implantação de telecentros baseados em LTSP - além da prefeitura de São Paulo, a de Porto Alegre(7) e a de Belo Horizonte(8) também já adotaram o modelo O Início do Projeto A idéia deste projeto nasceu em dezembro de 2003, dentro do Grupo de Usuários de Software Livre da UFSC (GUFSC), e neste mesmo mês a diretoria da escola Simão José Hess foi consultada sobre seu interesse na implantação do laboratório, aprovando-o. Foi criada desde então uma lista de discussão para a comunicação entre os que quisessem colaborar(9). Nesta mesma época, foi informado ao professor José Eduardo De Lucca o ideal do projeto, e através de seu intermédio a Secretaria da Educação e Inovação

10 9 do Estado de Santa Catarina (Sed), através da Diretoria de Tecnologias Educacionais (DITE), interessou-se em apoiar e acompanhar a iniciativa. Em março de 2004 houve a primeira apresentação do projeto aos professores, oficializando seu início perante a escola. Na ocasião foram apresentados os objetivos do projeto, o conceito de Software Livre e quais suas vantagens para o ambiente escolar, e destacado que o processo de migração seria participativo e que os professores poderiam e deveriam participar de seu planejamento, possibilitando uma mudança colaborativa ao invés de impositiva. Estavam presentes cerca de quarenta professores a esta apresentação, aproximadamente metade do efetivo da escola, que de modo geral aprovaram o projeto, condição essencial para a viabilidade do mesmo Planejamento A partir de março iniciou-se a etapa de planejamento das fases de implantação e migração, realizada junto a direção e professores da escola, voluntários do projeto, a equipe do Núcleo de Tecnologia Educacionais (NTE) e representante da SED/DITE, de forma a assegurar a interatividade e garantir que o novo sistema forneça soluções adequadas às necessidades do ambiente escolar. Ao fim de levantamento entre os envolvidos, decidiu-se pelo seguinte esquema para a migração: 1. Divulgação do projeto entre o corpo docente 2. Levantamento das necessidades educacionais da escola no âmbito da Tecnologia da Informação 3. Implantação do sistema LTSP 4. Testes e possíveis ajuste do sistema implantado 5. Elaboração do conteúdo programático do curso de capacitação 6. Ocorrência do curso de capacitação dos docentes, durante este período os terminais trabalharão em dual boot. 7. Migração total do sistema, fim do dual boot. Abaixo segue o cronograma planejado para as atividades que, por atraso na disponibilização do micro servidor pela DITE/SED, acabou por não corresponder ao andamento real da implantação.

11 10 Março Abril Maio Junho 01 X 02 X X 03 X 04 X X 05 X X 06 X X 07 X O esquema visa ao mesmo tempo garantir a inclusão dos docentes no processo de migração de forma que possam aproveitar plenamente os recursos da nova estrutura instalada e assegurar a independência da sistema operacional antigo, que após o período de adaptação não terá mais utilidade prática no sistema, podendo conforme a necessidade, ser retirado dos computadores a fim de utilizar-se os discos rígidos para outros fins, como armazenamento de dados dos usuários, por exemplo. Quanto a participação no Curso de Introdução ao Uso de Software Livre, foi decidido nas reuniões que somente os professores que já tem noções de informática estão aptos a freqüentá-lo, já que seu objetivo é apresentar um novo ambiente de trabalho aos que já utilizam o computador em seu trabalho. Outro ponto discutido foi o conteúdo do curso, que abrangerá os seguintes temas: 1. Conceitos de Utilização O Que é e como surgiu GNU/Linux O que é uma Distribuição GNU/Linux Contas e permissões de acesso: o que são e para que servem Logando-se ao sistema Visualizando e alterando permissões de acesso Comandos básicos: ls, rm, cd, mv, cp, kill, ps Como encontrar ajuda para os comandos: help e man Estrutura de diretórios Diretório do usuário: /home 2. Interfaces Gráficas O Que é um Gerenciador de Janelas O Gnome e sua interface Navegador de Arquivos: Nautilus

12 11 3. Internet Personalização do ambiente de trabalho Aplicativos para Internet Navegador Internet: Firefox Customizando o Firefox Buscas eficientes com o Firefox Leitor de Thunderbird Mensagens instantâneas: Gaim Como conectar-se ao MSN, ICQ, etc, pelo Gaim 4. Aplicativos A suíte de escritório OpenOffice.org: OOWriter, OOCalc, OOImpress Editor de Texto OOWriter - funções básicas Planilha de Cálculo OOCalc - funções básicas Editor de Apresentações OOImpress - funções básicas Criação e Manipulação de Imagens - Gimp - funções básicas Tais tópicos cobrem apenas o necessário para adaptar o usuário Windows ao ambiente GNU/Linux de forma que possa executar tarefas rotineiras, não sendo suficientes para melhorar o papel da sala informatizada enquanto ferramenta de inclusão digital, para tanto é necessário um trabalho integrado junto ao Núcleo de Tecnologiais Educacionais a fim de auxiliá-lo na busca por ferramentas de apoio à educação informatizada. Mais adiante, de acordo com a disponibilidade e capacidade do grupo de voluntários, outros cursos mais específicos em informática poderão ser oferecidos, porém atualmente a atenção está no curso para iniciantes em GNU/Linux. Acredita-se que para o conteúdo a ser explorado vinte horas de carga horária seja suficiente.

13 12 Referências 1 GIL, G. Rumo à Democracia Digital Disponível em: < 2 BRANCO, M. O caso a Rede Escolar e da Uergs Disponível em: < 3 LINUX for Kids Project. Disponível em: < 4 STALLMAN, R. O que é o Software Livre? Disponível em: < 5 TELECENTROS da Cidade de São Paulo. Disponível em: < 6 LINUX Terminal Server Project. Disponível em: < 7 TELECENTROS da Cidade de Porto Alegre. Disponível em: < 8 REDE Lê: Inclusão e Letramento Digital. Disponível em: < Pontos Rede>. 9 LISTA de Discussão Projeto Escola Livre. Disponível em: <

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